933 resultados para End Stage Kidney Disease
Resumo:
La esclerosis sistémica (ES) es una enfermedad autoinmune multisistémica que afecta principalmente la piel, los pulmones, el tracto gastrointestinal, el corazón y los riñones. La enfermedad pulmonar, presente en casi el 100% de los casos, es el factor con mayor influencia en la mortalidad. El propósito de este estudio es realizar un análisis detallado de la enfermedad pulmonar por tomografía computarizada de alta resolución(TCAR) en pacientes Colombianos con ES, para lo cual se realizó un estudio de prevalencia analítica en 44 pacientes con ES valorados en el Hospital Universitario Mayor Méderi en los últimos 7 años. Los resultados mostraron características demográficas y clínicas similares a las previamente descritas. La prevalencia de enfermedad pulmonar intersticial fue alta, y los hallazgos de fibrosis pulmonar como vidrio esmerilado y panal de abejas se asociaron con la presencia del autoanticuerpo antiSCL70. La medida del diámetro esofágico por TCAR fue mayor en los pacientes con disfagia, antiSCL 70 y linfopenia, los cuales son marcadores de mal pronóstico.
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O transplante hepático é o tratamento de escolha para uma série de doenças terminais agudas e crônicas do fígado. Contudo, sua oferta tem sido restringida pela falta de doadores, o que tem provocado o aumento do número de pacientes em lista de espera. A escassez de órgãos condiciona a aceitação para transplante de enxertos provindos de doadores sem as melhores condições para tal – os chamados doadores marginais. O dano de isquemia/reperfusão (IR) é resultado dos fatores perioperatórios inerentes ao procedimento, incluindo as condições do doador. Quanto pior o doador, pior o órgão transplantado, e maior a possibilidade de desenvolvimento de disfunção primária do enxerto (DPE). DPE comumente é definida pela elevação das enzimas hepáticas. As aminotransferases, entretanto, podem alterar-se por outras complicações que não a lesão de isquemia/reperfusão. A histologia hepática, por sua vez, pode fornecer informações acerca da IR. Com o objetivo de estimar a extensão histológica do dano de preservação (necrose hepatocelular e neutrofilia sinusoidal), correlacioná-la a variáveis bioquímicas (índice de reperfusão: AST + ALT + LDH / 3) e avaliar a sua influência no período pós-operatório imediato (até 7 dias), foi realizado um estudo transversal com análise sistemática de 55 pacientes adultos que receberam seu primeiro enxerto hepático entre Setembro de 1996 e Dezembro de 1999. Foram comparados os fatores de risco relacionados ao doador, ao receptor, ao procedimento cirúrgico e ao período pós-operatório e analisadas as biópsias feitas antes e imediatamente após o procedimento cirúrgico. Houve dano de preservação em todos os pacientes estudados tanto por critérios anatomopatológicos quanto por critérios bioquímicos. Houve associação significativa entre os achados bioquímicos e histológicos (p=0,04; coeficiente gamma=0,49). A extensão da necrose hepatocitária parece ser o dado anatomopatológico isolado que melhor se relaciona ao índice de reperfusão (p=0,05; coeficiente gamma=0,48). Houve associação entre DPE e a histologia hepática (p=0,02). O índice bioquímico associou-se à DPE (p=0,001) e à incidência de insuficiência renal aguda (IRA) (p<0,0001). A mortalidade inicial foi maior nos pacientes com índice de reperfusão grave (p=0,002). O índice de reperfusão foi um fator de risco independente para a função do enxerto (p=0,004) e IRA (0,04). A sobrevida atuarial em 1 ano foi significativamente menor nos pacientes com dano de preservação grave (p=0,003). A análise da biópsia de reperfusão é capaz de detectar o dano de preservação sofrido pelo enxerto e se correlaciona às variáveis bioquímicas em sua estimativa.
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Justificativa: Doses inadequadas de diálise estão associadas a maior morbidade e mortalidade em pacientes com uremia terminal em tratamento hemodialítico. Atualmente os métodos mais utilizados para medir a adequação da hemodiálise baseiam-se no cálculo da depuração fracional de uréia (Kt/V) e da taxa de redução da uréia (URR). Nesse estudo avaliou-se a reprodutibilidade do Kt/V e da URR e analisou-se o número aceitável de medidas mensais destes parâmetros para determinar de forma fidedigna a adequação da hemodiálise. Métodos: Avaliamos 43 pacientes clinicamente estáveis, em cinco sessões de hemodiálise (sessões 1 a 5), durante três semanas. Três diálises consecutivas na primeira semana (sessões 1, 2, 3) e duas sessões de meio de semana, nas duas semanas subseqüentes (sessões 4 e 5). Resultados: Não houve diferença entre a média dos Kt/Vs obtidos em diálises seqüenciais (1, 2 e 3) comparada a média dos Kt/Vs obtidos em diálises no meio da semana (2, 4 e 5). O mesmo aconteceu com a URR e com os coeficientes de variação do Kt/V e da URR. Também não encontramos diferença entre uma medida mensal (Kt/V 2) e três medidas mensais (média dos Kt/Vs 2, 4 e 5). O mesmo ocorreu com a URR. A diferença entre o Kt/V 2 e a média dos Kt/Vs 2, 4 e 5 foi de – 0,02 unidades e entre a URR 2 em relação a média das URRs 2, 4 e 5 foi de – 0,5%. Além disso, se fizermos apenas uma medida mensal (Kt/V 2) 80% dos pacientes estarão a uma distância de no máximo 0,16 unidades abaixo da média dos Kt/Vs 2, 4 e 5 e no máximo 0,12 unidades acima. Em relação a URR 80% dos pacientes estarão a uma distância de no máximo 4,37% abaixo da média das URRs 2, 4 e 5 e no máximo 3,37% acima. O grau de concordância entre o Kt/V 2 e a média dos Kt/Vs 2, 4 e 5 é bom para pontos de corte do Kt/V igual ou superior a 1,3. No caso da URR a concordância é boa para pontos de corte acima de 65%. Conclusão: Concluímos que nesta população de pacientes clinicamente estáveis os parâmetros de adequação da hemodiálise mostraram-se reprodutíveis não havendo necessidade de aumentar o número de medidas mensais da quantidade de diálise ofertada.
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Os autores relatam os casos de seis crianças com síndrome nefrótica primária grave de padrão histológico renal incomum na rotina cotidiana dos nefrologistas e patologistas. O diagnóstico da doença foi realizado nas faixas etárias de 3 a 9 meses de idade (n = 4), aos 2 anos e 4 meses (n = 1) e aos 11 anos (n = 1). Um paciente foi prematuro, duas pacientes eram irmãs e seus pais eram primos de primeiro grau. Todos apresentavam edema generalizado; dois pacientes apresentavam desnutrição e hipotireoidismo e dois apresentavam hipertensão arterial e insuficiência renal. A histologia renal mostrou esclerose mesangial difusa (n = 3), proliferação mesangial (n = 2) e síndrome nefrótica do tipo finlandês (n = 1). Quatro pacientes faleceram, as causas de óbito foram infecção (n = 2), insuficiência renal (n = 1) e acidose metabólica (n = 1). Entre os sobreviventes, um paciente foi tratado com vitaminas, tiroxina, captopril e indometacina, apresentando aumento da albumina sérica e melhora do crescimento. O outro paciente apresentava insuficiência renal terminal, sendo tratado com diálise e transplante renal.
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CONTEXTO: A síndrome de Alport é responsável por aproximadamente 5% dos pacientes com insuficiência renal crônica. Nessa doença, anormalidades no sistema de condução cardíaco são mais freqüentes que na população em geral. OBJETIVO: Relatar caso de síndrome de Alport que desenvolveu bloqueio atrioventricular total durante um transplante renal. RELATO DE CASO: Paciente masculino, 21 anos de idade, com insuficiência renal crônica secundária à síndrome de Alport, foi submetido a transplante renal sob anestesia peridural. Durante o procedimento anestésico-cirúrgico apresentou bloqueio atrioventricular total, que foi tratado rapidamente, e com sucesso, usando-se um marcapasso transcutâneo. O bloqueio simpático extenso pode contribuir para o desenvolvimento de distúrbios no sistema de condução cardíaco, particularmente em pacientes com insuficiência renal crônica em esquema de diálise. Mesmo em pacientes com eletrocardiograma pré-operatório normal e sem distúrbios de condução, graus variáveis de bloqueio atrioventricular, incluindo bloqueio atrioventricular total, podem ocorrer. Nesse caso, o uso de marcapasso transcutâneo é tratamento rápido e efetivo na sala de operação até o final da cirurgia, quando o tratamento definitivo pode ser planejado.
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Peritoneal dialysis (PD), although classically described and utilized in the treatment of patients with end-stage renal disease, can also be utilized in the acute setting in different clinical situations. Recent studies showed that, in patients with acute renal failure, it is possible to obtain reasonable dialysis doses with adequate metabolic and etectrolytic control and tow incidence of complications by utilizing continuous PD through a cycler at high volume. In patients with congestive heart failure without end-stage renal disease, PD is capable of promoting clinical improvement with slow removal of liquids, becoming an attractive alternative for situations of rapidly or slowly worsening cardiac function. In patients submitted to chronic hemodialysis but who have vascular access difficulties, PD can also be utilized as a bridge, thereby avoiding the use of central venous catheters, which can be associated with infectious complications such as bacterial endocarditis. New studies must be realized showing other indications for PD.
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Background: Left ventricular hypertrophy (LVH) is a well-known predictor of cardiovascular mortality in patients who have end-stage renal disease and are maintained on hemodialysis (HD), and LVH is not always correlated with the severity of hypertension in these patients. The purpose of this study was to investigate the role of other factors contributing to LVH.Methods: A total of 50 patients with HD were classified in three groups according to whether their LV mass index (LVMI) was higher than (n = 15), equal to (n = 20), or lower than (n = 15) that predicted by a formula based on their ambulatory blood pressure monitoring (ABPM).Results: Subjects with higher LVMI than predicted had significantly greater inter-HD weight gain (3.4 +/- 0.8 v 2.7 +/- 0.8 and 2.6 +/- 05 kg, respectively, in the other two groups, P < .05), and subjects with lower LVMI than predicted had a tendency toward a more pronounced nocturnal dipping pattern of BP (P = .07 v the other two groups), although daytime and night-time average BP levels did not differ between groups. All other clinical and laboratory parameters were similar among the three groups except higher cardiac output and various indices of LVH, which were more pronounced in the group with higher LVMI by ABPM. This group had also the lowest survival rate over the 2 to 3 years of follow-up, with five deaths versus two in each of the other two groups.Conclusions: the data suggest that correct management of inter-HD weight gain by nutritional counseling and shorter inter-HD intervals may prevent LVH and improve survival independently of BP control. (C) 2004 American Journal of Hypertension, Ltd.
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Background: The pathogenesis of pulmonary hypertension (PH) in hemodialysis is still unclear. The aim of thisstudy was to identify the risk factors associated with the presence of PH in chronic hemodialysis patients and toverify whether these factors might explain the highest mortality among them.Methods: We conducted a retrospective study of hemodialysis patients who started treatment from August 2001to October 2007 and were followed up until April 2011 in a Brazilian referral medical school. According to theresults of echocardiography examination, patients were allocated in two groups: those with PH and those withoutPH. Clinical parameters, site and type of vascular access, bioimpedance, and laboratorial findings were comparedbetween the groups and a logistic regression model was elaborated. Actuarial survival curves were constructed andhazard risk to death was evaluated by Cox regression analysis.Results: PH > 35 mmHg was found in 23 (30.6%) of the 75 patients studied. The groups differed in extracellularwater, ventricular thickness, left atrium diameter, and ventricular filling. In a univariate analysis, extracellular waterwas associated with PH (relative risk = 1.194; 95% CI of 1.006 1.416; p = 0.042); nevertheless, in a multiple model,only left atrium enlargement was independently associated with PH (relative risk =1.172; 95% CI of 1.010 1.359;p = 0.036). PH (hazard risk = 3.008; 95% CI of 1.285 7.043; p = 0.011) and age (hazard risk of 1.034 per year of age;95% CI of 1.000 7.068; p = 0.047) were significantly associated with mortality in a multiple Cox regression analysis.However, when albumin was taken in account the only statistically significant association was between albuminlevel and mortality (hazard risk = 0.342 per g/dL; 95% CI of 0.119 0.984; p = 0.047) while the presence of PH lost itsstatistical significance (p = 0.184). Mortality was higher in patients with PH (47.8% vs 25%) who also had astatistically worse survival after the sixth year of follow up.Conclusions: PH in hemodialysis patients is associated with parameters of volume overload that sheds light on itspathophysiology. Mortality is higher in hemodialysis patients with PH and the low albumin level can explain thisassociation.© 2012 Greenfield et al.; licensee BioMed Central Ltd.
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Chronic hepatitis C virus (HCV) infection is an important cause of morbidity and mortality globally, and often leads to end-stage liver disease. The DNA damage checkpoint pathway induces cell cycle arrest for repairing DNA in response to DNA damage. HCV infection has been involved in this pathway. In this study, we assess the effects of HCV NS2 on DNA damage checkpoint pathway. We have observed that HCV NS2 induces ataxia-telangiectasia mutated checkpoint pathway by inducing Chk2, however, fails to activate the subsequent downstream pathway. Further study suggested that p53 is retained in the cytoplasm of HCV NS2 expressing cells, and p21 expression is not enhanced. We further observed that HCV NS2 expressing cells induce cyclin E expression and promote cell growth. Together these results suggested that HCV NS2 inhibits DNA damage response by altering the localization of p53, and may play a role in the pathogenesis of HCV infection. © 2013 Bitter et al.
Resumo:
Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Despite their propensity for significant infectious and mechanical complications, tunneled central venous catheters (CVCs) have become a common means of vascular access in the world for patients requiring chronic hemodialysis for end-stage renal disease. The objective of this study was to explore if cryopreserved solutions of the thrombolytic agent alteplase could be used as an effective, safe, and economically reasonable alternative in hemodialysis patients with occluded tunneled CVC. Patients requiring chronic hemodialysis and presenting with occluded tunneled CVC received a sufficient volume of the alteplase solution to fill the occluded catheter. To make alteplase economically feasible, it was diluted to 1-mg/mL aliquots and they were stored at -20 degrees C until use. Eighty-one patients accounting for 179 attempted clearances were assessable for efficacy. One hundred forty-seven (82.1%) of the 179 catheter clearance attempts resulted in successful catheter clearance after one dose. Twenty-seven (15.1%) of all occluded CVCs were successful after two doses whereas five (2.8%) were not. No adverse events were reported. Cryopreserved 1-mg/mL aliquots of alteplase are safe and effective in the clearance of occluded CVC for hemodialysis patients.
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA