999 resultados para Detecção precoce


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Recurso aborda o atendimento à saúde da criança de forma integral e o acompanhamento, principalmente durante os primeiros meses de vida. A consulta durante a primeira semana de vida é muito importante para a manutenção e qualidade do seguimento da criança, pois é nesse momento que a família, a mãe e o pai necessitam de mais apoio. Para tanto, é utilizada a puericultura (subespacialidade da pediatria) que busca o acompanhamento sistemático das crianças no que se refere ao seu crescimento e desenvolvimento, imunizações, amamentação, introdução da alimentação complementar, higiene, identificação precoce dos agravos e, também, orientação às mães sobre prevenção de acidentes. Verificar as alterações no desenvolvimento possibilita que o médico proponha ações rápidas e direcionadas ao problema que, quando implementadas, proporcionam melhor qualidade de vida para a criança e sua família. A detecção precoce de atrasos no desenvolvimento resulta em recuperação de 80% a 90% dos casos, de intervenções imediatas e simples, como orientação à família e estimulação simples e adequada ao problema. A atenção à saúde infantil deve ter caráter, principalmente, educativo, possibilitando ações que favoreçam o desenvolvimento infantil na família.

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As ações da saúde da mulher são algumas das responsabilidades da Atenção Básica. Dentre estas atividades destaca-se a prevenção do câncer do colo do útero por meio da realização de atividades como o rastreamento do câncer do colo do útero. Por sua grande importância e repercussão na saúde pública, o presente estudo objetivou analisar a cobertura do exame citopatológico do colo do útero no município de Doresópolis-MG. A partir de 1993 a unidade de saúde do município começou a realizar a coleta de material para exame citopatológico do colo do útero, conjugado a ações de educação em saúde e assistência adequada às mulheres. Inicialmente os exames eram realizados por demanda espontânea, porém este quadro foi se alterando por meio do empenho da equipe e da realização de busca ativa. Os dados contidos neste trabalho foram coletados no livro de registro de exames citopatológicos, dos prontuários, dos resultados dos exames, dos informes epidemiológicos e diagnóstico situacional do município realizados no período de 2005 a 2009. No período analisado ocorreu um aumento considerável no número de exames de Papanicolau realizados, sobretudo em mulheres na faixa etária entre 25 a 59 anos. O exame preventivo do colo do útero no município foi realizado em maior número pela enfermeira da unidade pela maior aceitabilidade, conseguindo amenizar os sentimentos negativos em relação ao exame. Porém, verificou-se elevação dos resultados alterados como NIC I e NIC III, podendo ser explicado pela maior adesão das mulheres ao exame e também por possível aumento da exposição dessas mulheres a fatores de risco. Esta detecção precoce da patologia permite o tratamento oportuno, aumentando a possibilidade de cura, reduzindo os casos de agravamento da doença e a mortalidade por esta patologia. A análise da cobertura do exame citopatológico no município possibilitou a visualização do quadro epidemiológico do câncer cérvico-uterino e a construção de indicadores e de determinantes dessa morbidade, permitindo a avaliação e planejamento de estratégias para aprimorar as atividades em saúde da mulher.

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O câncer do colo do útero é uma neoplasia importante na incidência e na mortalidade no Brasil, e são agravos que dispõem de métodos de rastreamento para detecção precoce oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Existe a necessidade de se identificar os grupos de mulheres que não realizam o exame de detecção precoce para esses agravos, como forma de implementar as estratégias para captação desses indivíduos visando minimizar a mortalidade pela doença. A importância prática deste estudo foi da conscientização das mulheres sobre a prevenção do câncer de colo de útero e identificação de alguns obstáculos que podem explicar, pelo menos parcialmente, porque algumas mulheres não realizam o exame preventivo de Papanicolaou periodicamente. Foi desenvolvido um estudo bibliográfico com a trajetória de busca de artigos em bancos de dados nacionais e pela realização de leitura seletiva de artigos direcionados para o tema de estudo. Diante dos achados dos periódicos analisados, podemos perceber que existe um evidente despreparo entre as mulheres para enfrentar dificuldades que possam surgir na realização do exame preventivo. Assim, as dificuldades pessoais, psicológicas, sociais e culturais, na forma como foram analisadas neste estudo e, considerando o seu conjunto, são fatores que levam as mulheres a não realizar periodicamente o exame preventivo. Deste modo é fundamental que existam ações de educação em saúde com a finalidade de sensibilizar as mulheres para adotar como rotina a realização do exame preventivo de Papanicolaou. Portanto, é necessário que haja um empenho maior dos profissionais da saúde para que estas mulheres tenham acesso a informações e possam então exercer o auto cuidado que é uma forma de prevenção.

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O câncer do colo do útero é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres e a sua prevenção está baseada no rastreamento da população feminina por meio da detecção precoce de lesões pré-cancerosas, no diagnóstico exato do grau da lesão e no tratamento oportuno. O exame de prevenção do câncer de colo do útero (Papanicolaou) é um método de rastreamento sensível, seguro e de baixo custo que torna possível a detecção de lesões precursoras do câncer, bem com de formas iniciais da doença. Neste trabalho foi desenvolvido um projeto de intervenção junto à população feminina do município de Ladainha/MG, com o objetivo de aumentar a adesão das mulheres de 25 a 64 anos ao exame citopatológico do colo do útero. Buscou-se também, sensibilizar os profissionais de saúde quanto à importância da sua realização, a importância deles para o diagnóstico precoce do câncer do colo do útero, bem como da participação efetiva nas ações de educação em saúde. Como resultado, verifica-se que as ações multidisciplinares já estão sendo desenvolvidas desde janeiro de 2014, onde utilizou-se estratégias para a realização dos exames, tais como: horário ampliado na unidade de saúde, mutirões de coleta, unidade móvel, ampla divulgação e ações de educação em saúde. As mesmas já resultaram em um aumento significativo no número de exames realizados.

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O câncer de colo uterino é a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres brasileiras. A principal estratégia para a prevenção é a detecção precoce de lesões precursoras. O presente artigo é resultado de uma revisão bibliográfica que tem como objetivo contribuir para a capacitação dos agentes comunitários de saúde e sensibilizá-los sobre suas atribuições em relação às práticas de prevenção do câncer de colo de útero. Foram consultados artigos de periódicos científicos, manuais e documentos oficiais publicados até 2015, que tenham sido realizados no Brasil. Os resultados encontrados foram descritos em forma de texto, destacando os pontos principais, com ênfase na definição das atribuições do agente comunitário de saúde para a contribuição do aumento do rastreamento do câncer de colo uterino e, consequentemente, na diminuição da morbimortalidade entre as mulheres, além da identificação de lacunas existentes na sua formação, que nos dias de hoje, permanece desestruturada, fragmentada e muitas vezes insuficientes para o desenvolvimento das competências necessárias. Com base nessas informações, será elaborado um fluxograma local para ser seguido durante uma atividade de capacitação proposta por profissionais da saúde numa unidade de Estratégia Saúde da Família na cidade de Duque de Caxias-RJ.

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A deficiência visual em crianças foi uma questão muito evidenciada nas consultas da equipe de Estratégia de Saúde da Família da USF de Parque Alian, em São João de Meriti - RJ, configurando uma importante questão de saúde pública, motivo de abandono/evasão por baixo rendimento escolar. Este projeto tem como base o projeto OLHAR BRASIL, criado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação, que visa a detecção precoce de alterações visuais em locais onde a população apresenta dificuldade de acesso às consultas oftalmológicas. Objetivo: Detectar precocemente qualquer possível deficiência na acuidade visual dos escolares, a fim de encaminhá-los, o mais rápido possível, ao serviço público. Métodos: Estudo realizado com amostra de escolares do Ensino Fundamental da Escola Municipal Profa. Lígia da Silva França, adscrita ao território da Equipe de Saúde da Família da USF de Parque Alian, no município de São João de Meriti, RJ. O exame de acuidade visual (AV) foi realizado com a aplicação da Escala de Snellen. Resultados: Foram analisados 67 estudantes de uma escola pública municipal. Em relação à acuidade visual, 73% dos alunos apresentaram AV alterada. Conclusão: O presente estudo sugere a existência de uma alta prevalência de baixa acuidade visual nas crianças o que requer maior atenção e prestação de cuidado longitudinal por parte dos profissionais da USF Parque Alian, visando a identificação precoce e o tratamento dessas crianças.

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O câncer do colo do útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina. 44% dos casos são de lesão precursora do câncer, chamada in situ. Esse tipo de lesão é localizado e de fácil tratamento. A efetividade da detecção precoce, associada ao tratamento em seus estágios iniciais, tem resultado em uma redução das taxas de incidência de câncer invasor que pode chegar a 90%. O presente trabalho tem como objetivo propor plano de intervenção para aumentar a cobertura do exame citopatológico das mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos, na área de abrangência da equipe Ipê-Centro em Ibatiba-ES. Após a realização do diagnóstico situacional do território estudado foi possível identificar e definir os principais problemas encontrados nessa área de abrangência O trabalho demonstrou que independente do protocolo só preconizar as mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos, sem incluir outros aspectos, é indispensável fazer um trabalho diferenciado de informação sobre o exame segundo a idade, nível sociocultural, estado civil, dentre outros fatores. A falta de informação e a utilização inadequada e insuficiente de serviços médicos são problemas comuns que impedem na nossa comunidade o diagnóstico precoce. É necessária uma atuação diferenciada dos profissionais da saúde com as mulheres em relação ao exame de prevenção. Deve ser feito um trabalho educativo, de promoção de saúde por todos os membros da equipe aumentando seu conhecimento para educar à população feminina e diminuir o índice de morbimortalidade por câncer de colo de útero.

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O câncer de colo uterino é a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres brasileiras. A principal estratégia para a prevenção é a detecção precoce de lesões precursoras. O presente artigo é resultado de uma revisão bibliográfica que tem como objetivo contribuir para a capacitação dos agentes comunitários de saúde e sensibilizá-los sobre suas atribuições em relação às práticas de prevenção do câncer de colo de útero. Foram consultados artigos de periódicos científicos, manuais e documentos oficiais publicados até 2015, que tenham sido realizados no Brasil. Os resultados encontrados foram descritos em forma de texto, destacando os pontos principais, com ênfase na definição das atribuições do agente comunitário de saúde para a contribuição do aumento do rastreamento do câncer de colo uterino e, consequentemente, na diminuição da morbimortalidade entre as mulheres, além da identificação de lacunas existentes na sua formação, que nos dias de hoje, permanece desestruturada, fragmentada e muitas vezes insuficientes para o desenvolvimento das competências necessárias. Com base nessas informações, será elaborado um fluxograma local para ser seguido durante uma atividade de capacitação proposta por profissionais da saúde numa unidade de Estratégia Saúde da Família na cidade de Duque de Caxias-RJ.

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A deficiência visual em crianças foi uma questão muito evidenciada nas consultas da equipe de Estratégia de Saúde da Família da USF de Parque Alian, em São João de Meriti - RJ, configurando uma importante questão de saúde pública, motivo de abandono/evasão por baixo rendimento escolar. Este projeto tem como base o projeto OLHAR BRASIL, criado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação, que visa a detecção precoce de alterações visuais em locais onde a população apresenta dificuldade de acesso às consultas oftalmológicas. Objetivo: Detectar precocemente qualquer possível deficiência na acuidade visual dos escolares, a fim de encaminhá-los, o mais rápido possível, ao serviço público. Métodos: Estudo realizado com amostra de escolares do Ensino Fundamental da Escola Municipal Profa. Lígia da Silva França, adscrita ao território da Equipe de Saúde da Família da USF de Parque Alian, no município de São João de Meriti, RJ. O exame de acuidade visual (AV) foi realizado com a aplicação da Escala de Snellen. Resultados: Foram analisados 67 estudantes de uma escola pública municipal. Em relação à acuidade visual, 73% dos alunos apresentaram AV alterada. Conclusão: O presente estudo sugere a existência de uma alta prevalência de baixa acuidade visual nas crianças o que requer maior atenção e prestação de cuidado longitudinal por parte dos profissionais da USF Parque Alian, visando a identificação precoce e o tratamento dessas crianças.

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O uso de substâncias psicoativas tem se tornado nos últimos anos um problema de saúde pública em todo o mundo, pois é cada vez maior o número de pessoas que utilizam destas substâncias e, consequentemente, percebe-se um aumento nos índices de acidentes automobilísticos, violência e transtornos sociais. Sabe-se que o uso precoce de drogas tem se tornado mais comum, evento decisivo no estabelecimento do vício. A adolescência é marcada como o período mais propício a isto, pois é a etapa da vida em que ocorre o desenvolvimento biopsicossocial. Vários fatores podem interferir para a formação psíquica de uma pessoa podendo ser o determinante de uma vida adulta saudável ou não. Dentre estes fatores destaca-se a família e a relação que é estabelecida entre os membros que a compõem, já que é entendida como a instituição responsável na transmissão dos valores sociais e também a responsável em alicerçar o desenvolvimento de cada individuo. O objetivo geral deste estudo foi o de levantar na literatura o uso de drogas ilícitas pelos jovens e adolescentes. Foi utilizada a revisão narrativa da literatura, consultando as bases de dados LILACS e SciELO e publicações do Ministério da Saúde. Os resultados encontrados sobre os fatores de risco foram: influência familiar, curiosidade, genéticos, culturais, ambientais, maior vulnerabilidade dos jovens, meio social, fácil acesso às drogas, ambiente violento, baixas condições socioeconômicas, baixa adesão a atividades religiosas e escolares. Percebeu-se que esta é uma etapa de autoafirmação onde grande parte dos usuários tem o primeiro contato com as drogas e por isso a necessidade de apoio e presença familiar que sirva de auxilio na tomada de decisões. Observou-se, também, que o SUS possui um programa de detecção precoce e atendimento ao usuário a fim de reinseri-lo na sociedade sendo as equipes de saúde da família a porta de entrada deste usuário no sistema.

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O câncer de colo uterino é o terceiro tumor feminino mais frequente e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Apesar disso, sua detecção precoce é facilmente obtida através do exame de Papanicolaou, aproximando a chance de cura em 100%. Apesar dos avanços no diagnóstico inicial do câncer cervical, a mortalidade tem aumentado nas últimas décadas. A baixa adesão das mulheres ao exame preventivo contribui para tal resultado e sofre influência da realidade vivida pela mulher, incluindo fatores sociais, econômicos e culturais, além de aspectos relacionados ao planejamento das ações de saúde. Tais informações sugerem que os trabalhos de promoção da saúde e prevenção de agravos não estão sendo realizados de maneira satisfatória pelos profissionais das equipes de saúde. Diante do exposto, a equipe de saúde do PSF Amarantina elaborou um plano de intervenção a fim de melhorar a adesão das mulheres de sua área de abrangência ao exame de Papanicolaou. Desta forma, a prevenção será obtida à medida que os trabalhos forem direcionados não somente aos aspectos diretamente relacionados ao processo da doença, mas principalmente ao acesso integral aos serviços de saúde onde aspectos educativo-preventivos serão abordados.

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O câncer no colo do útero é uma doença que vem afetando grande parte das mulheres brasileiras, principalmente nas faixas etárias entre 15 e 49 anos, assustando e deixando em estado de alerta, tanto as mulheres como os profissionais da área da saúde. É um fato que tem levado ao aumento do índice de mortalidade no Brasil, o que aponta para a necessidade de programas eficazes de rastreamento por parte dos serviços de saúde, aliado ao compromisso das mulheres de manterem os cuidados necessários para a sua prevenção, detecção precoce e tratamento. Se detectado precocemente, este tipo de câncer pode ser curado por meio de técnicas eficazes de tratamento. O problema identificado pela Equipe de Saúde para ser objeto do Projeto de Intervenção foi a baixa cobertura de realização de exame de colo de útero nas mulheres, na faixa etária de 15 a 49 anos, da área de abrangência da ESF de São Gonçalo do Rio Preto. A realização periódica do exame citopatológico (Teste de Papanicolaou), tem como função detectar precocemente sinais de alterações negativas, e proporcionar um tratamento em tempo real para a cura. Para o desenvolvimento do Projeto de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional - PES, tendo como referência os módulos de Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família, da Universidade Federal de Minas Gerais - CESF/UFMG. Foi realizada também, revisão de literatura sobre o tema nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, da Literatura Latino-americana e do Caribe (LILACS), da Scientif Electronic Library Online (SCiELO), documentos do Ministério da Saúde, dentre outros. Os descritores utilizados foram: atenção primária de saúde, teste de Papanicolaou, câncer do colo de útero, prevenção. Este trabalho pretende desenvolver uma reflexão sobre o tema, e elaborar um plano de intervenção a ser desenvolvido pela equipe da saúde da ESF de São Gonçalo do Rio Preto, no respectivo município.

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Atualmente o câncer de mama é o tipo de câncer mais comum nas mulheres seguido pelos cânceres de colo uterino, cólon e reto, pulmão e estômago. Segundo a OMS esse é um índice similar nos países desenvolvidos. É também uma das causas mais comuns de mortes por câncer em mulheres, mesmo não sendo o mais letal, em virtude da grande quantidade de casos. As estratégias para a detecção precoce são o diagnóstico precoce - abordagem de pessoas com sinais e/ou sintomas da doença - e o rastreamento - aplicação de teste ou exame numa população assintomática, aparentemente saudável, com o objetivo de identificar lesões sugestivas de câncer e encaminhar as mulheres com resultados alterados para investigação e tratamento. O presente estudo, diante da magnitude de casos de câncer de mama no munícipio de São João del Rei e, em especial no bairro Bom Pastor, objetiva elaborar um plano operativo de intervenção visando promover o rastreio mamográfico das pacientes acima de 50 anos, na área de abrangência da equipe de saúde da família do bairro em questão. O plano foi elaborado a partir dos pressupostos do Planejamento Estratégico Situacional e de pesquisa bibliográfica narrativa com os descritores: câncer de mama, rastreio mamográfico, prevenção e saúde da família. Nesse sentido, e diante da situação alarmante e do diagnóstico das principais causas presentes identificadas, foi elaborado um plano de intervenção para propor soluções pontuais com vistas à prevenção desta doença letal, a partir de dados colhidos pelas agentes comunitárias de saúde, com o objetivo de aumentar o rastreio mamográfico na área de abrangência da UBSF Bom Pastor

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais prevalente de todas as doenças cardiovasculares, afetando mais de 36 milhões de brasileiros adultos, sendo a terceira causa de invalidez. Apesar da quantidade de usuários com esta doença, seu impacto pode ser revertido por meio de intervenções amplas e custo efetivo de promoção de saúde para redução de seus fatores de risco, além da melhoria da atenção a saúde, detecção precoce e tratamento oportuno. Para o enfrentamento desta doença foi elaborado um Plano de Ação utilizando o Planejamento Estratégico Situacional que consiste em um método que pressupõe constante adaptação a cada situação concreta onde é aplicado. O Plano de Ação foi aplicado na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde de Quartel Geral, com o objetivo de aumentar o nível de conhecimento sobre a HAS e diminuir os fatores de risco das pessoas com HAS. O projeto teve uma duração de 16 semanas onde foram desenvolvidas diferentes atividades educativas, sete palestras educativas falando sobre os fatores de risco da doença, cinco audiências sanitárias, realizadas pela equipe da saúde e 400 abordagens educativas individuais pelo médico e enfermeira. A metodologia utilizada foi o tipo participativo demonstrativa com ajuda dos meios audiovisuais. Ao inicio e ao final da intervenção foi aplicado um questionário com o objetivo de avaliar o nível de conhecimentos da população adulta acima de vinte anos que participou voluntariamente da mesma. Este projeto pretende evidenciar a eficácia da intervenção, conseguindo aumentar o nível de conhecimento da população sobre HAS e os fatores de risco, assim como a importância de uma alimentação saudável, a prática de exercícios físicos sistemáticos, o controle de peso, o abandono do hábito de fumar e o uso do álcool entre outros benefícios

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Estudos recentes indicam que a cura do câncer de colo de útero pode atingir 100% da população afetada desde que o diagnóstico seja feito ainda nas lesões iniciais. Embora o Brasil tenha sido um dos primeiros países a utilizar a colposcopia e o exame citopatológico para detecção precoce da patologia, ainda verifica-se uma alta taxa de morbimortalidade associada à doença. O rastreamento do câncer de colo de útero envolve a aplicação dos exames, identificação de casos positivos, confirmação diagnóstica e definição do tratamento. Verificou-se que após ficar fechada para reformas por um período, a Unidade Básica de Saúde Bela Vista, do município de Natal-RN, voltou a funcionar com uma baixa procura para realização de exames de rastreamento. Diante disso, o presente plano de intervenção tem como objetivo propor ações integradas para incentivar a maior adesão às campanhas de rastreamento de câncer de colo de útero na referida unidade de saúde.