923 resultados para toxémie de gestation


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Objective To assess the viability of the early diagnosis of fetal gender in material plasma before 7 weeks of pregnancy by real-time polymerase chain reaction (real-time PCR), starting at 5 weeks of pregnancy.Method peripheral blood was collected from pregnant women, starting at 5 weeks of gestation. After centrifugation, plasma was separated for fetal DNA extraction. DNA was analyzed by quantitative real-time PCR for two genomic regions, one on the Y chromosome (DYS-14) and the other shared by both sexes (beta-globin), by the TaqMan Minor Groove Binder (MGB) probe assay. The results of the examinations were compared to fetal gender determined after delivery.Results A total of 79 examinations of fetal DNA in maternal plasma were performed for 52 pregnant women. Accuracy according to gestational age was 92.6% (25 of 27 cases) at 5 weeks, and 95.6% (22 of 23 cases) at 6 weeks. These results also demonstrate that fetal DNA is present at low concentrations in maternal plasma at 5 weeks (8.5 genome equivalents (GE)/mL) and 6 weeks (34.1 GE/mL) of pregnancy.Conclusion Quantitative real-time PCR and TaqMan MGB probes specific for the detection of fetal gender in maternal plasma starting at 5 weeks of gestation have good sensitivity and excellent specificity. Copyright (c) 2006 John Wiley & Sons, Ltd.

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OBJETIVOS: Avaliar as características clínicas de mulheres com diagnóstico prévio de miocardiopatia periparto e verificar as características associadas à evolução desfavorável. MÉTODOS: Variáveis clínicas, obstétricas e ecocardiográficas foram estudadas em 12 pacientes com miocardiopatia periparto, avaliadas no momento do diagnóstico e em consulta atual, quando foram divididas em dois grupos: GF (n= 6, sem alterações cardíacas) e GD (n= 6, com cardiomegalia e disfunção ventricular persistentes). As comparações foram feitas com o teste t de Student e exato de Fisher (p<0,05). RESULTADOS: No diagnóstico, a idade média das pacientes (8 brancas e 4 negras/pardas) foi de 24±7,4 anos; todas em classe funcional IV (NYHA) e 8 relataram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia. A mediana do tempo de seguimento foi de 25 meses. Dez pacientes evoluíram para classe funcional I/II. A comparação entre os grupos mostrou GD com menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (0,30±0,05 vs. 0,58±0,09; p<0,001) e maior diâmetro sistólico do VE (58±5mm vs. 46±3mm; p<0,001), no momento do diagnóstico. A evolução desfavorável foi mais frequente entre as pardas (p=0,01). Na avaliação atual o GD apresentou menor espessura relativa da parede (0,13±0,02 vs. 0,17±0,02; p< 0,05) e maior massa do VE (283±90g vs. 186±41g; p<0,05). CONCLUSÃO: Pacientes com miocardiopatia periparto prévia apresentam evolução desfavorável associada à raça negra e alterações cardíacas iniciais mais acentuadas e a evolução favorável está associada à redução da massa miocárdica e aumento da espessura relativa da parede ventricular.

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Objetivo: avaliar as alterações hemodinâmicas e estruturais cardíacas maternas nos três trimestres da gestação e relacioná-las com a classificação do recém-nascido, de acordo com o peso/idade gestacional. Métodos: foi realizada avaliação ecocardiográfica em 22 gestantes, sem patologias, para estudo do débito cardíaco, pressão arterial média, diâmetro do átrio esquerdo e resistência periférica, em três períodos da gestação: antes da 12ª , na 26ª e na 36ª semanas de gestação. Dezessete gestantes deram à luz recém-nascidos com peso adequado, quatro, recém-nascidos pequenos, e uma gestante, recém-nascido grande para a idade gestacional. Resultados: nas mães que deram à luz recém-nascidos pequenos para a idade gestacional, o débito cardíaco e o diâmetro do átrio esquerdo mantiveram-se inalterados, com tendência de elevação da pressão arterial média e aumento de 28% da resistência periférica, durante a gestação. As mães que deram à luz recém-nascidos adequados para idade gestacional tiveram aumento médio do débito cardíaco de 19% entre o primeiro e segundo trimestres e de 8% entre o segundo e terceiro trimestres da gestação. O diâmetro do átrio esquerdo elevou-se próximo de 9% durante a gestação, com manutenção da pressão arterial média e tendência de queda da resistência periférica. Conclusões: os resultados obtidos nesse trabalho suportam a associação entre adaptação hemodinâmica e peso do RN

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective: To determine whether the fatty acid composition of mid-trimester amniotic fluid differs by ethnicity and pregnancy outcome. Methods: Fatty acid composition was analyzed by gas chromatography in 198 women undergoing amniocentesis at 15-19 weeks gestation. Cytokine levels were determined by ELISA in a subgroup of 52 subjects. Results: The major fatty acids detected were palmitic acid (31.8%) and stearic acid (31.5%). The n-6 polyunsaturated fatty acids (PUFA), linoleic acid (LA, 18: 2) and arachidonic acid (AA, 20: 4), were 11.3%, while the n-3 PUFA fatty acids, alpha linolenic acid (ALA, 18: 3) and docosahexaenoic acid (DHA, 22: 6), were 3.8% of the total. Palmitic acid was a higher percentage in Asians (40.5%) and Whites (34.5%) than in Blacks (22.2%) and Hispanics (23.7%) (p <= 0.0012). Oleic acid (18:1 n-9) was a higher percentage in Blacks (12.2%) and Hispanics (12.1%) than in Whites (9.2%) or Asians (7.5%) (<= 0.0002). LA and AA were higher in Blacks (9.0%, 5.4%) and Hispanics (8.6%, 4.1%) than in Whites (6.1%, 3.7%) and Asians (5.5%, 2.9%) (p <= 0.0002). DHA did not differ among the ethnic groups or according to pregnancy outcome. A reduced palmitic acid percentage was identified in the six women with preeclampsia (p = 0.0233). Tumor necrosis factor-alpha levels were inversely proportional to the palmitic acid percentage (p = 0.0275) and positively associated with the percentages of stearic (18:0) (p = 0.0132) and oleic (p = 0.0290) acids. Conclusions: Amniotic fluid fatty acid composition differed among the ethnic groups and may influence inflammatory mediator production and susceptibility to preeclampsia.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJECTIVE: The purpose of this study was to determine if antioxidant supplementation during pregnancy reduces the incidence of premature rupture of the membranes (PROM).STUDY DESIGN: A placebo-controlled, double-blind trial was conducted. PROM and preterm PROM (PPROM) were planned secondary outcomes of the trial. Women between 12(0/7) and 19(6/7) weeks of gestation and diagnosed to have chronic hypertension or a prior history of preeclampsia were randomized to daily treatment with both vitamin C (1000 mg) and E (400 IU) or placebo.RESULTS: Outcome data for PROM were available for 697 of 739 patients. The rates of PROM (37/349 [10.6%] vs 19/348 [5.5%]; adjusted risk ratio [RR] 1.89 [95.42% CI, 1.11-3.23]; P = .015), and PPROM (16/349 [4.6%] vs 6/348 [1.7%]; RR 2.68 [1.07-6.71]; P = .025) were increased in the antioxidant group.CONCLUSION: Contrary to expectations, vitamins C and E supplementation in this dose combination may be associated with an increased risk of PROM and PPROM.

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Objective The aims of this study were to evaluate the prevalence of metabolic syndrome (MS) in a cohort of pregnant women with a wide range of glucose tolerance, pre-pregnancy risk factors for MS during pregnancy and the effects of MS in the occurrence of adverse perinatal outcomes.Research Design and Methods One hundred and thirty six women with positive screening for gestational diabetes (GDM) were classified by two diagnostic methods: glycaemic profile and 100 g oral glucose tolerance test (OGTT) as normoglycaemic, mild gestational hyperglycaemic, GDM, and overt GDM. Markers of insulin resistance were measured between 24-28 and 36th week of gestation, and 6 weeks after delivery.Results The prevalence of MS was 0; 20.0; 23.5 and 36.4% in normoglycaemic, mild hyperglycaemic, GDM and overt GDM groups, respectively. Previous history of GDM with or without insulin use, body mass index (BMI) >= 25, hypertension, family history of diabetes in first-degree relatives, non-Caucasian ethnicity, history of prematurity and polyhydramnios were statistically significant pre-pregnancy predictors for MS in the index pregnancy, that by its turn increased the occurrence of adverse perinatal outcomes (p = 0.01).Conclusions The prevalence of MS increases with the worsening of glucose tolerance and is an independent predictor of adverse perinatal outcomes; impaired glycaemic profile identifies pregnancies with important metabolic abnormalities that are linked to the occurrence of adverse perinatal outcomes even in the presence of a normal OGTT, in patients that are not currently classified as having GDM. Copyright (C) 2008 John Wiley & Sons, Ltd.

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Background: It has become an accepted procedure to transfer more than one embryo to the patient to achieve acceptable ongoing pregnancy rates. However, transfers of more than a single embryo increase the probability of establishing a multiple gestation. Single-embryo transfer can minimize twin pregnancies but may also lower live birth rates. This meta-analysis aimed to compare current data on single-embryo versus double-embryo transfer in fresh IVF/ICSI cycles with respect to implantation, ongoing pregnancy and live birth rates.Methods: Search strategies included on-line surveys of databases from 1995 to 2008. Data management and analysis were conducted using the Stats Direct statistical software. The fixed-effect model was used for odds ratio (OR). Fixed-effect effectiveness was evaluated by the Mantel Haenszel method. Seven trials fulfilled the inclusion criteria.Results: When pooling results under the fixed-effect model, the implantation rate was not significantly different between double-embryo transfer (34.5%) and single-embryo transfer group (34.7%) (P = 0.96; OR = 0.99, 95% CI 0.78, 1.25). on the other hand, double-embryo transfer produced a statistically significantly higher ongoing clinical pregnancy rate (44.5%) than single-embryo transfer (28.3%) (P < 0.0001; OR: 2.06, 95% CI = 1.64,2.60). At the same time, pooling results presented a significantly higher live birth rate when double-embryo transfer (42.5%) (P < 0.001; OR: 1.87, 95% CI = 1.44,2.42) was compared with single-embryo transfer (28.4%).Conclusion: Meta-analysis with 95% confidence showed that, despite similar implantation rates, fresh double-embryo transfer had a 1.64 to 2.60 times greater ongoing pregnancy rate and 1.44 to 2.42 times greater live birth rate than single-embryo transfer in a population suitable for ART treatment.

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Objective: To investigate and compare the incidence of histopathological placental lesions in mild gestational hyperglycemia, gestational diabetes and overt diabetes at term and preterm gestation.Research design and methods: One-hundred-and-thirty-one placental samples were collected from Diabetes mellitus (DM) positive screened patients. Two diagnostic tests, glycemic profile and 100 g oral glucose tolerance test (OGTT) in parallel identified 4 groups normoglycemic, mild gestational hyperglycemia (MGH), gestational DM (GDM) or overt DM (DM). Placental tissue specimens and sections from 4 groups were obtained by uniform random sampling and stained with hematoxylin-eosin.Results: Placentas from MGH group presented 17 types of histopathological change and higher rates of syncytial nodes and endarteritis. GDM placentas presented only nine types of histopathological change, high rates of dysmaturity, low rates of calcification and no syncytial nodes. Overt DM placentas showed 22 types of histopathological change, 21 of which were present in the preterm period. There were histopathological similarities between MGH and DM placentas, but the former exhibited a higher incidence of endarteritis, which has been described as a post-mortem phenomenon.Conclusion: Our results confirmed that the distinct placental changes associated with DM and MGH depend on gestational period during which the diabetic insult occurs. It may reasonably be inferred that subclinical maternal hyperglycemia during pregnancy, as showed in MGH group, is responsible for increased placental endarteritis, a postmortem lesion in the live fetus.

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OBJETIVO: comparar duas metodologias para o cálculo do volume placentário em gestações normais de termo: a do princípio de Arquimedes e a do volume do cilindro, para estimar a densidade absoluta da placenta. Definir a metodologia mais adequada para o cálculo do volume e densidade placentários, que se relacione com o peso e classificação do recém-nascido. MÉTODOS: foram estudadas 50 placentas provenientes de gestações de termo sem complicações e calculados o volume e a densidade absoluta placentários: a) pelo princípio de Arquimedes e b) na suposição de que a placenta seria uma secção de cilindro com duas alturas diferentes do bolo placentário: com a altura média e com a altura da média aritmética do centro e extremidades. As densidades absolutas placentárias foram calculadas pelo quociente entre o peso ao ar da placenta e os diferentes volumes. RESULTADOS: a maioria das gestantes eram multíparas, idade média de 25,4 anos, volume placentário médio entre 547,8 e 610 cm³ e densidade média entre 0,94 e 1,14 g/cm³, dependendo da metodologia empregada. CONCLUSÕES: a metodologia mais adequada para estimar o volume placentário no termo foi a do princípio de Arquimedes, pela melhor correlação com o peso dos recém-nascidos, o índice placentário e a classificação do peso dos recém-nascidos em relação à idade gestacional.

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OBJETIVOS: avaliar as práticas assistenciais, a ocorrência de doenças, a mortalidade durante a hospitalização e os fatores associados em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso (PT-MBP). MÉTODOS: estudo transversal comparando dois períodos: 1995-1997 e 1998-2000 e envolvendo todos os PT-MBP nascidos vivos (n= 451), em um centro perinatal, em Botucatu, São Paulo, Brasil. Os fatores de risco pré-natal e pós-natal foram submetidos a análise multivariada. RESULTADOS: a mortalidade diminuiu de 36,2% para 29,5%. A sobrevida melhorou e foi superior a 50% a partir de 28 semanas e de 750 g de peso. O uso de corticosteróide antenatal aumentou de 25% para 42%, o surfactante exógeno de 14% para 28%, com redução na incidência e gravidade da síndrome do desconforto respiratório. A regressão logística mostrou que a síndrome do desconforto respiratório grave, Odds ratio=18, e a sepse precoce, Odds ratio=2,8, foram importantes fatores de risco para morte em 1995-1997. No período de 1998-2000, a sepse precoce e tardia, Odds ratio=10,5 e 12, respectivamente, aumentaram o risco de morte. CONCLUSÕES: a melhora na assistência perinatal diminuiu a mortalidade do PT-MBP. O aumento na exposição antenatal ao corticosteróide diminuiu a gravidade da síndrome do desconforto respiratório. em 1998-2000, a sepse foi o único fator de risco para morte.

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