506 resultados para Fertilité masculine


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O presente trabalho teve por finalidade avaliar as alterações produzidas nos arcos dentárias superiores de pacientes submetidos à expansão rápida da maxila por meio de disjunção da sutura palatina mediana assistida cirurgicamente ERM-AC. A amostra utilizada para a realização deste estudo foi composta de 34 pares de modelos de gesso de 17 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 11 do sexo feminino. Para cada paciente foram preparados 2 pares de modelos obtidos em diferentes fases: inicial ,antes do procedimento operatório (T1) e três meses após o travamento do parafuso expansor (T2). O dispositivo expansor utilizado nesta amostra foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirúrgico adotado foi a osteotomia nas paredes laterais da maxila sem o envolvimento da lâmina pterigóide, osteotomia da espinha nasal à linha média dental (incisivos centrais anteriores), separação da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separação do septo nasal. O início da ativação ocorreu no 3o dia pós operatório sendo ¼ pela manhã e ¼ à noite, as ativações seguiram critérios clínicos para o controle da expansão. As medidas foram realizadas por meio da máquina de medição tridimensional (SAC) baseado nas alterações nos três planos vertical, sagital e transversal que ocorreram nos modelos de gesso. Os resultados mostraram que houve uma expansão estatisticamente significante na região dos caninos, primeiros prémolares, primeiros molares e segundos molares, respectivamente 6,03mm, 9,82mm, 8,66mm, 9,72mm e 5,67mm. As distâncias obtidas entre os incisivos centrais e laterais não se mostraram estatisticamente significantes, os valores obtidos foram respectivamente: 0,40mm e 4,12mm. As inclinações das coroas dentais para vestibular mostraram um comportamento assimétrico, pois nos primeiros molares os valores encontrados foram 6,890 (lado direito) e 9,560 (lado esquerdo) e para os primeiros prémolares os valores obtidos foram 3,260 para o lado direito (estatisticamente não significante) e 4,740 para o lado esquerdo. Avaliando a variável comprimento do arco maxilar, foi observada uma diminuição média entre os intervalos analisados T1 28,20 mm e T2 26,56 mm variando 1,64mm. Podemos concluir que a ERM-AC produziu uma expansão maxilar com inclinação vestibular da coroas dos dentes posteriores e diminuição no comprimento do arco maxilar, as outras variáveis analisadas não mostraram alterações estatisticamente significantes nos intervalos medidos.

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Este estudo teve como objetivo aplicar e avaliar a Análise Cefalométrica do Tecido Mole proposta por ARNETT et al. em jovens brasileiros, determinando seus valores médios e comparando com os dos autores. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. A utilização da posição natural da cabeça e da linha vertical verdadeira no momento da obtenção das telerradiografias compuseram a metodologia do trabalho. Avaliaram-se os fatores dentários e os esqueléticos, as espessuras do tecido mole, os comprimentos faciais, as projeções do tecido mole em relação à Linha Vertical Verdadeira e a harmonia intramandibular, a intermaxilar e a facial total. Os resultados demonstraram que os valores médios da amostra estudada apresentaram diferenças em relação aos valores normativos de ARNETT et al. na maioria das variáveis e quando comparados entre si, verificou-se que os americanos apresentaram altura facial maior, perfil facial mais reto e nariz mais proeminente que os brasileiros, tanto para o sexo masculino como para o feminino. O sexo masculino apresentou altura facial e espessura dos tecidos moles maior que o sexo feminino, porem, lábios superior e inferior menos protruídos em relação à Linha Vertical Verdadeira. A

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Este estudo teve como objetivo pesquisar a reincidência criminal por meio de três estudos exploratórios. No primeiro foi utilizado o Perfil do Detento no Estado de São Paulo, ano de 2003, documento elaborado pela Secretaria da Administração Penitenciaria, selecionando-se dele a população de 1.280 sujeitos do gênero masculino do Presídio Desembargador "Adriano Marrey" de Guarulhos. Foram encontradas prováveis associações à reincidência criminal nos seguintes fatores: idade, número de delitos cometidos e escolaridade. No segundo utilizou-se um levantamento aleatório, através do número de matrícula dos presos, que atingiu 11% dos 1.654 registrados e classificados em 2004. Os dados dos prontuários criminológicos dessa população carcerária, que foi de 182 sujeitos, foram comparados aos do primeiro estudo. Os resultados corroboraram tendências de associação entre idade, escolaridade, números de delitos e reincidência criminal. No terceiro estudo foram analisados 30 protocolos do Teste do Desenho da Figura Humana (DFH) aplicados em sentenciados do gênero masculino que tinham entre 18 e 35 anos de idade, condenados pelo artigo 157§2° do Código Penal Brasileiro (Assalto a Mão Armada), em regime inicialmente fechado. Esta investigação teve como objetivo conhecer as características de personalidade das pessoas que cometeram crimes. Encontraram-se alguns traços de personalidade que podem estar associados à criminalidade ou a reincidência.Não foram detectadas características psicóticas, mas perturbações e desvios na sexualidade, agressividade, imaturidade, dificuldade de elaboração de frustrações. Estes resultados podem alicerçar o uso das técnicas projetivas nas entrevistas de inclusão. Para tanto se propõe o uso do Desenho da Figura Humana de Machover (1949), com análise proposta por Lourenção Van Kolck (1984). Na discussão dos resultados e nas conclusão foram retomados os fatores que se apresentaram associados à reincidência e alguns temas que se mostraram de interesse para outras pesquisas no campo da psicologia criminal ou penitenciária. Pretendeu-se buscar subsídios que pudessem contribuir para a prevenção da reincidência, com base numa compreensão psicossocial do comportamento criminoso e sempre sob o enfoque da psicologia da saúde. As pessoas envolvidas na execução da pena deverão dar mais ênfase à entrevista de inclusão para cumprir o que determina a Lei de Execução Penal, executando o exame de classificação

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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This paper seeks to theorise the role that gender plays in the careers of junior female managers. We do this by drawing upon two separate empirical studies, firstly a largescale study based on interviews with female managers in the West Midlands (UK) is used to explore the growth of female participation in junior managerial roles with reference to the notion of managerial careers as seduction. We explore the routes the women have taken into junior management careers and the barriers that exist to progression toward more senior roles. Secondly, a small-scale ethnographic study of a large service-based organization, also based in the West Midlands, is documented in an attempt to theorise the organizational role of female junior managers. While the dominance of masculine values and practices in organisations is explored, we also argue that growing female participation at junior managerial levels can only partly be explained by female managers adopting, or appearing to adopt, masculine behaviours. We seek to contribute to a fuller explanation by drawing attention to the way in which senior managers in the case study sought to employ female junior managers particularly for their perceived feminine skills. Significantly, however the ethnography reveals the ambiguously gendered construction of female junior managers roles through an exploration of the enactment of both masculine and feminine practices during the ‘doing’ of management.

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The paper explores gender relations in academia and discusses how gender is constructed within academic institutions. It is based upon the study of a business school, part of a British university. The construction of gender relations within this institution was of special interest because the majority of managerial roles were occupied by women. All female academic managers (dean, associate deans and heads of department) and a random selection of female and male academics were interviewed. The process of construction of gender relations is investigated through the analysis of the discrepancy between the ‘masculine culture’ of high education institutions and the dominance of women managers within this organization. It is suggested that the numerical dominance of women managers may create tensions between their individual identities as women and their managerial identities, due to the predominance of masculine practices and values within the organization. Additionally, it emerged that the maintenance of masculine ideals and practices is also associated with downplaying women’s achievements.

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This thesis is concerned with the issue of gender inequality in higher education. It examines the relationship between gender and subject specialisation, looking in particular at the reasons for the predominance, at undergraduate level, of men in the physical sciences, and of women in the humanities. It investigates ideas of `masculinity' and `femininity' and how these relate to constructions of `science' and `arts'. The thesis argues that students choose which subject to study on the basis of certain qualities these subjects are seen to hold, and that these qualities have close connections with beliefs about `masculinity' and `femininity'. It examines this through an interview study of male and female students on six higher education courses: two university courses of physics, two university courses of English, a polytechnic course in communications and a polytechnic course in physical science. The interview study demonstrates that the science subjects are perceived by science students as more certain, more useful and more important than the humanities, and emphasise the value of their degree in gaining a well-paid and important job. Female science students, however, experience conflict between being `a good scientist' and being `feminine'. English and communications students emphasise the breadth, uncertainty and individuality of their subjects, and find science restrictive and narrow. They make little link between their degree and their future career. Men, however, feel no conflict between their identity as men and their chosen subject. It is argued that there is a close link between the construction of masculinity and the construction of physical science, but that English and communications are more ambivalent: in some senses `masculine', in some `feminine'. Men are advantaged in these subjects because of their greater visibility and assertiveness. The thesis concludes that the division between `science' and `arts' reinforces ideas of masculinity and femininity, and argues that female `failure' in education is in part the result of higher education's inability to transcend that division.

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This is a multiple case study of the leadership language of three senior women working in a large corporation in Bahrain. The study’s main aim is to explore the linguistic practices the women leaders use with their colleagues and subordinates in corporate meetings. Adopting a Foucauldian (1972) notion of ‘discourses’ as social practices and a view of gender as socially constructed and discursively performed (Butler 1990), this research aims to unveil the competing discourses which may shape the leadership language of senior women in their communities of practice. The research is situated within the broader field of Sociolinguistics and the specific field of Language and Gender. To address the research aim, a case study approach incorporating multiple methods of qualitative data collection (observation, interviews, and shadowing) was utilised to gather information about the three women leaders and produce a rich description of their use of language in and out of meeting contexts. For analysis, principles of Qualitative Data Analysis (QDA) were used to organise and sort the large amount of data. Also, Feminist Post- Structuralist Discourse Analysis (FPDA) was adopted to produce a multi-faceted analysis of the subjects, their language leadership, power relations, and competing discourses in the context. It was found that the three senior women enact leadership differently making variable use of a repertoire of conventionally masculine and feminine linguistic practices. However, they all appear to have limited language resources and even more limiting subject positions; and they all have to exercise considerable linguistic expertise to police and modify their language in order to avoid the ‘double bind’. Yet, the extent of this limitation and constraints depends on the community of practice with its prevailing discourses, which appear to have their roots in Islamic and cultural practices as well as some Western influences acquired throughout the company’s history. It is concluded that it may be particularly challenging for Middle Eastern women to achieve any degree of equality with men in the workplace because discourses of Gender difference lie at the core of Islamic teaching and ideology.

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The concept of 'masculinity' has over more years received increased attention within consumer research discourse suggesting the potential of a 'crisis of masculinity', symptomatic of a growing feminisation, or 'queering' of visual imagery and consumption (e.g. Patterson & Elliott, 2002). Although this corpus of research has served to enrich the broader gender identity debate, it is, arguably, still relatively underdeveloped and therefore warrants further insight and elaboration. The aim of this paper is, therefore, to explore how masculinity is represented and interpreted by men using the Dolce et Gabbana men's 2005 print advertising campaign. The rationale for using this particular campaign is that it is one of the most homoerotic, provocative, and well publicised campaigns to cross over from the 'gay' media to more mainstream UK men's magazines. Masculinity, and what it means to be 'masculine', manifests itself within particular ideological, moral, cultural and hegemonic discourses. Masculinity is not a homogenous term which can be simply reduced, and ascribed, to those born as 'male' rather than 'female'.

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The study examines the personality attributes hospitality employers deem necessary for new graduates’ success. Psychological androgyny—that has rarely been applied in a hospitality management context—underpins the study. Findings were that the smaller companies by employees expected androgynous characteristics from the graduate, while the medium and larger companies by employees expected higher levels of expressive—typically feminine—behaviours. These findings are not congruent with the existing literature, which has so often highlighted a “masculine supremacy effect.” The study concluded that psychological androgyny is a useful framework for the exploration of what hospitality employers expect from their graduate recruits.

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This paper draws upon part of the findings of an ethnographic study in which two seventeen year old girls were employed to interview their peer about engineering as a study and career choice. It argues that whilst girls do view engineering as being generally masculine in nature, other factors such as a lack of female role models and an emphasis on physics and maths act as barriers to young women entering the discipline. The paper concludes by noting that engineering has much to offer young women, the problem is, they simply don't know this is the case! Copyright © 2013 Jane Andrews & Robin Clark.

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This study examines the impact of globalization and religious nationalism on the personal and professional lives of urban Hindu middle class media women. The research demonstrates how newly strengthened forces of globalization and Hindutva shape Indian womanhood. The research rests on various data that reveal how Indian women interpret and negotiate constructed identities. The study seeks to give voice to the objectified by scrutinizing and challenging the stereotypical modern faces of Indian womanhood seen in the narratives of globalization and Hindutva. Feminist open-ended interviewing was conducted in English and Hindi in New Delhi, the capital of India, with 23 Hindu women, employed by electronic and print media corporations. Accumulated data were analyzed and interpreted using feminist critical discourse analysis. Findings from the study indicate that while the Indian middle class women have embraced professional opportunities presented by globalization, they remain circumscribed by mutating gender politics. The research also finds that as academic and professional progress empower the women within their homes, their public lives have become fraught with increasing gender violence and decreasing recourse to justice. Therefore, women accept the power stratification of their lives as being dependent on spatial and temporal distinctions, and have learnt to engage and strategize with the public environment for physical safety and personal-professional progress. While the media women see systemic masculine domination as being symbiotic with tenets of religious nationalism, they exhibit an unquestioned embracing of capitalism/globalization as the means of empowerment. My research also strongly indicates the importance of the media’s role in shaping gender dynamics in a global context. In conclusion, my research shows the mediawomen’s immense agency in pursuing academic and professional careers while being aware of deeply ingrained gender roles through their strong commitment towards their families. The findings of this study contribute to the literature on Third World nationalism, urban globalization and understandings of reworked-renewed masculine domination. Finally, the study also engages with recent scholarship on the Indian middle class (See Nanda 2010; Shenoy 2009; Lukose 2005; and Radhakrishnan 2006) while simultaneously addressing the notions of privilege and disengagement levied at the middle class woman, a symbiosis of idealization and imprisonment.

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Heterosexual adult men have been a neglected population that is at risk for HIV infection. In an era burdened by the devastation caused by HIV, it is alarming that risky sexual behavior continues to be a problem among heterosexuals. Heterosexual sexual behavior has contributed to a growing trend of HIV transmission in the Caribbean where the average prevalence in the adult population is 5%. Despite the availability of condoms and HIV prevention efforts of many Caribbean public health departments to reduce the spread of the disease, there appears to be barriers to safer sex practices. Guided by the theory of planned behavior, a descriptive correlational design was used with 185 Bahamian men ages 18 years and older to (a) examine the relationships among select demographics, masculine ideology, condom attitudes, self-efficacy for condom use, and safer sex behaviors; and (b) identify select predictors of condom use among Bahamian men. Data were collected using four standardized instruments and a demographic questionnaire. The results of this study suggest that masculine ideology, condom attitudes, and condom use self-efficacy are important in explaining 33% variance in safer sex behaviors among Bahamian men. Income (β = −.15, p < .01), masculine ideology (β = −.24, p < .01), condom attitudes, (β = .36, p < .01), and condom use self-efficacy (β = .1, p < .01) were significantly associated with safer sex behaviors. The empirical knowledge obtained from this study will be used to provide a rationale for nurses and policy makers to design and conduct culturally sensitive interventions with an aim of achieving an increase in safer sex behaviors among Bahamian men.^