864 resultados para national history curriculum


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A formação de sujeitos cooperativos é uma demanda da sociedade contemporânea, que o Colégio Pedro II assumiu como compromisso em seu Projeto Político-Pedagógico, ao afirmar o aluno que pretende formar: cidadãos críticos, orientados para a cooperação igualitária, ética, mais fraterna e solidária. O modo como se investe na formação do sujeito cooperativo, nas práticas cotidianas do Colégio Pedro II, é o objeto deste estudo. O objetivo é analisar a formação do cidadão cooperativo, como um processo de produção de subjetividades, que tem início nas lógicas que circulam em nossa sociedade. O objetivo específico é investigar o lugar que a formação do sujeito cooperativo ocupa nas práticas de docentes e gestores do Colégio Pedro II, e em que medida elas são direcionadas pelas políticas públicas, como os Parâmetros Curriculares Nacionais, e pelo Projeto Político Pedagógico, do Colégio. A pesquisa se concentrou no Pedrinho, na Unidade São Cristóvão I, no período posterior à elaboração e publicação do atual Projeto Político Pedagógico, embora não seja possível descartar a história do Colégio, na busca de elementos que expliquem a realidade atual. A construção do campo de investigação se deu a partir da análise de documentos do Colégio, dos registros de oficinas de Jogos Cooperativos, reuniões pedagógicas e administrativas, bem como entrevistas com docentes que representaram a Unidade São Cristóvão I, na Congregação do CP II. Ao final, foi possível perceber que são múltiplos os caminhos, entre o documento e o investimento na formação do sujeito cooperativo, entre outros motivos porque são muitos os sentidos dados ao termo cooperação. Alem disso, há pelo menos, dois movimentos. Um que busca a orientação da conduta, a governamentalidade, pela atualização dos mecanismos disciplinares e de controle, utilizados desde a fundação do Imperial Colégio de Pedro II. Outro movimento busca produzir uma linha de fuga, uma alternativa, no Pedrinho, às relações competitivas e individualistas produzidas pela lógica capitalista, em nossa sociedade, e estabelecidas há quase três séculos no Colégio Pedro II. As políticas públicas de currículo produziram práticas pedagógicas, discursivas e não discursivas, no cotidiano escolar, e algumas dessas práticas podem contribuir para a produção de subjetividades cooperativas, mesmo que este não seja o foco da ação docente. Mas, sem dúvida, alguns docentes e gestores estão investindo na formação de cidadãos cooperativos, seja pensando em alunos e trabalhadores virtuosos ou apenas em pessoas mais felizes. Ainda há espaço para a produção de singularidades, na microfísica do cotidiano.

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Esta tese tem por objetivo apontar como a psicologia se torna uma ferramenta importante na formação do clero, especificamente, seu ensino no seminário de formação religiosa católica do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro, no período de 1930 a 1950. Os religiosos católicos fizeram parte de muitos acontecimentos não só da história da Igreja, mas também da própria história do Brasil. Comandaram a educação nos primórdios da colonização, mantendo influência na organização educacional mesmo com a proclamação da República como estado laico. Falar da formação do homem/sacerdote decorre do entendimento de que os religiosos católicos foram um dos principais grupos disseminadores do saber psicológico em nossa pátria. O período de nosso recorte é marcado por transformações na política, na economia e na educação nacional que afetaram a todos, inclusive ao clero. Entre as mudanças no seminário de São Bento, encontramos a introdução da disciplina psicologia no currículo de formação dos monges, bem como a presença de uma crescente literatura psicológica introduzida principalmente através de comentadores religiosos, demonstrando que as relações entre Igreja e ciência assumem novo patamar no período estudado

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Aboriginal Australians consumed oysters before settlement by Europeans as shown by the large number of kitchen middens along Australia's coast. Flat oysters, Ostrea angasi, were consumed in southeastern Australia, whereas both flat and Sydney rock oysters, Saccostrea glomerata, are found in kitchen middens in southern New South Wales (NSW), but only Sydney rock oysters are found in northern NSW and southern Queensland. Oyster fisheries began with the exploitation of dredge beds, for the use of oyster shell for lime production and oyster meat for consumption. These natural oyster beds were nealy all exhausted by the late 1800's, and they have not recovered. Oyster farming, one of the oldest aquaculture industries in Australia, began as the oyster fisheries declined in the late 1800's. Early attempts at farming flat oysters in Tasmania, Victoria, and South Australia, which started in the 1880's, were abandoned in the 1890's. However, a thriving Sydney rock oyster industry developed from primitive beginnings in NSW in the 1870's. Sydney rock oysters are farmed in NSW, southern Queensland, and at Albany, Western Australia (WA). Pacific oysters, Crassostrea gigas, are produced in Tasmania, South Australia, and Port Stephens, NSW. FLant oysters currently are farmed only in NSW, and there is also some small-scale harvesting of tropical species, the coarl rock or milky oyster, S. cucullata, and th black-lip oyster, Striostrea mytiloides, in northern Queensland. Despite intra- and interstate rivalries, oyster farmers are gradually realizing that they are all part of one industry, and this is reflected by the establishment of the national Australian Shellfish Quality Assuarance Program and the transfer of farming technology between states. Australia's oyster harvests have remained relatively stable since Sydney rock oyster production peaked in the mid 1970's at 13 million dozen. By the end of the 1990's this had stabilized at around 8 million dozen, and Pacific oyster production reached a total of 6.5 million dozen from Tasmania, South Australia, and Port Stephens, a total of 14.5 million dozen oysters for the whole country. This small increase in production during a time of substantial human population growth shows a smaller per capita consumption and a declining use of oysters as a "side-dish."

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Belugas, Delphinapterus leucas, in Cook Inlet, Alaska, represent a unique and isolated marine mammal population that has been hunted for a variety of purposes since prehistoric times. Archeological studies have shown that both Alutiiq Eskimos and Dena'ina Atabaskan Indians have long utilized many marine resources in Cook Inlet, including belugas. Over the past century, commercial whaling and sport hunting also occurred periodically in Cook Inlet prior to the Marine Mammal Protection Act of 1972 (MMPA). During the 1990's, the hunting mortality by Alaska Natives apparently increased to 40-70 whales per year, which led to the decling of this stock and its subsequent designation in 2000 as depleted under the MMPA. Concerns about the decline of the Cook Inlet stock resulted in a voluntary suspension of the subsistenc hunt by Alaska Natives in 1999. The difficulty in obtaining accurate estimates for the harvest of these whales is due to the inability to identify all of the hunters and, in turn, the size of the harvest. Attempts to reconstruct harvest records based on hunters' recollections and interviews from only a few households have been subject to a wide degree of speculation. To adequately monitor the beluga harvest, the National Marine Fisheries Service established marking and reporting regulations in October 1999. These rules require that Alaska Natives who hunt belugas in Cook Inlet must collect the lowere left jaw from harvested whales and complete a report that includes date and time of the harvest, coloration of the whale, harvest location, and method of harvest. The MMPA was amended in 2000 to require a cooperative agreement between the National Marine Fisheries Service and Alaska Native organizations before hunting could be resumed.

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Spencer Fullerton Baird (Fig. 1), a noted systematic zoologist and builder of scientific institutions in 19th century America, persuaded the U.S. Congress to establish the United States Commission of Fish and Fisheries1 in March 1871. At that time, Baird was Assistant Secretary of the Smithsonian Institution. Following the death of Joseph Henry in 1878, he became head of the institution, a position he held until his own demise in 1887. In addition to his many duties as a Smithsonian official, including his prominent role in developing the Smithsonian’s Federally funded National Museum as the repository for governmental scientific collections, Baird directed the Fish Commission from 1871 until 1887. The Fish Commission’s original mission was to determine the reasons and remedies for the apparent decline of American fisheries off southern New England as well as other parts of the United States. In 1872, Congress further directed the Commission to begin a large fish hatching program aimed at increasing the supply of American food f

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Historically, America's use and enjoyment of the oyster extend far back into prehistoric times. The Native Americans often utilized oysters, more intensively in some areas than in others, and, at least in some areas of the Caribbean and Pacific coast, the invading Spanish sought oysters as eagerly as they did gold-but for the pearls. That was the pearl oyster, Pinctada sp., and signs of its local overexploitation were recorded early in the 16th century. During the 1800's, use of the eastern oyster grew phenomenally and, for a time, it outranked beef as a source of protein in some parts of the nation. Social events grew up around it, as it became an important aspect of culture and myth. Eventually, research on the oyster began to blossom, and scientific literature on the various species likewise bloomed-to the extent that when the late Paul Galtsoff wrote his classic treatise "The American oyster Crassostrea virginica Gmelin" in 1954, he reported compiling an extensive bibliography of over 6,000 subject and author cards on oysters and related subjects which he deposited in the library of the Woods Hole Laboratory of the Bureau of Commercial Fisheries (now NMFS). That large report, volume 64 (480 pages) of the agency's Fishery Bulletin, was a bargain at $2.75, and it has been a standard reference ever since. But the research and the attendant literature have grown greatly since Galtsoff's work was published, and now that has been thoroughly updated.

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The Northeast Fisheries Science Center of NOAA's National Marine Fisheries Service has a long history of research on benthic invertebrates and habitats in support of the management of living marine resources. These studies began in the 1870's under Spencer F. Baird's guidance as part of an effort to characterize the Nation's fisheries and living marine resources and their ecological interactions. This century and a quarter of research has included many benthic invertebrate studies, including community characterizations, shellfish biology and culture, pathology, ecosystem energy budget modeling, habitat evaluations, assessments of human impacts, toxic chemical bioaccumulation in demersal food webs, habitat or endangered species management, benthic autecology, systematics (to define new species and species population boundaries), and other benthic studies. Here we review the scope of past and current studies as a background for strategic research planning and suggest areas for further research to support NOAA's goals of sustainable fisheries management, healthy coastal ecosystems, and protected species populations.

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O objetivo desta dissertação é verificar, de forma teórico-conceitual, como as escolhas do professor sobre o objeto da produção textual estão pautadas em documentos oficiais, tendo como base os estudos linguísticos ou a gramática normativa. Busca-se refletir sobre a abordagem que atualmente é encontrada no ensino da Língua Portuguesa, uma visão preponderantemente voltada para a interação discursiva, tendo como objetivo o estudo da textualidade e dos diferentes gêneros textuais. Como tal abordagem trabalha com o texto de forma reduzida, pois não considera o que é dito, mas atribui maior importância a estrutura do texto, o ensino acaba por não considerar o sujeito do discurso. Para entender a linha teórica escolhida pelos documentos oficiais e que acabam por refletir na prática do professor, realiza-se uma análise dos principais documentos oficiais que servem como base ao processo de ensino-aprendizagem (Parâmetros Curriculares Nacionais, Diretrizes Curriculares e Matrizes de Referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica) e uma comparação com dados da histórica do ensino de Língua Portuguesa e da teoria do currículo, buscando relacionar o paradigma de educação Moderno e o Pós-moderno com as práticas em sala de aula.

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The 1980's seems to have been the decade for conservation anniversaries. Celebrating centennials have been the U.S. Fishery Bulletin (1981), NMFS Woods Hole Laboratory (1985), Journal of the Marine Biological Association (1987) and the Association itself (1984), Pacific halibut fishery (1988), Marine Biological Laboratory at Woods Hole, Mass. (1988), and England's Ministry of Agriculture, Fisheries, and Food (1989). While the U. S. Department of Commerce turned 75 (1988), 50th anniversaries were nlarked by the NMFS Northwest and Alaska Fisheries Center (1981), The Wildlife Society and its Journal ofWildlife Management (1987), National Wildlife Federation (1986), International Game Fish Association (1989), and, of course, the Marine Fisheries Review (1988), which provided the raison d'etre for this special issue being devoted to "Marine Fisheries History."

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The genesis and the early history of the Woods Hole Laboratory (WHL), to a lesser extent the Marine Biological Laboratory (MBL), and to some degree the Woods Hole Oceanographic Institution (WHOI), were elegantly covered by Paul S. Galtsoff (1962) in his BCF Circular "The Story of the Bureau of Commercial Fisheries Biological Laboratory, Woods Hole, Massachusetts." It covers the period from the beginning in 1871 to 1958. Galtsoffs more than 35-year career in the fishery service was spent almost entirely in Woods Hole. I will only briefly touch on that portion of the Laboratory's history covered by Galtsoff. Woods Hole, as a center of marine science, was conceived and implemented largely by one man, Spencer Fullerton Baird, at that time Assistant Secretary of the Smithsonian and who was also instrumental in the establishment of the National Museum and Permanent Secretary of the newly established American Association for the Advancement of Science. He was appointed by President Ulysses S. Grant in 1871 as the first U.S. Commissioner of Fisheries. Fisheries research began here as early as 1871, but a permanent station did not exist until 1885.

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A extensão universitária vem se institucionalizando nas universidades públicas brasileiras. Porém pouco se conhece sobre seu desenvolvimento nas unidades acadêmicas. Este trabalho teve como objeto analisar o desenvolvimento da extensão universitária no Instituto de Nutrição da UERJ (NUT) no período de 1990-2014. Trata-se de estudo historiográfico, baseado em pesquisa bibliográfica e na análise dos documentos coletados em arquivos e registros institucionais da UERJ, complementadas com entrevistas com informantes chave. A análise do material levantado abarcou: sistematização do histórico de institucionalização da extensão na UERJ, caracterização dos projetos desenvolvidos no NUT até 2014 e análise dos projetos ativos no período de 2005 a 2014 com pelo menos cinco anos de atividade. A caracterização dos projetos considerou, entre outros, as categorias: área temática, palavras-chave, abrangência geográfica, parcerias, situação curricular e equipe do projeto. A análise dos projetos se deu por meio da sistematização de seus relatórios e pelo seu cotejamento com as linhas de extensão propostas pelo FORPROEX e com as diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) e da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN). Nas últimas décadas, houve grandes avanços na institucionalização da extensão na UERJ. De 1990 a 2014, foram identificados 73 projetos de extensão desenvolvidos no NUT. Foi observada ampliação do corpo docente envolvido e da carga horária alocada em atividades extensionistas. Foi notório o crescimento do número de projetos de extensão vigentes a cada ano e do público por eles atingido. O perfil dos projetos de extensão do NUT tem sido voltado, prioritariamente, para as áreas temáticas de saúde e de educação de forma articulada, convergindo com os campos clássicos de atuação da Nutrição e com as vertentes tradicionais da extensão universitária. É amplo o leque de temas abordados nos projetos, destacando-se aqueles ligados ao cuidado em saúde, com ênfase em agravos e grupos populacionais específicos, à promoção da saúde e à educação/ formação. A abrangência geográfica dos projetos se ampliou com o passar dos anos. A maioria deles estabeleceu parcerias, prioritariamente com unidades da área da saúde e com instituições públicas. Somente em uma minoria deles observamos articulação com o currículo de graduação e, em parte deles, relação com pesquisa. A análise dos projetos ativos no período de 2005-2014 indicou que a maioria deles está concentrada nas linhas Saúde Humana, Educação Profissional e Segurança Alimentar e Nutricional e que, no tocante à interface com a PNAN e a PNSAN, os enfoques predominantes se concentram no cuidado nutricional na rede de atenção à saúde, na educação alimentar e nutricional e a na formação continuada. A trajetória da extensão no NUT permite identificar os seguintes desafios para o seu desenvolvimento: avançar na inserção da extensão nos projetos pedagógicos do curso de graduação; traduzir, na prática, o princípio da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão; aprofundar a interface entre a extensão e as políticas públicas; ampliar o escopo de parcerias. Janelas de oportunidade devem ser buscadas e caminhos devem ser percorridos coletivamente no sentido da superação desses desafios na perspectiva de uma prática extensionista que transforme universidade e sociedade.

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Ao considerar a disciplina História da Educação na circunstância e na experiência do ensino emergiu a pergunta Que História é essa?, um disparador que provocou a proposta da pesquisa apresentada no doutorado em educação. Procurou-se analisar o arranjo disciplinar, considerando as circunstâncias na composição do currículo de formação dos professores. Foi elaborado um conjunto de interrogações-guia, a saber: Como a História da Educação foi constituída em saber escolar? Quais referências implicaram sua composição? Como a disciplina foi desenvolvida? Que tipos de práticas foram favorecidas no seu desenvolvimento? Que sujeitos foram responsáveis por sua oferta? O problema da constituição histórica da disciplina História da Educação configurou a arquitetura do trabalho de tese, que assumiu a experiência particular de organização da disciplina História da Educação na Universidade Estadual de Londrina, entre 1962 e 1998, assumida aqui, como referência para uma análise local e geral desse dispositivo no campo da Historiografia da Educação. A trama tecida nessa pesquisa se entrelaça na rede de reflexões e debates sobre o tema em âmbito local e nacional. Como chave para análise do problema, operou-se com uma tripla dimensão, a saber; a dimensão institucional, a dimensão dos sujeitos e a dimensão dos saberes. Essa chave se configurou como recurso metodológico, entendendo que tais dimensões não encontram-se separadas e sim implicadas, configurando trama histórica a ser considerada e interrogada, integrantes de uma rede, interdependentes. A investigação particularizada de cada dimensão visou facilitar o tratamento das séries documentais e a análise dos discursos e fontes selecionados. Ao mesmo tempo possibilitou o tratamento das articulações, das regularidades e das variações no período estabelecido. Postas em relação, tornaram possível delinear a constituição da formação docente como desafio institucional, as soluções locais e principalmente o modo como se deu o processo de disciplinarização da História da Educação no âmbito do projeto em análise, considerando a própria genealogia do saber e as soluções marcadas pelas configurações institucionais e agenciamento dos professores que ministraram a disciplina em situações bem determinadas. O conjunto documental organizado em séries homogêneas, a partir do qual pôde-se definir relações, foi constituído da experiência histórica representada, ou seja, registrada. O trabalho se deu considerando então a História Serial, sendo organizado e recortado temporalmente pela e na circunstância dos documentos localizados e selecionados. As séries foram constituídas por programas e diários de classe da UEL, UEPG e UEM, depoimentos de professores, registros e documentos institucionais, material didático, catálogos de curso, propostas curriculares, trabalhos acadêmicos. No movimento de aproximação aos questionamentos apresentados, uma trama narrativa foi tecida no conjunto de quatro capítulos. Este estudo incidiu sobre uma problemática ainda marginal no campo da história da educação, o ensino de História da Educação. A análise das séries documentais apontou para a rede de relações tecidas na configuração da disciplina HE: com experiências internacionais (Europa e Estados Unidos), com a elaboração de bibliografia na área, com os círculos acadêmicos e de formação dos professores colocando à vista a relação entre a tradição e o exercício de criação das formas, recortes e conteúdos da(s) História(s) da Educação ensinada(s). Deste modo, ao examinar o aparato institucional, a ordem dos saberes que instaura a história da educação e o modo como determinados professores conduziram a disciplina, investiu-se no estudo do ordinário da história da educação visibilizando elementos para os quais ainda não se confere a legitimidade e importância que a disciplina e seu ensino podem vir a ter.

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Thirty-six years ago, NOAA’s National Marine Fisheries Service began research on how to reduce mortality of sea turtles, Chelonioidea, in shrimp trawls. As a result of efforts of NMFS and many stakeholders, including domestic and foreign fishermen, environmentalists, Sea Grant agents, and government agencies, many trawl fisheries around the world use a version of the turtle excluder device (TED). This article chronicles the contributions of NMFS to this effort, much of which occurred at the NMFS Mississippi Laboratories in Pascagoula. Specifically, it summarizes the impetus for and results of major developments and little known events in the TED research and discusses how these influenced the course of subsequent research.

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NOAA’s Center for Coastal Monitoring and Assessment’s Biogeography Branch has mapped and characterized large portions of the coral reef ecosystems inside the U.S. coastal and territorial waters, including the U.S. Caribbean. The complementary protocols used in these efforts have enabled scientists and managers to quantitatively compare different marine ecosystems in tropical U.S. waters. The Biogeography Branch used these same general protocols to generate three seamless habitat maps of the Bank/Shelf (i.e., from 0 ≤50 meters) and the Bank/Shelf Escarpment (i.e., from 50 ≤1,000 meters and from 1,000 ≤ 1,830 meters) inside Buck Island Reef National Monument (BIRNM). While this mapping effort marks the fourth time that the shallow-water habitats of BIRNM have been mapped, it is the first time habitats deeper than 30 meters (m) have been characterized. Consequently, this habitat map provides information on the distribution of mesophotic and deep-water coral reef ecosystems and serves as a spatial baseline for monitoring change in the Monument. A benthic habitat map was developed for approximately 74.3 square kilometers or 98% of the BIRNM using a combination of semi-automated and manual classification methods. The remaining 2% was not mapped due to lack of imagery in the western part of the Monument at depths ranging from 1,000 to 1,400 meters. Habitats were interpreted from orthophotographs, LiDAR (Light Detection and Ranging) imagery and four different types of MBES (Multibeam Echosounder) imagery. Three minimum mapping units (MMUs) (100, 1,000 and 5,000 square meters) were used because of the wide range of depths present in the Monument. The majority of the area that was characterized was deeper than 30 m on the Bank/Shelf Escarpment. This escarpment area was dominated by uncolonized sand which transitioned to mud as depth increased. Bedrock was exposed in some areas of the escarpment, where steep slopes prevented sediment deposition. Mesophotic corals were seen in the underwater video, but were too sparsely distributed to be reliably mapped from the source imagery. Habitats on the Bank/Shelf were much more variable than those seen on the Bank/Shelf Escarpment. The majority of this shelf area was comprised of coral reef and hardbottom habitat dominated by various forms of turf, fleshy, coralline or filamentous algae. Even though algae was the dominant biological cover type, nearly a quarter (24.3%) of the Monument’s Bank/Shelf benthos hosted a cover of 10%-<50% live coral. In total, 198 unique combinations of habitat classes describing the geography, geology and biology of the sea-floor were identified from the three types of imagery listed above. No thematic accuracy assessment was conducted for areas deeper than about 50 meters, most of which was located in the Bank/Shelf Escarpment. The thematic accuracy of classes in waters shallower than approximately 50 meters ranged from 81.4% to 94.4%. These thematic accuracies are similar to those reported for other NOAA benthic habitat mapping efforts in St. John (>80%), the Main Eight Hawaiian Islands (>84.0%) and the Republic of Palau (>80.0%). These digital maps products can be used with confidence by scientists and resource managers for a multitude of different applications, including structuring monitoring programs, supporting management decisions, and establishing and managing marine conservation areas. The final deliverables for this project, including the benthic habitat maps, source imagery and in situ field data, are available to the public on a NOAA Biogeography Branch website (http://ccma.nos.noaa.gov/ecosystems/coralreef/stcroix.aspx) and through an interactive, web-based map application (http://ccma.nos.noaa.gov/explorer/biomapper/biomapper.html?id=BUIS). This report documents the process and methods used to create the shallow to deep-water benthic habitat maps for BIRNM. Chapter 1 provides a short introduction to BIRNM, including its history, marine life and ongoing research activities. Chapter 2 describes the benthic habitat classification scheme used to partition the different habitats into ecologically relevant groups. Chapter 3 explains the steps required to create a benthic habitat map using a combination of semi-automated and visual classification techniques. Chapter 4 details the steps used in the accuracy assessment and reports on the thematic accuracy of the final shallow-water map. Chapter 5 summarizes the type and abundance of each habitat class found inside BIRNM, how these habitats compare to past habitat maps and outlines how these new habitat maps may be used to inform future management activities.

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The Virginia Aquarium & Marine Science Center Foundation’s Stranding Response Program (VAQS) was awarded a grant in 2008 to conduct life history analysis on over 10 years of Tursiops truncatus teeth and gonad samples from stranded animals in Virginia. A major part of this collaborative grant included a workshop involving life historians from Hubbs-Sea World Research Institute (HSWRI), NOS, Texas A & M University (TAMU), and University of North Carolina Wilmington (UNCW). The workshop was held at the NOAA Center for Coastal Environmental Health & Biomolecular Research in Charleston, SC on 7-9 July 2009. The workshop convened to 1) address current practices among the groups conducting life history analysis, 2) decide on protocols to follow for the collaborative Prescott grant between VAQS and HSWRI, 3) demonstrate tissue preparation techniques and discuss shortcuts and pitfalls, 4) demonstrate data collection from prepared testes, ovaries, and teeth, and 5) discuss data analysis and prepare an outline and timeline for a future manuscript. The workshop concluded with discussions concerning the current collaborative Tursiops Life History Prescott grant award and the beginnings of a collaborative Prescott proposal with members of the Alliance of Marine Mammal Parks and Aquariums to further clarify reproductive analyses. This technical memorandum serves as a record of this workshop.