Desenvolvimento de eletrodos de ouro modificados com camadas auto-arranjadas de tióis para formação in situ de nanopart��culas de ouro

Eletrodos de ouro foram utilizados para preparação de eletrodos modificados com monocamadas auto arranjadas de tióis. A limpeza do substrato metálico é fundamental para que a arquitetura molecular superficial possa ser efetuada com boa estabilidade e reprodutibilidade, além de fornecer dados utilizados no cálculo de área ativa, necessários na normalização dos valores de recobrimento superficial obtidos nas determinações de dessorção do agente modificador interno, o ácido 3-mercaptopropiônico. Os eletrodos modificados consistiram no recobrimento de transdutores de ouro com ácido 3-mercaptopropiônico através da imersão do eletrodo de Au em solução 25 mmolL-1 deste composto e, em seguida, com moléculas de cisteína, através da imersão do eletrodo de Au/3-MPA em solução 0,1 molL-1 deste composto, originando um sensor do tipo Au/3-MPA/CSH. As moléculas de cisteína foram utilizadas como agente redutor para obtenção de nanopart��culas de Au na superfície do eletrodo modificado, através da aplicação de 20 µL de solução de HAuCl4. Após a confirmação da ausência do par tiólico superficial responsável pela redução das nanopart��culas, o eletrodo Au/3-MPA/CSH/AuNp foi utilizado na determinação de peróxido de hidrogênio em soluções de concentrações crescentes em tampão fosfato 0,1 molL-1 pH 7,2.

Rotten Symbol Mongering: Scapegoating in Post-9/11 American War Literature

A rhetorical approach to the fiction of war offers an appropriate vehicle by which one may encounter and interrogate such literature and the cultural metanarratives that exist therein. My project is a critical analysis—one that relies heavily upon Kenneth Burke’s dramatistic method and his concepts of scapegoating, the comic corrective, and hierarchical psychosis—of three war novels published in 2012 (The Yellow Birds by Kevin Powers, FOBBIT by David Abrams, and Billy Lynn’s Long Halftime Walk by Ben Fountain). This analysis assumes a rhetorical screen in order to subvert and redirect the grand narratives the United States perpetuates in art form whenever it goes to war. Kenneth Burke’s concept of ad bellum purificandum (the purification of war) sought to bridge the gap between war experience and the discourse that it creates in both art and criticism. My work extends that project. I examine the symbolic incongruity of convenient symbols that migrate from war to war (“Geronimo” was used as code for Osama bin Laden’s death during the S.E.A.L team raid; “Indian Country” stands for any dangerous land in Iraq; hajji is this generation’s epithet for the enemy other). Such an examination can weaken our cultural “symbol mongering,” to borrow a phrase from Walker Percy. These three books, examined according to Burke’s methodology, exhibit a wide range of approaches to the soldier’s tale. Notably, however, whether they refigure the grand narratives of modern culture or recast the common redemptive war narrative into more complex representations, this examination shows how one can grasp, contend, and transcend the metanarrative of the typical, redemptive war story.