943 resultados para Huerta, Francisco Manuel de .
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Francisco de S de Miranda nasceu provavelmente em Coimbra, em 1481e morreu em 1558. A posio de S de Miranda na poesia portuguesa revolucionria, pelas novas formas que introduziu e pelos valores morais que defendeu. A ele so devidas as seguintes inovaes: comdia em prosa, metro decasslabo, novas estruturas estrficas, novos subgneros lricos. Quanto s intenes pedaggico-moralizantes h que assinalar, como fez Mouro Ferreira "a defesa dos valores castios, a condenao dos novos tempos, a pregao de um regresso natureza e a salvaguarda da liberdade moral". Sobre ele D. Carolina Michaelis j havia dito: "sem Miranda no tnhamos um Bernardes: sem Miranda no havia Ferreira; sem Miranda no florescia um Cames". Trata-se essa obra da segunda edio, pstuma como a primeira, de 1595. Durante muito tempo, a segunda edio foi subestimada, mas dela disse D. Carolina Michaelis de Vasconcelos: " mais rica do que a outra, tem, alm disso, a biografia de D. Gonalo Coutinho, que um subsdio precioso, e apresenta uma redao mais corrente, mais limada, uma fraseologia mais inteligvel em vrias partes, um sentido mais verossmil das passagens dificultosas". Acrescenta, ainda que "o lugar da impresso no se indica, mas Lisboa". Das duas primeiras edies, disse Inocncio: "qualquer delas tida em conta de rara". Entretanto, esta edio tem sobre a primeira a vantagem de incluir uma biografia do autor atribuda por Barbosa Machado a D. Gonalo Coutinho.
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(PDF contains 300 pages)
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Pedro de S. Francisco nasceu em Marzago, na frica, em data desconhecida, e morreu em 1638. O religioso franciscano foi mestre em Teologia e Provincial da sua Ordem. Segundo Inocncio, na Explicao do salmo cincoenta, o autor analisa e comenta extensamente cada um dos versos do salmo Miserere mei Dei e afirma, ainda, que "so raros os exemplares deste livro, em que (corno diz o censor Jorge Cabral, que o reviu por ordem do Santo Ofcio) resplandece a erudio, doutrina, piedade e sabedoria do autor". O impressor da obra, Pedro Craesbeeck, nasceu em Anturpia, onde aprendeu a arte da impresso na famosa Oficina de Cristvo Plantino. Mudou-se para Portugal por volta de 1592, onde fundou uma verdadeira dinastia de impressores clebres que ali trabalharam nos sculos XV e XVI. Responsvel pela impresso de obras de grande beleza tipogrfica. Pedro Craesbeeck tornou-se impressor rgio, conforme consta em alvar de 28 de maio de r620. Seus trabalhos foram editados no perodo de 1597 a 1632.
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Francisco de Brito Freire nasceu em Coruche, em 1625, e morreu em Lisboa, em 1692. Foi capito de cavalaria da Provncia da Beira, governador da Praa de Juromenha, no Alentejo, e conselheiro de guerra, tendo sido, por duas vezes, almirante da armada portuguesa no Brasil. Foi governador de Pernambuco e assinou a capitulao dos holandeses em 1654. Como autor original, Brito Freire pde observar pessoalmente os acontecimentos e relat-los a seu modo. Os autores puristas do sculo XIX consideravam-no escritor de grande credibilidade. Nova Lusitana, historia da guerra brasilica.. que sempre foi considerado um clssico, uma das melhores fontes sobre os eventos que o correram em Pernambuco, entre 1630 e 1638 . A condio de governador de Brito Freire possibilitou o seu acesso ampla documentao, tanto portuguesa com o holandesa. permitindo-lhe formular uma opinio prpria e narrar, em primeira mo, aqueles eventos. Rico em detalhes curiosos, corajoso nas crticas polticas, trata-se de um livro raro e procurado.
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Sebastio Pacheco Varella nasceu em Aveiro, Portuga em 1671 e morreu na mesma cidade , em 170 6. Notvel pregador e muito hbil nas lnguas latina, espanhola, francesa e italiana, o autor publicou Numero vocal. O Sermo da serfica Madre Santa Teresa, na manh da sua festa, pregado em Aveiro no ano de 1700, em Coimbra, em 1701; Sermo da serfica Madre Santa Teresa, na tarde da sua festa, pregado em Aveiro, no dito anno, em Coimbra, em 1701; e Sermo da bem-aventuraria Santa Joana, Princesa de Portugal e Senhora de Aveiro, pregado no mosteiro da mesma vila em que viveu e morreu na ultima tarde do seu trduo, em Lisboa, em 1702. Essa edio a primeira da obra, que um conjunto de princpios inspirados na f catlica e no exemplo de So Joo Batista, como objetivo de orientar os monarcas catlicos em suas aes. Segundo Inocncio, Varella rene em seu favor os votos de alguns crticos ilustrados. Morais o "cita" no Dicionrio muitas vezes, autorizando com ele o uso de vrios termos, e o P. Francisco Jos Freyre no duvidou qualific-lo de autor de bastante propriedade na locuo e de linguagem corrente
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228pp. (pdf contains 257 pages)
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Compem-se de leis e ordenaes do Rei Dom Manuel que tm certa semelhana com o Cdigo Afonsino, embora mais conciso e decretatrio. A parte 1 apresenta a legislao antiga.
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Joo de Barros, historiador, renascentista portugus, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Loureno, prximo da Ribeira de Litm. Entrou para o servio do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da ndia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e autnticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expanso portuguesa. Quando o governo de D. Joo III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias hereditrias, a Joo de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Ferno de lvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranho. Em 1531, morreu Loureno de Cceres, que deveria escrever a histria da ndia, e foi esta, ento, confiada a Joo de Barros, seu sobrinho. Em 1552, saa a primeira das Dcadas da sia. Alm dos trabalhos histricos , escreveu o tratado Rpica pneuma (Mercado espiritual); o Dilogo da viciosa vergonha; o Dilogo sobre preceitos morais; uma gramtica da lngua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se s lnguas e s letras clssicas, Geografia, Histria e Cosmografia. A obra est assim dividida: da primeira quarta dcada, por Joo de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de Joo de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o ndice das quatro dcadas; da quarta dcima segunda dcada, de Diogo do Couto, em quinze volumes, a includo o ndice das Dcadas de Couto. Contm, ainda, nas obras, retratos de Joo de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geogrficas. Segundo Brunet, as Dcadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, tambm, esta como uma bela edio e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edio Da Asia de Joo de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germo Galhardo.
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Duarte Galvo nasceu em vora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camaro, em 1517. Alguns bigrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretrio de D. Joo II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Lus XII, de Frana. Embora preparada na segunda metade do sculo XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito at 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crnicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Cmara possui traz os captulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisio, na edio de 1726. considerado, por isso, no s um exemplar raro, mas rarssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no Popular, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edio em que figuram os citados captulos.
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For the first time in its history, the International Symposium on Sea Turtle Biology and Conservation migrated to a site outside of the United States. Thus the Eighteenth edition was hosted by the Mazatln Research Unit of the Instituto de Ciencias del Mar y Limnologa of the Mexican National Autonomous University (UNAM) in Mazatln, Sinaloa (Mexico) where it was held from 3-7, March, 1998. Above all, our symposium is prominent for its dynamism and enthusiasm in bringing together specialists from the worlds sea turtle populations. In an effort to extend this philosophy, and fully aware of how fast the interest in sea turtles has grown, the organizers paid special attention to bring together as many people as possible. With the tremendous efforts of the Travel Committee and coupled with a special interest by the Latin American regions devotees, we managed to get 653 participants from 43 countries. The number of presentations increased significantly too, reaching a total of 265 papers, ranging from cutting-edge scientific reports based on highly sophisticated methods, to the experiences and successes of community-based and environmental education programs. A priority given by this symposium was the support and encouragement for the construction of "bridges" across cultural and discipline barriers. We found success in achieving a multinational dialogue among interest groups- scientists, resource managers, decision makers, ngo's, private industry. There was a broad representation of the broad interests that stretch across these sectors, yet everyone was able to listen and offer their own best contribution towards the central theme of the Symposium: the conservation of sea turtles and the diversity of marine and coastal environments in which they develop through their complicated and protracted life cycle. Our multidisciplinary approach is highly important at the present, finding ourselves at a cross roads of significant initiatives in the international arena of environmental law, where the conservation of sea turtles has a key role to play. Many, many people worked hard over the previous 12 months, to make the symposium a success. Our sincerest thanks to all of them: Program committee: Laura Sarti (chair), Ana Barragn, Rod Mast, Heather Kalb, Jim Spotilla, Richard Reina, Sheryan Epperly, Anna Bass, Steve Morreale, Milani Chaloupka, Robert Van Dam, Lew Ehrhart, J. Nichols, David Godfrey, Larry Herbst, Ren Mrquez, Jack Musick, Peter Dutton, Patricia Huerta, Arturo Jurez, Debora Garcia, Carlos Surez, German Ramrez, Raquel Briseo, Alberto Abreu; Registration and Secretary: Jane Provancha (chair), Lupita Polanco; Informatics: Germn Ramrez, Carlos Surez; Cover art: Blas Nayar; Designs: Germn Ramrez, Raquel Briseo, Alberto Abreu. Auction: Rod Mast; Workshops and special meetings: Selina Heppell; Student prizes: Anders Rhodin; Resolutions committee: Juan Carlos Cant; Local organizing committee: Raquel Briseo, Jane Abreu; Posters: Daniel Ros and Jeffrey Semminoff; Travel committee: Karen Eckert (chair), Marydele Donnelly, Brendan Godley, Annette Broderick, Jack Frazier; Student travel: Francisco Silva and J. Nichols; Vendors: Tom McFarland and J. Nichols; Volunteer coordination: Richard Byles; Latin American Reunin: Angeles Cruz Morelos; Nominations committee: Randall Arauz, Colleen Coogan, Laura Sarti, Donna Shaver, Frank Paladino. Once again, Ed Drane worked his usual magic with the Treasury of the Symposium Significant financial contributions were generously provided by government agencies. SEMARNAP (Mexicos Ministry of Environment, Natural Resources and Fisheries) through its central office, the Mazatln Regional Fisheries Research Center (CRIP-Mazatln) and the National Center for Education and Capacity Building for Sustainable Development (CECADESU) contributed to the logistics and covered the costs of auditoria and audiovisual equipment for the Symposium, teachers and their hotels for the Community Development and Environmental Education workshop in the 5th Latin American Sea Turtle Specialists; DIF (Dept of Family Affairs) provided free accomodation and food for the more than 100 participants in the Latin American Reunion. In this Reunion, the British Council-Mexico sponsored the workshop on the Project Cycle. The National Chamber of the Fisheries Industry (CANAINPES) kindly sponsored the Symposiums coffee breaks. Personnel from the local Navy (Octave Zona Naval) provided invaluable aid in transport and logistics. The Scientific Coordination Office from UNAM (CICUNAM) and the Latin American Biology Network (RELAB) also provided funding. Our most sincere recognition to all of them. In the name of this Symposiums compilers, I would like to also express our gratitude to Wayne Witzell, Technical Editor for his guidance and insights and to Jack Frazier for his help in translating and correcting the English of contributions from some non-native English speakers. Many thanks to Angel Fiscal and Tere Martin who helped with the typing in the last, last corrections and editions for these Proceedings. To all, from around the world, who generously helped make the 18th Symposium a huge success, shared their experiences and listened to ours, our deepest gratitude! (PDF contains 316 pages)
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Executive Summary: The marine environment plays a critical role in the amount of carbon dioxide (CO2) that remains within Earths atmosphere, but has not received as much attention as the terrestrial environment when it comes to climate change discussions, programs, and plans for action. It is now apparent that the oceans have begun to reach a state of CO2 saturation, no longer maintaining the steady-state carbon cycle that existed prior to the Industrial Revolution. The increasing amount of CO2 present within the oceans and the atmosphere has an effect on climate and a cascading effect on the marine environment. Potential physical effects of climate change within the marine environment, including ocean acidification, changes in wind and upwelling regimes, increasing global sea surface temperatures, and sea level rise, can lead to dramatic, fundamental changes within marine and coastal ecosystems. Altered ecosystems can result in changing coastal economies through a reduction in marine ecosystem services such as commercial fish stocks and coastal tourism. Local impacts from climate change should be a front line issue for natural resource managers, but they often feel too overwhelmed by the magnitude of this issue to begin to take action. They may not feel they have the time, funding, or staff to take on a challenge as large as climate change and continue to not act as a result. Already, natural resource managers work to balance the needs of humans and the economy with ecosystem biodiversity and resilience. Responsible decisions are made each day that consider a wide variety of stakeholders, including community members, agencies, non-profit organizations, and business/industry. The issue of climate change must be approached as a collaborative effort, one that natural resource managers can facilitate by balancing human demands with healthy ecosystem function through research and monitoring, education and outreach, and policy reform. The Scientific Expert Group on Climate Change in their 2007 report titled, Confronting Climate Change: Avoiding the Unmanageable and Managing the Unavoidable charged governments around the world with developing strategies to adapt to ongoing and future changes in climate change by integrating the implications of climate change into resource management and infrastructure development. Resource managers must make future management decisions within an uncertain and changing climate based on both physical and biological ecosystem response to climate change and human perception of and response to the issue. Climate change is the biggest threat facing any protected area today and resource managers must lead the charge in addressing this threat. (PDF has 59 pages.)
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Dedicated to Prof. Julio Alvarez-Builla on the occasion of his 65th anniversary.
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Issue in Honor of Prof. Pawe Kafarski
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As Voyages... so estudos completos, abrangendo todos os aspectos das regies percorridas; servem de subsdio ao estudo das condies de vida no Brasil no sculo passado. "Fonte primordial de informaes sobre os prdios coloniais do Rio de Janeiro, Minas Gerais, So Paulo, Santa Catarina e Gois. Poucas obras no gnero atingem o valor de Saint-Hilarire. So clssicas e indispensveis para o estudo do sul do Brasil, antes da Independncia" segundo Borba de Moraes.