1000 resultados para Crianças Linguagem


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Pesquisas sobre o tempo mximo de fonao (TMF) em crianças obtiveram diferentes resultados, constatando que tal medida pode refletir o controle neuromuscular e aerodinmico da produo vocal, podendo ser utilizada como indicador para outras formas de avaliao, tanto qualitativas quanto objetivas. OBJETIVO: Verificar as medidas de TMF de 23 crianças pr-escolares, com idades entre quatro e seis anos e oito meses. MATERIAL E MTODO: O processo de amostragem contou com questionrio enviado aos pais, triagem auditiva e avaliao perceptivo-auditiva vocal, por meio da escala RASAT. A coleta de dados constou dos TMF. DESENHO DO ESTUDO: Prospectivo de corte transversal. RESULTADOS: Os TMF /a/, /s/ e /z/ mdios foram 7,42s, 6,35s e 7,19s; os TMF /a/ aos seis anos, foram significativamente maiores do que aos quatro anos; medida que a idade aumentou, todos os TMF tambm aumentaram; e a relao s/z para todas as idades foi prxima de um. CONCLUSES: Os valores de TMF mostraram-se superiores aos verificados em pesquisas nacionais e inferiores aos verificados em pesquisa internacionais. Alm disso, pode-se concluir que as faixas etrias analisadas no presente estudo encontram-se num perodo de maturao nervosa e muscular, sendo a imaturidade mais evidente na faixa etria dos quatro anos.

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A criao de um banco de dados sobre as demandas otorrinolaringolgicas no SUS poder fornecer informaes para organizar estratgias de sade e criar ou otimizar recursos do governo ou privados. OBJETIVOS: Determinar em pacientes at 17 anos de idade: 1) As principais doenas otorrinolaringolgicas diagnosticadas; 2) Exames complementares mais solicitados; 3) Medicamentos mais prescritos; 4) Procedimentos ambulatoriais realizados e as indicaes cirrgicas; 5) Estado empregatcio dos pais e o nmero de irmos dependentes; 6) Comparar e analisar estatisticamente os dados nos locais estudados. MATERIAL E MTODO: Estudo prospectivo e anlise estatstica das variveis obtidas nas primeiras-consultas na Policlnica de Mariana, na sede Consrcio Intermunicipal de Sade da Microrregio de Sete Lagoas e na Triagem da Otorrinolaringologia da UNIFESP-EPM. RESULTADOS: H diferenas estatisticamente significativas quanto s variveis idade, mdia salarial dos pais empregados, nmero de irmos at 17 anos, rinite, doenas otolgicas, exames solicitados, prescries e indicaes de cirurgias micro-otolgicas. CONCLUSES: O diagnstico mais encontrado foi respirao oral. O exame complementar e a cirurgia mais indicados foram a radiografia de cavum e a adenoamigdalectomia. O nvel de desemprego, a baixa mdia salarial e o nmero de dependentes na famlia dificultam tratamentos que no estejam disponveis na rede pblica de sade.

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A respirao bucal tem sido estudada por causar srios efeitos no desenvolvimento do sistema estomatogntico. OBJETIVO: Estudar, atravs da anlise eletromiogrfica, o padro de atividade eltrica dos msculos temporal anterior e masseter em crianças com respirao bucal, comparando-os com o de crianças com respirao nasal. MATERIAL E MTODO: Foram estudados dois grupos de crianças: 17 respiradoras bucais (RB) e 12 respiradoras nasais (RN). As crianças foram submetidas avaliao eletromiogrfica bilateral dos msculos supracitados nas situaes de mxima intercuspidao e mastigao habitual. Utilizou-se o eletromigrafo Myosystem Br-1, com 12 canais de aquisio, amplificao com ganho total de 5938, taxa de aquisio de 4000Hz e filtro passa-faixa de 20-1000Hz. O sinal foi processado em RMS, mensurado em V e analisado e expresso em %, normalizado. Os dados foram tratados estatisticamente atravs do Teste t (Student). RESULTADOS: Observou-se que o nvel de atividade eltrica do grupo RB foi inferior para todos os msculos e estatisticamente significante somente para o temporal esquerdo; os respiradores bucais apresentaram predomnio de atividade eltrica no lado direito e no msculo temporal durante a mastigao habitual. CONCLUSO: A respirao bucal interferiu na atividade eltrica dos msculos estudados nas situaes funcionais de mxima intercuspidao e mastigao habitual.

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Perdas auditivas condutivas nos primeiros anos de vida podem levar a transtornos do processamento auditivo, de ateno e, conseqentemente, dificuldades de aprendizado da comunicao. OBJETIVO: Verificar o desempenho de crianças com fissura labiopalatina no teste dictico de dgitos, etapa de escuta direcionada; e compar-los aos de um grupo sem fissura labiopalatina. MATERIAL E MTODO: Fizeram parte deste estudo 52 crianças, de ambos os gneros, na faixa etria de sete anos a sete anos e 11 meses, que foram distribudas em dois grupos: um com crianças com fissura labiopalatina (n=27) e outro de crianças sem essa anomalia (n=25). O processo de avaliao constituiu da aplicao de um questionrio, bateria de testes auditivos convencionais e aplicao do Teste Dictico de Dgitos (etapa de escuta direcionada). RESULTADOS: No Teste Dictico de Dgitos (etapa de escuta direcionada), foi possvel observar que o grupo com FLP apresentou porcentagens de acerto inferiores ao grupo controle, tanto para a orelha direita quanto para a orelha esquerda. A anlise estatstica mostrou interao estatisticamente significativa para grupo versus gnero, p=0,026. CONCLUSO: No Teste Dictico de Dgitos (etapa de escuta direcionada) somente as crianças do gnero feminino com fissura labiopalatina obtiveram ndices de acerto inferiores s do grupo controle. Estudo prospectivo clnico.

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Os Distrbios Obstrutivos do Sono (DOS) afetam significativamente a populao peditrica. Neste grupo, sua principal etiologia a hiperplasia adenotonsilar, sendo adenoidectomia ou adenotonsilectomia indicadas para tratamento, reverso de seqelas e melhora na qualidade de vida. OBJETIVO: Avaliar qualidade de vida de crianças com DOS aps adenoidectomia/adenotonsilectomia. CASUSTICA E MTODO: Realizou-se estudo tipo prospectivo com 48 crianças, entre 2 e 11 anos, apresentando DOS e hiperplasia adenotonsilar obstrutiva com indicao cirrgica. Aplicou-se o questionrio OSA18 sobre qualidade de vida aos cuidadores destas crianças antes da cirurgia, cerca de trinta dias e com pelo menos onze meses aps o procedimento. Pontuaes elevadas no escore significam pior qualidade de vida. RESULTADOS: No pr-operatrio, o escore OSA18 mdio foi 82,83 (DP=12,57), com nota global mdia para a qualidade de vida de 6,04 (DP=1,66). Na avaliao ps-operatria inicial, obteve-se escore OSA18 de 34,3(DP=9,95) e nota global de 9,6 (DP=0,81), ambos tendo reduo significativa (p<0,001). Na avaliao ps-operatria tardia, entre 11 e 30 meses (mdia=16,85,DP=5,16), trinta e quatro (70,83%) crianças foram reavaliadas, obtendo-se escore OSA18 de 35,44(DP=19,95) e nota global de 9,28 (DP=1,78). No houve diferena significativa entre as avaliaes ps-operatrias. CONCLUSO: A cirurgia promoveu melhora na qualidade de vida das crianças com DOS, mantendo-se esta em longo prazo.

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O aprendizado um processo complexo, dinmico, estruturado a partir de um ato motor e perceptivo, que, elaborado corticalmente, d origem cognio. O equilbrio funo neurolgica importante para a manuteno de posturas adequadas, imprescindveis no ato de aprender, indicativo de maturidade neurolgica. OBJETIVO: Estudar a funo vestibular em crianças com dificuldades escolares. ESTUDO DE CASO: Estudo clnico com coorte transversal. MATERIAL E MTODO: Foram estudadas 88 crianças entre 7 e 12 anos, que freqentavam escolas pblicas da cidade de Piracicaba durante os anos de 2004 e 2006. Os procedimentos utilizados foram: a anamnese; exame otorrinolaringolgico; exame audiolgico e avaliao vestibular. RESULTADOS: Das crianças avaliadas, 51,0% no relataram dificuldades escolares e 49,0% referiram ter dificuldades escolares. Encontramos 73,3% de exame vestibular normal nas crianças sem dificuldades escolares e 32,6% de normalidade nas crianças com dificuldades escolares. Encontramos alteraes vestibulares de origem perifrica irritativa tanto unilateral como bilateral, perfazendo um total de 67,4% para as crianças com dificuldades escolares e um total de 26,7% para crianças sem dificuldades escolares. CONCLUSO: Todas as alteraes vestibulares encontradas foram de origem perifrica irritativa. Os dados revelaram uma relao estatisticamente significante nas crianças com dificuldades escolares.

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Faringoamigdalite na populao peditrica largamente tratada com antibiticos. OBJETIVO: Estudar a microflora presente na superfcie e no ncleo de amgdalas aps adenoamigdalectomia eletiva em crianças. MTODO: Amgdalas de 102 crianças de Trinidad foram prospectivamente estudadas por meio de culturas e identificaes bacteriolgicas feitas a partir de amostras das superfcies e ncleos de suas amgdalas entre 2005-2006. RESULTADOS: A partir de 360 amgdalas, foram isolados Streptococcus spp. (51,3%), Staphylococcus spp. (42,3%) e Gram-Negativos (6,4%). A identificao de estafilococos e estreptococos tanto na superfcie quanto no ncleo foi semelhante (p>0,05). Encontramos mais (p<0,001) Streptococcus spp. nas superfcies (82,2%) do que nos ncleos (63,3%); a prevalncia de estreptococos alfa-hemolticos foi maior (p<0,001) do que aquela de estreptococos beta-hemolticos nas superfcies (74,4% vs. 18,6%) do que nos ncleos (58,9% vs. 13,7%). No houve concordncia entre superfcies e ncleos com relao a estreptococos (p<0,0004) e estreptococos alfa-hemolticos (p<0,007). Estreptococos beta-hemolticos foram mais identificados (p<0,05) em crianças dentre 6-16 anos do que naquelas entre 1-5 anos de idade (31% e 23,8% vs 12,5% e 8%). A prevalncia de S. pyogenes na superfcie e no ncleo foi de (84,6% vs 70%) e (50,0% vs 25,0%) em crianças de maior faixa etria e crianças mais novas, respectivamente. Klebsiella spp. (6,6%, 2,2%), Proteus (4,4%, 4,4%) e Pseudomonas (4,4 %, 1,1%) cresceram nas superfcies e ncleos, respectivamente. CONCLUSO: As superfcies amigdalianas tinham mais estreptococos e estreptococos hemolticos do que seus ncleos. Crianças mais velhas tiveram mais estreptococos beta-hemolticos, e so altamente colonizadoras de S. pyogenes. Sugerimos estudos que investiguem os mecanismos de aderncia estreptoccica em crianças de Trinidad.

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A hipertrofia das tonsilas palatinas e farngeas extremamente comum na infncia, sendo um dos problemas mais freqentes do consultrio do otorrinolaringologista, podendo prejudicar a qualidade de vida das crianças. OBJETIVO: Avaliar o impacto da adenotonsilectomia sobre a qualidade de vida das crianças que apresentam aumento do volume das tonsilas. MATERIAL E MTODOS: Estudo de coorte contemporneo longitudinal. Foi aplicado a setenta e cinco pais ou responsveis por crianças submetidas a adenotonsilectomia um questionrio especfico para a avaliao da qualidade de vida, OSD-6, antes do procedimento cirrgico e trinta dias aps. RESULTADOS: A adenotonsilectomia proporcionou significativa diminuio na pontuao obtida no questionrio. DISCUSSO: Ronco e a obstruo nasal foram os sintomas responsveis pelas maiores pontuaes nos questionrios. Existe grande preocupao dos pais com o ronco das crianças e pobre correlao estatstica entre o grau de obstruo e a pior qualidade de vida. CONCLUSO: A adenotonsilectomia apresenta impacto relevante na qualidade de vida das crianças com hipertrofia das tonsilas.

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A associao dos inibidores de protease (IP) terapia anti-retroviral provocou mudanas importantes na morbidade e mortalidade de pacientes infectados pelo HIV. OBJETIVOS: Avaliar o impacto desta associao na prevalncia de rinossinusite (RS) e na contagem srica de linfcitos CD4 em crianças infectadas pelo HIV. CASUSTICA E MTODOS: A forma de estudo foi cross-sectional com 471 crianças infectadas pelo HIV. Em 1996, inibidores de protease foram liberados para terapia anti-retroviral. Desta forma, dois grupos de crianças foram formados: as que no fizeram uso de IP e as que fizeram uso desta droga aps 1996. A prevalncia de RS e a contagem srica de linfcitos CD4 foram comparadas entre estes grupos. RESULTADOS: 14,4% das crianças infectadas pelo HIV apresentaram RS. A RS crnica foi mais prevalente que a RS aguda em ambos os grupos. Crianças menores de 6 anos tratadas com a associao de IP apresentaram maior prevalncia de RS aguda. A associao de IP esteve associada maior contagem de linfcitos CD4 sricos com menor prevalncia de RS crnica. CONCLUSES: A terapia com IP esteve associada ao aumento na contagem de linfcitos CD4. Crianças abaixo dos 6 anos em uso de IP apresentaram menor tendncia cronificao da doena.

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Em crianças usurias de Implante Coclear (IC), o registro do potencial de ao composto do nervo auditivo evocado eletricamente (ECAP) representa uma maneira de avaliar as modificaes nas respostas neurais e entre o feixe de eletrodos e o tecido neural ao longo do tempo. OBJETIVO: Estudar o ECAP em crianças ao longo do primeiro ano de uso do IC. MATERIAL E MTODO: As caractersticas do ECAP foram analisadas em 13 crianças, implantadas com idades inferiores a trs anos de idade. Estudo de srie. RESULTADOS: Houve aumento estatisticamente significante na amplitude do pico N1, nos eletrodos basais, entre o segundo e o terceiro retorno. No foram obtidas diferenas significantes para: a latncia do pico N1, o slope, o p-NRT e o perodo de recuperao entre os retornos. Nos trs retornos, a maioria dos sujeitos apresentou tempo de recuperao entre 1000 e 2000s. CONCLUSO: Ao longo do primeiro ano de uso do IC, a estimulao eltrica liberada pelos eletrodos intracocleares no causou alteraes significativas s caractersticas do ECAP, exceto pelo aumento da amplitude do pico N1.

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As faringotonsilites agudas so infeces das vias areas superiores comuns na infncia. OBJETIVO: Analisar opinies e condutas de pediatras e otorrinolaringologistas do Estado de So Paulo em relao ao diagnstico, tratamento e preveno das faringotonsilites e suas complicaes em crianças. MATERIAL E MTODOS: Selecionamos aleatoriamente 1370 pediatras e 1000 otorrinolaringologistas do Estado de So Paulo. Aos especialistas foi enviado questionrio por correio. DESENHO DO ESTUDO: Estudo transversal. RESULTADOS: 95,8% dos pediatras e 91,5% dos otorrinos no solicitam rotineiramente exames para diagnstico laboratorial das faringotonsilites agudas na criana. Os antimicrobianos mais prescritos pelos pediatras nas faringotonsilites bacterianas foram: penicilina por via oral durante 10 dias (33,6%) e penicilina benzatina em dose nica (19,7%). Os antimicrobianos mais prescritos pelos otorrinos para tratamento foram: penicilina por via oral durante 10 dias (35,4%) e penicilina por via oral durante 7 dias (25,7%). A medida de preveno das faringotonsilites bacterianas considerada muito eficaz por mais da metade dos pediatras e otorrinos foi a cirurgia de tonsilectomia. A faringotonsilite de repetio foi o principal motivo para os otorrinos indicarem cirurgia de tonsilectomia aos escolares e adolescentes (49,3% e 53,4%, respectivamente). CONCLUSES: necessrio uniformizar condutas de pediatras e otorrinos para diagnstico e tratamento das faringotonsilites em crianças.

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Muitas crianças com transtorno de processamento auditivo tm uma prevalncia alta de otite mdia, alterao na orelha mdia de grande ocorrncia na populao com fissura labiopalatina. OBJETIVO: Verificar o desempenho de crianças com fissura isolada de palato (FP) em testes do processamento auditivo. Estudo prospectivo. MATERIAL E MTODO: Vinte crianças (7 a 11 anos) com FP foram submetidas aos testes de localizao sonora (LS), memria para sons verbais (MSSV) e no-verbais em seqncia (MSSNV), Fuso Auditiva-Revisado (AFT-R), Teste Peditrico de Inteligibilidade de Fala/Sentenas Sintticas (PSI/SSI), Disslabos alternados (SSW) e Dictico de dgitos (DD). O desempenho das crianças nos testes foi classificado em ruim e bom. RESULTADOS: No houve diferena estatstica entre os gneros e orelhas. Os valores mdios obtidos foram 2,16, 2,42, 4,37, 60,50ms, de 40,71 a 67,33%, 96,25 a 99,38%, 73,55 a 73,88% e 58,38 a 65,47%, respectivamente, para os testes MSSNV, MSSV, LS, AFT-R, PSI/SSI com mensagem competitiva ipsilateral (PSI/SSIMCI) e contralateral (PSI/SSI/MCC), DD e SSW. CONCLUSO: Uma alta porcentagem de crianças demonstrou seus piores desempenhos nos testes AFT-R, DD, SSW e no teste PSI/SSIMCI. Os melhores desempenhos ocorreram nos testes de localizao sonora, memria seqencial para sons no verbais e verbais e para PSI/SSIMCC.

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