Solanidane and iminosolanidane alkaloids from Solanum campaniforme

From the leaves of Solanum campaniforme (Solanaceae), eight solanidane alkaloids were isolated, four of which contain a p-hydroxyphenylethylamine unit. Their structures were established as: 22��,23��-epoxy-solanida-1,4-dien-3-one; 22��,23��-epoxy-10-epi-solanida-1,4,9-trien-3-one; 22��,23��-epoxy-solanida-4-en-3-one; 22��,23��-epoxy-solanida-4-en-3-one; (E)-N-[8���(4-hydroxyphenyl)ethyl]-22��,23��-epoxy-solanida-1,4,9-trien-3-imine; (E)-N-[8���(4-hydroxyphenyl)ethyl]-22��,23��-epoxy-solanida-1,4-dien-3-imine; (Z)-N-[8���(4-hydroxyphenyl)ethyl]-22��,23��-epoxy-solanida-1,4,9-trien-3-imine and (Z)-N-[8���(4-hydroxyphenyl)ethyl]-22��,23��-epoxy-solanida-1,4-dien-3-imine. All structures were determined using spectroscopic techniques, such as 1D and 2D NMR, and HRESIMS. The cytotoxicity and the antiophidic activities of the alkaloids were evaluated. The alkaloids did not show any cytotoxicity, but inhibited the main toxic actions of Bothrops pauloensis venom. �� 2013 Elsevier Ltd. All rights reserved.

Biologia reprodutiva de tr��s esp��cies de serpentes da Fam��lia Viperiade da regi��o neotropical

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

A����o do extrato bruto da Tabernaemontana catharinensis e de seu alcal��ide isolado sobre as atividades de fosfolipases A2 of��dicas em prepara����o neuromuscular de camundongos

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Estudos estruturais e filogen��ticos com fosfolipases e serino proteases de venenos de serpentes botr��picas nativas e quimicamente modificadas

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Aristolactamas e alcamidas isoladas de Aristolochia gigantea Mart

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Rela����es filogen��ticas entre as esp��cies de Rhinocerophis Garman, 1881 (Serpentes; Viperidae; Crotalinae)

P��s-gradua����o em Ci��ncias Biol��gicas (Zoologia) - IBRC

Estudos conformocionais de diversas prote��nas em solu����o utilizando a t��cnica de espalhamento de raios-X �� baixo ��ngulo-saxs

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Purification and structural characterization of snake venom proteins

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Hist��ria natural e ecologia das serpentes da Floresta Nacional de Caxiuan�� e ��reas adjacentes, Par��, Brasil

A busca por padr��es de estrutura e composi����o das comunidades �� essencial para prover informa����es que permitam o manejo sustentado de popula����es e monitoramento de atividades antr��picas. Na regi��o neotropical, onde ocorre grande riqueza de esp��cies e complexas rela����es ecol��gicas entre elas, estudos envolvendo ofidiofauna ainda s��o escassos, o que faz com que o entendimento dos processos respons��veis pela estrutura����o de suas comunidades ainda seja incipiente. No Brasil, v��rios trabalhos foram desenvolvidos na tentativa de explicitar os fen��menos respons��veis pelos padr��es de ocorr��ncia e intera����es das esp��cies de serpentes. Objetivando esclarecer quais os fatores que determinam os padr��es observados e que afinidades (ecol��gicas e/ou hist��ricas) as esp��cies compartilham, foi realizado estudo da taxocenose de serpentes da FLONA de Caxiuan�� e ��reas adjacentes, durante os anos de 2005 e 2006. Utilizou-se conjuntamente quatro m��todos de amostragem (Procura Limitada por Tempo-PLT, Encontros Ocasionais-EO, Armadilhas de Intercepta����o e Queda-AIQ e Coletas por Terceiros-CT), em cinco ��reas (IBAMA e Caquaj��, no interior da FLONA de Caxiuan��; Enseada e dois pontos com influ��ncia antr��pica: Marina�� e Moju��, estando esses tr��s ��ltimos localizados em ��reas adjacentes �� FLONA. Foram registrados 378 esp��cimes distribu��dos em cinco fam��lias, 35 g��neros e 50 esp��cies. Com os novos registros obtidos nesse estudo, o n��mero de esp��cies de serpentes para a FLONA de Caxiuan�� e ��reas adjacentes passa de 63 para 69. Os m��todos que apresentaram melhor desempenho em n��mero de indiv��duos foram PLT (199/378) e CT (159/378). EO (11/378) e AIQ (9/378) foram os m��todos menos eficazes. A riqueza estimada (Jackknife 1), a partir de dados obtidos atrav��s de PLT, foi de 56 (+ ou ��� 4) esp��cies. O n��mero de esp��cies estimado para as ��reas preservadas foi maior que para ��reas antropizadas. A composi����o das esp��cies de serpentes da ��rea estudada apresentou maior similaridade com outras taxocenoses de ��reas amaz��nicas. As esp��cies mais abundantes, acessadas atrav��s de PLT, foram Imantodes cenchoa, Corallus hortulanus e Leptodeira annulata. Quando todos os m��todos foram considerados, Bothrops atrox, Imantodes cenchoa e Corallus hortulanus foram as esp��cies mais representadas. As ��reas mais antropizadas, localizadas fora da FLONA (Marina�� e Moju��), apresentaram menores abund��ncia e riqueza de esp��cies em compara����o com ��reas protegidas, localizadas no interior da FLONA. Nove esp��cies foram consideradas potencialmente especialistas: Lachesis muta (pequenos mam��feros), Atractus schach (minhocas), Dipsas catesbyi (moluscos - lesmas), Helicops trivitatus e Hydrops triangularis (peixes), Siphlophis compressus (lagartos), Xenopholis scalaris, Taeniophallus brevirostris (anf��bios anuros) e Tantilla melanocephala (centop��ias). Os itens mais acessados foram ���lagartos���, ���anf��bios anuros��� e ���pequenos mam��feros���. Serpentes com h��bitos prim��ria ou exclusivamente diurnas prevaleceram na comunidade analisada. A aus��ncia de sazonalidade reprodutiva foi caracter��stica da maioria das esp��cies e isso se deve, muito provavelmente, �� pouca diferen��a na temperatura ao longo do ano. A taxocenose de serpentes da FLONA de Caxiuan�� e ��reas adjacentes est��, basicamente, formada por grupos contendo esp��cies onde, em geral, h��bitos di��rios e de dieta est��o sobrepostos. Al��m dos diversos fatores ecol��gicos, tamb��m fatores hist��ricos, como adapta����es morfol��gicas das esp��cies, t��m grande influ��ncia na composi����o da taxocenose analisada. A grande dificuldade na realiza����o de estudos de comunidades de serpentes est�� na escassez de dados das esp��cies, portanto torna-se imperioso que estudos de Ecologia e Hist��ria Natural continuem sendo exaustivamente conduzidos em uma mesma localidade, objetivando a elucida����o dos padr��es de respostas aos diversos fatores relacionados �� exist��ncia das esp��cies nos diferentes biomas.

Fatal bothropic snakebite in a horse: a case report

The present study reports a snakebite in a horse in the state of Par��, Brazil. At initial evaluation the animal was reluctant to walk and had tachycardia, tachypnea, severe lameness, bleeding on the pastern and swelling around the left hind leg. Blood samples from the bleeding sites, took on the first day, showed leukocytosis and neutrophilia, whereas biochemical values of urea and creatinine were significantly increased. The chosen treatment was snake antivenom, fluid therapy, antibiotics, anti-inflammatory agents and diuretic drugs. On the fourth day of therapy, the hematological values were within normal parameters. There was improvement related to the clinical lameness and swelling of the limb. However, a decrease in water intake and oliguria were observed. On the seventh day the animal died. Necropsy revealed areas of hemorrhagic edema in the left hind limb and ventral abdomen; the kidneys presented equimosis in the capsule, and when cut they were wet. Moreover, the cortex was pale, slightly yellow and the medullary striae had the same aspect. Based on these data, we concluded that the snakebite in the present study was caused by Bothrops spp. and that renal failure contributed to death.

Composi����o faun��stica, ecologia e hist��ria natural de serpentes em uma regi��o no sudoeste da Amaz��nia, Rond��nia, Brasil

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Bothropoides insularis venom cytotoxicity in renal tubular epithelia cells

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Estudos estruturais por difra����o de raios X de fosfolipases A2 em presen��a de ��ons com import��ncia funcional

Snakes from Bothrops genus are responsible for more than 90% of the ophidian accidents in Brazil. One of the main complications from this kind of accident is muscular necrosis, which is related to the action of phospholipases A2 and metalloproteases, two groups of enzymes found in the venom of these animals. Although this complication cannot be solved by serum therapy administration, a great number of studies have been performed with the attempt to know the pharmacological sites of these toxins aiming, in the future, the development of complementary treatments to serum therapy. This work proposes structural studies of bothropic phospholipases A2 (PLA2s) in the presence of ions relevant to their activity, using the X-ray crystallography technique. Recently, it was demonstrated ions, as manganese, calcium and others, interfere in the biological activity of the PLA2s. Particularly, Lys49-PLA2s in the presence of manganese ions have miotoxicity reduced. Asp49-PLA2s show catalytic activity dependent of calcium, although structural studies with a miotoxic Asp49-PLA2, BthTX-II, suggest a possible catalytic mechanism independent of calcium. Therefore, co-crystallization of BthTX-II in the presence of calcium ions and of PrTX-I in the presence of manganese ions were performed. Comparative structural studies among obtained results and others already published in the literature were performed aiming a better understanding of the structure-function relationship of these toxins. The BthTX-II with the presence of calcium do not show this ion in the loop of coordination of calcium, presence necessary to develop the catalyses. After comparison of this model with the native one, only one distortion was found, but no apparent relationship with the residues responsible for its activity. In the PrTX-I structure, regions candidates of manganese ions were also found... (Complete abstract click electronic access below)

Levantamento das esp��cies de serpentes de Botucatu

Throughout the analysis of the collections JJ, CEVAP, IBSP, ZUEC and UEL, a study on the ophiofauna of Botucatu was made. We present a preliminary list of the species of snakes here found, with small comments on their natural history. The number of specimens studied was 943. We registered, for Botucatu, 51 species of snakes, distributed in 31 genera and 6 families. The families here found were Anomalepididae (1 spp.), Boidae (1 spp.), Colubridae (7 spp.), Dipsadidae (32 spp.), Elapidae (3 spp.) and Viperidae (7 spp.). The analysis of the relative abundance shows that Dipsadidae was the most abundant family, with n=425 (44,83%), followed by Viperidae, with n=388 (40,93%), Boidae, n=62 (6,54%), Colubridae, n=57 (6,01%), Elapidae, n=15 (1,6%) and, at last, Anomalepididae, with n=1 (0,1%). The five more representative species were Crotalus durissus (n=135, 14,31%), Oxyrhopus guibei (n=123, 12,8%) Bothropoides jararaca (N=121, 12,6%), Bothropoides neuwiedi (N=95, 9,88%) and Sibynomorphus mikani (N=65, 6,76%). A higher number of individuals collected was registered for the months of january to april that, together, sum up to almost 50% of the total. The months of june to september registered a lower number of individuals. The spacial distribution analysis shows that a higher number of snakes was found on the country areas of Botucatu (n=270, 41,54%), specially on pastures. Due to the lack of studies of Botucatu���s ophiofauna, this list is probably underestimated. It is mandatory that future studies approaching this group and its ecological components on this region are made, using appropriate sampling methodologies, in order to form an accurate list of the species of snakes of Botucatu

Efeito da intera����o entre Bothropstoxina-I e Crotapotina na jun����o neuromuscular de camundongos ���in vitro���: est��gio em inicia����o cient��fica

A bothropstoxina-I (BthTX-I) �� uma fosfolipase A2 (PLA2) Lys49 miot��xica isolada do veneno da Bothrops jararacussu. Embora seja desprovida de atividade neurot��xica in vivo, esta toxina bloqueia a transmiss��o neuromuscular in vitro. A rela����o entre as atividades miot��xica e paralisante da BthTX-I ainda n��o est�� esclarecida. A crotapotina corresponde �� subunidade n��o-enzim��tica da crotoxina, principal fra����o t��xica do veneno da Crotalus durissus terrificus. Isoladamente a crotapotina �� at��xica, por��m atua como carreadora da PLA2 Asp49 da crotoxina, potencializando sua a����o neurot��xica. Esta prote��na tamb��m �� capaz de se complexar com outras PLA2s (Asp49 ou Lys49) de venenos of��dicos, alterando suas toxicidades. Neste trabalho avaliamos a influ��ncia da crotapotina sobre o bloqueio neuromuscular e a atividade miot��xica da BthTX-I in vitro. Prepara����es do nervo fr��nico-m��sculo diafragma de camundongos machos foram montadas em cubas para o registro das contra����es musculares evocadas direta e indiretamente. Cortes transversais do m��sculo foram submetidos �� colora����o por hematoxilina e eosina para a avalia����o do padr��o morfol��gico. A BthTX-I (1 ��M) isoladamente, ou pr��-incubada com crotapotina (2 M) �� 35 ��C por 30 minutos, foram adicionadas ��s prepara����es. A an��lise dos dados foi realizada por testes n��o param��tricos (p<0.05). A BthTX-I induziu bloqueio irrevers��vel e tempo-dependente das contra����es musculares diretas e indiretas. O tempo para o bloqueio de 50% das contra����es indiretas (18,98 �� 1,94 min, n=4) foi significativamente menor que o das diretas (45,97 �� 5,61 min, n=5). A pr��-incuba����o com a crotapotina n��o alterou de forma significativa o bloqueio das contra����es diretas ou indiretas induzidos pela BthTX-I. Isoladamente, a crotapotina n��o afetou as contra����es... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)