1000 resultados para Gallifet, Gaston Alexandre Auguste de (1830-1909) -- Portraits


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Collection : Bibliothèque biologique et sociologique de la femme ; 6

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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.

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We describe a new species of Helicops from the southern Amazon Basin in the state of Mato Grosso, Brazil. It differs from all congeners by having dorsal scales in 21/21/19 rows in males and 23/21/19 rows in females, subcaudal keels, a banded dorsal color pattern, and 14-19 ventral blotches. Besides presenting information on the lepidosis and morphometric variation, we also describe the hemipenis and discuss the known distribution of the new species. © 2013 by The Herpetologists' League, Inc.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A dissertação foi elaborada no formato de artigo, intitulado de “Systematic revision of the spotted antpitta Hylopezus macularius, (Grallariidae), with description of a cryptic new species from brazilian Amazonia”, a ser submetido para a revista The AUK, formatado segundo os padrões da revista. Uma revisão sistemática da espécie politípica Hylopezus macularius (Grallariidae), baseada em caracteres morfométricos, de plumagem, vocais e moleculares, é apresentada. As análises morfológicas e vocais foram baseadas, respectivamente, em 45 espécimes e em 104 gravações. As filogenias moleculares basearam-se em 1.371 pares de bases de ADN dos genes mitocondriais 16S, ND2, e cyt b de 26 espécimes, incluindo diversos táxons como grupos externos. Nossos resultados revelaram a existência de um táxon não descrito, endêmico do interflúvio Xingu - Madeira, cripticamente similar morfologicamente ao paraensis, mas distinguível vocal e geneticamente do último e de todos os outros táxons agrupados sob H. macularius. As árvores moleculares obtiveram forte apoio e monofiletismo recíproco entre as quatro linhagens principais de H. macularius, três das quais correspondem aos táxons já nomeados (dilutus, macularius, e paraensis), e um ao táxon anônimo, que é descrito neste trabalho. Nós mostramos que aqueles quatro táxons são mutuamente diagnosticáveis através de uma combinação de características vocais e morfológicas, portanto recomendamos tratá-los como espécies separadas. Datas das árvores moleculares indicaram que as separações entre espécies do complexo ocorreram entre 2.92 e 0.78 milhões de anos, com as separações mais antigas concentradas no noroeste da Amazônia (através do rio Negro) e as mais recentes na parte sudeste da bacia (através do rio Xingu).