1000 resultados para Glycine soja Sieb.


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Com o objetivo de avaliar metodologia de laboratório para análise da tolerância de cultivares de soja ao herbicida sulfentrazone, foi conduzido um ensaio na Universidade Estadual de Londrina. Foi utilizado o teste-padrão de germinação com a modificação da solução de embebição, com os cultivares Coodetec 206 e Coodetec 207, considerados tolerante e sensível, respectivamente, ao herbicida sulfentrazone, em campo. Foram preparadas concentrações de 25, 50, 100 e 250 mg L-1 do herbicida sulfentrazone e a solução-padrão com água destilada como testemunha. O papel-toalha foi embebido com solução de sulfentrazone em volume equivalente a três vezes o peso do papel. As unidades experimentais foram rolos de papel, contendo 50 sementes, com quatro repetições, que permaneceram em germinador a 25 ºC por cinco dias, na presença de luz durante o dia. Após esse período foram avaliados o comprimento do hipocótilo, o comprimento da raiz, o comprimento total e o peso das plântulas, em todos os tratamentos. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, e o procedimento estatístico adotado foi o esquema fatorial 2 (cultivares) x 5 (doses), utilizando o teste de Tukey a 5% de probabilidade para comparação das médias. A concentração de 250 mg L-1 de sulfentrazone causou intensa injúria às plântulas, não sendo possível detectar diferenças entre os cultivares. Entretanto, a solução com concentração de 50 mg L-1 de sulfentrazone evidenciou nitidamente a diferença entre os cultivares quanto à tolerância e à sensibilidade, quando utilizado o comprimento do hipocótilo, o comprimento das raízes e o comprimento total de plântulas como características diferenciais, sendo mais evidente a diferença entre os cultivares analisando-se o comprimento do hipocótilo. O teste-padrão de germinação modificado foi adequado para analisar a tolerância dos cultivares de soja ao herbicida sulfentrazone.

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Os resíduos vegetais de uma cultura de cobertura de outono/inverno podem interferir na infestação das plantas daninhas das culturas de verão subseqüentes. Dessa forma, com o objetivo de avaliar o efeito da palha de híbridos de sorgo (Sorghum bicolor), associada ao uso do herbicida imazamox, no controle de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max), cv. 'Conquista', em sucessão, foi conduzido no ano agrícola 2000/2001 um experimento em Uberlândia-MG. Foram utilizados quatro tipos de cobertura: três provenientes de resíduos culturais de híbridos de sorgo (Sara, DKB 860 e Ambar) e uma sem restos vegetais (anteriormente sob pousio). Aos 24 dias após aplicação do herbicida, o controle das espécies Leonotis nepetifolia, Alternanthera tenella, Amaranthus hibridus, A. retroflexus, A. spinosus, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis e Nicandra physaloides foi mais eficaz nas palhas dos híbridos Sara e Ambar, na ausência de imazamox, com porcentagens de controle de 40 e 41%, respectivamente. Quando associada a 15 g ha-1 de imazamox, a palha do Ambar resultou em melhor controle dessas espécies de plantas daninhas, com controle de 76%; e a 30 g ha-1 a palha do DKB 860 foi a mais eficaz, promovendo 85% de controle. Sem cobertura do solo, com 30 g ha-1 de imazamox obteve-se controle de 62,5%, e 47,5% com metade da dosagem. Os resultados indicaram variabilidade de controle em relação ao híbrido de sorgo estudado e a possibilidade de redução de dosagens do herbicida imazamox quando associado aos resíduos vegetais de sorgo.

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A utilização de métodos culturais no manejo de plantas daninhas é sempre importante dentro de sistemas agrícolas conservacionistas e que visam uma menor quantidade de herbicidas no ambiente. A escolha de cultivares mais competitivos com as espécies infestantes é mais uma ferramenta dentro do manejo integrado de plantas daninhas em lavouras de soja, bem como em outras culturas. Com o objetivo de avaliar o potencial competitivo de cultivares de soja difundidos no sudoeste de Goiás, em relação às plantas daninhas, visando recomendá-los para cultivo em áreas com histórico de alta densidade de espécies infestantes, foram conduzidos dois experimentos a campo em Rio Verde, GO, sendo avaliados quatro cultivares de soja de ciclo precoce no experimento 1: Monsoy 6101, Monsoy 8001, Emgopa 316 e Coodetec 204; e quatro de ciclo médio no experimento 2: Conquista, Codetec 211, Emgopa 315 e Vencedora. Também foram avaliados dois tipos de manejo de plantas daninhas: área capinada manualmente (sem plantas daninhas) e área não-capinada (com infestação de plantas daninhas). Aos 16, 25 e 46 dias após a semeadura (DAS), avaliaram-se a altura média e a biomassa seca de plantas; aos 63 DAS, a porcentagem de cobertura do solo pelos cultivares de soja; e, ao final do ciclo, o rendimento de grãos. Todos os cultivares de soja, de ciclo precoce ou médio, exibiram queda no rendimento de grãos com o nãocontrole das plantas daninhas. Emgopa 316 e Coodetec 204 mostraram ser mais competitivos, entre os de ciclo precoce, no controle de plantas daninhas. O mesmo aconteceu com o cultivar Emgopa 315, entre os de ciclo médio. Estes últimos são os mais indicados para serem cultivados em áreas com maior incidência de plantas daninhas.

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A interferência de convolvuláceas na produtividade dos cultivares de soja (Coodetec 206 e Monsoy 6101) semeados diretamente sob a palha residual (12,8 t ha-1) de cana crua foi estudada em relação aos manejos com o herbicida diclosulam (0,035 kg ha-1) em mistura em tanque com glyphosate (1,440 kg ha-1), aplicados na operação de dessecação da cana-de-açúcar, diclosulam isolado (0,035 kg ha-1), em pré-emergência da cultura da soja, e fomesafen (0,250 kg ha¹), em pós-emergência. Para isso, utilizou-se delineamento experimental de blocos casualizados, num esquema fatorial 2x5, com oito repetições. Observou-se pelos resultados que a utilização do herbicida diclosulam isoladamente e em mistura com o glyphosate promoveu controle eficaz das plantas daninhas. A infestação das cordas-de-viola não foi capaz de interferir negativamente nas características de crescimento das plantas, havendo apenas diferenças estatísticas entre os cultivares. As características de produção também não sofreram interferências negativas, exceto quanto à massa seca de 100 sementes no cultivar Monsoy 6101. Este cultivar Monsoy 6101 apresentou-se mais adequado para utilização dentro do período de renovação dos canaviais, por atingir o estádio R8 (colheita) nove dias antes.

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A caracterização da habilidade competitiva da soja, em função da resposta diferencial dos cultivares, pode fornecer subsídios valiosos tanto para o melhoramento genético como para o manejo de plantas daninhas. Várias características da cultura podem associar-se com a competitividade; contudo, em soja, poucos estudos foram realizados com a finalidade de identificá-las. Com os objetivos de avaliar a variabilidade existente em cultivares de soja quanto à competitividade com plantas concorrentes e identificar aqueles portadores de habilidade competitiva superior, foi conduzido experimento a campo, em Cruz Alta-RS, na safra 2000/01. Testaram-se duas condições de competição (ausência ou presença de nabo-forrageiro durante a fase de desenvolvimento vegetativo da soja), combinadas com 11 cultivares da cultura. A presença do nabo durante os primeiros 60 dias do ciclo da soja reduziu estatura de planta, área foliar, massa da parte aérea seca, emissão e crescimento de ramos. Os cultivares de soja responderam diferentemente à interferência do nabo, indicando existir variabilidade genética para competitividade, o que permite selecionar genótipos de soja portadores de habilidade competitiva superior. De outra parte, ocorreu maior supressão do crescimento de plantas de nabo em função da presença dos cultivares de soja 'CD 201' e 'Fepagro RS 10'.

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O trabalho teve como objetivo avaliar a ação dos herbicidas imazethapyr e chlorimuron-ethyl em aplicações de pré-semeadura da cultura da soja, visando o controle das plantas daninhas presentes antes da semeadura e a redução na emergência de plantas daninhas durante o ciclo da cultura. O experimento foi conduzido a campo, em área de produção de soja em sistema de plantio direto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial (4 x 4 + 1), sendo quatro tratamentos herbicidas [glyphosate (1,62 kg ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + imazethapyr (100 g ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + chlorimuron-ethyl (10 g ha-1); glyphosate (1,62 kg ha-1) + chlorimuron-ethyl (20 g ha-1)] e quatro intervalos entre a aplicação dos herbicidas e a semeadura da soja (0, 1, 3 e 7 dias), mais uma testemunha não-dessecada. A adição dos herbicidas imazethapyr (100 g ha¹) e chlorimuron-ethyl (10 ou 20 g ha-1) junto ao glyphosate não melhorou o controle e também não diminuiu a rebrota posterior das plantas daninhas Digitaria insularis, Tridax procumbens e Leptochloa filiformis. Três dias antes da semeadura da soja foi o intervalo mínimo para que o controle dessas três espécies de plantas daninhas não fosse prejudicado pela operação de semeadura mecânica. Constatou-se que os tratamentos herbicidas não afetaram o número de plantas emergidas das espécies Sida santaremnensis, Digitaria insularis, Eleusine indica, Chamaesyce hirta, Bidens pilosa e Senna obtusifolia. Apenas para a espécie Althernantela tenella foi verificado que a adição de imazethapyr ou de chlorimuron-ethyl junto ao glyphosate reduziu a emergência dessa planta daninha na área, mostrando eficiência em pré-emergência. Todos os tratamentos herbicidas aplicados em pré-semeadura proporcionaram maior produtividade da cultura da soja em relação à testemunha não-dessecada, mas o incremento dos herbicidas imazethapyr e chlorimuron-ethyl ao glyphosate não resultou em aumento de produtividade da soja.

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Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar o controle de plantas daninhas em pré-semeadura da soja (Glycine max) e do girassol (Helianthus annuus), por meio de aplicações de herbicidas dessecantes, isolados ou em combinação com boro, bem como a resposta dessas culturas à aplicação desse micronutriente. Nas parcelas de soja, foram aplicados os tratamentos glyphosate (1,44 kg e.a. ha-1), glyphosate potássico (2,48 kg i.a. ha-1), diuron (0,2 kg i.a. ha-1) + paraquat (0,4 kg i.a. ha-1), e paraquat (0,400 kg i.a. ha-1). Nas parcelas de girassol, foram aplicados os tratamentos glyphosate (0,54 kg e.a. ha-1), glyphosate (0,72 kg e.a. ha-1), glyphosate potássico (1,24 kg i.a. ha-1), paraquat (0,4 kg i.a. ha-1), glyphosate (0,72 kg e.a. ha-1) + flumioxazin (0,025 kg i.a. ha-1) e glyphosate (0,72 kg e.a. ha-1) + carfentrazone (0,02 kg i.a. ha-1). Ambos os experimentos continham as testemunhas capinada e sem capina. As subparcelas dos dois experimentos foram constituídas pela ausência ou presença de B, junto à calda de pulverização, na fonte ácido bórico [H3BO3 - 17% B]. A adição de ácido bórico à calda de pulverização não prejudicou o controle das plantas daninhas pelos tratamentos dessecantes, exceto para a mistura formulada de paraquat + diuron. Houve aumento dos teores de boro no solo e nas folhas da cultura da soja e do girassol quando foram associados os tratamentos com herbicidas dessecantes e o ácido bórico. à viável a aplicação de herbicidas dessecantes e ácido bórico, controlando as plantas daninhas em présemeadura e aumentando o teor de B no solo e nas plantas de soja e de girassol.

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A presente pesquisa objetivou estudar os efeitos dos períodos de controle e de convivência de uma comunidade infestante sobre as características produtivas da soja nos sistemas de semeadura direta (SSD), com o cultivar CD 201, e convencional (SSC), com a MSOY-6101. No SSD, a comunidade infestante foi composta principalmente por Alternanthera tenella, Cenchrus echinatus e Bidens pilosa, com densidade máxima de 377 plantas m-2, acumulando 365,7 g m-2 de matéria seca, e, no SSC, por A. tenella, Senna obtusifolia e Panicum maximum, com densidade máxima de 161 plantas m-2, acumulando 406,7 g m-2. Tolerando cinco por cento de perda na produtividade da cultura, constatou-se que os períodos críticos de prevenção da interferência foram dos 33 aos 66 DAE para o cultivar CD 201 no SSD e dos 34 aos 76 DAE para o cultivar M-SOY-6101 no SSC. A interferência das plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura reduziu, em média, 46% (SSD) e 32% (SSC) a produtividade de grãos da soja. Não houve efeito das plantas daninhas na estatura das plantas, na altura de inserção da primeira vagem e no número de vagens por planta.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a eficácia e a seletividade da associação dos herbicidas chlorimuron-ethyl e imazethapyr ao glyphosate no controle de plantas daninhas na cultura da soja Roundup Ready® (RR®). O experimento foi realizado no Centro Tecnológico da COMIGO, localizado no município de Rio Verde-GO, na safra 2005/2006. A semeadura do cultivar Monsoy 7878 foi realizada mecanicamente, sendo a semeadora regulada para liberar 18 sementes por metro. O espaçamento utilizado entre linhas foi de 0,50 m. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições. A aplicação isolada de glyphosate nas doses de 480, 960 e 1.440 g ha-1 não causou intoxicação e não reduziu a altura e o acúmulo de massa seca das plantas de soja RR®. A adição dos herbicidas imazethapyr e chlorimuron-ethyl ao glyphosate ocasionou intoxicação às plantas de soja RR®, todavia em níveis aceitáveis, sendo os sintomas provocados pela ação do imazethapyr mais intensos em comparação aos do chlorimuron-ethyl. A associação do herbicida imazethapyr ao glyphosate reduziu a altura e o acúmulo de fitomassa das plantas de soja RR®. A aplicação isolada de glyphosate nas doses de 480, 960 e 1.440 g ha-1 não apresentou controle satisfatório das plantas daninhas Euphorbia heterophylla, Commelina benghalensis, Chamaesyce hirta, Leucas martinicensis e Ipomoea grandifolia. Apesar de incrementar o controle da maioria das plantas daninhas, a adição dos herbicidas chlorimuron-ethyl e imazethapyr ao glyphosate não promoveu aumento de produtividade de grãos na cultura da soja RR®.

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Este trabalho teve o objetivo de avaliar os efeitos da associação do herbicida glyphosate com 10 inseticidas de diferentes grupos químicos sobre a cultura da soja Roundup Ready® (cultivar Monsoy 8585 RR®), o controle de plantas daninhas e o controle da lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis). O experimento foi realizado em lavoura no município de Nova Xavantina - MT, no período de novembro de 2005 a abril de 2006, em solo classificado como Latossolo Vermelho distrófico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 11 x 2, sendo os fatores constituídos por 11 tratamentos inseticidas [lambdacyhalothrin (3,75 g ha-1); permethrin (12,50 g ha-1); methamidophos (300,00 g ha-1); chlorpyriphos (240,00 g ha-1); acephate (150,00 g ha-1); endosulfan (175,00 g ha-1); methomyl (107,50 g ha-1); lufenuron (7,50 g ha-1); triflumuron (14,40 g ha-1); spinosad (24,00 g ha-1); e testemunha sem inseticida], com ou sem a adição (mistura em tanque) de 960 g e.a. ha-1 de glyphosate, formando 22 tratamentos, conduzidos em quatro repetições. Os tratamentos foram aplicados 30 dias depois da emergência da cultura. A mistura do herbicida glyphosate com o inseticida chlorpyriphos causou fitotoxicidade inicial à cultura da soja RR®. O controle das plantas daninhas Chamaesyce hirta, Alternanthera tenella, Euphorbia heterophylla e Cenchrus echinatus não foi afetado pelas misturas de glyphosate com todos os inseticidas avaliados. A adição do glyphosate à calda de aplicação prejudicou a eficiência inicial dos inseticidas methomyl, methamidophos, chlorpyriphos e acephate no controle de Anticarsia gemmatalis, porém incrementou o controle dessa praga quando associado aos inseticidas spinosad, lambdacyhalothrin e lufenuron. A combinação de glyphosate com os inseticidas methamidophos, chlorpyriphos, lufenuron, triflumuron e spinosad proporcionou os maiores níveis de produtividade de grãos da soja RR®.

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O trabalho objetivou avaliar a eficácia de diferentes sistemas de manejo de herbicidas no controle de plantas daninhas e no desenvolvimento e produtividade de diferentes cultivares de soja Roundup Ready®. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema fatorial 5 x 5, sendo cinco sistemas de aplicação de herbicidas [(1) glyphosate (1.080 g ha-1) + 2,4-D (241,8 g ha-1) 14 dias antes da semeadura (DAS), paraquat + diuron (400 + 200 g ha-1) no dia da semeadura e glyphosate (960 g ha-1) 35 dias após a emergência da cultura (DAE); (2) glyphosate (1.080 g ha-1) + 2,4-D (241,8 g ha-1) aos 14 DAS, paraquat + diuron (400 + 200 g ha-1) no dia da semeadura e glyphosate (480 g ha-1) aos 17 DAE; (3) glyphosate (1.080 g ha-1) + 2,4-D (241,8 g ha-1) aos 14 DAS e glyphosate (960 g ha-1) aos 35 DAE; (4) glyphosate (1.080 g ha-1) + 2,4-D (241,8 g ha-1) aos 14 DAS e glyphosate (480 g ha-1) 17 dias após a emergência das plantas; e (5) testemunha - glyphosate (1.080 g ha-1) + 2,4-D (241,8 g ha-1) aos 14 DAS, sem aplicação de herbicidas em pós-emergência] combinados com cinco cultivares de soja RR® (M-SOY 8585, P98R91, Valiosa, CD 219 e TMG 108), formando 25 tratamentos. Todos os sistemas de aplicação de herbicidas apresentaram controle das espécies de plantas daninhas Chamaesyce hirta, Alternanthera tenella, Euphorbia heterophylla, Spermacoce latifolia e Tridax procumbens superior ao da testemunha sem aplicação de herbicidas em pós-emergência, sendo eficientes no controle dessas espécies. No entanto, no "sistema 3" observou-se menor nível de controle das espécies Spermacoce latifolia, Tridax procumbens e Chamaesyce hirta, esta última somente nas parcelas semeadas com o cultivar CD 219. Os sistemas de manejo de herbicidas influenciaram a altura das plantas de soja, sendo os menores valores verificados no cultivar TMG 108 com a aplicação do "sistema 3". A produtividade de grãos dos cultivares de soja não diferiu entre os sistemas de aplicação de herbicidas, porém todos resultaram em produtividade superior ao da testemunha. O cultivar TMG 108 apresentou maior produtividade de grãos em todos os sistemas de aplicação de herbicidas, inclusive nas parcelas da testemunha, mas não diferindo do cultivar P98R91, nos "sistemas 1, 3 e 4" de aplicação de herbicidas e na testemunha, e do cultivar M-SOY 8585, no "sistema 3".

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Este trabalho foi conduzido com o objetivo de determinar os efeitos de diferentes densidades de plantas daninhas sobre os componentes de rendimento da soja, cv. BRS 243-RR. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, sendo os tratamentos constituídos pela combinação entre dez períodos crescentes de convivência das plantas daninhas com a cultura (0, 0-5, 0-10, 0-15, 0-21, 0-28, 0-35, 0-42, 0-49 e 0-125 dias) e três níveis de infestação (baixa, média e alta). Na área de baixa infestação, a comunidade infestante foi composta principalmente por Brachiaria plantaginea, Ipomoea nil, Euphorbia heterophylla e outras. Nas áreas de média e alta infestação destacaram-se Brachiaria plantaginea, Ipomoea nil, Digitaria horizontalis, Cyperus rotundus e outras. B. plantaginea foi responsável pelo maior acúmulo de fitomassa seca em todos os níveis de infestação. Com relação aos componentes de produção, o número de vagens por planta foi o mais afetado pela competição, com reduções de até 58% na área de baixa infestação, 71% na de média infestação e 78% na de alta infestação. O número de sementes por vagens e peso de mil grãos se mostraram menos responsivos aos efeitos de competição; contudo, houve redução desses parâmetros, indicando relação entre o período de convivência e nível de infestação e os componentes de produção da soja.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a competição entre a soja (var. BRS 243 RR) e as plantas daninhas Bidens pilosa e Brachiaria brizantha, em diferentes níveis de compactação do solo. Para isso, foram confeccionadas colunas de PVC (10 cm de diâmetro) com três anéis: superior (com 5 cm de altura e densidade de 1,2 kg dm-3), intermediário (com 10 cm de altura e densidade variando entre 1,0 e 1,6 kg dm-3, conforme tratamento) e inferior (com 10 cm de altura e densidade de 1,2 kg dm-3). Sobre as colunas foram realizados cinco cultivos: soja, B. pilosa, B. brizantha, soja e B. pilosa e soja e B. brizantha, em esquema fatorial com as densidades, perfazendo um total de 20 tratamentos. Aos 30 dias após emergência da soja, foram avaliadas a altura, a massa seca de folhas, de caule e de raízes (em cada anel, separadamente), a área foliar e a área foliar específica. Observou-se que B. brizantha foi mais competitiva que B. pilosa; contudo, esta última possui maior capacidade de exploração radicular em solos com maior nível de compactação, indicando maior adaptabilidade a condições como déficit hídrico e escassez de nutrientes. Considerando a capacidade competitiva da soja sobre as plantas daninhas, maiores níveis de compactação favorecem a cultura, em relação a B. pilosa.

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Para reduzir a infestação de plantas daninhas, especialmente arroz-vermelho, áreas tradicionalmente cultivadas com arroz irrigado no Rio Grande do Sul estão sendo utilizadas para o cultivo da soja, em sistema de rotação de culturas. Objetivou-se neste trabalho quantificar as habilidades competitivas entre a cultura da soja e biótipo de arroz-vermelho. Os tratamentos foram arranjados em série de substituição, utilizando-se cinco proporções (0:16, 4:12, 8:8, 12:4 e 16:0) de soja e arroz-vermelho em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. As variáveis estudadas foram massa seca da parte aérea e área foliar das plantas. A análise da competitividade foi efetuada por meio de diagramas aplicados a experimentos substitutivos e índices de competitividade. A soja apresentou maior habilidade competitiva pelos recursos do meio do que o arroz-vermelho. A cultura da soja produziu mais tendo em sua proximidade uma planta de arroz-vermelho que uma outra planta de soja.

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A rotação entre soja e B. brizantha tem sido muito utilizada na integração agricultura-pecuária. Contudo, o banco de sementes formado pela pastagem anterior torna a forrageira uma espécie daninha importante no cultivo da soja. Objetivou-se neste trabalho avaliar os efeitos de diferentes épocas de emergência de B. brizantha em relação à soja no acúmulo de macro e micronutrientes por ambas as espécies. O experimento foi realizado em casa de vegetação, avaliando-se sete épocas de emergência de B. brizantha em relação à emergência da soja, sendo: -21, -14 e -7 dias, as épocas da emergência da braquiária antes da emergência da soja (DA); 0, a emergência simultânea da soja e da braquiária; e 7, 14 e 21 dias, as épocas de emergência da braquiária depois da soja (DD), além de duas testemunhas (apenas soja ou B. brizantha), no delineamento experimental inteiramente casualizado. A avaliação nutricional das plantas foi realizada no estádio de pleno florescimento da soja. Na emergência simultânea das espécies, B. brizantha apresentou maior acúmulo de N, P, K, S, Mg, Cu, Mn e Fe, enquanto a soja acumulou mais Ca, Zn e B. A soja obteve vantagem no acúmulo dos demais nutrientes quando a forrageira emergiu em torno de 7 DD, com máximo acúmulo quando B. brizantha emergiu aos 21 DD.