948 resultados para cortical óssea
Resumo:
Avaliou-se o uso de biomaterial de origem bovina na regeneração de defeitos ósseos segmentares empregando-se 12 coelhos, fêmeas, da raça Norfolk, com idade de seis meses e pesos entre 3 e 4,5kg. Realizou-se falha segmentar bilateral de um centímetro de comprimento na diáfise do rádio, com inclusão do periósteo. No membro direito, o defeito foi delimitado por membrana de pericárdio liofilizada, contendo em seu interior mistura de proteínas morfogenéticas ósseas adsorvidas a hidroxiapatita, colágeno liofilizado e osso inorgânico. No membro esquerdo, o defeito não recebeu tratamento. Radiografias foram obtidas ao término do procedimento cirúrgico e aos sete, 30, 60, 90, 120 e 150 dias de pós-operatório. Após eutanásia de seis coelhos aos 60 dias e seis aos 150 dias de pós-cirúrgico, os resultados radiográficos e histológicos mostraram que a regeneração óssea foi inibida nos defeitos segmentares tratados com o biomaterial.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This paper describes the case of a horse treated in a Teaching Veterinary Hospital. The sutures of the flexor apparatus associated with cell therapy, the stem cell, provided a rapid response of repair compared to other cases treated in routine of the Hospital. The association of conventional treatments with the mononuclear fraction of bone marrow significantly contributed to the reduction of the hyperextension of the metatarsophalangeal joint. Ultrasound images showed rapid fill cell and decrease in inflammation.
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Eqüinos da raça Quarto de Milha, 30 machos e 30 fêmeas com idade entre 42 e 48 meses, apresentando a epífise distal do rádio fechada, em plena atividade esportiva, foram analisados quanto à densidade mineral óssea (DMO) do acessório do carpo, tendo os valores expressos em milímetros de alumínio (mmAl). As radiografias da estrutura óssea, juntamente com uma escala de alumínio (penetrômetro) foram analisadas por meio de um programa computacional, especialmente desenvolvido para medida da densidade óptica em imagem radiográfica. O valor médio encontrado para as fêmeas foi de 4,49±0,69mmAl, com idade média de 43±2 meses e, para os machos, de 4,43 ± 0,81mmAl, com idade média de 45±2 meses, não havendo diferença significativa na DMO entre os sexos.
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In this study, 14 post mortem equine metacarpal bones were evaluated to correlate the medial III metacarpus perimeter to dorsal bone density of the same region using Computed Tomography and Quantitative Ultrasound (QUS). According to Pearson's test, there were not correlations between these variables. Considering there are few bone densitometry studies in horses and there are many variables that can interfere with bone mineralization, new studies on equine bone density applying standard variables are recommended.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo principal da nossa pesquisa foi avaliar o potencial de diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais (MSC) obtidas da medula óssea do cão. As MSC foram separadas pelo método Ficoll e cultivadas sob duas condições distintas: DMEM baixa glicose ou DMEM/F12, ambos contendo L-glutamina, 20% de SFB e antibióticos. Marcadores de MSC foram testados, confirmando células CD44+ e CD34- através da citometria de fluxo. Para a diferenciação osteogênica, as células foram submetidas a quatro diferentes condições: Grupo 1, as mesmas condições utilizadas para a cultura de células primárias com os meios DMEM baixa glicose suplementado; Grupo 2, as mesmas condições do Grupo 1, mais os indutores de diferenciação dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato; Grupo 3, células cultivadas com meios DMEM/F12 suplementado; e Grupo 4, nas mesmas condições que no Grupo 3, mais indutores de diferenciação de dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato. A diferenciação celular foi confirmada através da coloração com alizarin red e da imunomarcação com o anticorpo SP7/Osterix. Nós observamos através da coloração com alizarin red que o depósito de cálcio foi mais evidente nas células cultivadas em DMEM/F12. Além disso, usando a imunomarcação com o anticorpo SP/7Osterix obtivemos positividade em 1:6 células para o Meio DMEM/F12 comparada com 1:12 para o meio DMEM-baixa glicose. Com base nos nossos resultados concluímos que o meio DMEM/F12 é mais eficiente para a indução da diferenciação de células-tronco mesenquimais caninas em promotores osteogênicos. Este efeito provavelmente ocorre em decorrência da maior quantidade de glicose neste meio, bem como da presença de diversos aminoácidos.
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Background: Seizures are a common problem in small animal neurology and it may be related to underlying diseases. Porencephaly is an extremely rare disorder, and in Veterinary Medicine it affects more often ruminants, with only few reports in dogs.Case presentation: A one-year-old intact male Shih-Tzu dog was referred to Veterinary University Hospital with history of abnormal gait and generalized tonic-clonic seizures. Signs included hypermetria, abnormal nystagmus and increased myotatic reflexes. At necropsy, during the brain analysis, a cleft was observed in the left parietal and occipital lobes, creating a communication between the subarachnoid space and the left lateral ventricle, consistent with porencephaly; and also a focal atrophy of the caudal paravermal and vermal portions of the cerebellum. Furthermore, the histological examination showed cortical and cerebellar neuronal dysplasia.Conclusions: Reports of seizures due to porencephaly are rare in dogs. In this case, the dog presented a group of brain abnormalities which per se or in assemblage could result in seizure manifestation.
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Placa e espaçador de polímero derivado do óleo de mamona (PDOM) (Ricinus communis) foram avaliados clínica, radiográfica e histologicamente na tração linear, fixação e fusão vertebral cervical em 20 cães adultos, sem raça definida, pesando entre 17 e 22kg. Foram sacrificados quatro animais aos 10, 30, 60, 90 e 120 dias de pós-operatório. Após exposição da coluna cervical, por acesso ventral, o disco intervertebral de C4-C5 foi fenestrado e a abordagem ao canal medular foi feita por meio de fenda óssea. Um espaçador de PDOM foi colocado preenchendo o defeito ósseo. Os corpos vertebrais C4-C5 foram fixados com placa do mesmo material, utilizando-se dois parafusos corticais em cada corpo vertebral. Apenas um animal apresentou déficit neurológico no pós-operatório imediato. Radiograficamente as vértebras mostravam-se normais e alinhadas, sem colapso do espaço intervertebral, porém não houve neoformação óssea entre as vértebras. Ao exame mielográfico, não houve compressão da medula espinhal. Os implantes foram efetivos em manter a tração linear e fixação das vértebras cervicais e não ocorreu a fusão vertebral.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Devido à importância da cicatrização dos defeitos que venham a acometer os tecidos ósseos, este estudo tem o objetivo de avaliar a ação do polímero de mamona durante a neoformação óssea. MÉTODOS: Para isto, um grupo de 45 ratos foi utilizado. Realizou-se a criação de um defeito ósseo na região do arco zigomático de todos os animais, sendo que todos estes defeitos foram preenchidos com o polímero de mamona. Decorridos períodos de 15, 30, 60, 90 e 120 dias, os animais foram sacrificados e seguiram-se as tramitações laboratoriais de rotina para análise histológica. RESULTADOS: Os resultados mostraram que o polímero de mamona auxiliou no processo cicatricial. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o polímero de mamona auxiliou no processo regenerativo do defeito ósseo criado experimentalmente, atuando como um agente osteocondutor.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)