978 resultados para doses de nitrogênio


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Carbon ions with concentration of (0.6-1.5)% were implanted into silicon crystals at room temperature and Si1-xCx alloys were grown by solid phase epitaxy with high temperature annealing. The formation and characteristics of Si1-xCx alloys under different implanted carbon doses were studied. If the implanted carbon atom concentration was less than 0.6%, carbon atoms would tend to combine with the defects produced during implantation and it was difficult for Si1-xCx alloys to form during annealing at 850-950 degreesC. With the increase of implanted C concentration, almost all implanted carbon atoms would occupy substitution positions to form Si1-xCx alloys, but only part of implanted carbon atoms would occupy the substitution position to form Si1-xCx alloys as the implanted dose increased to 1.5 %. Most Si1-xCx alloy phases would vanish as the annealing temperature was increased higher.

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In order to improve the total-dose radiation hardness of the buried oxides(BOX) in the structure of separa tion-by-implanted-oxygen(SIMOX) silicon-on-insulator(SOI), nitrogen ions are implanted into the buried oxides with two different doses,2 × 1015 and 3 × 1015 cm-2 , respectively. The experimental results show that the radiation hardness of the buried oxides is very sensitive to the doses of nitrogen implantation for a lower dose of irradiation with a Co-60 source. Despite the small difference between the doses of nitrogen implantation, the nitrogen-implanted 2 × 1015 cm-2 BOX has a much higher hardness than the control sample (i. e. the buried oxide without receiving nitrogen implantation) for a total-dose irradiation of 5 × 104rad(Si), whereas the nitrogen-implanted 3 × 1015 cm-2 BOX has a lower hardness than the control sample. However,this sensitivity of radiation hardness to the doses of nitrogen implantation reduces with the increasing total-dose of irradiation (from 5 × 104 to 5 × 105 rad (Si)). The radiation hardness of BOX is characterized by MOS high-frequency (HF) capacitance-voltage (C-V) technique after the top silicon layers are removed. In addition, the abnormal HF C-V curve of the metal-silicon-BOX-silicon(MSOS) structure is observed and explained.

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Up to now, clinical trials of heavy-ion radiotherapy for superficially placed tumors have been carried out for six times and over 60 selected patients have been treated with 80—100 MeV/u carbon ions supplied by the Heavy Ion Research Facility in Lanzhou (HIRFL) at the Institute of Modern Physics, Chinese Academy of Sciences since November, 2006. A passive irradiation system and a dose optimization method for radiotherapy with carbon-ion beams have been developed. Experimental verification of longitudinally ...

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This study provides a useful biodosimetry protocol for radiation accidents that involve high doses of heavy particle radiation. Human peripheral blood lymphocytes (PBLs) were irradiated in vitro with high doses (5–50 Gy) of charged heavy-ion particles (carbon ions, at an effective linear-energy-transfer (LET) of 34.6 keV/ m), and were then stimulated to obtain dividing cells. PBLs were treated with 100nMcalyculin A to force chromosomes to condense prematurely, and chromosome spreads were obtained and stained with Giemsa. The G2 prematurely condensed chromosome (G2-PCC) index and the number of G2-PCC including fragments (G2-PCC-Fs) per cell for each radiation dose point were scored. Dose-effect relationships were obtained by plotting the G2-PCC indices or G2-PCC-Fs numbers against radiation doses. The G2-PCC index was greater than 5% up to doses of 15 Gy; even after a 30Gy radiation dose, the index was 1 to 2%. At doses higher than 30 Gy, however, the G2-PCC indices were close to zero. The number of G2-PCC-Fs increased steeply for radiation doses up to 30 Gy at a rate of 1.07 Gy−1. At doses higher than 30 Gy, the numbers of G2-PCC-Fs could not be accurately indexed because of the limited numbers of cells for analysis. Therefore, the number of G2-PCC-Fs could be used to estimate radiation doses up to 30 Gy. In addition, a G2-PCC index close to zero could be used as an indicator for radiation doses greater than 40 Gy.

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In order to investigate the biological effects of heavy ion radiation at low closes and the different radiosensitivities of growing and non-growing plants. rice at different lift stages (dry seed, wet seed and seedling) were exposed to carbon ions at closes of 0 02, 0.2, 2 and 20 Gy. Radiobiological effects on survival, root growth and mitotic activity, as well as the induction of chromosome aberrations in root meristem. were observed The results show that radiation exposure induces a stimulatory response at lower close and an inhibitory response at higher dose on the mitotic activity of wet seeds and seedlings Cytogenetic damages are induced in both seeds and seedlings by carbon ion radiation at doses as low as 0.02 Gy Compared with seedlings. seeds are more resistant to the lethal damage and the growth rate damage by high doses of carbon ions, but are more sensitive to cytogenetic damage by low closes of irradiation Different types of radiation induced chromosome aberrations are observed between seeds and seedlings. Based on these results, the relationships between low close heavy ion-induced biological effects and the biological materials are discussed.

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Quantificou-se a contribuição da fixação biológica de N2 (FBN) na cultura da soja em um Latossolo Vermelho-Escuro, utilizando-se a técnica da abundância natural do isótopo 15N. Foram estudados cinco tratamentos: 1) soja de primeiro ano em solo cultivado por quatro anos com Brachiaria decumbens, sob pastejo, e preparado mecanicamente (arado, grade pesada e niveladora); 2) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto da soja; 3) soja em cultivo contínuo por cinco anos, como cultura de verão, sem plantio de milheto no outono/ inverno, e solo preparado de forma convencional (arado, grade pesada e niveladora); 4) soja com cultivo contínuo por cinco anos, com cultivo de outono/inverno de milheto (Pennisetum atropurpureum) e preparo de solo conservacionista (arado de disco, aiveca e subsolador); 5) mesmas condições anteriores, mas com plantio direto. Amostras de plantas foram coletadas no estádio vegetativo, enchimento de grãos, na maturação, e na colheita final de grãos. Em cada coleta analisaram-se as produções de matéria seca (MS) e teores de N e 15N. As produções de MS e N total acumulado foram semelhantes no estádio vegetativo, mas as plantas no plantio direto mostraram taxas de FBN acima de 50%, enquanto que as de plantio convencional estavam abaixo de 40%. No enchimento de grãos, as produções de MS, N total e as taxas de FBN(entre 60% e 68%) foram semelhantes em todos os sistemas de preparo do solo. Na maturação dos grãos, o preparo de solo convencional resultou numa maior produção de MS do que no plantio direto. Os grãos apresentaram a maior parte do N fixado (66% a 82%), ficando entre 51% e 68% para a parte aérea e entre 15% e 32% para as raízes. No balanço do N total obtido por FBN e o que foi alocado aos grãos, obtiveram-se valores indicativos de que a maior parte do N fixado seria retirada do sistema na colheita de grãos, o que foi confirmado na colheita final. A soja de plantio direto mostrou um balanço ligeiramente mais positivo do que a soja de plantio convencional. Como a soja é pouco dependente do N do solo, usando eficientemente o N de fixação, este seria poupado como resíduo para uso de culturas subseqüentes, o que explicaria o efeito benéfico imediato observado na prática em sistemas produtivos de rotação de cultura entre soja e cereais ou pastagem. No entanto, os resultados obtidos indicam que a soja, que tem um índice de colheita alto (proporção do N total nos grãos em relação ao N total da planta), não contribui significativamente para aumento dos teores de N total do solo capazes de beneficiar por longo tempo as culturas em sucessão.

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Avaliou-se o efeito do lodo de esgoto, como fonte de N, no crescimento do feijoeiro e na eficiência da simbiose com estirpes nativas e selecionadas de rizóbio. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em um Latossolo Vermelho distroférrico, com os seguintes tratamentos: ausência de adubos químicos e de lodo, adubação química completa, doses 1, 2 e 3 de lodo de esgoto, feijão inoculado com estirpes eficientes de rizóbio + adubação nitrogenada no plantio, feijão inoculado + dose 1 de lodo , feijão inoculado + dose 2 de lodo e feijão inoculado + dose 3 de lodo. A dose 1 (14,8 t ha-1, na base seca) forneceu a metade do N mineral recomendado para a cultura do feijão , a dose 2 (29,6 t ha-1, na base seca) e a 3 (59,2 t ha-1, na base seca) forneceram, respectivamente, a quantidade de N mineral recomendada e duas vezes essa quantidade. Os maiores valores da atividade de redução do acetileno nos tratamentos com as doses 1 e 2 de lodo, em plantas que não foram inoculadas, demonstraram que a aplicação do lodo de esgoto pode aumentar a eficiência dos rizóbios nativos, quando comparados às bactérias oriundas do inoculante. Também demonstrou-se que a aplicação de fertilizante nitrogenado no feijoeiro pode ser substituída por quantidade adequada de lodo de esgoto.

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Avaliou-se a mineralização de N e a produtividade do milho em um solo submetido a freqüentes aplicações de doses crescentes de lodo de esgoto. O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho-distroférrico, textura média/argilosa. Os tratamentos consistiram de parcelas sem aplicação de fertilizantes ou lodo de esgoto (testemunha), parcelas com aplicação de N mineral (NM), parcelas com dose de lodo de esgoto calculada para fornecer à cultura o mesmo teor de N do tratamento NM (1N) e parcelas com duas (2N), quatro (4N), e oito vezes (8N) a dose de lodo do tratamento 1N. Os conteúdos de N mineral no solo aumentaram com a dose de lodo. As altas concentrações de nitrato em relação às de amônio foram associadas à intensa nitrificação do solo. Altas perdas de nitrato provavelmente ocorreram nos primeiros vinte e sete dias após a incorporação do lodo, mesmo nas menores doses, sugerindo que a utilização de lodo em doses calculadas com base nas necessidades da planta e na sua taxa de mineralização medida em laboratório, poderá superestimar as quantidades a serem aplicadas ao solo.

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Uma das alternativas para se dispor do lodo de esgoto é utilizá-lo como fertilizante orgânico, de modo que seus nutrientes possam ser reciclados no sistema solo-planta. Em geral, os lodos são ricos em nitrogênio, o que significa que eles apresentam um alto potencial como fertilizantes nitrogenados. Em decorrência das inúmeras perdas a que está sujeito o nitrogênio no solo, em detrimento do ambiente, a quantidade de lodo a ser aplicada, não deverá exceder, em muito, as necessidades da cultura.

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Avaliou-se o efeito da utilização de lodo de esgoto, como fonte de fósforo, na fixação do N2 e na produção da soja. Os experimentos foram conduzidos em duas etapas: uma sob condição de casa de vegetação e outra a campo. Em casa-devegetação, oito tratamentos foram impostos: sem fertilização ou aplicação de lodo, adubação química completa, inoculação com rizóbio mais fertilização fosfatada, inoculação com rizóbio sem adição de adubos fosfatados, inoculação mais dose 1 de lodo, inoculação mais dose 2 de lodo, sem inoculação mais dose 1 de lodo, sem inoculação mais dose 2 de lodo. As doses 1 e 2 corresponderam, respectivamente, a 11.2 e 22,4 t ha-1 (base úmida). O experimento a campo foi constituído dos seguintes tratamentos: ausência de adubação química ou lodo, adubação química completa, inoculação mais dose 0 de lodo, inoculação mais dose 1 de lodo, inoculação mais dose 2 de lodo, inoculação mais dose 3 de lodo, inoculação mais adubação química, exceto a nitrogenada. As doses 1, 2 e 3 de lodo, corresponderam a 1,5, 3,0 e 6,0 t ha-1 (base seca), respectivamente. Os experimentos demonstraram que a necessidade de P na cultura da soja pode ser suprida por meio da aplicação de pequenas doses de lodo de esgoto, sem prejuízo para o processo simbiótico ou mesmo para a produção.