967 resultados para proline accumulation
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da corrida contínua prolongada realizada na intensidade correspondente ao início do acúmulo do lactato no sangue (OBLA) sobre o torque máximo dos extensores do joelho analisado em diferentes tipos de contração e velocidade de movimento em indivíduos ativos. MÉTODO: Oito indivíduos do gênero masculino (23,4 ± 2,1 anos; 75,8 ± 8,7 kg; 171,1 ± 4,5 cm) participaram deste estudo. Primeiramente, os sujeitos realizaram um teste incremental até a exaustão voluntária para determinar a velocidade correspondente ao OBLA. Posteriormente, os sujeitos retornaram ao laboratório em duas ocasiões, separadas por pelo menos sete dias, para realizar 5 contrações isocinéticas máximas para os extensores do joelho em duas velocidades angulares (60 e 180º.s-1) sob as condições excêntrica (PTE) e concêntrica (PTC). Uma sessão foi realizada após um período de aquecimento padronizado (5 min a 50%VO2max). A outra sessão foi realizada após uma corrida contínua no OBLA até a exaustão voluntária. Essas sessões foram executadas em ordem randômica. RESULTADOS: Houve redução significante do PTC somente a 60º.s-1 (259,0 ± 46,4 e 244,0 ± 41,4 N.m). Entretanto, a redução do PTE foi significante a 60º.s-1 (337,3 ± 43,2 e 321,7 ± 60,0 N.m) e 180º.s-1 (346,1 ± 38,0 e 319,7 ± 43,6 N.m). As reduções relativas da força após o exercício de corrida foram significantemente diferentes entre os tipos de contração somente a 180º.s-1. CONCLUSÃO: Podemos concluir que, em indivíduos ativos, a redução no torque máximo após uma corrida contínua prolongada no OBLA pode ser dependente do tipo de contração e da velocidade angular.
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As respostas às mudanças de temperatura de plantas aclimatadas e não aclimatadas de E. grandis cultivadas in vitro foram avaliadas considerando alterações dos níveis de prolina e proteínas solúveis totais. Análises de proteínas solúveis através de SDS-PAGE e prolina foram realizadas após 12h a 12ºC (aclimatação ao frio) ou a 33ºC (aclimatação ao calor), e imediatamente depois dos choques térmicos a 41ºC e 0ºC. Análises também foram realizadas após um período de 24h depois dos choques térmicos (período de recuperação). O tratamento de temperatura a 0ºC não alterou o padrão de proteínas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas, entretanto a temperatura baixa induziu altos níveis de prolina, que se mantiveram relativamente altos após o período de recuperação. Três novas proteínas (90,5, 75 e 39 kDa), provavelmente HSPs, foram observadas nas plantas aclimatadas e não aclimatadas submetidas às temperaturas altas. As plantas expostas a 41ºC foram capazes de recuperar-se dos choques após o período de recuperação, entretanto não houve recuperação completa das plantas expostas às baixas temperaturas. O efeito da aclimatação sobre a recuperação (homeostasis) pode variar dependendo do parâmetro avaliado, tipo e duração do choque térmico.
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Áreas agrícolas trocam enormes fluxos de CO2, oferecendo uma oportunidade para mitigar o efeito estufa. Neste trabalho, estudou-se o potencial de sequestro de carbono em razão da conversão no manejo das principais atividades agrícolas do Brasil. Dados de vários estudos têm indicado que no sistema soja/milho e nas respectivas rotações, ocorre um sequestro de carbono no solo significativo ao longo dos anos de conversão do plantio convencional para o plantio direto, com uma média de 0,41 Mg C ha-1 ano-1. O mesmo efeito tem sido observado nos canaviais, porém há maiores acúmulos de carbono no solo quando as áreas de cana-de-açúcar são convertidas da colheita baseada na queima para a mecanizada, em que grandes quantidades de palha são deixadas na superfície do solo (1,8 Mg C ha-1 ano-1). Esse maior potencial de acúmulo de carbono no solo nos canaviais, comparado com outras culturas, está diretamente relacionado com a maior produção primária dessa cultura. Apesar disso, muito desse potencial de sequestro é perdido, uma vez que os canaviais são reformados, sob preparo intensivo do solo. As áreas de pasto mostram uma depleção nos estoques de carbono, quando convertidas de áreas naturais; porém, a integração dessas áreas com agricultura pode promover o aumento nos estoques de carbono do solo. Os trabalhos têm mostrado que as principais atividades agrícolas do Brasil possuem um grande potencial de mitigação, especialmente na forma de acúmulo de carbono no solo, sendo uma oportunidade para estratégias futuras.
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Alterações nos níveis de prolina e na atividade da peroxidase foram estudadas em folhas e raízes de feijoeiro em função da resposta à salinidade do meio. A atividade da peroxidase (E.C. 1.11.1.7) e o teor de prolina das folhas foi maior do que nas raízes. Os resultados mostraram que a atividade da peroxidase diminuiu, enquanto os teores de prolina aumentaram gradualmente nas plantas cultivadas em meio salino. Ocorreu diminuição do teor de potássio e aumento de sódio nos órgãos analisados, com o aumento da concentração salina.
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Ceftazidime is hydrolysed only slowly at pH 10 at room temperature. This is indicated by a small cathodic stripping voltammetric peak obtained at pH 10 at a hanging mercury drop electrode at about -0.6 V which corresponds to the reduction of the hydrolysis product. This peak is enhanced more than tenfold by the addition of poly-L-lysine (PLL) to the electrolyte solution. The optimum accumulation potential is between 0 and -0.1 V: the size of the peak decreases steadily, however, as the accumulation potential is moved to more negative potentials and is about one-sixth the size for accumulation at -0.4 V. Existing knowledge of the organic chemistry of cephalosporins indicates that the accumulation must involve an aminolysis reaction of the unprotonated PLL with the beta-lactam ring of the ceftazidime. The limit of detection (3 sigma) in standard solutions was calculated to be 1 x 10(-10) mol l(-1). The detection limit in buffer solution containing 1% of urine was calculated to be 5 x 10(-9) mol l(-1), i.e. 5 x 10(-6) mol l(-1) in the urine. (C) 1999 Elsevier B.V. B.V. AU rights reserved.
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The accumulation and microdistribution of uranium in the bone and marrow of Beagle dogs were determined by both neutron activation and neutron-fission analysis. The experiment started immediately after the weaning period, lasting till maturity. Two animal groups were fed daily with uranyl nitrate at concentrations of 20 and 100 mug(-1) food. of the two measuring techniques, uranium accumulated along the marrow as much as in the bone, contrary to the results obtained with single, acute doses. The role played by this finding for the evaluation of radiobiological long-term risks is discussed. It was demonstrated, by means of a biokinetical approach, that the long-term accumulation of uranium in bone and marrow could be described by a piling up of single dose daily incorporation.
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Groups of Wistar rats were fed with ration doped with uranyl nitrate at concentration A ranging from 0.5 to 100 ppm, starting after the weaning period and lasting until the postpuberty period when the animals were sacrificed. Uranium in the ashes of bones was determined by neutron activation analysis. It was found that the uranium concentration in the bones. as a function of A, exhibits a change in its slope at similar to20 ppm-a probable consequence of the malfunctioning of kidneys. The uranium transfer coefficient was obtained and an analytical expression was fitted into the data. thus allowing extrapolation down to low doses. Internal and localized doses were calculated. Absorbed doses exceeded the critical dose. even for the lowest uranium dosage.
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Cromoglycate is accumulated on a poly-L-lysine (PLL) modified carbon electrode best from pH 4 solution, where it is anionic and the PLL is cationic, and at which pH the cromoglycate gives a good reduction peak at -0.82 V. The PLL film can be regenerated readily by washing the electrode with 3 M sodium hydroxide solution, in which the PLL is deprotonated. Regeneration of the film is not required as frequently when larger amounts of PLL are incorporated into it. This allows standard addition procedures to be carried out without regenerating the electrode. Linear calibration graphs have been obtained typically in the range 0.1 - 1.5 mug ml(-1). Detection limits have been calculated to be 10 ng ml(-1). The standard addition method has been applied satisfactorily to diluted urine solutions. (C) 2003 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)