428 resultados para Escuta


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Pesquisas recentes revelam que nos últimos 30 anos houve uma melhora considerável nas taxas de aleitamento materno, contudo estas, na sua maioria, ainda se encontram abaixo dos índices determinados como "bons" pela Organização Mundial da Saúde. Diante desta realidade e da importância do aleitamento materno (AM) para a saúde do lactente, o presente projeto objetivou implantar um programa de incentivo à amamentação na Unidade Básica de Saúde Branca II no município de Atalaia/AL. Fez-se pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde , com os descritores: Aleitamento Materno. Promoção da saúde. Atenção Primária à Saúde e documentos do Ministério da Saúde. Almeja-se com a intervenção por meio de ações educativas, de grupos de apoio e de visitas domiciliares abordar a temática do desmame precoce e das vantagens do AM no tocante à saúde da criança, da mãe e, por fim, da família. Além de sensibilizar e capacitar os profissionais da Unidade de Saúde da Família para o tema, para que possam realizar uma escuta sensibilizada nas consultas de puericultura, mais especialmente, no pré-natal. Pois, durante este período, a mulher gestante encontra-se mais sensível e vulnerável às influências culturais, sociais e familiares, sendo, portanto, de suma importância o apoio e as orientações constantes da equipe de saúde e da comunidade para almejar o sucesso da amamentação.

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Trata-sede um trabalho de intervenção comunitária cuja principal intenção é promover uma atenção humanitária e sensibilizada com os principais problemas de saúde que afetam a comunidade . A Estratégia Saúde da Família, visa a presença de equipes de saúde conscientes e capazes de reconhecer os principais problemas que afetam a comunidade onde trabalham; isso só pode ser alcançado com um cuidado humanizado que seja tecnicamente competente e capaz de acolher ao usuário, como um foco principal do seu trabalho. Este estudo teve como objetivo implantar o Acolhimento como um processo de humanização na Estratégia de Saúde da Família, em Bela Vista de Minas, MG, Brasil. Os sujeitos foram os profissionais que compoem a equipe e a população atendida. Os dados foram coletados por meio das observações, reclamações e entrevistas, que posteriormente foram discutidas na equipe e foram resumidos na Análise da Situação de Saúde da área. O projeto mostrou que o Acolhimento anteriormente era feito em um local determinado para isso e focado em uma escuta clínica basada nas queixas que afetavam os usuários; com uma intervenção limitada, incapaz de resolver os problemas de saúde da comunidade dificultando os vínculos entre ambas as partes. Foi necessário repensar o "acolhimento" a partir de aspetos teóricos e práticos viabilizando o modelo de cuidado humano, com a participação dos membros da equipe. Os resultados são satisfatórios, pois aumentamos a qualidade nos cuidados de saúde da comunidade da área de abrangência.Também foi importante relembrar que a Atenção Primária de Saúde é considerada a porta de entrada do usuário no sistema de saúde e sendo os Agentes Comunitários de Saúde os membros da equipe básica de saúde que mais próximos se encontram da comunidade, então, cabe a eles ter um papel fundamental na realização do Acolhimento. Foram encontradas estratégias para a implementação de um acolhimento humanizado e integral, pelos profissionais da equipe. A intervenção já está incorporada na rotina da unidade de saúde. A comunidade e os gestores municipais ficaram satisfeitos pelas ações desenvolvidas. A equipe encontra-se mais unida e capacitada. Considera-se que os princípios do Sistema Único de Saúde foram efetivados e, que, a Atenção Primária de Saúde, por meio das ações da Equipe de Saúde da Família têm a responsabilidade junto com os usuários e gestores, de planejar e realizar ações que possibilitem a qualidade de vida da população, com cuidado humanizado e integral.

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A Equipe de Saúde da Família da Vila Reis em Cataguases /MG, atende uma população aproximada de 3313 pessoas, 1721 feminino e 1592 masculinos, com o seguinte perfil: 2805 são maiores de 15 anos, na faixa etária de 15 a 39 anos com 1359 pacientes com uso e abuso de Sustâncias Psicoativas (SPA) 745 pacientes para um 54,8%. Para reduzir o elevado índice de pacientes com uso e abuso de Sustâncias Psicoativas (SPA), elaborou-se uma proposta de intervenção sobre o processo de trabalho, estimulando o acolhimento e escuta qualificada. O trabalho foi proposto após da realização do análise situacional e pelo levantamento dos principais problemas de saúde em nossa área de abrangência. Por o método de estimativa rápida realizamos atividade de encontro (discussão e entrevistas) junto à equipe de saúde com lideres representativos da comunidade e lideranças formais e informais, comerciantes, lideres religioso e moradores dos Barrios de Vila Reis, Bela Vista e Carijós com participação dos representantes da prefeitura e secretaria de saúde, nos apojamos na observação ativa em visitas realizadas por nosso agentes comunitários e nas visitas domiciliarias, as informações coletadas nos registros da equipe e na consulta médica que proporcionou conhecer as condições de vida da população do território da equipe de Vila Reis, suas características e ambiente onde moram. Após a identificação o equipe fiz a seleção e priorização dos problemas, realizou o desenho das operações, a identificação dos recursos críticos, a análise da viabilidade e o plano operativo do projeto de intervenção. Foram planejadas ações em saúde, utilizando o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES).Depois de analisados os dados e priorizados os problemas, temos que o principal problema a trabalhar foi uso, abuso e dependência das Sustâncias Psicoativas (SPA) na população jovem de 15 a 39 anos. Os nós críticos identificados foram: Baixo nível sócio cultural , Pressão social (desemprego e violência), Estrutura dos serviços de saúde, Processo de trabalho da equipe de saúde inadequado para enfrentar o problema. Foram propostas ações de enfrentamento: "Saber mais" e "Linha de cuidado" que propõe aumentar o nível de informação dos jovens na idade estudada e suas famílias incluindo atividades de promoção e prevenção à saúde referente ao tema

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O trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um estudo organizado sobre a importância do acolhimento, como porta de entrada na estratégia de saúde da família. Primeiramente serão apresentados o município de Venâncio Aires, a estrategia de saúde CAIC 2 e a profissional médica atuante na unidade. Após serão descritos casos clínicos acolhidos na unidade, de diferentes complexidades. O primeiro com ênfase no trabalho em equipe e na busca ativa de pacientes; o segundo na rede de assistência, encaminhamento e seguimento, com objetivo na prevenção e promoção a saúde. O quarto ponto discutido será uma reflexão crítica sobre a vista domiciliar. Finalizando serão expostas conclusões sobre o trabalho e sobre o curso de especialização. O projeto de intervenção, anexo do TCC, é uma proposta para organizar o fluxo de demandas espontâneas na estratégia de saúde da família CAIC 2, com base no Programa Nacional de Humanização da Atenção Básica. Espera-se que através desse projeto de intervenção possamos organizar o fluxo de atendimento das demandas espontâneas, de acordo com a classificação de risco da atenção básica, com ênfase na equidade e integralidade, Acolhendo, busca-se também um vínculo maior entre pacientes e a equipe, assim como tornar a atenção básica a porta de entrada do usuário no sistema da saúde, prestando um atendimento de qualidade, uma escuta enfática e empática e resolutividade.

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O presente projeto de intervenção trata-se de uma proposta de ação para a resolução de um problema observado no âmbito da organização do serviço na Unidade de Saúde da Família Centro I e objetiva implantar uma estratégia de acolhimento com estratificação de risco e de vulnerabilidades, de modo a evitar iniquidades e iatrogenias na assistência prestada, reorganizar o processo de trabalho em equipe e facilitar o acesso, a escuta qualificada e o atendimento às necessidades de saúde dos usuários. Para tal, sugere- se a construção de protocolo de atendimento e classificação de risco a ser seguido pela equipe, considerando a realidade da unidade e as especificidades da demanda local.

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Este trabalho está relacionado ao fortalecimento da atenção básica como lugar do mais amplo acolhimento as necessidades de saúde pelos profissionais da saúde da família. É preciso buscar dispositivos de escuta, para melhor ouvir e acolher o usuário. Objetivou compreender os motivos que levam a institucionalização de um novo modelo assistencial de saúde com enfoque na implantação da Estratégia Saúde da Família conforme as diretrizes do SUS e analisar relatos de experiência da implantação do novo modelo assistencial sob as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) especialmente a estratégia de Saúde da Família e sua evolução. Este estudo foi realizado tomando como base a revisão de literatura nacional de onde se extraiu contribuições acerca do tema proposto. A metodologia utilizada foi a de revisão integrativa. Concluiu-se que frente a implantação da Estratégia Saúde da Família conforme as diretrizes do SUS, os desafios são constantes como os ligados à falta de recursos, a comunicação entre os distritos, USF, coordenadores, gerentes e população. Em busca de efetividade em saúde os profissionais de saúde tentam superar as dificuldades através da busca de estratégias criativas locais, tais como: aumentar a vigilância em saúde, em trabalho de equipe, estruturando a atenção integral às famílias das comunidades adstritas, conhecendo suas necessidades. Essas são ações que servirão de base para os profissionais inseridos nos PSF construírem soluções criativas que visem qualificar a atenção em saúde.

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Na Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde, o acolhimento é uma das principais diretrizes na promoção de humanização do atendimento, organização do serviço e fortalecimento do vínculo entre usuário e equipes de saúde. Este trabalho propõe uma capacitação sobre acolhimento para os funcionários de uma unidade de saúde localizada no bairro Cabanas, na cidade de Mariana, Minas Gerais. Serão realizadas atividades educativas que não só abordem o conteúdo, o conceito e a importância do acolhimento, mas também um espaço para que sejam realizadas reflexões e discussões sobre o atendimento prestado na Unidade, os problemas e dificuldades encontradas e também sugestões para realização de melhorias. Espera-se com isso, propiciar à equipe a prática de escuta adequada e eficaz dos pacientes, de forma que esses sejam capazes de responder as suas queixas e angústias que o levaram a procurar atendimento, orientando o caminho a ser levado na resolução de cada caso.

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O estudo a seguir enfatizou a importância da ferramenta do acolhimento no processo de trabalho da Atenção Primária à Saúde, reconhecendo que, este, constitui uma forma de organizar o trabalho em saúde, sendo fundamental para garantir aos usuários um acesso mais humanizado e equânime. Dado a importância do acolhimento, suas eventuais falhas podem ser altamente danosas ao serviço que se pretende oferecer, comprometendo assim, o estado de saúde do paciente. Este estudo visa elaborar e propor um protocolo de acolhimento com classificação de risco através do Sistema de Triagem Manchester na Unidade Mista de São Romão, a partir oficinas crítico-reflexivas sobre a Atenção Primária à Saúde de São Romão, Minas Gerais. No primeiro momento foi feito uma oficina crítico reflexiva com a equipe de saúde da unidade, para levantamento dos nós críticos da Unidade de Saúde de São Romão, bem como um plano de ação para resolução do mesmo. A implantação do protocolo de acolhimento foi visto pela equipe multiprofissional como ação fundamental e imprescindível para a reorganização e prestação de atendimento de qualidade da APS. Assim, após muita discussão e reflexão, foi proposto um protocolo de acolhimento com classificação de risco, baseado no protocolo de Manchester e nas demandas dos usuários da Unidade Mista de São Romão. O acolhimento com classificação de risco proporcionará ao atendente solidariedade e maior profissionalismo, aumentando a qualidade do serviço ofertado e produzindo um profissional consciente que desenvolverá um atendimento mais humanizado, sem prejuízo do respeito e da tolerância com o usuário. O protocolo proposto pressupõe o acolhimento por meio de uma escuta qualificada e humanizada, capaz de dar uma resposta ao usuário do serviço, garantindo-lhe acesso e atendimento com qualidade e compromisso colocando, assim, em prática os princípios do SUS.