432 resultados para pólen
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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(Pollen morphology of the genus Eremanthus Less. (Vernonieae, Asteraceae)). In order to evaluate the significance of the pollen morphology for generic and infrageneric taxonomy of the genus Eremanthus (Vernonieae, Asteraceae), and to provide additional data for its phylogenetic reconstruction, the pollen of 20 of the 23 species of the genus was examined using light and scanning electron microscopy. Acetolysed pollen grains were measured, described, and illustrated using light microscopy, while non-acetolysed pollen grains were analyzed using scanning electron microscopy. Pollen grains of these species are isopolar, oblate-spheroidal in most of the species, more rarely prolate spheroidal or suboblate, subtriangular amb, tricolporate and subechinolophate. The variation among quantitative characters does not correlate with the macromorphological subdivision of the genus or with the generic or specific limits.
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Máster Universitario en Sistemas Inteligentes y Aplicaciones Numéricas en Ingeniería (SIANI)
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A utilização de Bromélias tem sido crescente no mercado de plantas onamentais, por outro lado, muitas espécies encontram-se ameaçadas, grande parte pelos impactos humanos no ambiente. Aechmea correia-araujoi E. Pereira & Moutinho, Aechmea gamossepala Wittm, Vriesea ensiformis (Vell.) Beer e Vriesea saundersii (Carrière) E. Morren ex Mez, espécies nativas da Mata Atlântica brasileira, têm sido alvo de extrativismo. Informações básicas sobre a espécie são essenciais para subsidiar a condução de programas de conservação e melhoramento genético, que aliados a ferramentas biotecnológicas permitem a incorporação de estratégias inovadoras aos métodos de melhoramento. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi descrever essas espécies, quanto à micromorfologia floral, aspectos reprodutivos envolvidos no processo de polinização, desenvolvimento floral e deesenvolvimento gametofítico, como mecanismo de preservação e produção comercial. A caracterização morfológica e anatômica das flores das espécies de Aechmea e Vriesea contribuiu para a compreensão do processo reprodutivo. As espécies apresentam grãos de pólen com alta capacidade reprodutiva, viabilidade polínica superior a 93%, germinação in vitro maior que 80% e o estigma apresenta-se receptivo da antese ao final do dia. A ontogênese floral de A. correia-araujoi é centrípeta, os primórdios desenvolvem-se na ordem, sépala, pétala, androceu e gineceu. O apêndice petalar é formado na fase final do desenvolvimento. O primórdio de óvulo tem origem placentária e caráter trizonal, o óvulo é anátropo, bitegumentado e crassinucelado. O meristema floral de A. gamosepala se desenvolve de forma centrípeta, de forma unidirecional reversa. O estigma diferencia-se na fase inicial do desenvolvimento e os apêndices petalares, na fase final. O óvulo é anátropo, crassinucelado, bitegumentado, tétrade linear, megásporo calazal funcional, desenvolvimento tipo monospórico e Polygonum. As anteras são bitecas, tetraesporangiadas, com tapete secretor. Botões florais de 8,7 - 13,0 mm são indicados no estudo de embriogênese a partir de micrósporo. As alterações celulares e o padrão de distribuição de pectinas e AGPs foram caracterizadas por análise citoquímica com azul de toluidina, KI e DAPI e imunocitoquímica por imunofluorescência com os anticorpos para RNA, pectinas esterificadas (JIM7), não esterificadas (JIM5) e AGPs (LM2, LM6, MAC207, JIM13, JIM14) e analisadas por microscopia de fluorescência. Foram caracterizados padrões de distribuição espaço-temporal de pectinas e AGP que podem ser utilizados como marcadores de desenvolvimento gametofítico masculino. As observações feitas nesse trabalho fornecem dados sobre aspectos reprodutivos das espécies que podem ser utilizados em programas de melhoramento genético, conservação e desenvolvimento de haploides
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O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de mel, no qual sua produção é baseada principalmente na criação da espécie exótica Apis mellifera. A produção de mel da Apis mellifera é cerca de 10 vezes maior que das espécies de abelhas sem ferrão, contudo, o mel de abelhas nativas possui maior valor comercial. Embora pouco explorado, o mel de abelhas sem ferrão desperta interesse em indústrias de cosméticos e medicinas naturais. A sua produção se apresenta como uma ferramenta com grande potencial para agregar valor econômico aos ecossistemas brasileiros, em especial os florestais, de forma sustentável e com menor potencial de influências de contaminantes traços. A qualidade química do mel é um importante requisito comercial, principalmente o destinado à exportação. Como exemplo, a União Européia em 2006 decidiu suspender a importação do mel produzido no Brasil sob alegação de que o país não possuía equivalência ao bloco quanto as diretrizes para o controle de resíduos e qualidade do produto. Diante do potencial de produção comercial sustentável do mel de abelhas nativas brasileiras e a falta de conhecimento sobre possíveis resíduos encontrados em sua composição, em especial os elementos traços, como objetivo principal deste trabalho pretendeu-se caracterizar a composição de elementos químicos do mel de abelhas sem ferrão, comparar com o de Apis mellifera e verificar as possíveis variações causadas pelo ambiente. Este estudo investigou a composição química dos méis de abelhas sem ferrão de cinco estados brasileiros: Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo; compreendendo um total de 70 colméias de diferentes espécies: Melipona quadrifasciata, Melipona scutelaris, Melipona mandacaia, Melipona capixaba, Melipona rufiventris, Melipona compressipes, Melipona bicolor, Nannotrigona testaceicornis, Tetragona clavipes, Tetragonisca angustula e Scaptotrigona sp.. Pólen, a principal fonte de minerais para a colméia, e as próprias abelhas foram também coletadas para estudos de composição e correlação com os méis. A análise por ativação neutrônica instrumental permitiu a determinação de Br, Ca, Co, Cs, Fe, La, Na, Rb, Sc e Zn nos méis, Br, Ca, Co, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sc, Se e Zn nas amostras de pólen e As, Br, Co, Cr, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sb, Sc, Se e Zn em abelhas. Méis das abelhas da subtribo trigonina apresentaram maiores concentrações dos elementos alcalinos. Alta razão K/Na foram observadas nas amostras de mel e pólen. Pólen se apresentou como uma grande fonte de P e Se. Análises quimiométricas indicaram os méis e abelhas como bons indicadores de atividades antrópicas. Arsênio apareceu nas abelhas coletadas em áreas de maior atividade antrópica. Como resultado, este estudo tem demonstrado o potencial nutracêutico do mel e pólen meliponícola e o potencial das abelhas nativas como ferramentas de avaliação da qualidade ambiental. A proximidade a atividades antrópicas mostrou-se fator decisivo para concentrações mais elevadas de As mas abelhas
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Dissertação apresentada à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Fruticultura Integrada.
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This layer is a georeferenced raster image of the historic paper map entitled: Plan Sevastopoli͡a s ukrʺplenīi͡ami ot rʺki Belʹbek do Balaklavy : i s oznachenĭemʹ vsʺkh osadnykh raspolozhenīĭ. It was published by Izd. A. Beggrova in 1854. Scale [ca. 1:53,000]. Covers Sevastopol’, Ukraine. Map in Russian. The image inside the map neatline is georeferenced to the surface of the earth and fit to the European Datum 1950, Universal Transverse Mercator (UTM) Zone 36N projected coordinate system. All map collar and inset information is also available as part of the raster image, including any inset maps, profiles, statistical tables, directories, text, illustrations, index maps, legends, or other information associated with the principal map. This map shows features such as drainage, cities and other human settlements, territorial boundaries, shoreline features, roads, built-up areas, selected buildings including defenses and fortification related to he Siege of Sevastopol, Ukraine, during the Crimean War, 1854-1855, and more. Relief shown by hachures.This layer is part of a selection of digitally scanned and georeferenced historic maps from The Harvard Map Collection as part of the Imaging the Urban Environment project. Maps selected for this project represent major urban areas and cities of the world, at various time periods. These maps typically portray both natural and manmade features at a large scale. The selection represents a range of regions, originators, ground condition dates, scales, and purposes.
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O presente relatório, realizado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar, é composto por duas partes: Dimensão Reflexiva e Dimensão Investigativa. Na Dimensão Reflexiva é apresentada uma reflexão sobre a prática em contexto de creche e de jardim de infância. Nesta dimensão são focados os aspetos que considerei mais significativos, como as minhas aprendizagens e dúvidas ou o que é ser educador de infância. A Dimensão Investigativa refere-se a um ensaio investigativo realizado no contexto de creche, com a finalidade de saber quais as interações que as crianças com idades compreendidas entre os 12 e os 24 meses estabelecem entre si, no momento de brincadeira livre, ao redor e dentro da casinha. Seguindo uma metodologia qualitativa, apresentam-se os participantes, os instrumentos de recolha de dados e os procedimentos, bem como os resultados e a sua análise. Os resultados evidenciam que as crianças estabelecem, predominantemente, interações não-verbais com os seus pares, ideia corroborada por Alexandre e Vieira (2004). Investigando com as crianças, no contexto de jardim de infância, revela-se o projeto desenvolvido sobre as abelhas, seguindo a metodologia de trabalho de projeto. Com as crianças descobrimos que as abelhas têm seis patas, que recolhem o pólen das flores, que vivem numa colmeia e que têm três tamanhos diferentes.
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O presente relatório dá a conhecer o meu percurso pelos dois contextos de educação de infância (creche e jardim-de-infância), relativos à Prática de Ensino Supervisionada, inserida no Mestrado de Educação Pré-Escolar, no ano letivo 2014/2015. Divide-se em quatro partes, as quais evidenciam as aprendizagens desenvolvidas ao longo deste ano letivo. As duas primeiras partes expõem as vivências e experiências realizadas em contexto de creche. A primeira é constituída por uma dimensão reflexiva relativa às aprendizagens realizadas e às dificuldades sentidas. A segunda apresenta o ensaio investigativo, de índole qualitativa, que consistiu em identificar e conhecer as interações que as crianças estabeleciam com os seus objetos de transição, num período antecedente ao momento do repouso. Os dados recolhidos permitiram-me concluir que ocorriam interações apenas não-verbais e que estas se subdividiam em três tipos: interações através do tato, interações através do paladar e interações através do olhar. Verificou-se que as que ocorriam com maior incidência, por parte dos dois participantes do ensaio investigativo, eram as interações através do tato. As duas últimas partes deste relatório apresentam as vivências experienciadas em contexto de jardim-de-infância. A primeira é constituída por uma dimensão reflexiva relativa às aprendizagens realizadas e às dificuldades sentidas. E a segunda diz respeito ao projeto realizado, com o grupo de crianças e com a colega de prática, e cujo tema tratado foram as abelhas. A realização deste projeto permitiu que as crianças ficassem a conhecer melhor estes insetos, nomeadamente em relação às suas vivências (como por exemplo onde é que transportam o pólen e como se fazem as colmeias) e ao modo como se reproduzem, se são ou não ovíparas
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ARAUJO, Afranio Cesar de et al. Síndromes de polinização ocorrentes em uma área de Mata Atlântica, Paraíba, Brasil. Biotemas, Florianopolis, v. 4, n. 22, p.83-94, dez. 2009. Disponível em:
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ARAUJO, Afranio Cesar de et al. Síndromes de polinização ocorrentes em uma área de Mata Atlântica, Paraíba, Brasil. Biotemas, Florianopolis, v. 4, n. 22, p.83-94, dez. 2009. Disponível em:
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A apicultura é uma atividade em crescimento em Portugal, e por isso é cada vez mais importante caracterizar os produtos que dela derivam, e em particular o mel que é, em geral, o mais conhecido pelos consumidores. A designação DOP (Denominação de Origem Protegida) pode representar uma valorização em termos comerciais, podendo ser uma forma de diferenciação do mel português em contexto nacional e internacional. Deste modo é importante o conhecimento das suas características físico-químicas e polínicas, como fonte de demonstração dessa mesma diferenciação. O presente trabalho faz parte de um projeto de caraterização físico-química e polínica de méis, como contributo para a certificação do mel da Beira Alta como produto DOP. Recolheram-se amostras de méis produzidos pelos associados da Associação dos Apicultores da Beira Alta (AABA), no ano de 2014, afetos a 10 concelhos da área de intervenção da AABA. Os respetivos apiários localizam-se nos concelhos de Viseu, Tondela, Carregal do Sal, Nelas, Penalva do Castelo, Satão, Aguiar da Beira, Mangualde, Sernancelhe e Fornos de Algodres. Foram estudadas 27 amostras de méis representativas da região da Beira Alta de acordo com o número de unidades epidemiológicas dentro de cada concelho. Os resultados para cada parâmetro analisado foram obtidos em triplicado. O pH variou entre 3,4 e 4,3; o teor de água entre 17,5 e 19,7%; o teor de sólidos solúveis totais entre 80,3 e 82,5%; a condutividade elétrica entre 0,29 e 0,82 mS/cm; cinzas totais entre 0,2 e 0,6%; e ácidos livres entre 15 e 57 meq/kg. Para a determinação da cor, recorreu-se à análise colorimétrica, tendo-se efetuado 20 determinações por amostra, obtendo-se um intervalo de variação para L entre 23,08 e 75,51, a entre -0,30 e 16,76 e b entre -1,31 e 58,36. Para a caraterização polínica dos méis construiu-se uma palinoteca de referência da flora da região, sendo as preparações de pólen elaboradas de acordo com o método acetolítico. A análise polínica quantitativa revelou que 4 amostras de méis enquadraram-se na Classe I (<20 000 grãos de pólen por 10g de mel) e as restantes 23 na Classe III (100 000 a 500 000 grãos de pólen por 10g de mel). Na análise polínica qualitativa verificou-se que 11 dos méis analisados eram multiflorais (41%), 15 monoflorais de tília (56%) e 1 monofloral de urze (4%). O pólen de Eucalyptus sp. e de Castanea sativa esteve presente em 100% das amostras.Com estes primeiros resultados pretende-se contribuir para uma caracterização mais vasta da apicultura da Beira Alta e dos méis produzidos nesta região.