817 resultados para Blood-pressure Control


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Introducción: Los desórdenes hipertensivos en el embarazo son la mayor causa de morbimortalidad materna en el mundo, su tratamiento habitualmente se realiza con nifedipino o enalapril durante el postparto indistintamente, pero no hay estudios que los comparen. Metodología: Se realizó un estudio de corte transversal con fines analíticos en el cual se incluyeron las historias clínicas de pacientes con trastorno hipertensivo durante el postparto que recibieron alguno de estos dos medicamentos y se evaluó el control de tensión arterial, necesidad de otros antihipertensivos, efectos adversos, presencia de complicaciones en ambos grupos. Resultados: Se estudió una muestra representativa, homogénea de 139 pacientes (p 0,43). Todas controlaron las cifras tensionales con el medicamento recibido. El 45% (n=62) recibió enalapril 20 mg cada 12 horas, el 40% (n=56) recibió nifedipino 30 mg cada 8 horas, el 15% (n=21) recibió nifedipino 30 mg cada 12 horas. No se presentaron efectos adversos, complicaciones o mortalidad en ninguno de los grupos. Las pacientes con enalapril requirieron más antihipertensivos comparado con las pacientes que recibieron nifedipino con diferencia estadísticamente significativa (p 0,001). Discusión La escogencia de un antihipertensivo durante el postparto debe estar encaminada al tipo de trastorno antihipertensivo: aquellos que se presentan por primera vez durante el embarazo se les administra nifedipino con excelentes resultados; aquellos con antecedente de hipertensión previa se les administra enalapril con buenos resultados. Ambos medicamentos controlaron la presión arterial adecuadamente sin complicaciones ni mortalidad.

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O Óxido Nítrico (ON) é gerado por uma família de isoenzimas, através da catálise enzimática do aminoácido essencial L-arginina, que resulta na formação de L-citrulina e ON. O on está envolvido em muitos processos fisiológicos dos mamíferos, que incluem a neurotransmissão, controle da pressão sangüínea, inflamação, reações imunológicas e nos mecanismos de defesa contra microorganisnos e tumores. O descontrole na síntese de on está implicado na patogênese de doenças cardiovasculares, autoimunidade, rejeição de transplantes, doenças degenerativas, na sépsis, na genotoxicidade e no surgimento de neoplasias. O on também foi incriminado como agente de iniciação da carcinogênese, que, associado a outros fatores, poderia levar ao descontrole da citoestase e da diferenciação celular. A diversidade de efeitos do on parece estar relacionada às concentrações de on gerados, à sensibilidade individual das células e à duração do fenômeno.

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Postsurgical complication of hypertension may occur in cardiac patients. To decrease the chances of complication it is necessary to reduce elevated blood pressure as soon as possible. Continuous infusion of vasodilator drugs, such as sodium nitroprusside (Nipride), would quickly lower the blood pressure in most patients. However, each patient has a different sensitivity to infusion of Nipride. The parameters and the time delays of the system are initially unknown. Moreover, the parameters of the transfer function associated with a particular patient are time varying. the objective of the study is to develop a procedure for blood pressure control i the presence of uncertainty of parameters and considerable time delays. So, a methodology was developed multi-model, and for each such model a Preditive Controller can be a priori designed. An adaptive mechanism is then needed for deciding which controller should be dominant for a given plant

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A deficiência de estrógenos, as alterações do perfil lipídico, o ganho de peso e o sedentarismo são considerados os principais fatores para a maior prevalência de hipertensão arterial em mulheres na menopausa. Na tentativa de reduzir a incidência da hipertensão arterial nessa população, diversas abordagens têm sido empregadas, porém a maioria dos trabalhos mostra que, nesse momento, a mudança de estilo de vida parece ser a melhor estratégia para o controle da hipertensão arterial e de seus fatores de risco nessa fase de vida da mulher - entre elas a prática de atividade física regular. O exercício físico contínuo, no qual a intensidade é mantida constante (leve/moderada), tem sido empregado na maioria dos trabalhos dentro da área de Saúde, com evidentes efeitos benéficos sobre as doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas. A prescrição do exercício contínuo caracteriza-se por atividades de pelo menos 30 minutos, três dias por semana, numa intensidade de 50 a 70% da frequência cardíaca máxima. O exercício físico intermitente caracteriza-se por alterações em sua intensidade durante a realização do treinamento, podendo variar de 50 a 85% da frequência cardíaca máxima, durante dez minutos. Atualmente, o exercício físico intermitente tem sido também empregado como forma de treinamento físico em diversas clínicas de controle de peso e em treinamentos personalizados, o que é devido ao menor tempo de execução do exercício físico intermitente. Além disso, trabalhos mostram que as adaptações metabólicas e o condicionamento físico são similares aos observados no exercício contínuo, que exigem maior tempo de execução para obter as mesmas adaptações celulares. Assim, essa revisão abordou a importância do exercício físico no controle da pressão arterial bem como os principais estudos conduzidos em modelos experimentais de menopausa e em mulheres, relacionando a hipertensão arterial e os mecanismos envolvidos em sua gênese e as perspectivas futuras.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Urgências hipertensivas são definidas como elevações graves na pressão arterial sem evidência de danos agudos ou progressivos a órgãos-alvo. A necessidade de tratamento é considerada urgente, mas permite um controle gradual, utilizando-se drogas orais ou sublinguais. Se o aumento na pressão arterial não está associado a risco de vida ou danos a órgãos alvo, o controle pressórico deve ser feito lentamente durante 24 horas. em relação às urgências hipertensivas, não é conhecida qual a classe de drogas anti-hipertensivas que promove os melhores resultados e há controvérsia em relação a quando e quais as drogas devem ser utilizadas nestas situações. O objetivo desta revisão foi avaliar a efetividade e a segurança de drogas orais para urgências hipertensivas. METODOS: Esta revisão sistemática da literatura foi desenvolvida no Centro Cochrane do Brasil, e na Disciplina de Medicina de Urgência e Medicina Baseada em Evidências da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (Unifesp-EPM), de acordo com a metodologia da Colaboração Cochrane. RESULTADOS: Os 16 ensaios clínicos aleatórios selecionados incluíram 769 participantes e demonstraram um efeito superior dos inibidores da enzima conversora de angiotensina no tratamento da urgência hipertensiva, avaliada em 223 participantes. Os efeitos adversos mais frequentes para os bloqueadores de canal de cálcio foram cefaleia (35/206), rubor (17/172) e alterações do ritmo cardíaco (14/189); para os inibidores da enzima conversora de angiotensina, o efeito colateral mais frequente foi disgeusia (25/38). CONCLUSÕES: Há evidências importantes a favor do uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento de urgências hipertensivas, quando comparados aos bloqueadores dos canais de cálcio, devido a maior efetividade e à menor frequência de efeitos adversos, como cefaléia e rubor facial.

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The circumventricular structures of the central nervous system and nitric oxide are involved in arterial blood pressure control, and general anesthesia may stimulate the central renin-angiotensin system. We therefore investigated the central role of angiotensin 11 and nitric oxide on the regulation of systemic arterial blood pressure in conscious and anesthetized rats. METHODS: Rats with stainless steel cannulae implanted into their lateral ventricle were studied. We injected the AT(1) and AT(2) angiotensin 11 receptor antagonists, losartan and PD123319, L-NAME, 7-nitroindazole (nitric oxide synthetase inhibitors), and FK409 (nitric oxide donor agent) into the lateral ventricles. Mean arterial blood pressure (MAP) was recorded in conscious and zoletil-anesthetized rats. RESULTS: Mean +/- (SEM) baseline MAP was 117.5 +/- 2 mm Hg. Angiotensin II injected into the brain lateral ventricle increased MAP from 136.5 +/- 2 min Hg to 138.5 +/- 4 mm Hg (Delta 16 +/- 3 mm Hg to Delta 21 +/- 3 mm Hg) for all experimental groups versus control from 116 +/- 2 mm Hg to 120 +/- 3 mm Hg (Delta 3 +/- 1 mm Hg to A5 +/- 2 mm Hg) (P < 0.05). L-NAME or 7-nitroindazole enhanced the angiotensin II pressor effect (P < 0.05). Prior injection of losartan and PD123319 decreased the angiotensin 11 pressor effect and the enhancement effect of L-NAME and 7-nitroindazole (P < 0.05). Zoletil anesthesia did not interfere with the effects of angiotensin 11, AT,, AT2 antagonists, or nitric oxide synthetase inhibitors. CONCLUSIONS: Endogenous nitric oxide functions tonically as a central inhibitory modulator of the angiotensinergic system. AT, and AT2 receptors influence the angiotensin 11 central control of arterial blood pressure. Zoletil anesthesia did not interfere with these effects. (Anesth Analg 2007;105:1293-7)

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The periaqueductal gray area (PAG) is a mesencephalic area involved in cardiovascular modulation. Glutamate (L-Glu) is an abundant excitatory amino acid in the central nervous system (CNS) and is present in the rat PAG. Moreover, data in the literature indicate its involvement in central blood pressure control. Here we report on the cardiovascular effects caused by microinjection of L-Glu into the dorsomedial PAG (dmPAG) of rats and the glutamatergic receptors as well as the peripheral mechanism involved in their mediation. The microinjection of L-Glu into the dmPAG of unanesthetized rats evoked dose-related pressor and bradycardiac responses. The cardiovascular response was significantly reduced by pretreatment of the dmPAG with a glutamatergic M-methyl-D-aspartate (NMDA) receptor antagonist (LY235959) and was not affected by pretreatment with a non-NMDA receptor antagonist (NBQX), suggesting a mediation of that response by the activation of NMDA receptors. Furthermore, the pressor response was blocked by pretreatment with the ganglion blocker pentolinium (5 mg/kg, intravenously), suggesting an involvement of the sympathetic nervous system in this response. Our results indicate that the microinjection of L-Glu into the dmPAG causes sympathetic-mediated pressor responses in unanesthetized rats, which are mediated by glutamatergic NMDA receptors in the dmPAG. (c) 2012 Wiley Periodicals, Inc.

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It has been previously shown that besides its classical role in blood pressure control the reninangiotensin system, mainly by action of angiotensin II on the AT1 receptor, exerts pro-inflammatory effects such as by inducing the production of cytokines. More recently, alternative pathways to this system were described, such as binding of angiotensin-(17) to receptor Mas, which was shown to counteract some of the effects evoked by activation of the angiotensin IIAT1 receptor axis. Here, by means of different molecular approaches we investigated the role of angiotensin-(17) in modulating inflammatory responses triggered in mouse peritoneal macrophages. Our results show that receptor Mas transcripts were up-regulated by eightfold in LPS-induced macrophages. Interestingly, macrophage stimulation with angiotensin-(17), following to LPS exposure, evoked an attenuation in expression of TNF-a and IL-6 pro-inflammatory cytokines; where this event was abolished when the receptor Mas selective antagonist A779 was also included. We then used heterologous expression of the receptor Mas in HEK293T cells to search for the molecular mechanisms underlying the angiotensin-(17)-mediated anti-inflammatory responses by a kinase array; what suggested the involvement of the Src kinase family. In LPS-induced macrophages, this finding was corroborated using the PP2 compound, a specific Src kinase inhibitor; and also by Western blotting when we observed that Ang-(17) attenuated the phosphorylation levels of Lyn, a member of the Src kinase family. Our findings bring evidence for an anti-inflammatory role for angiotensin-(17) at the cellular level, as well as show that its probable mechanism of action includes the modulation of Src kinases activities. J. Cell. Physiol. 227: 21172122, 2012. (C) 2011 Wiley Periodicals, Inc.

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Objective: Diastolic dysfunction (DD) is a frequent condition in hypertensive patients whose presence increases mortality and whose treatment remains unclear. The aim of this study was to investigate in a prospective, double-blinded, placebo-controlled randomized design the additive effect of simvastatin on DD in enalapril-treated hypertensive patients with average cholesterol levels. Methods: Hypertensive patients with DD and LDL-cholesterol <160 mg/dL underwent a run-in phase to achieve a systolic blood pressure (SBP) <135 mmHg and diastolic blood pressure (DBP) <85 mmHg with enalapril. Hydrochlorothiazide was added when need to achieve blood pressure control. Four weeks after reaching the optimum anti-hypertensive regimen patients were randomized to receive 80 mg simvastatin (n = 27) or placebo (n = 28) for a period of 20 weeks. Echocardiograms were performed before and after treatment with measurement of maximum left atrial volume (LAV), conventional and tissue Doppler velocities in early diastole (E, e') and late diastole (A, a'). Results: After 20 weeks, the simvastatin group presented reduction in SBP (-4 +/- 2 mmHg, p = 0.02), increase in E/A ratio (1.0 +/- 0.05 to 1.2 +/- 0.06, p = 0.03) and decrease of LAV indexed to body surface area (24.5 +/- 0.9 to 21.1 +/- 0.8 ml/m(2), p = 0.048), as compared with placebo arm. No change in systolic function and no correlation between the E/A ratio, LAV and changes in blood pressure or lipid profile were observed. Conclusions: The addition of simvastatin to enalapril in hypertensive patients with average cholesterol levels improves parameters of diastolic function independently of changes in blood pressure or cholesterol. (C) 2012 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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FUNDAMENTO: A não adesão ao tratamento tem sido identificada como a causa principal da Pressão Arterial (PA) não controlada, e pode representar um risco maior em idosos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a taxa de adesão ao tratamento da hipertensão arterial por diferentes métodos, para estimar a taxa de controle da PA, e observar se há uma associação entre controle da pressão arterial e adesão. MÉTODOS: A adesão ao tratamento foi avaliada em pacientes idosos com hipertensão, acompanhados pelo serviço público de saúde, por meio de quatro métodos, incluindo o teste de Morisky-Green (referência), o questionário sobre atitudes referentes à ingestão de medicação (AMI), uma avaliação da adesão por parte do enfermeiro em consultório (AEC), e avaliação domiciliar da adesão (ADA). A ingestão de sal foi estimada pela excreção urinária de sódio de 24 horas. O controle da pressão arterial foi avaliado pelo monitorização ambulatorial da pressão arterial na vigília. RESULTADOS: A concordância entre o teste de Morisky-Green e o AMI (Kappa = 0,27) ou a AEC (Kappa = 0,05) foi pobre. Houve uma concordância moderada entre o teste de Morisky-Green e a ADA. Oitenta por cento tinham a PA controlada, incluindo 42% com efeito do jaleco branco. O grupo com menor excreção de sal relatou evitar o consumo de sal mais vezes (p < 0,001) e também teve maior adesão ao medicamento (p < 0,001) do que o grupo com maior de excreção de sal. CONCLUSÃO: Os testes avaliados não apresentaram boa concordância com o teste de Morisky-Green. A adesão ao tratamento da hipertensão foi baixa; no entanto, houve uma elevada taxa de controle da pressão arterial, quando os sujeitos com o efeito do jaleco branco foram incluídos na análise.

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Over the last two decades modern psychosomatic research has found multiple evidence for an impact of psychosocial factors on the control of arterial blood pressure as well as the development of arterial hypertension. This narrative review focuses first on the current stress concept and factors that influence the degree of blood pressure change following a psychosocial stressor. Second, relevant psychosocial factors associated with blood pressure are presented such as marital status, social support, socioeconomic status and work conditions. In addition, the influence of personality and cognition on blood pressure will be discussed. The second part focuses on the outcome of cognitive-behavioral therapies and relaxation techniques as a means to effectively control blood pressure. In conclusion, there is now good evidence showing that psychosocial factors and stressors may increase blood pressure. The working environment, the socioeconomic status as well as aspects of personality and cognitive factors like rumination may also impact blood pressure with to an extent that is clinically relevant. With respect to therapeutic options, cognitive-behavioral interventions, combined with relaxation techniques all fitting the needs of the individual patient best can offer a clinically meaningful contribution of an effective blood pressure control.

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In patients with drug-resistant hypertension, chronic electric stimulation of the carotid baroreflex is an investigational therapy for blood pressure reduction. We hypothesized that changes in cardiac autonomic regulation can be demonstrated in response to chronic baroreceptor stimulation, and we analyzed the correlation with blood pressure changes. Twenty-one patients with drug-resistant hypertension were prospectively included in a substudy of the Device Based Therapy in Hypertension Trial. Heart rate variability and heart rate turbulence were analyzed using 24-hour ECG. Recordings were obtained 1 month after device implantation with the stimulator off and after 3 months of chronic electric stimulation (stimulator on). Chronic baroreceptor stimulation decreased office blood pressure from 185+/-31/109+/-24 mm Hg to 154+/-23/95+/-16 mm Hg (P<0.0001/P=0.002). Mean heart rate decreased from 81+/-11 to 76+/-10 beats per minute(-1) (P=0.001). Heart rate variability frequency-domain parameters assessed using fast Fourier transformation (FFT; ratio of low frequency:high frequency: 2.78 versus 2.24 for off versus on; P<0.001) were significantly changed during stimulation of the carotid baroreceptor, and heart rate turbulence onset was significantly decreased (turbulence onset: -0.002 versus -0.015 for off versus on; P=0.004). In conclusion, chronic baroreceptor stimulation causes sustained changes in heart rate variability and heart rate turbulence that are consistent with inhibition of sympathetic activity and increase of parasympathetic activity in patients with drug-resistant systemic hypertension; these changes correlate with blood pressure reduction. Whether the autonomic modulation has favorable cardiovascular effects beyond blood pressure control should be investigated in further studies.