510 resultados para 240604 Biomecánica
Resumo:
OBJETIVO: Os pacientes lesado-medulares passam a se submeter a uma nova conformação de forças sobre as articulações. O quadril é uma das mais afetadas, por utilizarem a cadeira de rodas como meio de locomoção. Alterações osteoarticulares, como ossificação heterotópica, podem ser encontradas nesses pacientes, sendo evidenciadas por estudos radiográficos. Este estudo visa identificar a incidência das alterações radiográficas em quadris de paciente lesados medulares. MÉTODOS: Foram avaliados 15 pacientes (30 quadris) acompanhados no Laboratório de Reabilitação Biomecânica do Aparelho Locomotor do HC-Unicamp, analisando-se radiografias da bacia em posições antero-posterior e lowenstein. RESULTADOS: Dos quadris avaliados, apenas sete (23%) não possuíam alguma evidência de dano à superfície articular. A prevalência de ossificação heterotópica encontrada (16,6%) aproximou-se a da literatura. CONCLUSÃO: Devido à prevalência de alterações articulares encontradas, justifica-se o acompanhamento radiográfico dos quadris destes pacientes. Nível de Evidência II. Desenvolvimento de critérios diagnósticos em pacientes consecutivo. (com padrão de referência "ouro" aplicado).
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OBJETIVO: Comparar dois métodos de avaliação da estabilidade dos componentes tibial e femoral nas artroplastias de joelho não cimentadas com plataforma rotatória. MÉTODOS: Para isso foram avaliados 20 pacientes (20 joelhos) através de uma análise de radiografias dinâmicas com intensificador de imagem e manobras de estresse em varo e valgo, que foram comparadas com radiografias estáticas em frente e perfil dos joelhos, analisadas por dois cirurgiões experientes, cegos um em relação ao outro. RESULTADOS: Os resultados das análises estáticas e dinâmicas foram comparados e demonstraram forte correlação estatística (p<0,001), utilizando-se o método Kappa de comparação. CONCLUSÃO: O componente tibial mostrou-se mais instável quando comparado com o componente femoral, tanto na análise estática, quanto na dinâmica. Nível de evidência IV, Série de Casos.
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OBJETIVO: Avaliamos a influência do diâmetro e do modo de preparação do orifício piloto na resistência ao arrancamento e no torque de inserção dos parafusos pediculares com diâmetro interno cônico. MÉTODOS: Ensaios mecânicos foram realizados com parafusos pediculares com alma cônica e diâmetro de 4,2mm e 5,2mm inseridos nos pedículos vertebrais lombares de suínos. O orifício piloto foi confeccionado com de broca e sondas (pontiaguda e cortante) com diferentes diâmetros. RESULTADOS: Testando o parafuso de 4,2mm a perfuração com orifício igual ou inferior ao menor diâmetro interno do parafuso, aumentou o torque e a resistência ao arrancamento. Perfurações com diferentes instrumentos apresentaram comportamento semelhante. Perfurações com sondas permitiram que orifícios confeccionados com dimensões superiores ao menor diâmetro interno do parafuso apresentassem resistência semelhante a das perfurações com dimensões iguais ao menor diâmetro interno do implante, realizadas com sondas e brocas. CONCLUSÕES: Nos de 4,2 mm o diâmetro e o modo de preparação do orifício influenciam o torque e a resistência, nos de 5,2 mm apenas o torque de inserção. Não há correlação entre força de arrancamento e torque de inserção. Nível de evidência II, Estudos terapêuticos - Investigação dos Resultados do Tratamento.
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OBJETIVO: Por meio de ensaios biomecânicos, comparar as capsulorrafias com sutura simples e com âncoras, em quadris de coelhos. MÉTODO: Foram utilizados 13 coelhos, 26 quadris, todos machos da raça Nova Zelândia albinos (Oryctolaguscuniculus). Inicialmente, realizamos um projeto piloto em três coelhos (seis quadris). Este experimento constou de 10 coelhos, divididos em 2 grupos: o Grupo 1 submetido à capsulorrafia (quadris direito e esquerdo) com sutura simples utilizando fio absorvível de ácido poliglicólico e o Grupo 2 submetido a capsulorrafia (quadris direito e esquerdo) com âncora de titânio. Após o período de quatro semanas de operados, todos animais foram submetidos à eutanásia e seus quadris congelados. Após um descongelamento prévio das peças, no mesmo dia das análises biomecânicas, foram avaliados os parâmetros de rigidez, força máxima, deformidade máxima e energia. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante em relação à força no limite de proporcionalidade, rigidez e força máxima entre os grupos com sutura simples e com âncora. CONCLUSÃO: Por meio dos ensaios biomecânicos, tendo como parâmetro a rigidez, a força máxima, a deformidade máxima e a energia, ficou demonstrado que as capsulorrafias em quadris de coelhos com sutura simples e com âncora são semelhantes entre si. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.
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O objetivo do presente estudo foi investigar a contribuição dos parâmetros biomecânicos para o desempenho do salto vertical com contramovimento (SV) e SV precedido de corrida (SVcorrida) em 19 jogadoras da seleção brasileira adulta de basquetebol feminino (26,2 ± 4,7 anos; 1,81 ± 0,07 m; 75,6 ± 12,6 kg; 20,4 ± 6,0% de gordura). Foram considerados os picos de força passiva (PFPa) e propulsão (PFP), tempo para alcance dos picos de força passiva (TPFPa) e propulsão (TPFP), "load rate" (LR), taxa de desenvolvimento de força (TDF), tempo de fase excêntrica (Texc) e concêntrica (Tcon). A análise de componentes principais revelou que 50,86% da altura de SV foi explicada por PFPa, TPFPa, LR, Texc e TPFP, e que 43,28% de SVcorrida foi explicada por PFPa, TPFPa, LR, PFP. Esses resultados sugerem que parâmetros temporais parecem contribuir de maneira mais significativa para o desempenho de salto, porém diferentes tipos de salto podem demandar comportamentos distintos de parâmetros biomecânicos.
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A quantidade de torque aplicado na articulação é uma medida de aptidão física importante para crianças com paralisia cerebral. O presente estudo analisou parâmetros cinéticos na articulação do cotovelo em crianças saudáveis e com paralisia cerebral. Participaram 10 crianças com paralisia cerebral e 10 crianças sem comprometimento neurológico. Avaliou-se a média do pico de torque, média do ângulo do pico de torque, coeficiente de variação do torque e aceleração angular do movimento de flexo-extensão do cotovelo nas velocidades com um dinamômetro isocinético. A média de pico de torque (extensão), aceleração (flexão) e coeficiente de variação (flexão e extensão) são diferentes entre grupos. Conclui-se que o torque e aceleração sofreram interferências no movimento de flexo-extensão; as principais diferenças encontradas foram entre os extremos das velocidades; não houve diferenças no ângulo do pico de torque. A espasticidade não interferiu na força dos músculos agonistas do movimento de flexão da articulação do cotovelo.
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O tratamento endodôntico de dentes com forame apical amplo requer consideração especial, devido ao risco de extravasamento do material obturador nos tecidos periapicais durante a obturação, de maneira relevante em áreas próximas às fissuras labiopalatinas. A criação de uma barreira apical é indicada em casos de difícil travamento do cone principal e consequente deficiência do selamento apical. O MTA em decorrência de suas excelentes propriedades biológicas, é o material de escolha para permanecer em contato com tecidos periodontais e periapicais, fazendo parte do arsenal endodôntico especificamente nestes casos de ápice aberto para a confecção de plug apical. Relato clínico: Indivíduo do gênero feminino, com fissura labiopalatina bilateral transforame, a distal dos dentes 11 e 21; compareceu no setor de endodontia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC-USP), apresentando necrose pulpar do dente 21. Na primeira sessão foi realizado o acesso cirúrgico, neutralização do conteúdo séptico/tóxico em sentido corono-apical, odontometria, biomecânica, curativo intracanal (pasta Calen) selamento provisório com cimento de ionômero de vidro. Na segunda sessão, foi realizada a obturação onde ocorreu extravasamento de material obturador, verificado através da radiografia comprobatória; justificando sua remoção e nova obturação, com prévia confecção de plug apical com MTA. Foi realizada proservação aos 6 meses pós tratamento endodôntico. Conclusão: neste caso, o plug apical com MTA possibilitou a obturação final do canal radicular com segurança, pela confecção de um anteparo apical, evitando extravasamento de material obturador e preservando a área de fissura labiopalatina.
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El personal de enfermería, es quien se ocupa de atender a los pacientes brindándoles ayuda, comodidad y apoyo. Muchas de las actividades cotidianas que realiza enfermería incluyen movimientos repetidos, traslado de pacientes, cambios de posturas y levantamiento de objetos pesados, lo que exige un considerable gasto de energía. El conocimiento y la adecuada aplicación de la mecánica corporal son un buen mantenimiento preventivo de la salud corporal, así mismo, contribuye a disminuir el riesgo de trastornos músculo-esqueléticas. Estos son un conjunto de lesiones inflamatorias y degenerativas de músculos, nervios, tendones y articulaciones. En el personal de enfermería son muy frecuentes, lo que repercute en la calidad de vida del individuo y provoca un descenso en la calidad asistencial. El objetivo principal de esta investigación es determinar la relación entre el conocimiento de la mecánica corporal y los trastornos músculo-esqueléticos, del personal de enfermería del Área de internación del Hospital Privado Quirúrgico de Mendoza, en septiembre de 2013.
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Debido al índice de enfermedades ocupacionales y accidentes de trabajos observados y registrados en el Hospital Enfermeros Argentinos de General Alvear, se puede inferir que el personal de enfermería posee escaso conocimiento teórico y práctico sobre los factores de riesgo que deben tenerse en cuenta al momento de prevenir accidentes laborales causados por las incorrectas posturas corporales y el uso inadecuado de la fuerza al trabajar con pacientes que necesitan ser trasladados de un lugar a otro. Es por ello que el personal de enfermería debe poseer una habilidad técnica que permita aplicarlo en el área que se representa, tanto como para el paciente, como para beneficio personal. Lo ideal es que se conozcan los factores de riesgo y que se puedan prevenir los accidentes de trabajo.
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El presente estudio pretende determinar y evaluar el nivel de autocuidado de los enfermeros, en la aplicación de mecánica corporal en sus intervenciones. Los objetivos son: observar si los enfermeros aplican la técnica de mecánica corporal al realizar sus intervenciones; indagar sobre los conocimientos que poseen los enfermeros sobre técnicas de mecánica corporal y su relación con el autocuidado de la propia salud y caracterizar al personal de enfermería.
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El objetivo de la siguiente ponencia, es examinar aspectos anatómicos-funcionales y biomecánicos necesarios para lograr un correcto gesto técnico de la muñeca y de la mano, durante el desarrollo de la técnica de rotura de poder con golpe de puño en el Taekwon-do que conlleva a una excesiva fuerza de compresión articular que resiste la muñeca y la mano además del constante ajuste de la técnica para reestablecer la estabilidad. Hay tensiones musculares producidas por los músculos del antebrazo y de la mano en el golpe de poder, junto a la contracción de los músculos extensores del codo y músculos flexores del complejo articular del hombro. El compromiso y participación de la columna vertebral, es importante en relación a la estabilidad necesaria del cuerpo en el momento del golpe; en numerosas ocasiones pasa inadvertida la posición de ésta, sin respetar la relación existente, entre las cadenas musculares que despliegan concretamente fuerzas de tensión en los movimientos de flexión y extensión del miembro superior relacionados con la musculatura de la región anterolateral del tórax y los músculos del dorso. Los elementos anatómicos y funcionales del sujeto que desarrolla la actividad, pasan por estadíos de estabilidad transversal y longitudinal y la constante modificación de los rangos de movimientos articulares en el desarrollo del golpe ya que éste gesto técnico, conlleva a la sumatoria de piezas óseas, segmentos articulares del tronco y de los miembros superiores e inferiores, tensiones y distensiones ligamentarias de variadas estructuras articulares y acciones musculares diversas a lograr una correcta ejecución motriz
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Más allá del conjunto de condiciones naturales, horas entrenamiento, esfuerzo y pasión por el deporte que se deben tener para ser un deportista de elite; la tecnología lentamente ha empezado a ocupar un papel fundamental en el deporte. En el caso de la natación, vemos en la actualidad que sin ayuda de la tecnología es impensado entrar en el selecto grupo de medallistas olímpicos y mundiales. Pero ¿cuáles son esos avances tecnológicos que han provocado un vuelco categórico en el desarrollo del nadador y su posterior desempeño en una competencia? El presente trabajo trata de ubicarnos en la real dimensión de la relación inevitable que une la natación con el avance de la tecnología. Relación a la que no nos podemos oponer al alcanzar el alto rendimiento. La infraestructura de las nuevas piletas de natación, la biomecánica y los nuevos trajes, entre otros; nos ayudaran a entender las razones por las cuales varios records mundiales han sido literalmente destruidos en los últimos años. Pretendo de esta manera, nombrar varios factores que benefician al nadador, y profundizar en los diversos factores tecnológicos que lo ayudan a cumplir objetivos, tal vez antes impensados; poniendo el foco principalmente en los trajes de natación, de los cuales intentare realizar un análisis pormenorizado
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El propósito de esta ponencia, es realizar un análisis del gesto técnico denominado "Drive", golpe determinante en la disciplina de Pelota a Paleta, a partir del estudio Anatómico y Biomecánico de la articulación Glenohumeral. Se destacará la importancia de los conocimientos anatomo-funcionales en la formación del Profesor en Educación Física, como base para el análisis del movimiento en cuestión, ya sea con fines de rendimiento deportivo o para mejorar la intervención docente. La articulación Glenohumeral es parte de un complejo de articulaciones que corresponde a la Cintura Escapular. Esta, posee 3 grados de libertad, lo que permite orientar al miembro superior en relación a los 3 planos del espacio, a disposición de tres ejes principales, y de esa manera, combinarlos gracias a su característica de articulación en esfera (Diartrosis-Enartrosis). A partir de Aquí, los movimientos principales que puede realizar son: La Flexión y la Extensión en el plano Sagital en torno al eje transversal; la Aducción y la Abducción en el plano frontal con su eje anteroposterior; la Rotación Interna y la Rotación Externa en el plano horizontal, alrededor del eje vertical, y por último, el movimiento de circunduccion, que resulta de la combinación de los precedentes. Los principios básicos para el desarrollo del golpe, establecen que éste debe comenzar desde la empuñadura de la paleta, la posición del cuerpo en sus diferentes instancias, hasta llegar al momento del golpe para realizar un correcto impacto. Este último momento se realiza llevando el miembro superior desde atrás hacia delante, con el codo extendido en el momento del golpeo y a la altura del hombro. Es un golpe para imprimir fuerza y dirección a la pelota
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En este trabajo analizo los principios propios del juego del rugby con una mirada integradora de todos los aspectos que lo componen, tales como las reglas, el tipo de deporte, el espacio, el tiempo, la técnica, la estrategia y la comunicación. Ubico al Rugby en el campo del análisis praxiológico, partiendo de la comunicación entre los participantes y de las herramientas que utiliza, dejando en un plano menos profundo la eficiencia técnica, biomecánica y energética del juego. Encuentro la mínima expresión de juego que pueda representar todas aquellas situaciones posibles en un partido, vistos desde los elementos que configuran el juego deportivo y la estructura lógica interna del mismo, coincidiendo con los estudios realizados por P.Parlebas y Hernández Moreno. Tomo como objeto de estudio, y sobre esto profundizaré en mi ponencia, esa mínima expresión de juego, que denomino Núcleo Táctico, expresión que acuño para delimitar los roles integrados del Portador, Apoyo y Oposición. Centro mi atención en las conductas motrices de este Núcleo Táctico creando herramientas para el análisis de los partidos del Club Cardenales Cardenales durante el Torneo del Interior (2001), y posteriormente de partidos de Seleccionado Juveniles URT 2010. Por último, el estudio da cuenta de los resultados, justificando la determinación del Núcleo Táctico como unidad de análisis praxiológico. Relaciono también, los resultados de la investigación con el logro de un impacto didáctico - pedagógico en la enseñanza del rugby
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En los equipos de rehabilitación (cardíaca, traumatológica, neurológica, etc.) solemos encontrarnos con Traumatólogos, Deportólogos, Kinesiólogos, Terapistas Ocupacionales, Psicólogos, Nutricionistas, cada uno dedicado a un segmento particular del tratamiento de cura y habilitación. La importancia de la actividad física como vector de salud ha llevado a incluir en estos equipos multidisciplinarios a profesionales de la Educación Física especializados en la "Rehabilitación por el Ejercicio". Ahora bien, ¿Qué tienen los primeros profesionales nombrados que no hallamos en el último? Evidentemente es fácil reconocer el ámbito de incumbencias de todos, pero ¿qué es aquello que los define como profesionales rápidamente en el imaginario colectivo, generando confianza y respeto previo en el paciente y sus familiares? Sin lugar a dudas: el NOMBRE que define sus incumbencias. Intentaremos justificar la importancia de un buen nombre que identifique a una actividad que ha adquirido un rol primordial en el tratamiento de pacientes en su fase de recuperación. Pero además, arriesgaremos una nomenclatura como propuesta universal, que identifique esta especialización y a los profesores y Licenciados en Educación Física que la realicen, como verdaderos terapeutas que demuestran en su acción cotidiana, la injerencia de estos saberes en la recuperación de los pacientes post trauma