411 resultados para frase locativa


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A partir do momento em que começam a ler as crianças tornam-se ávidas e absorventes de todo o tipo de palavra ou frase com que se cruzam. As paredes dos meios urbanos são telas prolíferas, ao contrário dos meios rurais que ainda lhes resistem e onde esta prática é conotada, não sem alguma razão, com a imundície. E mesmo quando não sabem ainda ler, há pinturas murais que suscitam reações e emoções nas crianças que são reflexo de perguntas que esperam respostas, fruto da propriedade comunicativa da arte. Se o graffiti, com ou sem palavras, encontra na frase certeira e/ou poética uma forma de comunicação estética, elas são manifestações que poderemos, discutindo, classificar como artísticas que, muitas vezes, refletem situações de conflitos sociais, de guerras com o poder, de denúncia. Nas paredes, as imagens e as palavras são armas que estão ao alcance e a uso dos que têm muito menos de 18 anos e, ainda assim, têm licença para as ver/ler e usar. Quanto mais não seja, eles provocam reações, emoções que deviam em nosso entender reclamar uma mediação. Uma mediação que esteja ciente das possibilidades de leitura de imagens verbais e pictóricas e que se predisponha a explicar porquê, onde e como estão, a agressividade e o conflito, figurados. Aliás, a agressão e a transgressão podem, diríamos quase epistemologicamente, identificar-se com os graffiti sendo, como é óbvio, para as crianças mais pequenas difícil de entender por que alguns consideramos serem arte. Assim, nesta intervenção trataremos exemplos de graffiti verbais ou pictóricos e faremos propostas de leitura e atividades com crianças. Proporemos respostas para as eventuais perguntas com que os adultos que convivem com crianças possam ser sujeitos ao usarem o espaço público ocupado por estas manifestações. Também convém que se distingam de outras e possam ser consideradas literárias e artísticas e onde os conflitos sociais estejam presentes, ainda que, diríamos, subliminarmente. A intervenção enquadra-se, teoricamente, nas propostas da teoria do polissistema literário e dos estudos da receção, numa perspetiva comparatista.

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Conhecer para preservar. Todos que atuam na área de educação ambiental certamente já ouviram esta frase. Mas será que basta somente conhecer? Este trabalho não visa dar a resposta a esta questão, e sim compartilhar uma experiência em construção, experimentação, e que passa pelo caminho do “conhecimento”, mas segue adiante. Sugere uma reflexão crítica da realidade, das atitudes, valores, na busca da formação de um sujeito consciente do meio em que vive. Esta perspectiva guiou, em 2009, a proposição de um projeto de extensão na Universidade do Estado de Santa Catarina, e como resultado deste, em 2010, foi ampliado, incluindo além das atividades realizadas com alunos, a elaboração de material didático e um curso de formação para professores. Este trabalho é desenvolvido na Escola Estadual Básica Porto do Rio Tavares, e contempla três 6ª séries (75 alunos), vinte professores e o núcleo gestor da escola. A metodologia envolve o estudo em sala de aula dos ecossistemas da Ilha, analisando seus aspectos físicos, biológicos e humanos. Com objetivo de vivenciar a teoria, são realizadas saídas pedagógicas as unidades de conservação, proporcionando um processo de ensino-aprendizagem fundamentado na experiência prática como proposta de aprofundamento do conhecimento dos ecossistemas da Ilha.

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Chama-se regência a parte da gramática que estuda a relação entre as palavras ou orações, o que inclui, por exemplo, o uso das preposições no papel de conectivos entre uma palavra e o seu complemento. Na regência verbal, as diferentes transitividades (necessidades de um ou mais complementos) dos verbos levam a vários tipos de regência, dependendo de como esses verbos são empregados dentro da frase. É importante, também, conhecer o emprego dos pronomes oblíquos (o, os, a, as, lhe, lhes), que substituem substantivos e podem atuar como complementos verbais. Quando se fala de crase, fala-se da fusão de duas vogais iguais, e, para ocorrê-la, são necessárias duas condições: deve haver uma palavra que requeira o uso da preposição 'a'; e depois da preposição 'a' uma palavra que requeira o emprego do artigo definido feminino. O material aborda, ainda, algumas regras adicionais quanto ao não uso da crase. E com o objetivo de consolidar os conhecimentos adquiridos, são disponibilizados no final da unidade, exercícios de avaliação, atividades de fixação e jogos como forca, caça-palavras e palavras cruzadas

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Chama-se regência a parte da gramática que estuda a relação entre as palavras ou orações, incluindo, por exemplo, o uso das preposições no papel de conectivos entre uma palavra e o seu complemento. Essa utilização ajuda o autor de um texto a criar frases que não sejam ambíguas e expressem efetivamente o sentido desejado. Existem dois tipos de regência: verbal e nominal. Na regência verbal as diferentes transitividades (necessidades de um ou mais complementos) dos verbos levam a vários tipos de regência, dependendo de como esses verbos são empregados dentro da frase. O mesmo acontece com alguns substantivos que, para o melhor entendimento, necessitam de preposições.

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Expressar-se não é tarefa fácil, e fazê-lo – ou tentar fazê-lo – por meio de palavras requer uma longa série de ações. É necessário escolher a palavra mais apropriada entre as muitas que formam o nosso vocabulário, o qual é uma parte infinitesimal do vocabulário da língua. Além disso, é preciso verificar se a expressão escolhida se ajusta ao conhecimento linguístico do interlocutor; repetir as operações com o próximo vocábulo; bem como combinar este com o anterior, segundo as regras da sintaxe da língua. É neste sentido que se busca conhecer as formas adequadas de usar as palavras tanto na redação de um texto quanto na fala (comunicação oral), pois dependendo da forma que as empregamos, o sentido pode alterar ou mesmo distorcer a interpretação. Surge então as ambiguidades nos estudos na língua portuguesa, que nos apresenta, em única frase, um duplo sentido. Assim, este recurso apresenta as formas corretas para a utilização das ambiguidades na redação de um texto a fim de proporcionar interpretações corretas a cerca da mensagem a ser transmitida a partir de um texto

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Na Análise Estratégica a Justificativa já foi formatada em quatro parágrafos de acordo com as recomendações do curso. Na Logística já foram incluídas as fichas espelhos disponibilizadas pelo curso como você sugeriu. Foram retirados os tópicos do detalhamento das ações. Na página 72 foi retirada a frase “sobre os perigos de contrair câncer bucal” pela frase “sobre os riscos do câncer bucal”. Referente ao Relatório da Intervenção, já foi descrito o apoio dos líderes comunitários no texto como foi sugerido. Agora a equipe vai ter uma maior atenção referente aos idosos invertendo maior tempo nas orientações aos mesmos e seus cuidadores e familiares. Referente aos resultados alcançados e a meta de cobertura proposta (100%), temos que disser que a mesma foi concebida inicialmente para quatro meses e depois devido a nossas férias foi reduzida a 3 meses incidindo nos resultados. Mais ainda o projeto continua e vai ser alcançado. Diante das sugestões apresentadas, gostaria de discorrer sobre os seguintes pontos: Discordamos em retirar o mês 4 já que a intervenção estava programada para quatro meses e houve uma modificação na qualidade pesquisa-intervenção em se realizou, tendo que reformular para 12 semanas .