Gest��o do risco de cr��dito: an��lise dos impactos da resolu����o 2682, do conselho monet��rio nacional, na transpar��ncia do risco da carteira de empr��stimo dos bancos comerciais brasileiros

Este trabalho pretende realizar um estudo dos m��todos de classifica����o de risco de cr��dito e de gest��o de carteira de empr��stimos constantes da literatura que trata de cr��dito, e a utiliza����o desses instrumentos pelos bancos brasileiros, bem assim avaliar os impactos que a Resolu����o 2682, de 21.12.1999, causaram nas demonstra����es financeiras dessas institui����es. Essa Resolu����o estabeleceu que, a partir de mar��o/2000, todas as opera����es de cr��dito realizadas pelas institui����es financeiras deveriam ser classificadas por faixas de risco e que as provis��es para perdas inerentes deveriam ser contabilizadas em fun����o dos respectivos graus de risco. o problema objeto de an��lise se insere em um contexto em que a ado����o de ferramentas para avalia����o do risco de cr��dito por parte das institui����es financeiras brasileiras vem se intensificando em raz��o de esse segmento de mercado, cada vez mais competitivo, ter no cr��dito um instrumento estrat��gico para alavancagem de receitas. o uso de metodologias para a classifica����o de risco de cr��dito e de gest��o de carteira tem como premissas proporcionar, ��s empresas que concedem cr��dito, melhoria do processo decis��rio permitindo agilidade, padroniza����o de procedimentos, melhor instrumento para capacita����o dos profissionais de cr��dito e redu����o de custos, e, ao mercado, a possibilidade de conhecer com mais profundidade os riscos inerentes ��s carteiras de empr��stimos, uma vez que a citada Resolu����o 2.682 prev�� que as institui����es financeiras devem detalhar a composi����o de sua carteira de cr��dito quando da divulga����o de seus demonstrativos financeiros. A hip��tese do presente estudo �� a de que essa regulamenta����o contribuiu para que o risco da carteira de cr��dito passasse a ser melhor evidenciado nas demonstra����es cont��beis divulgadas pelas institui����es financeiras.

A complexidade da gest��o em processos de internacionaliza����o: como a cultura Nacional impacta o processo decis��rio de gestores brasileiros expatriados - o caso de uma empresa estatal do setor de energia

In a world where the companies are trying to compete on a global scale, the positioning strategies direct them to go beyond the geographical boundaries of their base countries, seeking for other markets, as a way to keep globally competitive. These conditions make crucial the roles performed by their managers, exposed to different contexts, mainly economical, political, social and cultural and to face the task to manage enterprises like a challenge, probably bigger than the one found on their base countries. This speech tries to examine how much expatriated Brazilian managers feel the influence of local cultural factors in their decisional processes, taking into consideration that they are embedded in their cultural home countries, and they can suffer an impact by the culture of other countries. With this research it is intended to gather empirical material that will supply clues and allow to advance on studies that will make a relationship between decisional process and local culture, through a case study in a Brazilian state-owned energy company and its subsidiaries in South American countries, hoping that the mentioned studies will somehow contribute to a better understanding of the problems that have been stressed in the last decades. Also considering that the vast majority of the theoretical and empirical material about this matter has its own source on the western developed countries and are, in this way, culture-bounded, we hope to increase the production of studies and researches applied to the Latin American reality, mainly the Brazilian one.

An��lise do processo de converg��ncia de renda nos estados brasileiros: 1970-2005

Este artigo examina a hip��tese de converg��ncia de renda per capita entre os estados brasileiros no per��odo de 1970 a 2005. Comentam-se os resultados encontrados para sigmaconverg��ncia medida atrav��s de indicadores de desigualdade, como o ��ndice de Theil e coeficiente de varia����o. Para testar a exist��ncia ou n��o de converg��ncia aplica-se al��m da metodologia tradicional de beta converg��ncia baseada em regress��es de cross-section, a t��cnica de estima����o de GMM em primeira diferen��a para painel din��mico. Al��m disso, com a finalidade de obter a distribui����o de renda de longo prazo da economia, utiliza-se a metodologia de cadeia de Markov proposta por Quah (1993). A conclus��o do estudo �� de que os estados brasileiros j�� est��o muito pr��ximos ao seu steady-state. A velocidade de converg��ncia quando se utiliza o m��todo de GMM eleva-se para 15%, enquanto os resultados obtidos para estudos de cross-section giram por volta de 1%.

Gest��o fiscal respons��vel e qualidade de vida da sociedade: uma an��lise do desempenho dos estados brasileiros

Muitos trabalhos t��m analisado o sucesso da Lei de Responsabilidade Fiscal a partir do desempenho dos indicadores fiscais. A evolu����o destes ��ndices nos ��ltimos anos mostra um sucesso incontest��vel. Por outro lado, a evolu����o dos indicadores sociais, embora permane��a em constante debate, acaba subordinada aos limites impostos ao poder discricion��rio do gestor p��blico. A busca pelo cumprimento das metas de super��vit e dos limites de gastos definidos a partir da Lei de Responsabilidade Fiscal �� favor��vel at�� o ponto em que n��o se sobreponham ao papel principal do Estado de provedor de bens p��blicos. Desta forma, na medida em que o controle das contas p��blicas �� objetivo importante das pol��ticas p��blicas, mas n��o pode ser o ��nico, este trabalho constr��i uma vis��o mais ampla de avalia����o da Lei de Responsabilidade Fiscal, levando-se em conta a dimens��o qualitativa do gasto p��blico e n��o apenas a quantitativa, medida pelos resultados fiscais. A fim de colaborar com o debate acerca do aprimoramento da Lei de Responsabilidade Fiscal, estudou-se a exist��ncia de impactos de bons resultados fiscais na qualidade do gasto p��blico das unidades da federa����o. Para isso, elaborou-se um ��ndice Fiscal, bem como um Indicador de Observ��ncia aos limites da LRF e avaliaram-se as correla����es entre estes e os ��ndices tamb��m elaborados, de Educa����o, Sa��de, Saneamento e Habita����o e Riqueza. Al��m disso, tamb��m foram analisadas, de forma comparativa entre as vinte seis unidades da federa����o e mais o Distrito Federal, o desempenho relativo de cada uma e a sua evolu����o ao longo dos anos. Este problema de pesquisa �� alinhado �� premissa do New Public Management, que busca imbuir na esfera p��blica a gest��o baseada em resultado (outcome oriented) e a otimiza����o da efici��ncia alocativa dos recursos (value for money). 4 Os resultados encontrados indicam que uma gest��o fiscal de acordo com os par��metros estabelecidos pela LRF n��o garante que os servi��os p��blicos ser��o prestados com qualidade e efici��ncia.

An��lise de retorno dos fundos de renda fixa brasileiros atrav��s de indicadores de mercado

Este trabalho estuda o comportamento do retorno dos fundos de Investimento de Renda Fixa no Brasil a partir de um modelo baseado na hip��tese de que os fundos de Investimento Financeiro (FIF���s) e os Fundos de Aplica����o em Cotas de FIF���s (FAC���s) est��o diretamente ligados ��s seguintes vari��veis: i) Bolsa (IBOVESPA), ii) Taxa de Juros (CDI) e iii) C��mbio (D��lar). No presente estudo, s��o investigados basicamente dois aspectos: a) a exist��ncia de uma rela����o entre a varia����o dos indicadores financeiros e a varia����o do retorno dos fundos e b) a altera����o dos fatores explicativos do retorno dos fundos ao longo dos meses. Os resultados obtidos mostram que a grande maioria dos fundos obteve os retornos explicados por um, dois ou tr��s benchmarks; logo, �� poss��vel interpretar a categoria de ativos de um fundo como exposi����o do desempenho de seu benchmark. No entanto, foi constatado que a escolha do benchmark mais adequado para um fundo de investimento depende do conhecimento da composi����o da carteira desse fundo. Assim, atrav��s de uma an��lise criteriosa dessas informa����es, o investidor deve estar convicto de que a pol��tica de investimentos de um determinado fundo o enquadra em uma determinada categoria. Al��m disso, ele deve ter a seguran��a necess��ria e suficiente de estar classificando seu(s) fundo(s) na categoria certa, e por via de conseq����ncia, comparar sua performance com base em seu risco associado, de forma justa e compat��vel com seu semelhante.

Choque de compet��ncias e governan��a: estudo longitudional de dois grupos brasileiros de empresas de distribui����o de energia el��trica

Essa tese procura entender as diferen��as de desempenho das empresas controladas de dois grupos nacionais do setor de distribui����o de energia el��trica, na perspectiva das compet��ncias essenciais e das estruturas de governan��a em fun����o das mudan��as que aconteceram no cen��rio regulat��rio. Foi realizada pesquisa emp��rica, com estudos de caso longitudinal, analisando um per��odo de 10 anos, de 1995 a 2005, as controladoras dos Grupos ELETROBR��S e REDE. Os resultados apontam para a relev��ncia do ambiente externo na forma����o das compet��ncias essenciais da organiza����o e para a influ��ncia das estruturas de governan��a corporativa no desempenho das controladas.

Brasileiros e estrangeiros na constru����o de um cotidiano organizacional intercultural

Esta pesquisa investigou a constru����o de um cotidiano organizacional intercultural a partir da conviv��ncia entre brasileiros e estrangeiros em tr��s organiza����es multinacionais que possuem sedes administrativas em Curitiba-Pr. A intera����o entre profissionais cria um cotidiano intercultural que �� constitu��do de aspectos estruturais como as rela����es hier��rquicas, o processo decis��rio, a metodologia de trabalho e os indicadores de desempenho. Tamb��m �� formado por aspectos subjetivos e informais que englobam a percep����o e o compartilhamento de valores e normas, os elementos do relacionamento inter e intrapessoal, a negocia����o e a gest��o de conflitos, a motiva����o e o comprometimento. As refer��ncias te��ricas foram formadas por uma base interdisciplinar que contou com contribui����es da Psicologia Social, Sociologia, Antropologia e Hist��ria para interpreta����o e an��lise do cotidiano, al��m dos fundamentos e pesquisas do campo dos Estudos Organizacionais, especificamente sobre a administra����o intercultural. A pesquisa foi do tipo explorat��rio e descritivo, de abordagem qualitativa e interpretativista. O m��todo empregado foi a etnometodologia, pois ela visa o conhecimento e interpreta����o de um grupo de indiv��duos acerca de suas intera����es e atividades cotidianas. Foi utilizada a entrevista semi-estruturada como instrumento principal de coleta de dados. Ao todo, foram realizadas trinta e tr��s entrevistas com tr��s tipos de respondentes: a) gestores de mobilidade internacional; b) profissionais estrangeiros; e c) profissionais locais que convivem com estrangeiros no ambiente de trabalho. Tamb��m foram coletados documentos oficiais das tr��s organiza����es que tratavam de suas diretrizes oficiais e suas pol��ticas de mobilidade internacional. Foram encontradas representa����es, estrat��gias e t��ticas comuns as tr��s organiza����es, bem como alguns aspectos espec��ficos de cada cotidiano organizacional. Concluiu-se que quanto mais o indiv��duo participa de ambientes multiculturais e de intera����es interculturais, mas ele trata com desembara��o as quest��es ligadas ��s rotinas de trabalho e a conviv��ncia com chefias, subordinados e colegas de outras culturas. Isto refor��a o conceito de mobilidade como capital apresentado por Freitas (2009). Este tipo de intera����o demanda abertura e desprendimento, principalmente quando em miss��o internacional, na qual o indiv��duo precisa adaptar comportamentos e costumes. As miss��es internacionais auxiliam no processo de capacita����o intercultural dos profissionais e no desenvolvimento de compet��ncias culturais no que diz respeito �� melhoria da leitura do cen��rio organizacional e de neg��cios; �� supera����o de preconceitos culturais e forma etnoc��ntrica de ver o mundo, o trabalho e as pessoas; �� condu����o de a����es derivadas de estrat��gias globais; ao entendimento das capacidades e limita����es dos outros e as suas pr��prias; ao entendimento e aceita����o das diferentes formas de perceber as tarefas cotidianas de trabalho. Isto ocorre n��o somente com aqueles que aceitam o desafio de viver no estrangeiro, mas tamb��m com aqueles que recebem estes profissionais e com eles convivem cotidianamente.

Gigantes brasileiros: multinacionais emergentes e competi����o global

O objetivo deste trabalho �� analisar como empresas brasileiras est��o se internacionalizando e se fatores como empreendedorismo e inova����o t��m implicado uma efetiva altera����o de seu direcionamento estrat��gico e seu modo de atua����o, de forma a viabilizar uma expans��o sustent��vel para o exterior. O levantamento emp��rico foi feito em quatro organiza����es, escolhidas em fun����o do seu tamanho, setor de atua����o, etapa de internacionaliza����o e caracter��sticas organizacionais. Embora se trate de uma pesquisa explorat��ria, que aborda um processo ainda em curso, algumas constata����es puderam ser feitas. A principal delas �� que existe um processo de internacionaliza����o de empresas brasileiras em curso que independe do ramo de atua����o e do seu tamanho. Entretanto, esse processo ainda �� recente e incipiente, quando comparado com o de pa��ses desenvolvidos e mesmo com na����es conhecidas como mercados emergentes. A segunda constata����o �� que esses movimentos s��o, na maioria das vezes, fruto de uma decis��o interna da empresa. Pol��ticas governamentais pouco t��m contribu��do para esse direcionamento estrat��gico at�� este momento. Adicionalmente, embora as empresas brasileiras analisadas estejam em diferentes est��gios de internacionaliza����o, pode-se inferir que tanto teorias comportamentais quanto econ��micas explicam, de forma complementar, as suas decis��es estrat��gicas e etapas do processo. Finalmente, percebe-se que fatores como empreendedorismo e inova����o t��m tido um papel preponderante na decis��o de se e como se internacionalizar. Como produto das reflex��es, este estudo sugere diretrizes para pesquisas futuras.

Uso e administra����o de informa����es para a tomada de decis��es estrat��gicas pelos executivos brasileiros: um estudo explorat��rio

Este trabalho nasceu de algumas quest��es que h�� tempos me preocupam. A primeira e com a estrat��gia: com a busca de caminhos para o futuro. A segunda quest��o �� a da discrep��ncia entre a teoria e a pr��tica, alegada por muitos executivos que conheci ao longo da vida acad��mica e empresarial. Cheguei a conclus��o que n��o era a teoria descritiva que divergia da pr��tica. Mas sim que a teoria normativa estava perdendo contato com a teoria descritiva. A terceira quest��o e a discrep��ncia entre o discurso do executivo (que quase sempre �� normativo) e a sua pr��tica real. A quarta quest��o e a da Educa����o Continuada para Executivos: o que podemos fazer para ajudar o executivo a crescer e a se desenvolver e, por conseguinte, fazer a empresa crescer e se desenvolver. Esta Tese e, de certa forma, minha busca para responder a essas quest��es. ! uma tentativa de ''renovatio ab origine": �� um retorno ao in��cio criativo de modo a revelar o totalmente novo daquilo que j�� estava presente no antigo. E que, muitas vezes, por nao revisitarmos, acabamos esquecendo ou perdendo alguns n��veis de seu significado.

Reestrutura����es em tr��s grandes grupos brasileiros: Villares, Gradiente e Abril

Em quais das reestrutura����es pelas quais passou o seu grupo, houve troca da alta dire����o de suas principais empresas? Foram utilizadas pessoas da pr��pria organiza����o ou contratados executivos de fora? Qual a opini��o da atual dire����o considerando a efici��ncia e a efic��cia organizacional num ou noutro caso?

Economia pol��tica das finan��as subnacionais: teoria e an��lise emp��rica para os vinte e sete estados brasileiros na d��cada de noventa

O trabalho investiga os elementos condicionantes das finan��as p��blicas dos governos estaduais brasileiros nos anos noventa, partindo da hip��tese de que, a despeito dos elementos econ��micos serem relevantes, a concep����o neocl��ssica de gest��o das finan��as p��blicas n��o �� adequada para tratar a quest��o fiscal em toda sua extens��o, exigindo que ela seja entendida como um problema de economia pol��tica. A partir da an��lise da literatura dispon��vel sobre o tema, �� proposto um modelo para se investigar a import��ncia efetiva de vari��veis n��o econ��micas sobre o d��ficit p��blico e sobre os gastos dos estados brasileiros. Para analisar a influ��ncia das vari��veis pol��ticas e institucionais escolhidas �� ideologia do partido no governo estadual, coincid��ncia ideol��gica com o partido no poder executivo federal, fragmenta����o da representa����o pol��tica do poder executivo, e do poder legislativo, grau de competitividade eleitoral, participa����o do eleitorado no pleito e ciclo eleitoral �� os modelos foram estimados atrav��s da t��cnica econom��trica para dados de painel, com dados dos vinte e seis estados e Distrito Federal no per��odo de 1990 a 2000. Para representar os gastos p��blicos foram utilizadas as despesas correntes n��o financeiras divididas pelo PIB estadual e para representar o d��ficit p��blico, o resultado fiscal prim��rio (despesas e receitas n��o financeiras) dividido pelo PIB estadual. Para os gastos p��blicos o trabalho econom��trico evidenciou a exist��ncia de influ��ncia significativa de todas as vari��veis propostas, enquanto para o resultado fiscal prim��rio, apenas as vari��veis: ciclo eleitoral, fragmenta����o partid��ria do poder executivo e coincid��ncia ideol��gica de partidos no poder executivo estadual e federal mostraram-se estatisticamente aceit��veis.

Planos de prepara����o a aposentadoria e os fatores relevantes a satisfa����o dos aposentados : um estudo de casos brasileiros

Uma vez definidos os conceitos ali fundamentais e t��-los analisado todo investiga����o bibliogr��fica detalhada, o pesquisador identificou fatores relevantes na adapta����o a aposentadoria, como por anteriores estudos estrangeiros. contribui����o do programa de aposentadoria ajuste aos aposentados e satisfa����o foi determinado. Os estudos de caso foram realizados em empresas localizadas em S��o Paulo, Brasil, a fim de verificar o fluxo alinhados programas de aposentadoria locais est��o com as teorias discutidas e tend��ncias. L = descobertas apoio fiInanceiro, fatores biol��gicos, sociais e psicol��gicos, como maior determinantes da adapta����o aposentados mais f��cil de aposentadoria

Pol��ticas e pr��ticas de recursos humanos que auxiiam no processo de adapta����o e reten����o de executivos brasileiros repatriardos

Este trabalho situa-se no campo da gest��o internacional de recursos humanos e trata do tema da repatria����o de executivos brasileiros. O objetivo desta pesquisa �� realizar um levantamento das pol��ticas e pr��ticas de recursos humanos utilizadas por empresas brasileiras internacionalizadas e por empresas multinacionais no processo de repatria����o de executivos brasileiros e na reten����o desses executivos nas organiza����es. Como objetivos secund��rios, a pesquisa visa verificar se as organiza����es adotam as principais pol��ticas e pr��ticas de recursos humanos apresentadas na literatura e verificar se h�� diferen��as entre as pol��ticas e pr��ticas de recursos humanos adotadas pelas empresas brasileiras internacionalizadas e pelas empresas multinacionais. A metodologia utilizada foi uma abordagem qualitativa, descritiva e anal��tica, em que 20 entrevistas semi-estruturadas foram realizadas, mais especificamente, 11 entrevistas com respons��veis pela ��rea de expatria����o e repatria����o de empresas brasileiras internacionalizadas e 9 entrevistas com os respons��veis pela ��rea de expatria����o e repatria����o de empresas multinacionais. A an��lise categorial tem��tica foi utilizada como m��todo de an��lise de conte��do para interpreta����o das entrevistas realizadas. Os principais resultados encontrados na pesquisa foram: (i) as empresas que comp��em a amostra adotam parte das pol��ticas e pr��ticas de recursos humanos apresentadas na literatura como fatores que auxiliam no sucesso da repatria����o de executivos. A maioria das pol��ticas e pr��ticas adotadas est�� relacionada a pol��ticas adotadas durante a expatria����o e que tem impacto positivo na repatria����o.e quase nenhuma das pol��ticas e pr��ticas sugeridas pela literatura para a fase de repatria����o �� adotada; (ii) o sucesso da repatria����o, em termos profissionais e a adapta����o do repatriado e da fam��lia ao pa��s, e a vida social e familiar parecem depender muito mais das caracter��sticas do brasileiro, da conjuntura econ��mica do pa��s e do esfor��o pessoal dos repatriados e familiares do que do suporte organizacional; (iii) parece haver poucas diferen��as entre as pol��ticas e pr��ticas de recursos humanos adotadas pelas empresas brasileiras e pelas empresas multinacionais.

Redes locais e downsizing de sistemas de informa����o : um estudo em bancos brasileiros

Ao optar por redes locais (LAN - Local Area Networks) de microcomputadores, em lugar de ampliar os investimentos nos sistemas de grande porte que j�� possuem instalados, diversas empresas do setor banc��rio no Brasil est��o adotando o conceito de downsizing, express��o que identifica a pol��tica de redu����o do porte dos equipamentos de inform��tica utilizados para executar o processamento de informa����es corporativas. A ado����o deste tipo de pol��tica, longe de ser uma ocorr��ncia epis��dica, tem caracter��sticas de tend��ncia geral para o setor nos pr��ximos anos. Este trabalho faz uma investiga����o do alcance dessa tend��ncia no setor banc��rio brasileiro e uma an��lise dos fatores que t��m impulsionado a implementa����o de diferentes estrat��gias de downsizing de sistemas de informa����o

Os laborat��rios cl��nicos e o novo paradigma de design organizacional: tr��s casos brasileiros

Analisa os casos de tr��s laborat��rios cl��nicos brasileiros, sob a luz do novo iradigma de design organizacional, apontando como estas organiza����es v��m se laptando a ele. Aborda iniciativas adotadas por estas organiza����es quanto a cada umas principais caracter��sticas que comp��em o novo paradigma. Para identificar estas racteristicas, apresenta uma resenha te��rica sobre o antigo e o novo paradigma gan��zacional, no tocante ao design das organiza����es.