426 resultados para Adverbial Phrase
Resumo:
Soon after joining the Canadian Confederation in 1867, the province of Quebec adopted the phrase « Je me souviens » ("As I recall") as its "national" motto, although many Québécois do not remember today what they were supposed to memorize, as collective subject, when their government voted this motion. My thesis is that contrary to other countries which have a strong sense of history based on a secular tradition, this process was more complicated in Quebec — as if a collective memory loss lied at the heart of it's history. Through a rereading of Hubert Aquin's cult novel, Trou de mémoire (in its English translation Blackout), first published in 1968, I try to illustrate this paradox and to emphasize the heuristic functions of memory blanks, gaps and lapses in certain postmodern narratives, after the historical breakdown of "the great narratives" (Lyotard). In this perspective, the example of Quebec, through the voice of one of its more gifted yet controversial novelist, can be seen as emblematic of what happens when the mnemonic impossibility of rewriting history opens up new possibilities for writing fiction.
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In clinical documents, medical terms are often expressed in multi-word phrases. Traditional topic modelling approaches relying on the “bag-of-words” assumption are not effective in extracting topic themes from clinical documents. This paper proposes to first extract medical phrases using an off-the-shelf tool for medical concept mention extraction, and then train a topic model which takes a hierarchy of Pitman-Yor processes as prior for modelling the generation of phrases of arbitrary length. Experimental results on patients’ discharge summaries show that the proposed approach outperforms the state-of-the-art topical phrase extraction model on both perplexity and topic coherence measure and finds more interpretable topics.
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Soon after joining the Canadian Confederation in 1867, the province of Quebec adopted the phrase « Je me souviens » ("As I recall") as its "national" motto, although many Québécois do not remember today what they were supposed to memorize, as collective subject, when their government voted this motion. My thesis is that contrary to other countries which have a strong sense of history based on a secular tradition, this process was more complicated in Quebec — as if a collective memory loss lied at the heart of it's history. Through a rereading of Hubert Aquin's cult novel, Trou de mémoire (in its English translation Blackout), first published in 1968, I try to illustrate this paradox and to emphasize the heuristic functions of memory blanks, gaps and lapses in certain postmodern narratives, after the historical breakdown of "the great narratives" (Lyotard). In this perspective, the example of Quebec, through the voice of one of its more gifted yet controversial novelist, can be seen as emblematic of what happens when the mnemonic impossibility of rewriting history opens up new possibilities for writing fiction.
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In this text, under the perspective of Discourse Analysis (DA) grounded in Michel Pêcheux, we examine the way in which the phrase “access to culture” works and triggers effects of meaning in the process of reshaping the Copyright Law (LDA) nº 9.610 from February, 1998. We initially discuss the relation between the notion of culture and the sphere of Copyright Laws. We then analyze two discursive sequences from the primer Consulta Pública para Modernização da Lei de Direito Autoral produced by the Ministry of Culture (MinC). Our aim is to guide through the reshaping of the law. In order to support analysis, throughout the text, were also mobilized some theoretical notions such as archive, phrase, formulation, discursive formation and subject position. The theoretic-analytical gesture allowed us to understand that the effects of meaning produced - through the operation of the phrase "access to culture" - result from the materialization of a play of powers, nourished by new technologies, between protection (rights of property) and access (right to property).
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No presente estudo investigamos o fenômeno de priming sintático – ou seja, a facilitação do processamento linguístico de uma estrutura sintática pela exposição prévia à estrutura semelhante – nos níveis intra e translinguístico, em bilíngues de português brasileiro (PB)-francês, durante a compreensão de sentenças. Participaram do estudo 15 adultos, falantes nativos do português brasileiro que tinham francês como segunda língua em nível intermediário. Os efeitos de priming sintático foram obtidos através de um experimento comportamental que consistiu em uma tarefa de leitura auto-monitorada. Os resultados apontaram para o aparecimento de efeitos de priming sintático no nível intralinguístico (em francês como L2), mas não no translinguístico. Tais efeitos se mostraram dependentes da repetição do verbo principal da sentença. Esses resultados foram interpretados como evidência de que os efeitos de priming sintático no nível intralinguístico em L2 são lexicalmente dependentes, dando suporte à visão de abordagens lexicalistas, em que a informação necessária para o processamento sintático está localizada nos frames sintáticos armazenados no léxico mental. Quanto ao nível translinguístico, nossos resultados sugerem a separação dos sistemas sintáticos das duas línguas.
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Neste ensaio, baseado sobretudo nos estudos de Baker, Bogaerde e Jansma (2016) e de Pfau, Steinbach e Herrmann (2016), apresentamos as fases por que passam os bebês surdos, desde seu nascimento, para adquirirem uma língua de sinais como L1. Transitamos teoricamente, então, entre os períodos pré-linguístico, de uma palavra, das primeiras combinações, das combinações múltiplas até o estágio mais avançado. Tecemos, ainda, alguns comentários sobre a aquisição de segunda língua por crianças surdas. É importante dizer que aqui não consideramos, embora seja preciso, não só o contexto linguístico para o desenvolvimento das LS, como também o contexto extralinguístico. Por exemplo, crianças surdas filhas de pais surdos tendem a ter um processo de aquisição de uma LS de forma mais satisfatória do que crianças surdas filhas de pais ouvintes que dominam apenas uma LO. Além disso, há discussões importantes sobre surdos que usam implantes cocleares: alguns consideram que podem aprender apenas uma LO; outros que devem ser bilíngues bimodais (ou seja, dominar uma língua oral e uma língua de sinais). Esses assuntos precisam, ainda, ser mais bem desenvolvidos.