482 resultados para Governors


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Preface dated: Springfield, Mass., May 1, 1901.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Proceedings for 1908-1964 issued by the conference under its earlier name: Governors' Conference (1908 under a variant form of the name: Conference of Governors, which is also cited as: Conference on Conservation of Natural Resources)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Ser. 2 not published?

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Title Varies: 1860/61-1882/83, Annual Report; 1883/84, Final Report of the South Australian Institute; 1884/85-1924/25, Report of the Boar of Governors of the Public Library, Museum, an Art Gallery; 1925/26-1938/39, Annual Report More

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O seguinte trabalho desenvolve o tema da violência contra o movimento popular na Galiléia, segundo o texto de Lucas 13,1-5. Esse texto não tem paralelo nas outras duas fontes sinóticas, nem em João, nem em Tomé, nem no grupo Galileu que escreveu a fonte Q; quanto a esses eventos históricos que narra o texto, não há referência nem em Flávio Josefo, nem em outros historiadores da época. Isso quer dizer, que estes versículos são uma fonte própria de Lucas, uma fonte autônoma, chamada por alguns como fonte L (ou fonte S). A abordagem deste texto de Lucas, feita por grande parte de pesquisadores na área bíblica, preocupa-se com os temas de pecado e arrependimento, deixando na margem a situação das vítimas e as ameaças de Jesus para seus ouvintes. Neste sentido, este trecho de Lucas é de grande importância. Estes versículos expressam a realidade sócio -política. Seu conteúdo é um sinal de conflito e de denúncia contra o sistema imperial romano que não passou desapercebido para o redator do texto e nem para o seu auditório. Trata-se, portanto, da memória das vítimas da opressão. Apresentamos a seguir, a pesquisa em três capítulos esboçados brevemente. O primeiro descreve o agir específico dos procuradores ou governadores romanos, nas províncias comandadas por eles; ao mesmo tempo, a reação do povo e os seus protestos. A nossa ênfase recairá sobre o procurador romano Pôncio Pilatos. Nos valeremos das fontes bíblicas, extra-bíblicas e pseudo-epígrafas. No final, destacaremos a relevância e o papel central do texto Lucas 13,1-5. No segundo capítulo, o centro será a exegese de Lucas 13,1-5, relacionando-o com o contexto maior que, em nosso caso, é chamado itinerário de viagem para Jerusalém , e com um contexto imediato que é o capitulo 13 de Lucas. No final, perguntaremos pelo grupo ou grupos que podem estar por trás destes versículos, e a importância da fonte L, como fonte primeira que se insere no Evangelho de Lucas. O texto de Lucas 13,1-5 aparece como texto autônomo, memória das vítimas; ele contrasta com a visão moderada dos relatos da Paixão nos sinóticos, frente a uma realidade de opressão. O terceiro capítulo constitui-se num ensaio de articulação destes dois capítulos com a realidade atual, especificamente com a situação de guerra, violência e morte na Colômbia, junto aos esforços atuais por reconstruir a memória das vítimas do povo colombiano, memória que dá sentido e dignifica a oferenda de suas vidas.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação investiga a narrativa de visão apocalíptica encontrada em Ap 13,1-18. Ela parte da pergunta sobre a realidade que influenciou o autor no momento da composição, utilizando-se, assim, de uma linguagem provocativa. Nossa hipótese indica que o Apocalipse de João, importante fonte das experiências do Cristianismo primitivo no final do primeiro século, proporciona uma dura crítica às exigências de adoração dirigidas às autoridades romanas através do Culto Imperial. As imagens das bestas descritas em Ap 13,1-18 expressam este tema através de uma linguagem provocativa, fundamentada na força da palavra e na tradição do mito do antagonista encontrado no Antigo Oriente Próximo. Neste sentido, acreditamos que o autor demoniza e estigmatiza as expressões da religião oficial, as quais tratam os governantes como seres divinos, e os promotores do Culto Imperial na região da Ásia Menor.(AU)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As long as governmental institutions have existed, efforts have been undertaken to reform them. This research examines a particular strategy, coercive controls, exercised through a particular instrument, executive orders, by a singular reformer, the president of the United States. The presidents studied-- Johnson, Nixon, Ford, Carter, Reagan, Bush, and Clinton--are those whose campaigns for office were characterized to varying degrees as against Washington bureaucracy and for executive reform. Executive order issuance is assessed through an examination of key factors for each president including political party affiliation, levels of political capital, and legislative experience. A classification typology is used to identify the topical dimensions and levels of coerciveness. The portrayal of the federal government is analyzed through examination of public, media, and presidential attention. The results show that executive orders are significant management tools for the president. Executive orders also represent an important component of the transition plans for incoming administrations. The findings indicate that overall, while executive orders have not increased in the aggregate, they are more intrusive and significant. When the factors of political party affiliation, political capital, and legislative experience are examined, it reveals a strong relationship between executive orders and previous executive experience, specifically presidents who served as a state governor prior to winning national election as president. Presidents Carter, Reagan, and Clinton (all former governors) have the highest percent of executive orders focusing on the federal bureaucracy. Additionally, the highest percent of forceful orders were issued by former governors (41.0%) as compared to their presidential counterparts who have not served as governors (19.9%). Secondly, political party affiliation is an important, but not significant, predictor for the use of executive orders. Thirdly, management strategies that provide the president with the greatest level of autonomy--executive orders--redefine the concept of presidential power and autonomous action. Interviews of elite government officials and political observers support the idea that executive orders can provide the president with a successful management strategy, requiring less expenditure of political resources, less risk to political capital, and a way of achieving objectives without depending on an unresponsive Congress. ^