496 resultados para Happy Eyeballs
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"Juvenile books, published by Samuel Wood & Sons, New York.": page [4] of cover.
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Hofstede's dimensions of national cultures termed Masculinity-Femininity (MAS) and Uncertainty Avoidance (UAI) (Hofstede, 2001) are proposed to be of relevance for understanding national-level differences in self-assessed fears. The potential predictive role of national MAS was based on the classical work of Fodor (Fodor, 1974). Following Fodor, it was predicted that masculine (or tough) societies in which clearer differentiations are made between gender roles (high MAS) would report higher national levels of fears than feminine (or soft/modest) societies in which such differentiations are made to a clearly lesser extent (low MAS). In addition, it was anticipated that nervous-stressful-emotionally-expressive nations (high UAI) would report higher national levels of fears than calm-happy and low-emotional countries (low UAI), and that countries high on both MAS and UAI would report the highest national levels of fears. A data set comprising 11 countries (N > 5000) served as the basis for analyses. As anticipated, (a) high MAS predicted higher national levels of Agoraphobic fears and of Bodily Injury-Illness-Death fears; (b) higher scores on both UAI and MAS predicted higher national scores on Bodily Injury-Illness-Death fears, fears of Sexual and Aggressive Scenes, and Harmless Animals fears; (c) higher UAI predicted higher national levels of Harmless Animals, Bodily Injury-Illness-Death, and Agoraphobic fears. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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This paper reports on the results of a survey of selected University of Queensland (UQ) veterinary students aimed at elucidating factors causing stress during the five undergraduate years of the program. Students from each of the five years were asked to form six- or seven-member focus groups. Each focus group was then interviewed and their opinions sought on causes of ongoing stress and the ranking of those causes into predetermined categories. They were also asked to give their opinions on counseling services available within the university and what, if any, services they would like to see in place to help students with stress-related problems. Students in the first, third, and fourth years of the program rated academic issues as the most likely causes of ongoing stress, while students in the second and fifth years of the program ranked lifestyle and financial issues as more likely to cause ongoing stress. in most cases, students coped well with these causes of stress and tended not to use counseling services available to all UQ students. When faced with stressful issues, students looked to their classmates or family members for help and not to university counseling services. Students were also happy to approach staff members in the Veterinary School when faced with a problem. The authors nevertheless conclude that mechanisms set in place at the undergraduate level to help veterinary students cope with stress should particularly benefit those students when they become new graduates and are faced with the stresses of veterinary practice.
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This paper draws on Matthew's story to illustrate the conflicting discourses of being a boy and being a student. Matthew is 12 years old and in Grade Six, his final year at Banrock Primary ( a K- 6 Australian State School). School is far from a happy place for Matthew - his tearful accounts of his combative relationships with his peers and his teacher highlight his emotional distress. The paper's analytic focus draws attention to some of the ways Matthew's harmful storylines of hegemonic masculinity are made possible through, in particular, his teacher's gendered philosophies and her strategies of individualism and control. In this regard, Matthew's story provides insight into the potentially counterproductive realities of teacher practice in relation to addressing issues of masculinity within the school environment. Against this backdrop, the paper stresses the importance of teachers drawing on a sound research-based framework of gender knowledges that can illuminate how masculinities are constructed, regulated and, indeed, transformed through the power relations of everyday social practice, including teacher practice.
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Muito se tem investigado sobre os antecedentes de intenção de rotatividade. Dentre as possíveis variáveis com capacidade de se relacionar aos planos dos trabalhadores deixarem a organização destacam-se: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. O presente estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre estas três variáveis; satisfação no trabalho, comprometimento organizacional afetivo e intenção de rotatividade. Ligando-se aos objetivos através dos seus estímulos internos ou externos, desvendados no estudo em uma mineradora de diamantes em Angola onde foram analisadas as relações entre as três variáveis. Participaram na pesquisa 151 trabalhadores, todos de nacionalidade angolana selecionados aleatoriamente em diferentes áreas da mesma empresa. Após aplicação do questionários com três medidas validadas e precisas, o tratamento dos dados, todos de natureza numérica, foi processado pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Apurou-se que a idade media dos participantes era de 38,34 (DP = 8,42) anos, sendo a maioria do sexo masculino, solteira, com o nível médio completo, não exercendo cargo de chefia, pertencendo ao grupo (GP - III) um total de 89 (58,9 %), realizando grande parte do seu trabalho com outra pessoa ou em grupo, com tempo de trabalho variando entre 1 (um) e 16 anos. Os resultados descritivos indicam que os trabalhadores detêm um quadro de satisfação no trabalho, com satisfações maiores proporcionadas pelo número de vezes e oportunidades de serem promovidos, com a capacidade profissional de seus chefes, no entendimento encontrado entre si e na maneira como são tratados pelos seus chefes; e menores com o tipo de amizade, confiança e espírito de colaboração demonstrada pelos seus colegas de trabalho, assim como com a capacidade absorvida e o salário se comparado com o quanto trabalha. O quadro do comprometimento organizacional afetivo demonstra maior afeto as questões relacionadas a empresa em fazer o empregado sentir-se orgulhoso e contente com ela. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as duas variáveis e intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a empresa onde trabalham é cada vez menor à medida que se elevam os níveis de satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo.
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Cada vez mais o fator humano está em evidência no mercado competitivo e globalizado. Por isso, constantemente, as empresas se preocupam com a qualidade do trabalho, para que seus colaboradores sintam prazer em sua realização, não sendo tão agredidos pelas pressões do dia a dia. Nesse contexto, esta dissertação teve como objetivo geral analisar as relações entre espiritualidade no trabalho, percepção de saúde organizacional e comportamentos de cidadania organizacional entre professores universitários. Participaram deste estudo 82 trabalhadores de ambos os sexos, com idade entre 28 e 63 anos, os quais atuam no Estado de São Paulo em Instituições de Ensino Superior públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de três escalas que mediram as variáveis da pesquisa. Assim, o estudo se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculo de estatísticas descritivas: médias, desvios padrão, índice de precisão de medidas, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: regressão linear múltipla padrão. A análise dos dados foi realizada pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que dentre as três dimensões de comportamentos de cidadania organizacional, apenas duas divulgação da imagem da organização e cooperação com os colegas receberam impacto positivo de percepção de saúde organizacional e espiritualidade no trabalho. Para estas duas classes de ações de cidadania organizacional ficou mais evidenciado o poder de impacto no trabalho. O estudo possibilitou concluir que ações de sugestões criativas realizadas pelos empregados, não sofre influências do quanto eles acreditam que a empresa tem uma saúde satisfatória e do quanto eles vivenciam, ou não, a espiritualidade no ambiente organizacional.
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Na América Latina temos pouca bibliografia sobre o Salmo 23. No entanto, contamos com alguns pesquisadores que podem dialogar academicamente com cientistas europeus sobre nosso objeto de estudo. Apesar do grande atrativo deste texto no mundo pastoral de nosso continente, o aporte exegético deste Salmo estava em dívida, o que se tem convertido numa de nossa justificação científica para o estudo do Salmo 23. O Salmo 23 se incrusta dentro do saltério. É poesia hebraica, a que se caracteriza pela repetição do sentido de suas frases. Seu conteúdo está nas entrelinhas pelo uso freqüente de imagens, símbolos e figuras. Por estas e outras razões é difícil assinalar sua data de origem, mas deve ser pré-exílico. Nosso texto revela, como lugar vital, uma comunidade litúrgica. Essa comunidade está localizada no templo de Jerusalém. Ali se encontram, por sua vez, sacerdotes, levitas, intelectuais orgânicos; enfim, pessoas que têm testemunhado de perto a controvérsia de uma pessoa refugiada no templo, a que tem achado no santuário um lugar de amparo. Desde aqui deduzimos que o Salmo 23 foi escrito por alguém de sensibilidade poética, inspirado na vida do asilado. O salmista tem experimentado os cuidados de Javé. Ali, no templo, na área do reino de Javé, seus ameaçadores não podem capturá-lo. Os motivos de perseguição podem sugerir assuntos de dívidas e, ao mesmo tempo, assuntos de justiça. Uma vez no santuário, não carece de nada, porque seu pastor/rei lhe fornece o que precisa, isto é, comida, bebida, proteção, segurança, dignidade e fraternidade. Os agressores são testemunhas do estado de felicidade de seu inimigo, mas não podem fazer-lhe nada. Por isso o salmista, não teme e, na presença de Javé, encontra seu consolo. Javé, como pastor/rei, hospeda a seu protegido. Pela inocência reconhecida do refugiado, nasce o ambiente de festa, porque a comunidade litúrgica celebra a salvação alcançada. As graças recebidas têm para o salmista uma repercussão comunitária, o bem e a solidariedade que experimentou voltarão aos que o circundam, não por obrigação e sim por gratidão. Por assuntos de segurança e agradecimento o salmista deseja permanecer na casa de Javé.(AU)
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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)
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Esta pesquisa verifica a validade da utilização de fábulas em processo psicoterapêutico de paciente de Mobbing acometida de depressão e síndrome de pânico. Desenvolve-se por meio de estudo de caso avaliativo-interventivo evolutivo prolongado, com um total de 116 sessões semanais. Inicialmente realiza o diagnóstico clínico elaborado a partir do desenho da figura humana, extraído do teste projetivo House Tree and Person, de entrevista inicial semi-dirigida, e de coleta de relatos verbais e observações feitas durante os primeiros atendimentos. As sessões são realizadas com utilização ocasional de fábulas, associada ou não a técnicas de relaxamento de Schultz e Jacobson, com interpretação de sonhos e recomendação de filmes. O objetivo é verificar se as fábulas contribuem de forma positiva para o paciente compreender com mais facilidade as interpretações do psicoterapeuta, se diminui sua resistência ao falar dos seus conteúdos e se amplia à consciência simbólica. O primeiro momento interventivo tem a duração de aproximadamente 16 meses, o segundo, de 04 meses, quando é solicitado o segundo desenho e o terceiro processa-se em 09 meses, quando é solicitado o último desenho. No primeiro momento é proporcionado à paciente um ambiente facilitador com sustentação emocional (Holding), buscando resgatar sua ilusão, numa visão winnicottiana. Revela-se uma situação de Mobbing acompanhada de depressão manifesta e síndrome do pânico; com alto nível de exigência pessoal e profissional; grande passividade nos relacionamentos e na dinâmica do casal. Ao final desse momento, já consegue começar a desviar sua auto-agressividade para o meio externo de maneira mais positiva e socialmente aceita. No segundo momento predomina o encontro e aceitação de seu verdadeiro jeito de ser; enxerga o quanto estava se deixando prejudicar; mostra-se mais confiante, comunica-se e enfrenta melhor suas dificuldades afetivas. No terceiro momento demonstra estar segura e feliz. Cuida de sua aparência e sente prazer em ser notada socialmente. Demonstra ter aprendido a se defender em situações de confronto, com maior autonomia e verbaliza estar muito feliz com as mudanças, sorri com freqüência. A análise evolutiva dos desenhos confirmam esta boa evolução. A utilização de fábulas foi muito bem aceita pela paciente, que conseguiu por meio da leitura simbólica contida nas mesmas, aproximar-se de sua problemática e aprender a lidar com ela de forma mais saudável. Os resultados também indicam que a utilização de relaxamento associado à leitura das fábulas contribuiu para sua assimilação mais abrangente e profunda. O estudo ilustra a evolução do caso por meio de 24 vinhetas, devidamente analisadas em relação aos momentos descritos.(AU)
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Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)
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Universities which set up online repositories for the management of learning and teaching resources commonly find that uptake is poor. Tutors are often reluctant to upload their materials to e-repositories, even though the same tutors are happy to upload resources to the virtual learning environment (e.g. Blackboard, Moodle, Sakai) and happy to upload their research papers to the university’s research publications repository. The paper reviews this phenomenon and suggests constructive ways in which tutors can be encouraged to engage with an e-repository. The authors have recently completed a major project “Developing Repositories at Worcester” which is part of a group of similar projects in the UK. The paper includes the feedback and the lessons learned from these projects, based on the publications and reports they have produced. They cover ways of embedding repository use into institutional working practice, and give examples of different types of repository designed to meet the needs of those using different kinds of learning and teaching resources. As well as this specific experience, the authors summarise some of the main findings from UK publications, in particular the December 2008 report of Joint Information Systems Committee: Good intentions: improving the evidence base in support of sharing learning materials and Online Innovation in Higher Education, Ron Cooke’s report to a UK government initiative on the future of Higher Education. The issues covered include the development of Web 2.0 style repositories rather than conventionally structured ones, the use of tags rather than metadata, the open resources initiative, the best use for conventional repositories, links to virtual learning environments, and the processes for the management and support of repositories within universities. In summary the paper presents an optimistic, constructive view of how to embed the use of e-repositories into the working practices of university tutors. Equally, the authors are aware of the considerable difficulties in making progress and are realistic about what can be achieved. The paper uses evidence and experience drawn from those working in this field to suggest a strategic vision in which the management of e-learning resources is productive, efficient and meets the needs of both tutors and their students.
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The aim of the present study was to establish if patients with major depression (MD) exhibit a memory bias for sad faces, relative to happy and neutral, when the affective element of the faces is not explicitly processed at encoding. To this end, 16 psychiatric out-patients with MD and 18 healthy, never-depressed controls (HC) were presented with a series of emotional faces and were required to identify the gender of the individuals featured in the photographs. Participants were subsequently given a recognition memory test for these faces. At encoding, patients with MD exhibited a non-significant tendency towards slower gender identification (GI) times, relative to HC, for happy faces. However, the GI times of the two groups did not differ for sad or neutral faces. At memory testing, patients with MD did not exhibit the expected memory bias for sad faces. Similarly, HC did not demonstrate enhanced memory for happy faces. Overall, patients with MD were impaired in their memory for the faces relative to the HC. The current findings are consistent with the proposal that mood-congruent memory biases are contingent upon explicit processing of the emotional element of the to-be-remembered material at encoding.
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This report details an evaluation of the My Choice Weight Management Programme undertaken by a research team from the School of Pharmacy at Aston University. The My Choice Weight Management Programme is delivered through community pharmacies and general practitioners (GPs) contracted to provide services by the Heart of Birmingham teaching Primary Care Trust. It is designed to support individuals who are ‘ready to change’ by enabling the individual to work with a trained healthcare worker (for example, a healthcare assistant, practice nurse or pharmacy assistant) to develop a care plan designed to enable the individual to lose 5-10% of their current weight. The Programme aims to reduce adult obesity levels; improve access to overweight and obesity management services in primary care; improve diet and nutrition; promote healthy weight and increased levels of physical activity in overweight or obese patients; and support patients to make lifestyle changes to enable them to lose weight. The Programme is available for obese patients over 18 years old who have a Body Mass Index (BMI) greater than 30 kg/m2 (greater than 25 kg/m2 in Asian patients) or greater than 28 kg/m2 (greater than 23.5 kg/m2 in Asian patients) in patients with co-morbidities (diabetes, high blood pressure, cardiovascular disease). Each participant attends weekly consultations over a twelve session period (the final iteration of these weekly sessions is referred to as ‘session twelve’ in this report). They are then offered up to three follow up appointments for up to six months at two monthly intervals (the final of these follow ups, taking place at approximately nine months post recruitment, is referred to as ‘session fifteen’ in this report). A review of the literature highlights the dearth of published research on the effectiveness of primary care- or community-based weight management interventions. This report may help to address this knowledge deficit. A total of 451 individuals were recruited on to the My Choice Weight Management Programme. More participants were recruited at GP surgeries (n=268) than at community pharmacies (n=183). In total, 204 participants (GP n=102; pharmacy n=102) attended session twelve and 82 participants (GP n=22; pharmacy 60) attended session fifteen. The unique demographic characteristics of My Choice Weight Management Programme participants – participants were recruited from areas with high levels of socioeconomic deprivation and over four-fifths of participants were from Black and Minority Ethnic groups; populations which are traditionally underserved by healthcare interventions – make the achievements of the Programme particularly notable. The mean weight loss at session 12 was 3.8 kg (equivalent to a reduction of 4.0% of initial weight) among GP surgery participants and 2.4 kg (2.8%) among pharmacy participants. At session 15 mean weight loss was 2.3 kg (2.2%) among GP surgery participants and 3.4 kg (4.0%) among pharmacy participants. The My Choice Weight Management Programme improved the general health status of participants between recruitment and session twelve as measured by the validated SF-12 questionnaire. While cost data is presented in this report, it is unclear which provider type delivered the Programme more cost-effectively. Attendance rates on the Programme were consistently better among pharmacy participants than among GP participants. The opinions of programme participants (both those who attended regularly and those who failed to attend as expected) and programme providers were explored via semi-structured interviews and, in the case of the participants, a selfcompletion postal questionnaire. These data suggest that the Programme was almost uniformly popular with both the deliverers of the Programme and participants on the Programme with 83% of questionnaire respondents indicating that they would be happy to recommend the Programme to other people looking to lose weight. Our recommendations, based on the evidence provided in this report, include: a. Any consideration of an extension to the study also giving comparable consideration to an extension of the Programme evaluation. The feasibility of assigning participants to a pharmacy provider or a GP provider via a central allocation system should also be examined. This would address imbalances in participant recruitment levels between provider type and allow for more accurate comparison of the effectiveness in the delivery of the Programme between GP surgeries and community pharmacies by increasing the homogeneity of participants at each type of site and increasing the number of Programme participants overall. b. Widespread dissemination of the findings from this review of the My Choice Weight Management Project should be undertaken through a variety of channels. c. Consideration of the inclusion of the following key aspects of the My Choice Weight Management Project in any extension to the Programme: i. The provision of training to staff in GP surgeries and community pharmacies responsible for delivery of the Programme prior to patient recruitment. ii. Maintaining the level of healthcare staff input to the Programme. iii. The regular schedule of appointments with Programme participants. iv. The provision of an increased variety of printed material. d. A simplification of the data collection method used by the Programme commissioners at the individual Programme delivery sites.
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The aim was to establish if the memory bias for sad faces, reported in clinically depressed patients (Gilboa-Schechtman, Erhard Weiss, & Jeczemien, 2002; Ridout, Astell, Reid, Glen, & O'Carroll, 2003) generalises to sub-clinical depression (dysphoria) and experimentally induced sadness. Study 1: dysphoric (n = 24) and non-dysphoric (n = 20) participants were presented with facial stimuli, asked to identify the emotion portrayed and then given a recognition memory test for these faces. At encoding, dysphoric participants (DP) exhibited impaired identification of sadness and neutral affect relative to the non-dysphoric group (ND). At memory testing, DP exhibited superior memory for sad faces relative to happy and neutral. They also exhibited enhanced memory for sad faces and impaired memory for happy relative to the ND. Study 2: non-depressed participants underwent a positive (n = 24) or negative (n = 24) mood induction (MI) and were assessed on the same tests as Study 1. At encoding, negative MI participants showed superior identification of sadness, relative to neutral affect and compared to the positive MI group. At memory testing, the negative MI group exhibited enhanced memory for the sad faces relative to happy or neutral and compared to the positive MI group. Conclusion: MCM bias for sad faces generalises from clinical depression to these sub-clinical affective states.
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The study aimed to determine if the memory bias for negative faces previously demonstrated in depression and dysphoria generalises from long- to short-term memory. A total of 29 dysphoric (DP) and22 non-dysphoric (ND) participants were presented with a series of faces and asked to identify the emotion portrayed (happiness, sadness, anger, or neutral affect). Following a delay, four faces were presented (the original plus three distractors) and participants were asked to identify the target face. Half of the trials assessed memory for facial emotion, and the remaining trials examined memory for facial identity. At encoding, no group differences were apparent. At memory testing, relative to ND participants, DP participants exhibited impaired memory for all types of facial emotion and for facial identity when the faces featured happiness, anger, or neutral affect, but not sadness. DP participants exhibited impaired identity memory for happy faces relative to angry, sad, and neutral, whereas ND participants exhibited enhanced facial identity memory when faces were angry. In general, memory for faces was not related to performance at encoding. However, in DP participants only, memory for sad faces was related to sadness recognition at encoding. The results suggest that the negative memory bias for faces in dysphoria does not generalise from long- to short-term memory.