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Resumo:
Documento de Sala de Conferencia, No 1
Resumo:
La evolución de las ideas y las políticas para el desarrollo / Gert Rosenthal. -- Políticas macroeconómicas para el crecimiento / Ricardo Ffrench-Davis. -- Flujos de capitales: lecciones a partir de la experiencia chilena / Eduardo Aninat, Christian Larraín. -- La transformación del desarrollo industrial de América Latina / José Miguel Benavente, Gustavo Crespi, Jorge Katz, Giovanni Stampo. -- Las reformas de las pensiones en América Latina y la posición de los organismos internacionales / Carmelo Mesa-Lago. -- Aportes de la antropología aplicada al desarrollo campesino / John Durston. -- Prospección de la biodiversidad: potencialidades para los países en desarrollo / Julie M. Feinsilver. -- La inversión extranjera y el desarrollo competitivo en América Latina y el Caribe / Alejandro C. Vera-Vassallo. -- La crisis del peso mexicano / Stephany Griffith-Jones.
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Development thinking and policies: the way ahead / Gert Rosenthal. -- Macroeconomic policies for growth / Ricardo Ffrench-Davis. -- Capital flows: lessons from the Chilean experience / Eduardo Aninat, Christian Lorrain. -- Changes In the industrial development of Latin America / José Miguel Benavente, Gustavo Crespi, Jorge Katz, Giovanni Stumpo. -- Pension system reforms in Latin America: the position of the International organizations / Carmelo Mesa-Lago. -- The contributions of applied anthropology to peasant development / John Durston. -- Biodiversity prospecting: a new panacea for development? / Julie M. Feinsilver. -- Foreign Investment and competitive development In Latin America and the Caribbean / Alejandro C. Vera-Vassallo. -- The Mexican peso crisis / Stephany Grijfìth-Jones.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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Este trabalho é fruto de pesquisas que vem sendo desenvolvidas pelo Laboratório de Memória e Patrimônio Cultural (LAMEMO) da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará acerca da arquitetura não-erudita presente no Estado do Pará em meados do século XX, que emprestou elementos do modernismo para compor o que se conhece hoje por “Raio que o parta” (RQP), contemplando sua análise historiográfica a partirdos estudos já realizados sobre o assunto e a caracterização das tipologias presentes nas fachadas de residências de três bairros: Cidade Velha, Umarizal e Telégrafo. Nos três locais, é possível observar uma quantidade considerável de exemplares, embora cada um apresente um contexto distinto. Na Cidade Velha, casas com essa característica são frequentes, fato curioso por se tratar de uma área onde dominam as construções ecléticas e tombadas por órgãos do patrimônio histórico. No Umarizal, apesar de sensíveis modificações de seu estrato social e da especulação ao longo de sua história, é dos três bairros o que apresenta maior número de casas, mas também alto número de apagamentos. A quantidade de exemplares e a caracterização popular nas fachadas também justificam a escolha pelo terceiro recorte, o bairro do Telégrafo, onde encontramos o maior índice de renovação arquitetônica que provoca o desaparecimento das linhas RQP. Usando ferramentas como a Etnografia de Rua e a análise semiótica de fachadas, identificamos 90 casas com traços Raio que o parta, levando em consideração a relação do morador/proprietário com as mesmas, no que diz respeito aos condicionantespara sua remoção/apagamento e considerando aspectos como anseios demodernização da residência ou juízo de valor cambiante, identificados por Riegl (2006).
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Nosso trabalho está centrado no debate sobre a violência “revolucionária”travado por Marcuse, expoente significativo da intelectualidade que vivenciou e pensou os anos 60. Há a retomada, então, das utopias anticapitalistas do século XIX – particularmente a marxista. Marcuse aponta também para a urgência do combate ao imperialismo norte-americano – bandeira de luta carregada pelos movimentos de protesto neste período – argumentando que a violência é inerente ao sistema político-econômico, e que deve ser combatida através da violência “revolucionária” pela oposição.
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A partir dos anos 60, há uma invasão da classe média na religião umbandista e, com isso, ocorrem alterações no culto, na doutrina e na organização dos templos. O índio passa a ser a figura central da prática religiosa, mas não o índio real e sim o idealizado pelo movimento romântico brasileiro.