944 resultados para MARROW STROMAL CELLS


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Estudos experimentais evidenciam o potencial promissor das células da fração mononuclear da medula óssea (CMN-MO) no tratamento de modelos de isquemia cerebral. Sabe-se que as CMN-MOs são sensíveis à modificações microambientais, tal qual aquelas induzidas por uma isquemia, como eventos associados à inflamação. Contudo, pouco se conhece a respeito da biodistribuição e sobrevida dessas células no tecido nervoso pós-lesão. Objetiva-se investigar se a sobrevivência e a disseminação das CMN-MOs são influenciadas pela resposta inflamatória após isquemia estriatal. Parecer CEPAE, protocolo nº 073/12. Transplante heterólogo (5x105 de CMN-MOs) no estriado de ratos Wistar, agrupados entre controles não-tratados (IST) e falso-operado (FO) e tratados (ITCM), perfundidos em 1, 3, 7 e 28 dias. CMN-MO foram impregnadas com Nanocristais Qdot para posterior identificação por microscopia de fluorescência no tecido do receptor. Coloração, por violeta de cresila, e imunoistoquímica básica (IBA1 e ED1) foram aplicadas para análise histopatológica do tecido em microscopia de luz. Testes neurocomportamentais (teste de remoção do adesivo e teste do cilindro) foram realizados para aferir a resposta dos grupos às intervenções. Os achados histopatológicos evidenciam a eficiência do modelo experimental de indução isquêmica em reproduzir a lesão no estriado dorsolateral. O infiltrado celular no grupo IST marca a resposta inflamatória, posteriormente confirmada por imunoistoquímica para ED1 e IBA1; o infiltrado celular no grupo ITCM, evidencia a permanência das CMN-MO em todas as sobrevidas estudadas. O perfil de perda por morte das CMN-MO transplantadas no sítio de lesão é semelhante entre os grupos ITCM e FO, contudo, evidencia que resposta inflamatória do receptor causa maior decaimento do montante celular no grupo ITCM. Procedimentos de infusão celular mais refinados ou automatizados podem melhorar a sensibilidade dos testes comportamentais para discriminar a evolução entre os grupos estudados. Conclui-se que a alteração do microambiente pós-isquemia cria condições que determina a dispersão e a sobrevivência das CMN-MO. Outras análises de imunoistoquímicas podem apontar resultados quanto ao perfil microglial presentes nas sobrevidas estudadas e o grau de imunomodulação pelo estudo da dinâmica das citocinas inflamatórias produzidas.

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BACKGROUND Chronic obstructive pulmonary disease is a major inflammatory disease of the airways and an enormous therapeutic challenge. Within the spectrum of chronic obstructive pulmonary disease, pulmonary emphysema is characterized by the destruction of the alveolar walls with an increase in the air spaces distal to the terminal bronchioles but without significant pulmonary fibrosis. Therapeutic options are limited and palliative since they are unable to promote morphological and functional regeneration of the alveolar tissue. In this context, new therapeutic approaches, such as cell therapy with adult stem cells, are being evaluated.OBJECTIVE This article aims to describe the follow-up of up to 3 years after the beginning of a phase I clinical trial and discuss the spirometry parameters achieved by patients with advanced pulmonary emphysema treated with bone marrow mononuclear cells.METHODS Four patients with advanced pulmonary emphysema were submitted to autologous infusion of bone marrow mononuclear cells. Follow-ups were performed by spirometry up to 3 years after the procedure.RESULTS The results showed that autologous cell therapy in patients having chronic obstructive pulmonary disease is a safe procedure and free of adverse effects. There was an improvement in laboratory parameters (spirometry) and a slowing down in the process of pathological degeneration. Also, patients reported improvements in the clinical condition and quality of life.CONCLUSIONS Despite being in the initial stage and in spite of the small sample, the results of the clinical protocol of cell therapy in advanced pulmonary emphysema as proposed in this study, open new therapeutic perspectives in chronic obstructive pulmonary disease. It is worth emphasizing that this study corresponds to the first study in the literature that reports a change in the natural history of pulmonary emphysema after the use of cell therapy with a pool of bone marrow mononuclear cells.