544 resultados para Judah
Resumo:
Neste estudo, que tem por base Gênesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salém e seu deus el elyon , de quem é sacerdote (v.18). O texto é pós-exílico, sendo uma inserção ao capítulo 14, e reflete a história de Judá no período de sua restauração (séculos 6º a 4º a.C.), numa época em que o sacerdócio de Jerusalém assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua história, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dízimo de Abrão, é uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judaíta e seu alegado direito aos dízimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradições anteriores ao exílio de Judá, segundo as quais o rei também desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla função foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organização sóciopolítico- econômica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produção tributário. Assim, todo um discurso construído sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideológicos, tais quais a teologia de Sião (Salém), serviam de suporte para a manutenção do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simbólico da religião. Neste estudo, aventa-se a hipótese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteão cananeu (o ugarítico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado céus e terra (o que situa a tradição em concepções cosmogônicas médio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as características de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec é a combinação sincrética de características de duas grandes divindades do panteão cananeu
Resumo:
Neste estudo, que tem por base Gênesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salém e seu deus el elyon , de quem é sacerdote (v.18). O texto é pós-exílico, sendo uma inserção ao capítulo 14, e reflete a história de Judá no período de sua restauração (séculos 6º a 4º a.C.), numa época em que o sacerdócio de Jerusalém assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua história, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dízimo de Abrão, é uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judaíta e seu alegado direito aos dízimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradições anteriores ao exílio de Judá, segundo as quais o rei também desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla função foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organização sóciopolítico- econômica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produção tributário. Assim, todo um discurso construído sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideológicos, tais quais a teologia de Sião (Salém), serviam de suporte para a manutenção do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simbólico da religião. Neste estudo, aventa-se a hipótese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteão cananeu (o ugarítico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado céus e terra (o que situa a tradição em concepções cosmogônicas médio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as características de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec é a combinação sincrética de características de duas grandes divindades do panteão cananeu
Resumo:
Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna
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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna
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A crystal structure for a member of the AraC prokaryotic transcriptional activator family, MarA, in complex with its cognate DNA-binding site is described. MarA consists of two similar subdomains, each containing a helix–turn–helix DNA-binding motif. The two recognition helices of the motifs are inserted into adjacent major groove segments on the same face of the DNA but are separated by only 27 Å thereby bending the DNA by ≈35°. Extensive interactions between the recognition helices and the DNA major groove provide the sequence specificity.
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The crystal structure of human endostatin reveals a zinc-binding site. Atomic absorption spectroscopy indicates that zinc is a constituent of both human and murine endostatin in solution. The human endostatin zinc site is formed by three histidines at the N terminus, residues 1, 3, and, 11, and an aspartic acid at residue 76. The N-terminal loop ordered around the zinc makes a dimeric contact in human endostatin crystals. The location of the zinc site at the amino terminus, immediately adjacent to the precursor cleavage site, suggests the possibility that the zinc may be involved in activation of the antiangiogenic activity following cleavage from the inactive collagen XVIII precursor or in the cleavage process itself.
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Although the systemic administration of a number of different gene products has been shown to result in the inhibition of angiogenesis and tumor growth in different animal tumor models, the relative potency of those gene products has not been studied rigorously. To address this issue, recombinant adenoviruses encoding angiostatin, endostatin, and the ligand-binding ectodomains of the vascular endothelial growth factor receptors Flk1, Flt1, and neuropilin were generated and used to systemically deliver the different gene products in several different preexisting murine tumor models. Single i.v. injections of viruses encoding soluble forms of Flk1 or Flt1 resulted in ≈80% inhibition of preexisting tumor growth in murine models involving both murine (Lewis lung carcinoma, T241 fibrosarcoma) and human (BxPC3 pancreatic carcinoma) tumors. In contrast, adenoviruses encoding angiostatin, endostatin, or neuropilin were significantly less effective. A strong correlation was observed between the effects of the different viruses on tumor growth and the activity of the viruses in the inhibition of corneal micropocket angiogenesis. These data underscore the need for comparative analyses of different therapeutic approaches that target tumor angiogenesis and provide a rationale for the selection of specific antiangiogenic gene products as lead candidates for use in gene therapy approaches aimed at the treatment of malignant and ocular disorders.
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Tumor formation involves the accumulation of a series of genetic alterations that are required for malignant growth. In most malignancies, genetic changes can be observed at the chromosomal level as losses or gains of whole or large portions of chromosomes. Here we provide evidence that tumor DNA may be horizontally transferred by the uptake of apoptotic bodies. Phagocytosis of apoptotic bodies derived from H-rasV12- and human c-myc-transfected rat fibroblasts resulted in loss of contact inhibition in vitro and a tumorigenic phenotype in vivo. Fluorescence in situ hybridization analysis revealed the presence of rat chromosomes or of rat and mouse fusion chromosomes in the nuclei of the recipient murine cells. The transferred DNA was propagated, provided that the transferred DNA conferred a selective advantage to the cell and that the phagocytotic host cell was p53-negative. These results suggest that lateral transfer of DNA between eukaryotic cells may result in aneuploidy and the accumulation of genetic changes that are necessary for tumor formation.
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A one-page handwritten estimate of the "number & shape of ye letters wth dauguesh" needed to print the Hebrew Grammar sent by Judah Monis to the Corporation and a list of Hebrew characters with the related number of type needed for the printing. The document is undated but likely written in 1728 following the Harvard Corporation's vote on June 24, 1728 that the Treasurer should collect "so many Hebrew Types & points" needed for a complete set.
Resumo:
One octavo-sized leaf containing a handwritten financial plans for printing 500 copies of the Hebrew Grammar, and, on the verso, an outline for printing 1,000 copies, signed by Judah Monis.
Resumo:
A one-page handwritten computation by Judah Monis for printing the Hebrew Grammar and binding it in sheep and calf skins. The document was written on one folio-sized leaf that is torn in two pieces.
Resumo:
A half-page handwritten statement compiled by Judah Monis for the Harvard Corporation listing costs between July 2, 1734 and February 17, 1734 related to the printing of the Hebrew Grammar.