973 resultados para Eletrodo Tubular
Resumo:
OBJECTIVE: To analyze the predictive factors of complications after implantation of coronary stents in a consecutive cohort study. METHODS: Clinical and angiographic characteristics related to the procedure were analyzed, and the incidence of major cardiovascular complications (myocardial infarction, urgent surgery, new angioplasty, death) in the in-hospital phase were recorded. Data were stored in an Access database and analyzed by using the SPSS 6.0 statistical program and a stepwise backwards multiple logistic regression model. RESULTS: One thousand eighteen (mean age of 61±11 years, 29% females) patients underwent 1,070 stent implantations. The rate of angiographic success was 96.8%, the rate of clinical success was 91%, and the incidence of major cardiovascular complications was 7.9%. The variables independently associated with major cardiovascular complications, with their respective odds ratio (OR) were: rescue stent, OR = 5.1 (2.7-9.6); filamentary stent, OR = 4.5 (2.2-9.1); first-generation tubular stent, OR = 2.4 (1.2-4.6); multiple stents, OR = 3 (1.6-5.6); complexity of the lesion, OR = 2.4 (1.1-5.1); thrombus, OR = 2 (1.1-3.5). CONCLUSION: The results stress the importance of angiographic variables and techniques in the risk of complications and draw attention to the influence of the stent's design on the result of the procedure.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a evolução clínica dos pacientes com fibrilação atrial paroxística submetidos a um único procedimento de isolamento das veias pulmonares. MÉTODOS: Estudados 49 pacientes consecutivos (36 homens; idade média de 53±10 anos) com episódios freqüentes e sintomáticos de fibrilação atrial paroxística de difícil controle clínico. Para mapeamento da junção do átrio esquerdo com as veias pulmonares, foi utilizado o cateter decapolar circular Lasso e para ablação 30 watts e 50ºC, um cateter com ponta deflectível e eletrodo distal de 4mm. RESULTADOS: Em seguimento médio de 12±5 meses, 25 (51%) pacientes não apresentaram recorrência de fibrilação atrial e 24 (49%) apresentaram pelo menos uma recorrência. Em 20 (83%), a 1ª crise ocorreu antes do 1º mês e em 4, após 2 a 9 meses. Após a introdução de drogas antiarrítmicas, 15 (63%) pacientes apresentaram melhora importante, 10 tornaram-se assintomáticos, 5 referiam crises raras, auto-limitadas e de curta duração e 9 (37%) permaneceram com as manifestações clínicas inalteradas, apesar das drogas antiarrítmicas e foram encaminhados à nova intervenção. No final do seguimento, 35 (71%) pacientes permaneciam em ritmo sinusal estável sem recorrência de fibrilação atrial, após um único procedimento, 50% dos quais sem drogas antiarrítmicas. CONCLUSÃO: A maioria dos pacientes com fibrilação atrial paroxística sintomática, não controlados com medicação antiarrítmica, obtém controle clínico após um único procedimento de isolamento das veias pulmonares.
Resumo:
OBJETIVO: Apresentar uma proposição técnica baseada na experiência de 130 implantes utilizando técnica simplificada para cateterização do seio coronariano, baseada no componente atrial do eletrograma intracavi-tário e anatomia radiológica. MÉTODOS: De outubro de 2001 a outubro de 2004 foram realiza-dos 130 implantes de marcapasso biventricular, utilizando-se anatomia radiológica e observação de eletrograma intracavitário, com prioridade ao componente atrial. RESULTADOS: O implante do sistema, utilizando-se a estimulação do ventrículo esquerdo via seio coronariano, não foi possível em 8 pacientes. Em 12 pacientes foram observadas dificuldades na canulação do óstio coronário e em 15 pacientes observaram-se dificuldades de progressão do eletrodo através do seio coronariano. O tempo médio de utilização de radioscopia foi de 18,69 min. CONCLUSÃO: A técnica de implante, utilizando a morfologia do componente atrial do eletrograma intracavitário e anatomia radiológica, demonstrou ser pouco trabalhosa, segura e eficaz para canulação do óstio do seio coronariano, necessitando de reduzido tempo de radioscopia.
Resumo:
FUNDAMENTO: A programação ideal da energia de choque do CDI deve ser pelo menos 10 J acima do limiar de desfibrilação (LDF), necessitando de técnicas alternativas quando o LDF é elevado. OBJETIVO: Avaliar o comportamento clínico dos portadores de CDI com LDF>25 J e a eficácia da terapêutica escolhida. MÉTODOS: Foram selecionados portadores de CDI, entre janeiro de 2000 e agosto de 2004 (banco de dados prospectivo), com LDF>25 J intra-operatório, e analisaram-se: características clínicas, FEVE, resgate de eventos arrítmicos pelo CDI e óbitos. RESULTADOS: dentre 476 pacientes, 16 (3,36%) apresentaram LDF>25J. Idade média de 56,5 anos, sendo 13 pacientes (81%) do sexo masculino. Quanto à cardiopatia de base 09 eram chagásicos, 04 isquêmicos e 03 com etiologia idiopática. A FEVE média dos pacientes foi 37% e 94% utilizavam amiodarona. O seguimento médio foi de 25,3 meses. Em 02 pacientes com LDF > Choque Máximo (CM), foi necessário implante de eletrodo de choque adicional (array), sendo mantido programação com CM em zona de FV (>182bpm) nos demais. Durante o seguimento 03 pacientes apresentaram 67 terapias de choque apropriadas (TCA) com sucesso. Ocorreram 07 óbitos sendo 5 por causas não cardíacas e 2 por insuficiência cardíaca avançada. Os pacientes que foram a óbito apresentaram níveis de LDF maiores (p=0,0446), entretanto sem relação com a causa dos mesmos tendo em vista que não ocorreram TCA sem sucesso. CONCLUSÃO: Nessa coorte de pacientes com CDI, a ocorrência de LDF elevado foi baixa, implicando terapêuticas alternativas. Houve associação com disfunção ventricular grave, entretanto sem correlação com as causas de óbito.
Resumo:
El riñón es el principal órgano que controla el volumen extracelular y la presión arterial. La rama ascendente gruesa del asa Henle es un segmento del nefrón que reabsorbe 20-30% de la carga de sal filtrada. En particular, la retención inapropiada de sal de este segmento puede provocar o contribuir a diversas formas de hipertensión. Se ha demostrado que el óxido nítrico (NO; por su nomenclatura química sugerida por la IUPAC) en la rama ascendente gruesa de Henle actúa como un autacoide, e inhibe la absorción de sal en este segmento. Por lo tanto, el aumento de la producción de NO puede contribuir significativamente a la excreción sal y de agua. La activación del sistema endógeno de canabinoides por derivados sintéticos y naturales de cannabis sativa, aumentan la excreción urinaria de sodio y agua en humanos y en varios modelos animales. Estos datos indican que los canabinoides desempeñan un rol preponderante en la retención de sal y agua. Uno de los principales mecanismos que intervienen en la excreción y retención de agua y sal es el transporte tubular. Actualmente, no está claro el papel de los canabinoides en el transporte tubular, cómo éstas moléculas afectan la absorción de sal en la rama ascendente gruesa de Henle, o si estos efectos están mediados por los cambios en la producción del NO. La hipótesis de este trabajo es que la activación del sistema de canabinoides a través los receptores CB1, inhiben la absorción de NaCl en la rama ascendente gruesa de Henle mediante el aumento de la producción del NO. La hipótesis de este trabajo será dividida en dos Objetivos específicos: Objetivo específico I. Estudiar la hipótesis que: La activación de los receptores CB1 inhiben la absorción del NaCl en la rama ascendente gruesa de Henle. Se medirá el transporte el la rama ascendente gruesa de Henle en presencia y ausencia de activadores e inhibidores del sistema de canabinoides. También se estudiarán los transportadores involucrados en la inhibición de la absorción de sal producida por los canabinoides en este segmento del nefrón. Objetivo especifico II. Estudiar la hipótesis que: La activación de los receptores CB1 inhibe el transporte en la rama ascendente gruesa de Henle a través de un aumento en la producción del autacoide diurético NO. Se estudiará la producción de NO inducida por canabinoides en la rama ascendente del asa de Henle en tiempo real y en túbulos intactos. Se estudiarán también los mecanismos por los cuales los canabinoides producen una inhibición del transporte en la rama ascendente del asa de Henle, entre ellos la producción del NO. Se abordarán estos objetivos mediante técnicas fisiológicas, biológicas, farmacológicas y bioquímicas. Estos resultados darán una mejor comprensión de los mecanismos implicados en la regulación y el mantenimiento de la absorción de sal en general y, en particular, pueden conducir a la elaboración de una nueva era de diuréticos.
Resumo:
A estimulação ventricular direita convencional pode estar associada a efeitos deletérios sobre a função cardíaca. A necessidade de uma estimulação cardíaca artificial mais fisiológica é, indiscutivelmente, um dos pontos mais importantes na área da eletroterapia cardíaca. Os algoritmos de programação para a manutenção da condução atrioventricular própria, a estimulação de sítios endocárdicos alternativos e a terapia de ressincronização cardíaca são utilizados com o intuito de alcançar este objetivo. A estimulação do feixe de His e a estimulação septal têm sido estudadas como sítios endocárdicos alternativos para o posicionamento do eletrodo no ventrículo direito. A estimulação septal representa uma alternativa simples, prática e sem custos adicionais e com potenciais benefícios na redução dos efeitos deletérios da estimulação do ventrículo direito. Entretanto, esse sítio alternativo envolve um grupo heterogêneo de pacientes e apresenta resultados conflitantes quanto ao seu benefício clínico a longo prazo. Este artigo faz uma revisão das evidências científicas sobre os sítios alternativos de estimulação ventricular direita, com ênfase na segurança do procedimento, na medida dos parâmetros eletrofisiológicos, na avaliação da função ventricular esquerda e no acompanhamento clínico dos pacientes.
Resumo:
O Contegra, um enxerto de veia jugular bovina, tem sido amplamente utilizado como biomaterial de preferência no tratamento cirúrgico das cardiopatias congênitas, especialmente como um conduto para a reconstrução da via de saída ventricular direita. Este artigo tem como objetivo fazer uma revisão abrangente sobre os desfechos clínicos do Contegra. Foram recuperados, coletados e analisados, relatos de Contegra publicados desde 2002. Havia 1.718 Contegra, aplicados em 1.705 pacientes. Os tamanhos dos condutos foram de 8-22 mm. As idades dos pacientes foram de recém-nascidos até 74,5 anos, com prevalência de pacientes pediátricos. O diagnóstico primário foi cardiopatia congênita em todos os casos, sendo os três diagnósticos principais: tetralogia de Fallot, tronco arterioso e atresia pulmonar, que representaram 25,6%, 16,7% e 13,1%, respectivamente. O Contegra foi utilizado como enxerto tubular na posição pulmonar em 1635 (95,9%) pacientes, como remendo monocúspide em 12 (0,7%), como enxerto na posição da valva pulmonar ou monocúspide em 40 (2,3%), e, como conduto artéria pulmonar-veia cava inferior na operação de Fontan, em 18 (1,1%) pacientes, respectivamente. O reimplante de conduto foi realizado em 141 (8,3%) pacientes, 33,8 ± 37 (8,6-106,8) meses após a inserção do conduto inicial. A plástica do conduto foi necessária em seis (0,4%) e a reintervenção em 83 (4,9%) dos pacientes. As indicações do reimplante do conduto incluíram estenose importante da anastomose distal, pseudoaneurisma da anastomose proximal e regurgitação importante do conduto. Quanto ao bom desempenho, disponibilidade e longevidade, o Contegra é um biomaterial adequado para a reconstrução da via de saída ventricular direita e como remendo para reparo de comunicação interventricular, mas não é apto para a operação de Fontan.
Resumo:
Dynamic model, tubular reactor, polyethylene, LDPE, discretization, simulation, sensitivity analysis, nonlinear analysis
Resumo:
A more or less detailed study of the spermatogenesis in six species of Hemiptera belonging to the Coreid Family is made in the present paper. The species studied and their respective chromosome numbers were: 1) Diactor bilineatus (Fabr.) : spermatogonia with 20 + X, primary spermatocytes with 10 + X, X dividing equationaliv in the first division and passing undivided to one pole in the second. 2) Lcptoglossus gonagra (Fabr.) : spermatogonia with 20 + X, primary spermatocytes with 10 + X, X dividing equationally in the first division and passing undivided to one pole in the second. 3) Phthia picta (Drury) : spermatogonia with 20 + X, primary spermatocytes with 10 + X, X dividing equationally in the first division and passing undivided to one pole in the second. 4) Anisocelis foliacea Fabr. : spermatogonia with 26 + X fthe highest mumber hitherto known in the Family), primary .spermatocytes with 13 + X, X dividing equationally in the first division an passing undivided to one pole in the second. 5) Pachylis pharaonis (Herbtst) : spermatogonia with 16 + X, primary spermatocytes with 8 + X. Behaviour of the heteroehromosome not referred. 6) Pachylis laticornis (Fabr.) : spermatogonia with 14 + X, primary spermatocytes with 7 + X, X passing undivided to one pole in the first division and therefore secondary spermatocytes with 7 + X and 7 chromosomes. General results and conclusions a) Pairing modus of the chromosomes (Telosynapsis or Farasynapsis ?) - In several species of the Coreld bugs the history of the chromosomes from the diffuse stage till diakinesis cannot be follewed in detail due specially to the fact that lhe bivalents, as soon as they begin to be individually distinct they appear as irregular and extremely lax chromatic areas, which through an obscure process give rise to the diakinesis and then to the metaphase chomosomes. Fortunately I was able to analyse the genesis of the cross-shaped chromosomes, becoming thus convinced that even in the less favorable cases like that of Phthia, in which the crosses develop from four small condensation areas of the diffuse chromosomes, nothing in the process permit to interpret the final results as being due to a previous telosynaptic pairing. In the case of long bivalents formed by two parallel strands intimately united at both endsegments and more or less widely open in the middle (Leptoglossus, Pachylis), I could see that the lateral arms of the crosses originate from condensation centers created by a torsion or bending in the unpaired parts of the chromosomes In the relatively short bivalents the lateral branches of the cross are formed in the middle but in the long ones, whose median opening is sometimes considerable, two asymetrical branches or even two independent crosses may develop in the same pair. These observations put away the idea of an end-to-end pairing of the chromosomes, since if it had occured the lateral arms of the crosses would always be symetrical and median and never more than two. The direct observation of a side- toside pairing of the chromosomal threads at synizesis, is in foil agreement with the complete lack of evidence in favour of telosynapsis. b) Anaphasic bridges and interzonal connections - The chromosomes as they separate from each other in anaphase they remain connected by means of two lateral strands corresponding to the unpaired segmenas observed in the bivalents at the stages preceding metaphase. In the early anaphase the chromosomes again reproduce the form they had in late diafcinesis. The connecting threads which may be thick and intensely coloured are generally curved and sometimes unequal in lenght, one being much longer than the other and forming a loop outwardly. This fact points to a continuous flow of chromosomal substance independently from both chromosomes of the pair rather than to a mechanical stretching of a sticky substance. At the end of anaphase almost all the material which formed the bridges is reduced to two small cones from whose vertices a very fine and pale fibril takes its origin. The interzonal fibres, therefore, may be considered as the remnant of the anaphasic bridges. Abnormal behaviour of the anaphase chromosomes showed to be useful in aiding the interpretation of normal aspects. It has been suggested by Schrader (1944) "that the interzonal is nothing more than a sticky coating of the chromosome which is stretched like mucilage between the daughter chromosomes as they move further and further apart". The paired chromosomes being enclosed in a commom sheath, as they separate they give origin to a tube which becomes more and more stretched. Later the walls of the tube collapse forming in this manner an interzonal element. My observations, however, do not confirm Schrader's tubular theory of interzonal connections. In the aspects seen at anaphase of the primary spermatocytes and described in this paper as chromosomal bridges nothing suggests a tubular structure. There is no doubt that the chromosomes are here connected by two independent strands in the first division of the spermatocytes and by a single one in the second. The manner in which the chromosomes separate supports the idea of transverse divion, leaving little place for another interpretation. c) Ptafanoeomc and chromatoid bodies - The colourabtlity of the plasmosome in Diactor and Anisocelis showed to be highly variable. In the latter species, one may find in the same cyst nuclei provided with two intensely coloured bodies, the larger of which being the plasmosome, sided by those in which only the heterochromosome took the colour. In the former one the plasmosome strongly coloured seen in the primary metaphase may easily be taken for a supernumerary chromosome. At anaphase this body stays motionless in the equator of the cell while the chromosomes are moving toward the poles. There, when intensely coloured ,it may be confused with the heterochromosome of the secondary spermatocytes, which frequently occupies identical position in the corresponding phase, thus causing missinterpretation. In its place the plasmosome may divide into two equal parts or pass undivided to one cell in whose cytoplasm it breaks down giving rise to a few corpuscles of unequal sizes. In Pachylis pharaonis, as soon as the nuclear membrane breate down, the plasmosome migrates to a place in the periphery of the cell (primary spermatocyte), forming there a large chromatoid body. This body is never found in the cytoplasm prior to the dissolution of the nuclear membrane. It is certain that chromatoid bodies of different origin do exist. Here, however, we are dealing, undoubtedly, with true plasmosomes. d) Movement of the heterochromosome - The heterochromosome in the metaphase of the secondary spermatocytes may occupy the most different places. At the time the autosomes prient themselves in the equatorial plane it may be found some distance apart in this plane or in any other plane and even in the subpolar and polar regions. It remains in its place during anaphase. Therefore, it may appear at the same level with the components of one of the anaphase plates (synchronism), between both plates (succession) or between one plate and tbe pole (precession), what depends upon the moment the cell was fixed. This does not mean that the heterochromosome sometimes moves as quickly as the autosomes, sometimes more rapidly and sometimes less. It implies, on the contrary, that, being anywhere in the cell, the heterochromosome m he attained and passed by the autosomes. In spite of being almost motionless the heterochromosome finishes by being enclosed in one of the resulting nuclei. Consequently, it does move rapidly toward the group formed by the autosomes a little before anaphase is ended. This may be understood assuming that the heterochromosome, which do not divide, having almost inactive kinetochore cannot orient itself, giving from wherever it stays, only a weak response to the polar influences. When in the equator it probably do not perform any movement in virtue of receiving equal solicitation from both poles. When in any other plane, despite the greater influence of the nearer pole, the influence of the opposite pole would permit only so a slow movement that the autosomes would soon reach it and then leave it behind. It is only when the cell begins to divide that the heterochromosome, passing to one of the daughter cells scapes the influence of the other and thence goes quickly to join the autosomes, being enclosed with them in the nucleus formed there. The exceptions observed by BORING (1907) together with ; the facts described here must represent the normal behavior of the heterocromosome of the Hemiptera, the greater frequency of succession being the consequence of the more frequent localization of the heterochromosome in the equatorial plane or in its near and of the anaphase rapidity. Due to its position in metaphase the heterochromosome in early anaphase may be found in precession. In late anaphase, oh the contrary ,it appears almost always in succession. This is attributed to the fact of the heterochromosome being ordinairily localized outside the spindle area it leaves the way free to the anaphasic plate moving toward the pole. Moreover, the heterochromosome being a round element approximately of the size of the autosomes, which are equally round or a little longer in the direction of the movement, it can be passed by the autosomes even when it stands in the area of the spindle, specially if it is not too far from the equatorial plane. e) The kinetochore - This question has been fully discussed in another paper (PIZA 1943a). The facts treated here point to the conclusion that the chromosomes of the Coreidae, like those of Tityus bahiensis, are provided with a kinetochore at each end, as was already admitted by the present writer with regard to the heterochromosome of Protenor. Indeed, taking ipr granted the facts presented in this paper, other cannot be the interpretation. However, the reasons by which the chromosomes of the species studied here do not orient themselves at metaphase of the first division in the same way as the heterochromosome of Protenor, that is, with the major axis parallelly to the equatorial plane, are claiming for explanation. But, admiting that the proximity of the kinetochores at the ends of chromosomes which do not separate until the second division making them respond to the poles as if they were a single kinetochore ,the explanation follows. (See PIZA 1943a). The median opening of the diplonemas when they are going to the diffuse stage as well as the reappearance of the bivalents always united at the end-segments and open in the middle is in full agreement with the existence of two terminal kinetochores. The same can be said with regard to the bivalents which join their extremities to form a ring.
Resumo:
No presente trabalho foram determinados os teores residuais de SO2 em passas elaboradas com bananas tratadas com solução de metabisulfito de potássio a 2%, acondicionadas em alumínio,, celofane, polietileno e alumínio+polietileno ("combinado") e armazenadas de 15 a 105 dias à temperatura ambiente. A determinação de SO2 foi realizada com medida potenciométrica em eletrodo com separação de ar (em sistema de fluxo contínuo). Constatou-se que: a) o produto perde SO2 após processamento; b) o celofane proporciona, relativamente aos demais materiais testados, uma maior retenção de anidrido sulfuroso nas passas; c) os teores de SO2 encontrados nas passas de banana desde os 15 dias até os 105 dias de armazenamento não ultrapassam o limite estabelecido pela Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos.
Resumo:
A field survey of flowering plants used as food resource by the adults of Heliconius erato phyllis (Fabricius, 1775) was carried out in four sites located in Rio Grande do Sul state, Brazil. Samples were taken in preserved areas of the Atlantic Rain and Myrtaceae forests, an Eucalyptus plantation, and an urban park. Adult feeding frequencies on flowers were registered monthly from December 1996 to May 1997, on plants located on previously marked 200 m long transects. Flowers on which H. erato phyllis fed in the field were collected, drawn and morphometrically characterized. Feeding was registered on flowers of twenty-three species, of which seventeen are new records for H. erato in Brazil . The use of a given plant varied among localities, as a function of its corresponding abundance. The most visited flowers were those of Lantana camara L. and Stachytarpheta cayennensis (Rich.) Vahl, followed by Dahliapinnata Voss in the urban site. The data suggest the existence of size and shape convergence between the proboscis and the small, tubular flowers upon which H. eratophyllis feeds. They also indicate that H. eratophyllis adults have an opportunistic nectar feeding / pollen gathering habit, using several of those flowers available in a given time and locality that fit such a morphometrical pattern. Since plant species of both primitive and derived families are used, there is no indication that phylogenetic constraints play a major role in this association, nor that color of flowers, growth pattern or size of the plants are relevant in determining their use by H. erato phyllis.
Resumo:
O vaso dorsal é um órgão tubular localizado na região mediano-dorsal do corpo dos insetos, abaixo do tegumento. Fez-se um estudo de microscopia de luz e eletrônica de transmissão da porção abdominal do vaso dorsal, o coração, em uma espécie de abelha indígena. Foram estudadas operárias e rainhas em diferentes idades. O coração está localizado no sinus pericárdico. A parede cardíaca é formada por fibras musculares estriadas e apresenta aberturas ou ostíolos providos de válvulas. A fibra cardíaca contém miofibrilas arranjadas irregularmente, núcleos alongados ou redondos, mitocôndrias grandes e numerosas, e depósitos de glicogênio. Em operárias e rainhas longevas, as fibras encontram-se em degeneração, evidenciada por vacúolos autofágicos, alterações mitocondriais e acúmulo de corpos mielínicos. Em conclusão, o coração de Scaptotrigona postica é semelhante ao de outros insetos estudados. As alterações encontradas estão relacionadas ao processo de envelhecimento e mantêm relação temporal com a expectativa de vida da casta.
Resumo:
The structure of the male reproductive tract was described in Uca uruguayensis Nobili, 1901, by using histological methods, scanning electron microscopy techniques, and stereoscopic observations of fresh material. The aim of this work was to establish the functional changes associated with sexual maturation. The morphology of the first (G1) and second (G2) pair of gonopods was described. The male reproductive tract consists of paired organs: testes, and tubular and convoluted vas deferens (VD) ending with a terminal ampoule (TA).The (VD) is composed of three parts: anterior (AVD), medial (MVD) and posterior (PVD). The AVD and MVD are lined by a single layer of cubical cells. The PVD epithelial cells are columnar with elongated nuclei. The terminal ampoule comprises four interconnecting chambers and is externally surrounded by connective tissue. The study of testes and vas deferens at different times along the year suggests that U. uruguayensis has a single and continuous reproductive season from December to March. The TA has not been described in other brachyurans and this structure is novel to Brachyura.
Resumo:
Neopisinus gen. nov. é proposto com designação da espécie-tipo Neopisisnus fiapo sp. nov., com base em ambos os sexos, do Rio Grande do Sul, Brasil. Neopisinus distingue-se de todos os gêneros de Spintharinae pelo palpo do macho com enorme condutor trífido, com duas projeções afiladas e uma com ápice bifurcado; pela forma característica da apófise tegular de theridioideos com um lobo terminal e outro dorsal. Nas fêmeas, epígino com aberturas inconspícuas junto à fenda transversal no terço anterior e, internamente, por um espessamento mediano-longitudinal tubular, por onde correm os ductos de copulação em seu percurso inicial. Neopisinus urucu sp. nov. é descrita do norte do Brasil, com base em ambos os sexos. Sete espécies são transferidas de Episinus para Neopisinus: N. bigibbosus (O. P.-Cambridge, 1896), N. bruneoviridis (Mello-Leitão, 1948), N. cognatus (O. P.-Cambridge, 1893), N. gratiosus (Bryant, 1940), N. longipes (Keyserling, 1884), N. putus (O. P.-Cambridge, 1894) e N. recifensis (Levi, 1964). São descritos pela primeira vez o macho de N. longipes e a fêmea de N. recifensis. Novas ocorrências e ilustrações são apresentadas para N. bruneoviridis.
Resumo:
1) O A. descreve, no presente trabalho duas novas espécies de um novo gênero de flagelados (Metasaccinobaculus), colocado entre os Oxymo-nadidae, 2) Morfológicamente, caracterizam-se pela existência de um rostelo que juntamente com o aspecto geral e as esferas endoplasmáticas os aproxima dos oximonadideos, e pela presença de um axostilo ondulante dotado de movementos enérgicos, únicos responsáveis pela locomoção do protozoário. Os flagelos foram definitivamente perdidos. 3) No seu ciclo evolutivo o protozoário apresenta duas fórmas perfeitamente distintas: uma fórma jovem que nada livremente no fluido intes¬tinal do termita e uma fórma adulta, fixa pelo rostelo na parede do tubo digestivo do hospedeiro. A forma adulta e sacciforme, com um longo rostelo em cuja extremidade anterior existe um disco de fixação. O ectoplasma é espesso sobretudo na extremidade posterior, e o endoplasma cheio de esferas pardas. O componente cinético extranuclear é constituído por um axostilo ondulante muito cromófilo, por vêzes franjados nos bordos e preso a parede do corpo por uma estrutura tubular. Além desta organela, observa-se ainda dois sistema fibrilares. O primeiro é constituído de fibras rostelares e que ligam a porção ondulante do axostilo à extremidade do rostelo. O outro que denominamos fibrilas cromófobas independentes, nascem na extremidade do rostelo, percorrendo-o lateralmente em tôda a sua extensão e atingindo o corpo, onde se resolvem em feixes secundários que se espalham em todas as direções. O núcleo é formado de traves grosseiras de cromatina, formando um re¬tículo muito irregular. A forma jovem é muito menor, com rostelo e fibrilas cromófobas rudimentares. O axostilo ondulante relativamente muito desenvolvido, se fixa na extremidade posterior. Com o crescimento, este ponto vai-se deslocando em direção à região anterior do corpo. Nota-se perto do ponto de inserção, uma bainha de filamentos finíssimos envolvendo a porção tubular posterior do axostilo, bastante semelhante são de Saccinobaculus. O endoplasma é fortemente cromófilo, mas sem esferas. O núcleo a principio formado de granulos muito finos de cromatina e uniformemente dispersos, apresenta uma ou mais estruturas envolvidas por um halo claro, com a aparência de cariosoma. Cêdo porém desaparecem. 4) Antes da mitose, que é muito semelhante a de O. grandis, o núcleo desprende-se e caí na porção posterior do corpo, por degeneração de tôdas as organelas cinéticas extranucleares. A membrana nuclear persiste. Forma-se um fuso central muito desenvolvido. Os cromosomas são em número imenso, muito finos e irregulares. No lugar onde deveriam estar presentes os centríolos, vê-se um espaço claro circular na superfície do qual se inserem as fibrilas do fuso. Os novos axostilos ondulantes e demais organelas se formam nos pólos da figura mitótica, a partir dos centríolos perceptíveis pela sua imagem negativa, ou por uma estrutura hialina que envolve a figura mitótica, como é sugerido pelo exame de certas preparações (v. texto desenvolvido).