960 resultados para fungal pathogenesis
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Phagocytic cells play an important role in nonspecific resistance to fungal infection by mediating an inflammatory response and by a direct fungicidal action. In this study, the functional activity of peritoneal macrophages obtained from hamsters experimentally infected with strain Pb18 of Paracoccidioides brasiliensis was evaluated during 16 weeks of infection. The results showed that macrophages had a higher spreading ability associated with increased production of tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha) and enhanced fungicidal activity during the early periods of infection. TNF-alpha levels remained elevated during all periods studied, while low levels of interleukin-1 beta (IL-1 beta) were produced during the infection. A necrotic area with dead fungi was observed at the inoculation site and the infection disseminated only to liver and lymph nodes in a few animals. These results suggest that during the early stages of infection with P. brasiliensis, macrophage activation by the high levels of TNF-alpha limited fungal dissemination. In contrast, in the later stages of infection, high levels of TNF-alpha were observed while the fungicidal activity of macrophages was lower and the animals presented loss of vitality resulting in their death. These observations suggest a complex role of TNF-alpha in experimental paracoccidioidomycosis of Syrian hamsters, involving not only resistance but also pathogenesis.
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The Glutatione-S-transferases (GSTs) comprise a family of enzymes closely associated with the cell detoxification of xenobiotics. GSTs exist as homo- or heterodimers and have been grouped into at least seven distinct classes. The main function of GSTs is to catalyze the conjugation of reduced glutathione (GSH) to an electrophilic site of a broad range of potentially toxic and carcinogenic compounds, thereby making such compounds less dangerous and enabling their ready-excretion. Placental GST, known as GST-P 7-7, is the main isoform found in normal placental tissue and comprises 67% of the total GST concentration in this tissue. During development, GST-P 7-7 decreases in concentration and is absent in adult tissues. Interestingly, GST-P 7-7 expression has been detected in adult tissues after exposure to carcinogenic agents in several experimental test systems, being considered a reliable biomarker of exposure and susceptibility in early phases of carcinogenesis. In this article, we review a series of studies involving GST-P 7-7 expression as a suitable tool for understanding cancer pathogenesis, especially cancer risk.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Oral candidiasis is an opportunistic infection caused by yeast of the Candida genus, primarily Candida albicans. It is generally associated with predisposing factors such as the use of immunosuppressive agents, antibiotics, prostheses, and xerostomia. The development of research in animal models is extremely important for understanding the nature of the fungal pathogenicity, host interactions, and treatment of oral mucosa! Candida infections. Many oral candidiasis models in rats and mice have been developed with antibiotic administration, induction of xerostomia, treatment with immunosuppressive agents, or the use of germ-free animals, and all these models has both benefits and limitations. Over the past decade, invertebrate model hosts, including Galleria mellonella, Caenorhanditis elegans, and Drosophila melanogaster, have been used for the study of Candida pathogenesis. These invertebrate systems offer a number of advantages over mammalian vertebrate models, predominantly because they allow the study of strain collections without the ethical considerations associated with studies in mammals. Thus, the invertebrate models may be useful to understanding of pathogenicity of Candida isolates from the oral cavity, interactions of oral microorganisms, and study of new antifungal compounds for oral candidiasis.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A herança da resistência ao oídio na cultivar de ervilha MK-10 e alguns aspectos histológicos da infecção foram estudados. Para o estudo da herança, as gerações F1, F2, retrocuzamentos e geração F3 de MK-10 com duas populações suscetíveis foram avaliadas. Nas avaliações histológicas observou-se a porcentagem de conídios germinados, porcentagem de conídios que formaram apressório, porcentagem de conídios que estabeleceram colônia e número de haustórios por colônia. Para comparar as razões de segregação obtidas no estudo da herança da resistência, adotou-se o teste do Qui-quadrado (X²) e para os dados das análises histológicas, utilizou-se o teste Tukey a 5% de probabilidade. Concluiu-se que a resistência de MK-10 ao oídio é devida a um par de alelos recessivos e que a resistência é expressa na fase de pré-penetração, completada por uma morte celular localizada pós-penetração, característica da presença do par de alelos recessivos er1er1.
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O Trypanosoma cruzi, agente etiológico da doença de Chagas, apresenta elevado grau de variabilidade genética intra-específica, com possíveis implicações na forma clínica da doença, como o desenvolvimento de cardiopatia, do megaesôfago e do megacólon de forma isolada ou em associação. Este tropismo tecidual envolvido na patogênese da doença não está totalmente esclarecido. Assim, nesta revisão são abordados alguns aspectos referentes à diversidade genética dos parasitas isolados, às formas clínicas da doença de Chagas, ao processo de infecção do parasita na célula hospedeira e resposta imune. Outros aspectos também são enfocados, como os fatores imunossupressivos liberados pelo parasita que atuam na regulação das respostas imunes, a inibição da apoptose da célula hospedeira, assim como da patogênese do megaesôfago chagásico que pode estar relacionada à interação hospedeiro- parasita e sua associação com risco aumentado para o desenvolvimento do carcinoma epidermóide do esôfago. Porém, apesar dos avanços no entendimento desta doença, ainda não é possível estabelecer o verdadeiro perfil da variabilidade genética do parasita com a forma clínica da doença de Chagas.
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É relatado um caso de encefalite piogranulomatosa em um cão fêmea de um ano de idade, da raça Fila Brasileiro. Ao exame macroscópico do cérebro, evidenciou-se área amolecida e hemorrágica no córtex frontal direito e na superfície de corte do hemisfério esquerdo, afetando a substância branca e áreas corticais profundas. O diagnóstico de encefalite piogranulomatosa micótica multifocal foi realizado através de exame histopatológico, que mostrou a presença de macrófagos, células gigantes, focos de hemorragia e hifas septadas de coloração marrom, com distribuição difusa e invadindo a luz de vasos. A identificação de formas amastigotas no imprint de linfonodo poplíteo confirmou o diagnóstico de leishmaniose. A infecção micótica no cérebro deste cão foi relacionada com a ocorrência concomitante de leishmaniose, uma doença imunossupressora.
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Fatores de virulência em fungos de micoses sistêmicaFungos patogênicos causadores de micoses sistêmicas possuem vários fatores que permitem seu crescimento nas condições adversas oferecidas pelo hospedeiro, propiciando o estabelecimento da relação parasitária e contribuindo no processo de doença. Esses fatores são conhecidos como fatores de virulência auxiliando no desenvolvimento da infecção e interferindo com a patogênese das micoses. O presente trabalho avalia os fatores de virulência em fungos patogênicos como Blastomyces dermatitidis, Coccidioides immitis, Cryptococcus neoformans, Histoplasma capsulatum e Paracoccidioides brasiliensis, em relação à termotolerância, dimorfismo, componentes da parede celular ou cápsula, bem como a produção de enzimas. Os fatores de virulência auxiliam na aderência, colonização, disseminação e habilidade do fungo para resistir a ambientes hostis e escapar dos mecanismos da resposta imune do hospedeiro.Tanto os fatores de virulência apresentados por diferentes fungos, como os mecanismos de defesa oferecidos pelo hospedeiro requerem ação e interação de processos complexos, cujo conhecimento permitirá a melhor compreensão da patogenia das micoses sistêmicas.
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An experiment was conducted to examine the influence of dietary protein and immunisation on parasite establishment and pathogenesis of Haemonchus placei in calves. Four groups of 4-6-month-old worm-free calves (n=4) were given a low protein diet (LP) containing 213 g crude protein (CP) per head per day or a high-protein diet (HP) containing 469 g per head per day CP. Five weeks later, calves in one of the two groups of each dietary treatment were given 50 000 H. placei infective larvae (L(3)). Twenty-five days later, infection in these groups was terminated by dosing with oxfendazole, This immunisation process was repeated 4 days later. Four days after termination of the second immunisation all calves were challenged with 100 000 L(3). Five weeks later, all calves were slaughtered for abomasal worm counts. Worm establishment was lower in the immunised groups; however, only the HP-I group showed a significant reduction (P < 0.05). All calves gained weight during the first 13 week period, and after challenge the non-immunised groups lost weight, independent of the level of protein in the diet (P < 0.05), Packed cell volume values for all treatments only dropped after challenge (P < 0.05) and the HP-immunised group presented values significantly higher when compared with the other treatments, All calves were hypoproteinaemic and hypoalbuminaemic at the end of the experiment, regardless of the treatment. Immunised calves showed a normocytic normochromic anaemia, while the non-immunised groups presented a microcytic normochromic anaemia.