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Epidemiological and experimental studies support the idea that helminth infections can induce a protective effect against the development of autoimmune and allergic diseases. In this study we characterized the immune response induced by Strongyloides venezuelensis infection in C57BL/6 mice and then evaluated the effect of a previous contact with this helminth in the outcome of type 1 diabetes. Animals were initially infected with 2000 L3 larvae from S. venezuelensis and euthanized 22. days later. An acute phase, identified by a high amount of eggs per gram of feces, was established between days 7 and 9 post-infection. Recovery from infection was associated with a Th2 polarized response characterized by a significant level of serum IgG1 specific antibodies and also a significant production of IL-5 and IL-10 by spleen cells stimulated with S. venezuelensis soluble antigen. Immunization with soluble S. venezuelensis antigen associated with complete Freund's adjuvant followed by infection with S. venezuelensis protected mice from diabetes development induced by streptozotocin. Protection was characterized by a higher body weight gain, lower glycemic levels, much less severe insulitis and preserved insulin production. Together, these results indicate that S. venezuelensis contributed to protect C57BL/6 mice against experimental diabetes induced by streptozotocin. © 2013 Elsevier Inc.

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A rescale of the phase space for a family of two-dimensional, nonlinear Hamiltonian mappings was made by using the location of the first invariant Kolmogorov-Arnold-Moser (KAM) curve. Average properties of the phase space are shown to be scaling invariant and with different scaling times. Specific values of the control parameters are used to recover the Kepler map and the mapping that describes a particle in a wave packet for the relativistic motion. The phase space observed shows a large chaotic sea surrounding periodic islands and limited by a set of invariant KAM curves whose position of the first of them depends on the control parameters. The transition from local to global chaos is used to estimate the position of the first invariant KAM curve, leading us to confirm that the chaotic sea is scaling invariant. The different scaling times are shown to be dependent on the initial conditions. The universality classes for the Kepler map and mappings with diverging angles in the limit of vanishing action are defined. © 2013 Published by Elsevier Inc. All rights reserved.

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Mina de Manganês do Igarapé Azul posiciona-se geologicamente no interior do feixe da Falha Carajás, na porção central do Sistema Transcorrente de Carajás. O depósito do Manganês do Azul relaciona-se a rochas sedimentares pelíticas do Membro Azul, na base da Formação Águas Claras (Arqueano), em contato discordante, acima do Grupo Grão Pará (Nogueira et al, 1995). Três frentes de lavra a céu aberto estão atualmente em andamento na área: (1) Mina Principal (Mina 1), (2) Mina 2 e (3) Mina 3. Nestes locais encontram-se excelentes afloramentos de siltitos intercalados com argilitos e arenitos finos, intercalados com níveis manganesíferos. Essas rochas estão organizadas em conjuntos de dobras e falhas normais e inversas sob deformação heterogênea, particionada em diferentes escalas. As seções geológicas realizadas nas frentes de lavra mostram a predominância de siltitos intercalados com argilitos em contato com rochas pelíticas manganesíferas e minério (bióxido de Mn). Nessas rochas são comuns estruturas primárias tipo hummocky, estratificações cruzadas, e laminações plano-paralelas. O acamamento centimétrico a métrico (em média de 30 a 50 cm ) representa a principal estrutura primária, usada como marcador de deformação, observada nas rochas. A Mina do Igarapé Azul encontra-se dividida em dois blocos, separados por falha normal com rejeito de até dezenas de metros, com o bloco norte alto em relação ao bloco sul. O bloco sul encontra-se pouco deformado, apresentado uma regularidade no acamamento que mergulha com ângulos suaves para sul, colocando a camada de minério sucessivamente em níveis mais profundos na direção S. No bloco norte o acamamento apresenta um comportamento heterogêneo. A deformação é mais expressiva nessa região, estando o nível de minério deformado por dobras e falhas inversas. Além da cinemática vertical, as falhas apresentam deslocamento conjugado destral dando a essas feições um caráter oblíquo. Essa região pode ser definida como um corredor de deformação. O corredor observado no bloco norte, de acordo com os domínios principais separados pelas falhas anteriormente descritas, possui orientação NW-SE, com aproximadamente um quilômetro de extensão, sendo caracterizado por dobras assimétricas curvilineares com eixos de mergulhos suaves (10° a 25°) para NW e SE. Essas dobras são seccionadas por falhas normais sinuosas NW-SE e/ou E-W, com baixo ângulo de mergulho (em torno de 10° a 30°), subordinadas a transcorrências destrais, gerando em escala de detalhes feições como drag folds. Observam-se ainda falhas inversas retas e/ou sinuosas NW-SE e zonas de falhas sub-verticalizadas WNW -ESE. As dobras individuais nesta área são estruturas do tipo reversas, flexurais e com geometria en echelon com orientação semelhante às dobras curvilineares: eixos com baixo ângulo de mergulho (10° a 25°) e caimento para SE. O conjunto de feições anteriormente descrito desenha, em escala quilométrica, um antiforme aberto, provavelmente resultante da acomodação do acamamento em resposta a deformação dessas falhas. O paralelismo entre feições observadas na área da Mina do Igarapé Azul e os lineamentos maiores que desenham a Falha Carajás em planta sugere uma relação com dois importantes episódios deformacionais ocorridos durante a história tectônica da Falha Carajás. As falhas normais associadas a componente direcional destral, de maior expressividade da área da mina, estariam relacionadas ao episódio de transtensão destral responsável pela instalação da Falha Carajás anterior a 2.6 Ga (Pinheiro, 1997). As dobras, as falhas de cavalgamento e as zonas de falhas sub-verticalizadas estariam relacionados a deformações sob regime de transpressão sinistral, um segundo evento atuante na região, responsável pela reativação e inversão da maioria das estruturas próximas à zona da Falha Carajás (Pinheiro, 1997; Pinheiro & Holdsworth, 2000; Lima, 2002).

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In this paper we investigate the C ` versions of contact and right equivalences of real semi-quasihomogeneous C ` function germs, 1 ≤ ` ≤ ∞. The C ` -right equivalence implies C ` -contact equivalence for any 1 ≤ ` ≤ ∞ and in this work we show, up to certain conditions, that for semi-quasihomogeneous C ` function germs the converse is also true. As a consequence, we recover some known results about C∞-right and C∞-contact equivalences of C∞ function germs. We note that we are considering semi-quasihomogeneous function germs with no additional hypothesis of isolated singularity at zero.

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To evaluate the cytotoxicity of dimethyl sulfoxide (DMSO) on the repair-related activity of cultured odontoblast-like MDPC-23 cells. Methods Solutions with different concentrations of DMSO (0.05, 0.1, 0.3, 0.5 and 1.0 mM), diluted in culture medium (DMEM), were placed in contact with MDPC-23 cells (5 × 104 cells/cm2) for 24 h. Eight replicates (n = 8) were prepared for each solutions for the following methods of analysis: violet crystal dye for cell adhesion (CA), quantification of total protein (TP), alizarin red for mineralization nodules formation (MN) and cell death by necrosis (flow cytometry); while twelve replicates (n = 12) were prepared for viable cell number (Trypan Blue) and cell viability (MTT assay). Data were analyzed by ANOVA and Tukey or Kruskal–Wallis and Mann–Whitney's tests (p < 0.05). Results Cell viability, adhesion and percentage of cell death by necrosis were not affected by DMSO at any concentration, with no statistical significant difference among the groups. A significant reduction in total protein production was observed for 0.5 and 1.0 mM of DMSO compared to the control while increased mineralized nodules formation was seen only for 1.0 mM DMSO. Significance: DMSO caused no or minor cytotoxic effects on the pulp tissue repair-related activity of odontoblast-like cells.

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