International consumption risk sharing

This paper formally examines the implications of international consumptionrisk sharing for a panel of industrialized countries. We theoretically derivethe international consumption insurance proposition in a simple setup and showhow it should be modified in more complicated models. We empirically analyzethe implications of the theory for pairs of countries across frequencies of thespectrum and find that aggregate domestic consumption is almost completelyinsured against idiosyncratic real, demographic, fiscal and monetary shocksover short cycles, but that it covaries with these variables over medium andlong cycles. The cross equation restrictions imposed by the theory are, ingeneral, rejected. The policy implications of the results are discussed.

Checklist of aedine mosquito species (Diptera, Culicidae, Aedini) occurring in Middle and South America (south of the United States) reflecting current generic and subgeneric status

A list of species of tribe Aedini from Middle and South American, south of the United States, with their current generic combinations is provided. Its purpose is to enable entomologists, public health personnel and mosquito control workers to more quickly become familiar with recent formal taxonomic changes within the tribe.

Seeing the Wood through the Trees: The Current State of Higher Systematics in the Strepsirhini.

Strepsirhines comprise 10 living or recently extinct families, ≥50% of extant primate families. Their phylogenetic relationships have been intensively studied, but common topologies have only recently emerged; e.g. all recent reconstructions link the Lepilemuridae and Cheirogaleidae. The position of the indriids, however, remains uncertain, and molecular studies have placed them as the sister to every clade except Daubentonia, the preferred sister group of morphologists. The node subtending Afro-Asian lorisids has been similarly elusive. We probed these phylogenetic inconsistencies using a test data set including 20 strepsirhine taxa and 2 outgroups represented by 3,543 mtDNA base pairs, and 43 selected morphological characters, subjecting the data to maximum parsimony, maximum likelihood and Bayesian inference analyses, and reconstructing topology and node ages jointly from the molecular data using relaxed molecular clock analyses. Our permutations yielded compatible but not identical evolutionary histories, and currently popular techniques seem unable to deal adequately with morphological data. We investigated the influence of morphological characters on tree topologies, and examined the effect of taxon sampling in two experiments: (1) we removed the molecular data only for 5 endangered Malagasy taxa to simulate 'extinction leaving a fossil record'; (2) we removed both the sequence and morphological data for these taxa. Topologies were affected more by the inclusion of morphological data only, indicating that palaeontological studies that involve inserting a partial morphological data set into a combined data matrix of extant species should be interpreted with caution. The gap of approximately 10 million years between the daubentoniid divergence and those of the other Malagasy families deserves more study. The apparently contemporaneous divergence of African and non-daubentoniid Malagasy families 40-30 million years ago may be related to regional plume-induced uplift followed by a global period of cooling and drying. © 2013 S. Karger AG, Basel.

Position statement--altitude training for improving team-sport players' performance: current knowledge and unresolved issues.

Despite the limited research on the effects of altitude (or hypoxic) training interventions on team-sport performance, players from all around the world engaged in these sports are now using altitude training more than ever before. In March 2013, an Altitude Training and Team Sports conference was held in Doha, Qatar, to establish a forum of research and practical insights into this rapidly growing field. A round-table meeting in which the panellists engaged in focused discussions concluded this conference. This has resulted in the present position statement, designed to highlight some key issues raised during the debates and to integrate the ideas into a shared conceptual framework. The present signposting document has been developed for use by support teams (coaches, performance scientists, physicians, strength and conditioning staff) and other professionals who have an interest in the practical application of altitude training for team sports. After more than four decades of research, there is still no consensus on the optimal strategies to elicit the best results from altitude training in a team-sport population. However, there are some recommended strategies discussed in this position statement to adopt for improving the acclimatisation process when training/competing at altitude and for potentially enhancing sea-level performance. It is our hope that this information will be intriguing, balanced and, more importantly, stimulating to the point that it promotes constructive discussion and serves as a guide for future research aimed at advancing the bourgeoning body of knowledge in the area of altitude training for team sports.

Local distribution of blackfly (Diptera, Simuliidae) larvae in two adjacent streams: the role of water current velocity in the diversity of blackfly larvae

This study aimed to evaluate the influence of water velocity speed on the local distribution and taxocenosis structure of blackfly larvae. The larvae were collected from two adjacent streams located in the municipality of Angra dos Reis (RJ): Caputera River and one of its tributaries. Riffle litter patches were sampled randomly using a 30 x 30 cm quadrat. Four blackfly species were found: Simulium incrustatum s. l. Lutz, 1910; Simulium (Inaequalium) sp. ; Simulium pertinax s. l. Kollar, 1832 and Simulium subpallidum s. l. Lutz, 1909. Among these species, Simulium pertinax s. l. was clearly associated with higher water current speeds, while Simulium subpallidum s. l. showed association with lower water velocities, and Simulium (Inaequalium) sp. had a relatively constant distribution along the water current gradient.

Estudo de caso: o uso da língua portuguesa por jovens provindos de outros países no domínio privado, público e educativo

A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

Estudo de caso : o uso da língua portuguesa por jovens provindos de outros países no domínio privado, público e educativo

A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

Endogenous policy leads to inefficient risk sharing

We analyze risk sharing and fiscal spending in a two-region model withcomplete markets. Fiscal policy determines tax rates for each state ofnature. When fiscal policy is decentralized, it can be used to affect prices of securities. To manipulate prices to their beneffit, regionschoose pro-cyclical fiscal spending. This leads to incomplete risk sharing,despite the existence of complete markets and the absence of aggregaterisk. When a fiscal union centralizes fiscal policy, securities pricescan no longer be manipulated and complete risk sharing ensues. If regionsare homogeneous, median income residents of both regions prefer the fiscalunion. If they are heterogeneous, the median resident of the rich regionprefers the decentralized setting.

Current trends in illegal drug use and drug related health problems in Switzerland.

As part of the evaluation of the Confederation's measures to reduce drug related problems, a review of available data on drug use and drug related problems in Switzerland has been conducted. Source of data included: population surveys (adults and teenagers), surveys among drug users, health statistics (drug related and AIDS related deaths, HIV case reporting, drug treatments) police statistics (denunciations for consumption). The aims of reducing the number of dependent hard drug users have been achieved where heroin is concerned. In particular, there seems to have been a decrease in the number of people becoming addicted to this substance. For all other illegal substances, especially cannabis, the trend is towards an increased use, as in many European countries. As regards dependent drug users, especially injecting drug users, progress has been made in the area of harm reduction and treatment coverage. This epidemiological assessment can be used in the discussions currently engaged about the revision of the Law governing narcotics and will be a baseline for future follow up of the situation.

The dot-com bubble, the Bush deficits and the US current account

Over the past decade the US has experienced widening current account deficits and a steady deterioration of its net foreign asset position. During the second half of the 1990s, this deterioration was fueled by foreign investment in a booming US stock market. During the first half of the 2000s, this deterioration has been fuelled by foreign purchases of rapidly increasing US government debt. A somewhat surprising aspect of the current debate is thatstock market movements and fiscal policy choices have been largely treated as unrelated events. Stock market movements are usually interpreted as reflecting exogenous changes in perceived or real productivity, while budget deficits are usually understood as a mainly political decision. We challenge this view here and develop two alternative interpretations. Both are based on the notion that a bubble (the dot-com bubble) has been driving the stock market, but differ in their assumptions about the interactions between this bubble and fiscal policy (the Bush deficits). The benevolent view holds that a change in investorsentiment led to the collapse of the dot-com bubble and the Bush deficits were a welfare-improving policy response to this event. The cynical view holds instead that the Bush deficits led to the collapse of the dot-com bubble as the new administration tried to appropriate rents from foreign investors. We discuss the implications of each of these views for the future evolution of the US economy and, in particular, its net foreign asset position.

Impact of a board-game approach on current smokers: a randomized controlled trial.

ABSTRACT: BACKGROUND: The main objective of our study was to assess the impact of a board game on smoking status and smoking-related variables in current smokers. To accomplish this objective, we conducted a randomized controlled trial comparing the game group with a psychoeducation group and a waiting-list control group. METHODS: The following measures were performed at participant inclusion, as well as after a 2-week and a 3-month follow-up period: "Attitudes Towards Smoking Scale" (ATS-18), "Smoking Self-Efficacy Questionnaire" (SEQ-12), "Attitudes Towards Nicotine Replacement Therapy" scale (ANRT-12), number of cigarettes smoked per day, stages of change, quit attempts, and smoking status. Furthermore, participants were assessed for concurrent psychiatric disorders and for the severity of nicotine dependence with the Fagerström Test for Nicotine Dependence (FTND). RESULTS: A time × group effect was observed for subscales of the ANRT-12, ATS-18 and SEQ-12, as well as for the number of cigarettes smoked per day. At three months follow-up, compared to the participants allocated to the waiting list group, those on Pick-Klop group were less likely to remain smoker.Outcomes at 3 months were not predicted by gender, age, FTND, stage of change, or psychiatric disorders at inclusion. CONCLUSIONS: The board game seems to be a good option for smokers. The game led to improvements in variables known to predict quitting in smokers. Furthermore, it increased smoking-cessation rates at 3-months follow-up. The game is also an interesting alternative for smokers in the precontemplation stage.

Will the Convention on Biological Diversity put an end to biological control?

Will the Convention on Biological Diversity put an end to biological control? Under the Convention on Biological Diversity countries have sovereign rights over their genetic resources. Agreements governing the access to these resources and the sharing of the benefits arising from their use need to be established between involved parties. This also applies to species collected for potential use in biological control. Recent applications of access and benefit sharing principles have already made it difficult or impossible to collect and export natural enemies for biological control research in several countries. If such an approach is widely applied it would impede this very successful and environmentally safe pest management method based on the use of biological diversity. The International Organization for Biological Control of Noxious Animals and Plants has, therefore, created the "Commission on Biological Control and Access and Benefit Sharing". This commission is carrying out national and international activities to make clear how a benefit sharing regime might seriously frustrate the future of biological control. In addition, the IOBC Commission members published information on current regulations and perceptions concerning exploration for natural enemies and drafted some 30 case studies selected to illustrate a variety of points relevant to access and benefit sharing. In this article, we summarize our concern about the effects of access and benefit sharing systems on the future of biological control.

Ganglion sentinelle dans les cancers du col de faible stade. Données actuelles. Assurance qualité. Perspectives [Sentinel lymph node in low stage cervical cancers. Current data. Quality assurance. Prospects].

Le prélèvement des ganglions sentinelles apparaît comme une technique séduisante pour l'évaluation ganglionnaire des cancers du col utérin de faible stade. La sélection d'une population à bas risque de métastase ganglionnaire, un entraînement minimal et le respect de quelques règles simples permettent de limiter le risque de faux négatif au minimum. La technique apporte des informations supplémentaires sur le plan anatomique en identifiant des ganglions situés en dehors des zones habituelles de curage, et sur le plan histologique avec la mise en évidence de cellules tumorales isolées et surtout de micrométastases dont la valeur pronostique est suspectée Sentinel node biopsy appears as a promising technique for the assessment of nodal disease in early cervical cancers. Selection of a population with a low risk of nodal metastasis, a minimal training, and simple rules allow a low false negative rate. Sentinel node biopsy provides supplementary information, such as anatomical information (nodes outside of routine lymphadenectomy areas) and histological information (isolated tumors cells and micrometastases).