806 resultados para health survey
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This information release, produced by the Department of Health, Social Services and Public Safety’s Information and Analysis Directorate, provides information on smoking cessation services. Data are included on the monitoring of smoking cessation services in Northern Ireland during the period 1st April 2014 to 31st March 2015. This report also provides an analysis of data collected in 2014/15 in respect of clients who set a quit date during 2013/14 (52 week follow-up). Information contained within this report was downloaded from a web based recording system. Figures here are correct as of 1st September 2015. The Ten Year Tobacco Control Strategy for Northern Ireland aims to see fewer people starting to smoke, more smokers quitting and protecting people from tobacco smoke. It is aimed at the entire population of Northern Ireland as smoking and its harmful effects cut across all barriers of class, race and gender. There is a strong relationship between smoking and inequalities, with more people dying of smoking-related illnesses in disadvantaged areas of Northern Ireland than in its more affluent areas. In order to ensure that more focused action is directed to where it is needed the most, three priority groups have been identified. They are: · Children and young people; · Disadvantaged people who smoke; and · Pregnant women, and their partners, who smoke. The Public Health Agency (PHA) is responsible for implementing the strategy and the development of cessation services is a key element of the overall aim to tackle smoking. The 2013/14 Health Survey Northern Ireland reported that 22% of adults currently smoke (23% of males and 21% of females). In addition, in 2013, the Young Persons’ Behaviour and Attitude Survey (YPBAS) found that 6% of pupils aged between and 11 and 16 smoked (7% of males and 5% of females).
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08
Validade científica de conhecimento epidemiológico gerado com base no estudo Saúde Bucal Brasil 2003
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NARVAI, Paulo Capel et al. Validade científi ca de conhecimento epidemiológico gerado com base no estudo Saúde Bucal Brasil 2003. Caderno de saúde pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 4, p. 647-670, abr. 2010.
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Objetivo: Avaliar a relação entre experiência de cárie, qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) e fatores socioeconômicos em escolares de rede municipal. Métodos: Este estudo, de corte transversal, realizado em um município paulista a partir de um levantamento de saúde bucal do ano de 2012, incluiu 142 escolares com 12 anos completos para avaliação da QVRSB por meio do Child Perceptions Questionnaire (CPQ11-14) e de fatores socioeconômicos (escolaridade dos pais, renda, número de cômodos e número de pessoas que habitam o domicílio). A experiência de cárie foi avaliada e expressa pelo índice CPOD e ceo-d (número de dentes cariados, perdidos e obturados na dentição permanente e decídua, respectivamente). A análise consistiu de estatística descritiva, uso dos testes Qui-quadrado, Mann-Whitney e correlação de Spearman. Resultados: Do total, 58,5% (n=83) dos escolares apresentaram experiência de cárie (CPOD+ceo-d≥1), os quais também apresentaram maiores escores na percepção global em saúde bucal (2,6±0,9 x 2,1±0,8), na escala total (33,0±22,6 x 21,9±14,5) e nos domínios bem-estar emocional (11,4±8,6 x 6,6±5,8) e bem-estar social (7,7±8,2 x 4,4±4,9) quando comparados àqueles sem experiência de cárie. Observouse também correlação positiva significativa entre o número de pessoas que habitavam o domicílio e o índice CPOD/ceo-d (r=0,2670; p=0,003). Conclusão: A experiência de cárie relacionou-se com uma percepção negativa da saúde bucal, principalmente nos aspectos emocional e social, e com o número de pessoas que habitavam o domicílio.
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Introduction: Female sex is predictive of poor functional outcome in stroke, even after correction for prognostic factors. Poor quality of life (QoL) is observed in stroke survivors, with lower scores seen in the most disabled patients. We used data from the TAIST trial to assess the relationship between sex and QoL after ischaemic stroke. Methods: TAIST was a randomised controlled trial assessing the safety and efficacy of tinzaparin versus aspirin in 1,484 patients with acute ischaemic stroke. QoL was measured at 180 days post randomisation using the short-form 36 health survey which assesses QoL across eight domains. The relationship between sex and each domain was assessed using ordinal regression, both unadjusted and adjusted for key prognostics factors. Results: Of the 1,484 patients randomised into TAIST, 216 had died at 180 days post randomisation. 1,268 survivors were included in this analysis, 694 males (55%), 574 females (45%). Females tended to score lower than males across all QoL domains (apart from general health); statistically significant lower scores were seen for physical functioning (odds ratio (OR) 0.58, 95% confidence interval (CI) 0.47-0.72), vitality (OR 0.79, 95% CI 0.64-0.98) and mental health (OR 0.75, 95% CI 0.61-0.93). The results for physical functioning and mental health remained significant after adjustment for prognostic variables (OR 0.73, 95% CI 0.58-0.92; OR 0.76, 95% CI 0.60-0.95 respectively). Conclusions: QoL, in particular physical function and mental health domains, is lower in female patients after stroke. This difference persists even after correction for known prognostic factors such as age and stroke severity.
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Introdução: O enfermeiro especialista em reabilitação é o profissional com competências e conhecimentos para, após o diagnóstico, implementar e monitorizar os resultados dos programas de redução do risco das perturbações musculosqueléticas relacionadas com o trabalho (PME), junto dos trabalhadores de cuidados pessoais em residências de apoio ao idoso, avaliando e introduzindo no processo de prestação de cuidados os necessários ajustamentos, promovendo assim, práticas mais seguras e eficazes. Assim, o presente estudo centrou-se em identificar os determinantes das PME nestes trabalhadores e suas repercussões na saúde. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, de tipologia transversal e descritivocorrelacional, com recurso a uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 120 indivíduos, na sua maioria do género feminino (95,8%) e com uma média de idades de 43,21 anos (Dp=10,812 anos). Como instrumento de colheita de dados utilizou-se o inquérito de saúde e trabalho (INSAT), aferido para este domínio de investigação. Resultados: Estes cuidadores formais manifestam défices de saúde com principal relevância para os relacionados com a mobilidade física e dor, quer pela existência de constrangimentos de natureza física e biomecânica, organizacional e psicossocial, bem como de natureza individual. Os problemas de saúde identificados por estes trabalhadores, resultantes das condições e características do trabalho foram: dores de costas (90,8%), dores musculares e articulares (82,5%), varizes (64,2%), dores de cabeça (49,2%) e ansiedade ou irritabilidade (47,5%). Ser do género feminino, ter idade entre os 49-58 anos, ser viúvo ou divorciado, ter doenças crónicas, tomar medicação e efetuar horário diurno, revelaram-se como determinantes percursores das PME assim como, a nível laboral, as características e os constrangimentos organizacionais e relacionais relacionados com o esforço físico, a intensidade e tempo de trabalho, as exigências emocionais, a insuficiência de autonomia e a má qualidade das relações sociais. Conclusão: Estes resultados apontam para a necessidade de desenvolvimento de estratégias preventivas das PME neste grupo profissional, onde é fundamental a intervenção do enfermeiro de reabilitação na implementação de programas de promoção da saúde, gestão do stresse e riscos psicossociais e formação profissional. Palavras-chave: Doenças musculosqueléticas; Enfermagem de Reabilitação; Saúde Ocupacional.
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Child morbidity and mortality in Ethiopia is mainly due to vaccine preventable diseases. Although numerous interventions have been made since the 1980’s to increase vaccination coverage, the level of full immunization is low in the country. This study examines factors influencing children’s full immunization based on data on 1927 children aged 12-23 months extracted from the 2011 Ethiopian Demographic and Health Survey. Multinomial logistic regression model was fitted to identify predictors of full immunization. The result shows that only 24.3% of the children were fully immunized. There was significant difference between regions in immunization coverage in which Tigray, Dire Dawa, and Addis Ababa performed well. In Oromia, Afar, Somali, Benishangul-Gumuz, and Gambela regions, the likelihood of children’s full immunization was significantly lower. Children born to mothers living in households with better socio-economic status, with frequent access to media, and who visit health facilities for antenatal care were more likely to be fully immunized. The results imply the importance of narrowing regional differences, improving women’s socio-economic status and utilization of antenatal care services, and strengthening culture-sensitive media campaign as a means of achieving full immunization of all children
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Dissertação de Mestrado realizada apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica em Clínica
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Background: In sub-Saharan African countries, the chance of a child dying before the age of five years is high. The problem is similar in Ethiopia, but it shows a decrease over years. Methods: The 2000; 2005 and 2011 Ethiopian Demographic and Health Survey results were used for this work. The purpose of the study is to detect the pattern of under-five child mortality overtime. Indirect child mortality estimation technique is adapted to examine the under-five child mortality trend in Ethiopia. Results: From the result, it was possible to see the trend of under-five child mortality in Ethiopia. The under-five child mortality shows a decline in Ethiopia. Conclusion: From the study, it can be seen that there is a positive correlation between mother and child survival which is almost certain in any population. Therefore, this study shows the trend of under-five mortality in Ethiopia and decline over time.
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INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: O fisioterapeuta é um profissional que presta serviços de saúde a indivíduos e populações com o objetivo de desenvolver, manter e restaurar o movimento e a capacidade funcional máxima ao longo da vida. Os programas de prevenção primária e secundária têm como principal objetivo a promoção da saúde, devendo centrar-se na consolidação da relação entre a saúde e os componentes fisiológicos da aptidão física relacionada com a saúde (ApFRS). O presente estudo teve como principal objetivo estimar a contribuição das caraterísticas individuais, dos componentes da ApFRS e da atividade física (AF) no estado de saúde de adultos jovens. Foram ainda objetivos do estudo avaliar a contribuição das caraterísticas individuais e de cada componente da ApFRS na ApFRS de adultos jovens e estudar as diferenças significativas entre os diferentes grupos género, tabagismo, hipertensão, dislipidémia, glicémia em jejum alterada, obesidade, sedentarismo, colesterol HDL elevado e estratificação do risco de doença cardiovascular (DCV) relativamente às variáveis correspondentes às caraterísticas individuais, estado de saúde e ApFRS. MATERIAL E MÉTODOS: Foram avaliados 146 adultos jovens (idade 20,1 ± 2,4 anos, peso 61,8 ± 10,5 kg, estatura 165,3 ± 7,4 cm). O protocolo de avaliação incluiu o preenchimento de um questionário de caraterização e dos questionários MOS Short Form Health Survey – 36 Item (SF-36) e o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). A bateria de testes para avaliação da ApFRS incluiu a avaliação da composição corporal: rácio cintura/anca (RCA) e percentagem de massa gorda (%MG); aptidão cardiorrespiratória (ACR): teste do degrau (TD); força muscular: força de preensão manual (FPM); resistência muscular: teste de força de braços (TFB) e teste de força abdominal (TFA) e flexibilidade: teste do sentar e alcançar (TSA). RESULTADOS: Embora a AF seja preditora da qualidade de vida relacionada com a saúde (QVRS), só por si não explica muitas das suas dimensões. Os componentes da ApFRS mostram ser melhores preditores do estado de saúde do que o nível de AF. A AF afecta a ApFRS, mas esta é muito mais influenciada pelas caraterísticas individuais e pela inter-relação dos diferentes componentes da ApFRS. O género, dislipidémia, glicémia em jejum alterada sedentarismo, colesterol HDL elevado e estratificação do risco de DCV têm um efeito significativo sobre as caraterísticas individuais, QVRS e ApFRS. CONCLUSÕES: O fisioterapeuta deve individualizar e personalizar cada programa de exercícios em função de cada indivíduo ou população específica, com ou sem patologia associada, uma vez que as caraterísticas individuais, ApFRS e AF interferem no tipo de exercícios indicados para cada indivíduo, e consequentemente nos resultados esperados do plano de exercícios prescrito.
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INTRODUCTION: In common with much of the developed world, Scotland has a severe and well established problem with overweight and obesity in childhood with recent figures demonstrating that 31% of Scottish children aged 2-15 years old were overweight including obese in 2014. This problem is more pronounced in socioeconomically disadvantaged groups and in older children across all economic groups (Scottish Health Survey, 2014). Children who are overweight or obese are at increased risk of a number of adverse health outcomes in the short term and throughout their life course (Lobstein and Jackson-Leach, 2006). The Scottish Government tasked all Scottish Health Boards with developing and delivering child healthy weight interventions to clinically overweight or obese children in an attempt to address this health problem. It is therefore imperative to deliver high quality, affordable, appropriately targeted interventions which can make a sustained impact on children’s lifestyles, setting them up for life as healthy weight adults. This research aimed to inform the design, readiness for application and Health Board suitability of an effective primary school-based curricular child healthy weight intervention. METHODS: the process involved in conceptualising a child healthy weight intervention, developing the intervention, planning for implementation and subsequent evaluation was guided by the PRECEDE-PROCEED Model (Green and Kreuter, 2005) and the Intervention Mapping protocol (Lloyd et al. 2011). RESULTS: The outputs from each stage of the development process were used to formulate a child healthy weight intervention conceptual model then develop plans for delivery and evaluation. DISCUSSION: The Fit for School conceptual model developed through this process has the potential to theoretically modify energy balance related behaviours associated with unhealthy weight gain in childhood. It also has the potential to be delivered at a Health Board scale within current organisational restrictions.
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Background: In Nigeria, the relationship between spousal violence and pregnancy termination had not been adequately explored. Objectives: To assess the prevalence of spousal violence, and examine the relationship between spousal violence and pregnancy termination. Methods: Data on spousal violence among ever married women was extracted from the 2013 Nigeria Demographic and Health Survey. The outcome variable is pregnancy termination. The explanatory variables were the type of spousal violence experienced by the women in the last 12 months preceding the survey. Descriptive statistical analysis and binary logistic regression were applied using stata version 12. Results: Results show that 13.8% of women had ever terminated pregnancy; 19.9% had ever experienced at least one type of spousal violence; and women who had ever terminated pregnancy had higher prevalence of all types of spousal violence. Women who had ever experienced spousal physical violence were 9% more likely to experience pregnancy termination (OR=1.09; CI: 1.03-2.86); and women who had ever experienced spousal emotional violence were 33% more likely to experience pregnancy termination (OR=1.33; CI: 0.97-1.95). Conclusions: Spousal violence is significantly related to pregnancy termination. Improving women’s sexual and reproductive health in the country requires fresh initiatives that address spousal violence to further reduce women’s exposure to pregnancy termination.
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OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de problemas músculo-esqueléticos (PM-E) em atletas praticantes de Hóquei em Patins (HP); comparar e correlacionar o estado de saúde (ES), o grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e a intensidade da dor com os PM-E; estimar as diferentes contribuições dos PM-E para a variação no ES, grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e a intensidade da dor. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram inquiridos 289 atletas, a competir nos campeonatos nacionais e locais de HP em Portugal na época 2011/2012. Foi registada a prevalência de PM-E e o seu impacto no ES dos atletas nos últimos 12 meses. Todos os participantes responderam a um Questionário de PM-E relativo a 10 regiões anatómicas e ao Short Form-36 Health Survey Questionnaire. RESULTADOS: As áreas com maior prevalência de PM-E são o punho/mãos (31.1%), ancas/coxas (24.6%) e região lombar (24.2%). Grande parte dos atletas que reportaram problemas, apesar de experienciarem dor e limitação durante a sua participação, não interromperam a prática desportiva. As queixas físicas são prevalentes entre os atletas que reportaram PM-E e, predominantemente, resultantes de lesões por sobrecarga. Os PM-E afetaram as subescalas mais relacionadas com a dimensão física da saúde (p ≤ 0.05), diminuíndo, na generalidade, o ES dos atletas. Esta diminuição foi acompanhada de um aumento da dificuldade sentida no desempenho do HP e da intensidade de dor. A análise de regressão múltipla stepwise revelou que os PM-E explicam 1.4% a 28% da variância dos resultados das subescalas do ES. Quanto ao grau médio de dificuldade no desempenho do HP, os PM-E explicam 27.1% da variância dos resultados, assim como, explicam 21.3% da variância dos resultados da intensidade média de dor. CONCLUSÃO: Os PM-E são prevalentes em atletas praticantes de HP e estão associados a um menor ES, a um aumento da dificuldade no desempenho do HP e uma maior intensidade de dor; estes explicam uma proporção moderada da variação no ES, grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e intensidade de dor. A ocorrência de problemas ao longo da época, diminuíu o rendimento e a participação desportiva, estendendo-se, estas limitações, para além do terreno de jogo, interferindo com as atividades diárias dos atletas.
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Introducción: La artritis reumatoide (AR) es una enfermedad autoinmune-inflamatoria, que compromete las articulaciones diartrodiales. Tiene una importante repercusión sistémica que incluye la depresión; por lo tanto, tiene un severo impacto sobre la calidad de vida. Es posible que mecanismos de defensa, tales como la resiliencia, puedan amortiguar dicho impacto. Metodología: estudio de corte transversal, multicéntrico (análisis inicial dentro del grupo AR, con muestra no probabilística de 66 pacientes, posterior selección aleatoria simple de 16 pacientes de la muestra inicial y selección de 16 individuos sanos pareados). Posteriormente, se comparó la resiliencia entre sujetos con AR y sujetos sanos, mediante las escalas RS y CD-RISC25. Adicionalmente, se aplicaron las escalas EEAE, EADZ, SF-36 y PANAS. Los datos fueron evaluados mediante el coeficiente de correlación de Spearman, las pruebas U Mann-Whitney, Kruskall-Wallis, T de Student y análisis de varianza. Resultados: se encontraron diferencias significativas en las estrategias de afrontamiento no espirituales en grupos de resiliencia baja, media y alta; diferencias en las medianas de resiliencia en los grupos de depresión por EAZD en los pacientes. No se encontraron resultados significativos en las variables clínicas de la AR ni en la comparación con sujetos sanos. Conclusiones: el uso de estrategias de afrontamiento no espirituales y la ausencia de depresión, se asoció a mayores niveles de resiliencia en los pacientes con AR, por lo cual, los componentes emocionales y cognitivos se asocian a la resiliencia.
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Introducción: El transporte activo (TA) puede ser una oportunidad para incrementar los niveles de actividad física diarios de los niños y adolescentes, además de destacarse como una estrategia práctica, accesible y sostenible a largo plazo. Objetivos: El objetivo del presente estudio es doble: Analizar los patrones de desplazamiento activo en bicicleta al y desde el centro educativo, y b) Identificar los factores asociados al uso de la bicicleta como TA; en una muestra de niños y jóvenes pertenecientes a escuelas oficiales de Bogotá, Colombia. Material y métodos: Se trata de un sub-análisis del estudio FUPRECOL en 8060 niños y adolescentes entre los 9-17 años de edad). El modo de desplazamiento del escolar fue determinado a través de la pregunta: “¿Durante los últimos 7 días, usaste bicicleta para ir al colegio/escuela y volver a la casa?. Dicha respuesta se categorizó en activos “Si” (si se desplazan en bicicleta) y pasivos “No” (si se desplazan en vehículo motorizado). Se midieron parámetros antropométricos de peso, talla y perímetro de cintura. El máximo nivel de estudios alcanzados por la madre/padre (no reporta, primaria o secundaria/técnico o tecnólogo/universitario o postgrado) y la composición del hogar (vive con padre/vive con madre/con ambos padres/con abuelos/otros familiares) se auto-reportó por los padres. Las relaciones entre el TA y los factores anteriormente descritos se analizaron mediante regresión logística binaria. Resultados: El 21,9% del total de la muestra reporta usar la bicicleta como medio de transporte y el 7,9% acumula más de 120 minutos al día. Se observó una mayor probabilidad de usar la bicicleta como medio de desplazamiento activo a la escuela en los varones, en los jóvenes entre 9 y 12 años, y en aquellos cuyo padre/madre reportaron mayor grado académico, es decir, “universitario/postgrado”. 3 Conclusión: Los hallazgos del presente estudio sugieren que es necesario promover el TA desde la niñez, poniendo mayor énfasis en el paso a la adolescencia y en las jóvenes, para así aumentar los niveles diarios de AF de estos.