546 resultados para Friendship.


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O associativismo empresarial aparece como forma de desenvolvimento regional, seja este econômico, social ou cultural, e é grande aliado para o surgimento e crescimento das micro e pequenas empresas. É um tema já vivenciado e estudado por vários países do mundo, entre eles europeus e especificamente italianos, mas ainda pouco estudado e conhecido no Brasil. A presente pesquisa objetivou analisar o associativismo empresarial entre micro e pequenas empresas (MPEs) na região do Grande ABC (GABC) pelo Projeto Empreender (SEBRAE) relacionando seus dados com os publicados do relatório 2003/5 de autoria do Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas europeias, analisando as formas de associativismo aqui ocorridas, além de identificar o perfil das empresas e empresários envolvidos no projeto. Para tal análise foram coletados dados de um total de 63 empresas do Projeto Empreender, nos núcleos de Santo André, São Caetano do Sul e Ribeirão Pires. Do GABC foram coletados dados utilizando o instrumento desenvolvido pelo Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas. A análise dos dados coletados no GABC em relação aos dados europeus se fez necessária para que pudessem ser encontrados pontos de divergências e convergências em cada uma das experiências, objetivando o aprendizado e evolução do tema. A escolha do GABC foi motivada pelo fato da região passar por mudanças no seu perfil econômico, passando de berço e grande pólo das grandes indústrias para um grande centro de pequenas empresas prestadoras de serviços. Após coleta e análise dos dados, percebeu-se que a experiência do GABC e a ocorrida na Itália se parecem em muitos aspectos, porém tem grandes diferenças estruturais. Enquanto o projeto europeu é de responsabilidade de um órgão da União Europeia, aqui o projeto é de autoria do SEBRAE e sofre grandes conflitos com as Associações Comerciais e Industriais (ACIs) da região quando o tema é custeio das despesas das pessoas e estrutura que envolve a implantação do projeto. Além disso, conclui-se que é necessária uma maior aproximação dos municípios com o projeto, tendo em vista que isto poderia ser fator de incentivo a entrada de novas empresas além de fator de aumento de seriedade do sistema. Mais dois dados merecem destaque. Primeiro o fato do Projeto Empreender ter pouca visibilidade regional, ou seja, ser muito pouco divulgado, e o fato da agência de desenvolvimento do GABC não ter aproximação alguma com o projeto. Por último, surgem dados no decorrer da pesquisa que rompem a barreira das teorias administrativas conhecidas, tais como a amizade como fator de associativismo. Portanto, os resultados obtidos com essa pesquisa apontam para a influência no incentivo ao desenvolvimento do processo associativista na região do GABC, além de servir como incentivador para a aproximação de outros atores sociais no processo.(AU)

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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

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Esta tese é o resultado de uma etnografia sobre a comunidade negra rural Família Magalhães (Nova Roma-GO), originária do território Kalunga. Procurei discutir, tendo em vista o reconhecimento do grupo como quilombola perante o Estado, formas específicas pelas quais ele produz relações entre parentes e não parentes. No último caso, me refiro a agentes do governo federal e estadual, presidentes da república, deputados, procuradores, advogados, prefeitos, vereadores e, também, a conhecidos, vizinhos, compadres e correligionários. Nessa trama, tocar amizade e fazer política aparecem como modos privilegiados de tecer territórios, entendidos em seu caráter relacional, sempre passíveis de serem atravessados por relações de caráter agonístico. Assim, investiguei como são geridos, entre os membros de Família Magalhães, movimentos contínuos de produção de vínculos e segmentações, trazendo à tona agenciamentos específicos do grupo em suas experiências de alteridade.

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Uzbekistan has a long and interesting heritage of ancient civilization linked to the historic “Silk Road”, through which transited people, goods, ideas and cultures. The major cities of the Silk Road - Samarkand, Bukhara, and Khiva are testimonies of the past and leave a deep impression on any visitor. As time goes by, Uzbekistan has become a key country in the whole Central Asian region, because it possesses mineral, agricultural and natural resources and has a huge potential for development. It is rich in energy resources such as oil and gas, but it is very difficult to commercialize them due to its landlocked position. The historical legacy of the Republic of Uzbekistan is a valuable heritage. The above mentioned ancient cities used to be centers of science and art, where important architects created palaces, mosques, madrassas, minarets, and mausoleums of the Islamic style, that still exist today. This cultural wealth is an element of internal cohesion and external outreach towards Islamic heritage, related to such Muslim countries as Turkey and the Gulf States. Moreover, this historical and architectural heritage has enormous economic potential for tourism, which can contribute to strengthen the relations of cooperation and friendship between Uzbekistan and the International Society. The influence of tradition and culture has still a huge impact on the society. This can be felt for example, in the traditional gender roles distribution. As a result of which, meńs presence in the areas of decision making is still slightly higher than womeńs one...

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The purpose of this phenomenological study was to describe the meanings that Ossie Davis and Ruby Dee Davis attribute to how they have adapted to their marriage and overcame conflict over the years. A purposive sample of this well-known African American married couple, who self-identified as being in a long-term, successful marriage, was used. The subjects of study were married for 56 years. An analysis using Colaizzi's (1978) method revealed 2 themes, with 13 and 2 subthemes respectively. The themes that emerged from the analysis of the formulated meanings were: (1) secrets to a successful marriage; and (2) sources of conflict in marriage. Secrets to a successful marriage included 13 subthemes: (a) egalitarian roles; (b) commitment; (c) forgiveness; (d) communication; (e) love; (f) honesty; (g) understanding the struggles of Black males and females; (h) friendship; (i) religion/ support from God; (j) compromise; (k) beliefs that marriage is a process; (l) emotional availability of spouse; and (m) feelings of security. In addition, the theme sources of conflict in marriage had two subthemes: (a) different decision making styles; and (b) experiences of abandonment. These findings provided insight from this couple's perspective on the secrets to a successful marriage and the ways in which they managed to make their marriage work, in light of the unique challenges that face African American marriages.

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En este artículo se realiza un análisis de la evolución de la política que la República Federal de Alemania (RFA) desarrolló hacia España durante las tres décadas que separan la creación del joven Estado federal y la entrada en vigor de la Constitución Española. Sin tratar de abarcar todos y cada uno de los asuntos que la caracterizaron, se pretende estudiar la conformación de los grandes vectores que la articularon y su paulatina transformación, en sintonía con la evolución internacional y la de ambos países.

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In this letter to John Henry Tudor's mother, Delia Tudor, Charles Lowell (Tudor's classmate in the Harvard College class of 1800) writes of his friendship and compassion for her son, and his hope that his health concerns will be resolved.

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This bound volume contains excerpts copied by Jonathan Bullard from books he read as a student at Harvard in the mid 1770s. Excerpts include an unattributed poem titled "On Friendship," which appeared in the "poetical essays" section of Volume 36 of the London Magazine in 1767; Joseph Butler, The Analogy of Religion, 1736; The Quaker's Grace; a history of England; Newton's laws; Plutarch's Morals; Benjamin Franklin's writings on the Aurora Borealis. The volume also includes several extracts from articles about the death of John Paddock (Class of 1776), who drowned in the Charles in the summer of 1773, sheet music for two songs, "The Rapture," and "A Song" from Henry Harington's "Damon and Chlora," and a transcription of the satirical "Book of Harvard," written in response to the Butter Rebellion of 1766. Interleaved in the middle of the volume is a transcription from an ecclesiastical event moderated by Ebenezer Bridge in Medford, Mass. on November 20, 1779. The variety of texts suggests the commonplace book was not used solely for academic works.

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Four-page handwritten student essay composed in English by Edmund Toppan as a Harvard undergraduate. The verso of the last page is inscribed "Toppan June 22'd 1795." The essay is titled with a quote from Horace: "Qui non moderabitur irae, Infectum volet esse, dolor quod suaserit et mens." The essay discusses the destructive force of uncontrolled passion and begins, "Last evening, having a very disagreeable head-ache, I early retired to bed."

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Three-page folio-sized handwritten student essay composed by Thomas Mason as a Harvard undergraduate. The verso of the last page is inscribed "Mason February 1796." A quotation from Edward Young appears at the top of the first page: "Heaven gives us friends to bless the present science; / Resumes them, to prepare us for the rest." The essay discusses friendship and the death of friends, and begins, "The author of our nature has so constituted it, that pleasure is unknown without the intervention of pain."

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John Hubbard Church wrote these twelve letters to his friend and classmate William Jenks between 1795 and 1798. Church wrote the letters from Boston, Rutland, Cambridge, and Chatham in Massachusetts and from Somers, Connecticut; they were sent to Jenks in Cambridge and Boston, where for a time he worked as an usher in Mr. Vinall's school and Mr. Webb's school. Church's letters touch on various subjects, ranging from his increased interest in theology and his theological studies under Charles Backus to his seasickness during a sailing voyage to Cape Cod. Church also informs Jenks of what he is reading, including works by John Locke, P. Brydone, James Beattie, John Gillies, Plutarch, and Alexander Pope. He describes his work teaching that children of the Sears family in Chatham, Massachusetts, where he appears to have spent a significant amount of time between 1795 and 1797. Church's letters are at times very personal, and he often expresses great affection for Jenks and their friendship.

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Benjamin Welles wrote these six letters to his friend and classmate, John Henry Tudor, between 1799 and 1801. Four of the letters are dated, and the dates of the other two can be deduced from their contents. Welles wrote Tudor four times in September 1799, at the onset of their senior year at Harvard, in an attempt to clear up hurt feelings and false rumors that he believed had caused a chill in their friendship. The cause of the rift is never fully explained, though Welles alludes to "a viper" and "villainous hypocrite" who apparently spread rumors and fueled discord between the two friends. In one letter, Welles asserts that "College is a rascal's Elysium - or the feeling man's hell." In another he writes: "College, Tudor, is a furnace to the phlegmatic, & a Greenland to thee feeling man; it has an atmosphere which breathes contagion to the soul [...] Villains fatten here. College is the embryo of hell." Whatever their discord, the wounds were apparently eventually healed; in a letter written June 26, 1800, Welles writes to ask Tudor about his impending speech at Commencement exercises. In an October 29, 1801 letter, Welles writes to Tudor in Philadelphia (where he appears to have traveled in attempts to recover his failing health) and expresses strong wishes for his friend's recovery and return to Boston. This letter also contains news of their classmate Washington Allston's meeting with painters Henry Fuseli and Benjamin West.

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Benjamin Colman wrote this letter to Edward Wigglesworth on March 4, 1728; it was sent from Colman, in Boston, to Wigglesworth, in Cambridge. The letter concerns their mutual friend, John Leverett, who had died several years before. It appears that Wigglesworth was charged with writing an epitaph for Leverett and had solicited input from Colman. Colman writes of his great admiration for Leverett, praising his "virtue & piety, wisdom & gravity [...] majesty & authority [...] eye & voice, goodness & courtesie."

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“The Franco-German friendship is rich in memories and gestures that are at once important and symbolic, and that characterize the exceptional nature of the relationship between our two countries,” reflects former French economics minister and European Commission President Jacques Delors. Such symbolic acts and joint memories are not primarily about cooperation in specific instances. Rather, more generally, they denote what it means to act together. They lend significance to a relationship; they signify what is “at stake,” or what it is “all about.” They are about a deeper and more general social purpose underlying specific instances of cooperation. They are about the value and intrinsic importance that social relations incorporate. Symbols contribute to the institutionalization of social meaning and social purpose in dealing with one another. In this paper I clarify the concept of “predominantly symbolic acts and practices among states,” systematically explore such acts for the bilateral Franco-German relationship between the late 1950s and the mid-1990s, and scrutinize the specific meaning and effects that these practices have helped to generate and perpetuate.