1000 resultados para muusikot - orkesterit - koulutus - musa


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Kirjoitus perustuu alustukseen tiedekeskus Heurekassa 27.9.2002 pidetyssä seminaarissa "Miten tutkija kommunikoi?"

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Nella mia tesi di dottorato mi concentro sul poema di Lucrezia Marinelli, L'Enrico, ovvero Bisanzio acquistato, pubblicato a Venezia nel 1635, indagando le strategie messe in atto dall'autrice per rivisitare il genere epico in un'ottica di riscatto femminile. Rispetto al canone epico e, in particolare, al modello di riferimento - la Gerusalemme liberata del Tasso - le vicende nodali sono, infatti, riscritte da un punto di vista chiaramente femminile. Pur occupandomi principalmente dell'opera di Marinelli, in alcuni casi nel corso del mio lavoro propongo dei confronti con altri poemi epici e cavallereschi prodotti da donne - in particolare I tredici canti del Floridoro di Moderata Fonte (1581) - volti a mostrare come le scrittrici avessero degli intenti comuni, dialogando in maniera critica con i modelli maschili da cui, tuttavia, traggono ispirazione. Nei primi capitoli del mio lavoro prendo in esame alcuni personaggi tradizionali dell'epica (le guerriere, la maga, ...) presenti ne L'Enrico e ne ripercorro gli episodi topici (le sortite notturne, l'eroe sull'isola, ...) dimostrando come, pur inserendosi coerentemente nel genere epico, siano caratterizzati in modo sostanzialmente diverso rispetto alla precedente tradizione maschile. Il primo capitolo si concentra sulle figure di guerriere, le quali presentano - rispetto ai precedenti modelli - differenze notevoli: non si lasciano coinvolgere in vicende amorose e non finiscono per essere sottomesse o uccise da un uomo, mantenendo così coerentemente intatti i valori di forza e indipendenza. Neppure la maga sull'isola - presa in esame nel capitolo dedicato alle Altre figure di donne idealizzate - è coinvolta in vicende sentimentali o caratterizzata sensualmente. L'autrice la rappresenta, non alla stregua di una tentatrice al servizio delle forze del male, ma come una donna colta, casta e disposta ad aiutare il cavaliere naufragato sulla sua isola. Nello stesso capitolo sono indagate anche altre figure femminili idealizzate, per taluni aspetti meno innovative, ma ugualmente interessanti: la Vergine, la personificazione di Venezia e la Musa. Queste rappresentazioni dal carattere iconico, presentano, infatti, diverse caratteristiche in comune con i personaggi più attivi del poema, le guerriere e la maga. Il capitolo Delle pene e delle tragedie amorose è dedicato all'amore e ai suoi esiti tragici. Le figure di donna coinvolte sono le madri, le mogli e Idillia, in cui è riconoscibile il personaggio topico della "damigella in difficoltà". Queste protagoniste, destinate a soffrire perché abbandonate dall'uomo che amano - il quale sente più forte il richiamo della guerra rispetto a quello dell'amore - servono da exempla, dimostrando che attaccamento affettivo e dipendenza conducono inesorabilmente all'infelicità. Rispetto al canone epico Marinelli riscatta alcune figure femminili, permettendo alle sue guerriere di prendersi la rivincita, vendicando la morte di eroine quali Camilla e Clorinda. Conseguentemente, alcuni guerrieri sono destinati a morire per mano di una donna. Nel quarto capitolo, mi concentro proprio su La sconfitta degli eroi, mettendo in luce come l'autrice proponga una sua personale regola del contrappasso, volta a cambiare (e addirittura invertire) le sorti dei personaggi che animano il suo poema. Questi aspetti risultano essere ancora più significativi se confrontati con l'opera - data alle stampe per la prima volta nel 1600 - intitolata Nobiltà et eccellenza delle donne. In questo trattato Marinelli sosteneva la superiorità del genere femminile su quello maschile. Alcune delle posizioni assunte nello scritto giovanile sono confermate dai personaggi e dalle vicende che animano l'Enrico. Confronti puntuali fra trattato e poema epico sono effettuati nell'ultimo capitolo del mio lavoro, sottolineando come fra le due opere vi siano delle affinità volte a confermare l'eccellenza delle donne.

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Neste trabalho foi observado o efeito dos complexos enzimáticos clarificantes Clarex e CEC1-CTAA, adicionados na proporção de 0,03% v/p sobre purê de banana (Musa cavendishii), em condições amenas de hidrólise (40ºC, 15 minutos) visando determinar a qualidade, aqui representada pelos indicadores: rendimento; viscosidade; Brix; pH; composição centesimal; contagens de bolores e leveduras e de mesófilos, e propriedades sensoriais de cor, aroma, sabor e corpo dos sucos de banana clarificados. O suco clarificado com Clarex apresentou-se significativamente (p < 0,01) mais amarelo, menos cinza, menos opaco e menos viscoso do que o obtido com CEC1-CTAA. Não houve diferença significativa entre as médias de aroma de banana fresca e sabor nesses sucos. Além disso, os valores obtidos quanto a sabor, de ambos os sucos, foram considerados bons (6,72 e 6,05 com referência a sucos clarificados com Clarex e CEC1-CTAA, respectivamente), apresentando-se superiores ao centro da escala empregada, que variou de 0 a 10.

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Com o objetivo de estudar a absorção de macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S) em explantes de bananeira cv. Prata Anã, foram utilizados explantes de plantas estabelecidas in vitro, inoculados em meio básico de Murashige & Skoog (1962) contendo sacarose (30 g/L), e BAP (3,5 mg/L) com sete tratamentos, representados pelos períodos de 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias de cultivo e três repetições. As quantidades de macronutrientes totais absorvidas pelos explantes seguiram a ordem: K > N > Ca > ou = P > Mg @ S. O P foi o nutriente absorvido mais rapidamente pelos explantes, com 75% extraído do meio de cultivo nos primeiros 30 dias, cessando sua absorção aos 50 dias, restando ainda 9% no meio de cultivo. A absorção do S cessou também aos 50 dias, quando 66% deste nutriente ainda permanecia no meio de cultivo. Este resultado sugere haver uma relação, quanto à absorção, entre esses dois nutrientes. As maiores taxas de absorção de todos os nutrientes foram verificadas nos primeiros 20 dias. O rizoma, o pseudocaule e as folhas, se diferenciaram quanto à concentração e extração ou acúmulo de nutrientes.

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Foi estudada a absorção dos micronutrientes B, Cu, Fe, Mn e Zn em explantes de bananeira (Musa sp.), cultivar Prata Anã em meio básico de Murashige & Skoog suplementado com 30g/L de sacarose e 3,5mg/L de BAP. O experimento foi realizado em delineamento completamente casualizado, com três repetições. Na matéria seca dos propágulos inteiros, rizomas, pseudocaules e folhas foram avaliadas a concentração e extração de nutrientes, e, no meio de cultivo, a quantidade remanescente aos 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias. A maior quantidade de micronutrientes extraída pelos propágulos foi observada nos primeiros 20 dias, exceto no tocante ao Mn, que foi aproximadamente constante durante todo o período. O Fe e o Cu foram os micronutrientes absorvidos em maior e menor quantidade, respectivamente. As concentrações de B, Zn, Mn, e Cu remanescentes no meio de cultivo aos 60 dias foram de 52, 61, 77 e 78%, respectivamente, o que sugere que podem ser reduzidas no meio básico MS para o cultivo de explantes de bananeira.

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Este estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira (Musa spp.) 'Prata Anã' no primeiro ciclo de produção na localidade de Jaíba, MG, submetida a sete espaçamentos, com irrigação. Os tratamentos foram: triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); fileira dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.026 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x 2,0 m (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 m (1.666 covas/ha). Os sistemas de espaçamento e as densidades populacionais testados não alteraram as taxas de crescimento das plantas nem suas características na época da colheita. Entretanto, as bananeiras plantadas em maiores densidades apresentaram maior produtividade, atingindo até 29,1 t/ha. As plantas apresentaram, em média, ciclo do plantio à colheita de 411 dias, ciclo do florescimento à colheita de 141 dias, e cachos com 17,7 kg, 9,1 pencas e 134 frutos. Para o primeiro ciclo de produção, o espaçamento mais apropriado foi de 3,0 m x 2,0 m, em retângulo, para a região de Jaíba.

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Objetivou-se avaliar a influência de diferentes densidades e arranjos de plantio sobre os componentes de produção e a relação ráquis/cacho de bananeiras 'Nanicão', estabelecidas em Piracicaba, SP. Foram estudadas quatro densidades: 1.333, 1.666, 2.222 e 3.333 plantas ha-1, e dois arranjos de plantio: retângulo e triângulo (quincôncio). Independentemente do arranjo utilizado, o aumento da densidade elevou a produção de frutos de 37,24 para 75,83 t ha-1 e reduziu a massa do cacho de 30,30 para 24,79 kg, por causa da redução na massa do fruto. A porcentagem da massa da ráquis em relação à massa do cacho permaneceu em torno de 8%, independentemente da densidade e arranjo. Na maior densidade (3.333 plantas ha-1) podem ser exportadas do bananal até 6,80 t ha-1 de ráquis,material que pode ser aproveitado como matéria-prima para a fabricação de papel.

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Este trabalho objetivou selecionar bactérias diazotróficas isoladas de bananeira (Musa spp.) e avaliar sua influência no crescimento de mudas micropropagadas. Bactérias do tipo Herbaspirillum e relacionadas a Burkholderia cepacia foram inoculadas em plântulas de banana cv. Prata Anã e cv. Caipira. As bananeiras cv. Prata Anã, cultivadas in vitro com substrato pobre em N, apresentaram maior crescimento na presença de bactérias do tipo Herbaspirillum, ao passo que as bananeiras cv. Caipira cresceram melhor com o inóculo contendo bactérias do gênero Burkholderia. Em casa de vegetação, as bananeiras cv. Caipira crescidas em sacolas de plástico contendo areia e vermiculita (1:2), suplementada com a solução de Hoagland contendo 5 mg L-1 de N, apresentaram maior crescimento quando da inoculação simultânea dos dois gêneros de bactérias, em comparação à inoculação individual. A inoculação simultânea proporcionou um crescimento nas bananeiras equivalente ao observado nas plantas-controles adubadas com 50 mg L-1 de N no substrato, porém o teor e o acúmulo de N na parte aérea das bananeiras foram menores. A contribuição de bactérias diazotróficas no crescimento de bananeiras é demonstrada pela primeira vez.

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Avaliou-se o efeito da adubação nitrogenada e potássica no desenvolvimento e produção da bananeira (Musa spp.), cultivar Pioneira, em experimento conduzido no Município de Capitão Poço, PA, em Latossolo Amarelo, utilizando-se o delineamento experimental em blocos casualizados. Os tratamentos foram: 0, 80, 160 e 240 g de N/planta/ano e 0, 150, 300 e 450 g de K2O/planta/ano. Como fontes de nutrientes, utilizaram-se uréia e cloreto de potássio. Os resultados de crescimento, até 240 dias do plantio, indicaram que apenas o N influenciou a circunferência do pseudocaule e a altura de planta, verificando-se que o modelo quadrático ajustou-se melhor a todas as variáveis avaliadas. No segundo ciclo de produção, a adição de K promoveu efeito quadrático no peso de cacho, peso de penca por cacho e peso médio de penca, com incrementos de 73, 76 e 39%, respectivamente, em relação à ausência de K. A aplicação de N promoveu aumento linear no peso de cacho e de pencas por cacho, com aumentos máximos de 32 e 30%, respectivamente, em relação a ausência do nutriente. No terceiro ciclo de produção, apenas o K influenciou no peso de cacho, peso de penca por cacho e peso médio de penca, com aumentos de 39, 40 e 26%, respectivamente.

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O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito de diferentes densidades de plantio e sistemas de espaçamento sobre a produção da bananeira 'Nanicão', avaliando-se os primeiros quatro ciclos. Quatro densidades (3.333, 2.222, 1.666 e 1.333 plantas ha-1) e dois sistemas de espaçamento (retângulo e triângulo) foram testados para as condições de Piracicaba,SP. O aumento da densidade de 1.333 para 3.333 plantas ha-1 diminuiu a massa do cacho em 15% a 20%, em decorrência do menor número de frutos por cacho, massa e tamanho do fruto. A produção foi sempre maior com o aumento da densidade, porém não ocorreu o mesmo quanto à produtividade. Até o terceiro ciclo, a produtividade das plantas no tratamento de maior densidade superou a das demais. No quarto ciclo, não houve diferença de produtividade entre as plantas, nas densidades testadas, em razão do aumento na duração do ciclo de produção do plantio mais denso. Comparado com o retângulo, o sistema de espaçamento em triângulo promoveu maior massa do cacho no primeiro ciclo e produtividade levemente superior ao longo dos quatro ciclos.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar a técnica de resgate de embriões de sementes de bananeira em genótipos diplóides e a influência de defeitos do embrião e do endosperma na germinação in vitro. Foram utilizados os genótipos Calcutta, Malaccensis, Butuhan, França, 0304-02, 1304-06, 4252-04 e 9379-09. De cada genótipo, 100 sementes recém-coletadas foram embebidas em água destilada, por 24 horas, e desinfestadas em solução à base de nitrato de prata e cloreto de sódio. Os embriões extraídos foram introduzidos em meio MS com 30 g L-1 desacarose e 7 g L-1 de ágar, e cultivados em câmara de crescimento, no escuro e em temperatura de 26 ± 2ºC. A germinação concentrou-se do quinto ao vigésimo dia de cultivo e apresentou uma média de 53,25% após 45 dias, independentemente do genótipo. As espécies selvagens apresentaram porcentagem média de germinação maior do que a dos genótipos híbridos. A presença de embrião e endosperma normais não foi essencial para a germinação in vitro.