907 resultados para açúcares neutros
Resumo:
Para avaliar o efeito da combinação de teores de fósforo na semente com doses de fósforo aplicadas via solo sobre as características químicas e fisiológicas de semente de feijão, foram avaliadas sementes das cultivares Carioca Precoce e IAC-Carioca Tybatã, produzidas em cultivo "da seca". Na produção das sementes utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados em esquema fatorial 3x3, correspondente a três teores de fósforo na semente (baixo, médio e alto) e três doses de fósforo, na forma de superfosfato triplo, aplicadas no sulco de semeadura (zero, 90 e 150 kg P2O5 . ha-1), totalizando nove tratamentos para cada cultivar, com cinco repetições. Foram determinados o teor de água e as características químicas (teores de proteína, açúcares total, N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn) e fisiológicas da semente (germinação e vigor). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. A qualidade fisiológica da semente não é favorecida pelos teores de fósforo na semente e no solo, embora esses ocasionem algumas alterações nos teores de nutrientes da semente.
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O objetivo do experimento foi determinar algumas alterações bioquímicas de sementes de duas cultivares de trigo (BRS 177 e BRS 179) sob influência de diferentes níveis de sal (zero, 15, 30, 45 e 60mM NaCl) no processo de germinação. O ensaio foi realizado para avaliar alterações na atividade da a-amilase e nos teores de amido, açúcares redutores, carboidratos solúveis totais e proteínas causadas pelo estresse salino. A atividade da a-amilase e os teores carboidratos solúveis totais, açúcares redutores e proteínas são reduzidos, porém o conteúdo de amido aumenta com o incremento da salinidade, em ambas cultivares de trigo. Em todas as concentrações de NaCl, os componentes químicos nas sementes da cultivar BRS 179 são maiores do que os da cv. BRS 177, mostrando ser a BRS 179 mais tolerante à salinidade.
Alterações bioquímicas durante a embebição de sementes de catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.)
Resumo:
A Caesalpinia pyramidalis Tul. é ima espécie nativa da catinga resistente à seca e de grande potencial econômico. A germinação das suas sementes compreende uma série de processos, que começa com a embebição de água e termina com a emergência da plântula através do tegumento. Iniciada a germinação das sementes, ocorre a ativação de enzimas hidrolíticas pré-existentes e a síntese denovo.de outras enzimas hidrolíticas que induzem a mobilização das reservas. Pouco se conhece sobre a velocidade de embebição e metabolismo germinativo desta espécie, portanto o objetivo deste trabalho foi obter a curva de embebição e avaliar as alterações bioquímicas que ocorrem nas sementes de catingueira durante a germinação. As sementes foram separadas em três repetições de 20 sementes para cada tempo de embebição, que foi de uma, duas e três horas e, posteriormente a cada três horas até 72h. As sementes foram colocadas em "gerbox", sobre duas camadas de papel embebido em 15mL de H2Od. Antes e após o tempo de embebição, as sementes foram pesadas. Em seguida, o material foi congelado para análise de açúcares solúveis totais (AST), açucares redutores (AR), amido, proteínas totais (PT), e as proteínas de reserva: globulinas, prolaminas, albuminas e glutelinas. A curva de embebição das sementes de catingueira apresentou modelo trifásico, onde a fase (F) I foi completada em 24h e a FIII iniciou-se após 54h de embebição. Os teores de AR nas sementes aumentam durante a embebição, enquanto os teores de AST diminuem e de amido permanecem constante. As proteínas de reserva, os teores de albuminas, globulinas e prolaminas aumentam durante a embebição. Por outro lado os teores de glutelinas diminuem na FI e permanecem constantes durante FII e FIII.
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A retomada do metabolismo do embrião durante a germinação é realizada por processos metabólicos que culminam na protrusão da radícula e no fornecimento de energia para o desenvolvimento inicial da plântula. O objetivo deste trabalho foi estudar as variações nas atividades das enzimas alfa-galactosidase e poligalacturonase e nas reservas de mono e oligossacarídeos em sementes de guapuruvú durante a germinação. Para tanto, as sementes foram colocadas para germinar e as reservas do eixo embrionário e cotilédones, avaliadas periodicamente. Os teores de galactose no eixo embrionário diferiram significativamente somente entre a testemunha e o oitavo dia, muito embora houvesse aumento contínuo até o quarto dia. Somente no sexto dia de germinação houve aumento no teor de galactose nos cotilédones. Houve tendência de aumento nos teores de arabinose, manose e glicose no eixo embrionário, não sendo detectada a presença de xilose no oitavo dia. Nos cotilédones os mesmos açúcares não foram originalmente detectados no tempo zero, mas apresentaram valores mais altos nas amostras do oitavo dia. Os teores de galactose oscilam tanto no eixo embrionário, quanto nos cotilédones durante o período de germinação de sementes de guapuruvu. Os teores de sacarose aumentam e os de rafinose decrescem nos cotilédones e no eixo embrionário. Os teores de estaquiose permanecem aproximadamente estáveis no eixo e nos cotilédones, com decréscimo no eixo, no oitavo dia. A enzima alfa-galactosidase é pré-formada, tendo clara redução na sua atividade específica, no segundo dia, permanecendo constante até o oitavo. A atividade nos cotilédones apresenta aumento no quarto dia, decrescendo posteriormente. A enzima polygalacturonase é tambem pré-formada, com maior atividade inicial no eixo. A atividade nos cotilédones aumenta até o sexto dia, alcançando maiores valores que o do eixo embrionário e, em seguida, decresce para valores menores do que aqueles.
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Este libro de problemas de programación Lisp en entorno autoCAD, va dirigido a los alumnos de 1õ y 2õ ciclo de Diseño Asistiso por Compuntador en la Universidad de Cantabria. Se proponen ejercicios de modo que el problema de fondo, queda resuelto en el enunciado, los ejercicios ofrecen tratamientos de funciones monolínea, que sustituyen a ciclos completos; y están ordenados por antiguedad cronológica; por ello se recomienda, para su uso provechoso, que se siga en su resolución, ese orden. Temas que se tratan: Geometría Métrica, Desarrollos y Aplicaciones, Geometría Computacional, Formatos Neutros, y Geometría Fractal.
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Créditos de lengua clásica (latín) y ciencias sociales. Forma parte de un proyecto que propone el aprendizaje del griego y del latín paralela y simultaneamente. Este segundo crédito está pensado para ser impartido el segundo trimestre del bachillerato humanístico y de ciencias sociales. Pretende consolidar de manera práctica los fundamentos del funcionamiento de una lengua flexiva, a través del aprendizaje del resto del plural de la flexión nominal, de la flexión de los nombres neutros y de la flexión de los adjetivos como resumen de los anteriores, siempre de forma paralela con el aprendizaje de la flexión nominal griega..
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Estudio de la interacción entre los procesos cognitivos y los afectivos a partir de datos conductuales, y fundamentalmente, datos electrofisiológicos. 29 estudiantes de la Universidad Autónoma de Madrid (14 hombre y 15 mujeres) de edades comprendidas entre los 20 y los 30 años. Se realizaron 2 experimentos en los que se llevaron a cabo registros de potenciales relacionados con acontecimientos discretos (PRAD). En los primeros apartados se revisan los aspectos más relevantes de la emoción, la memoria y la interacción entre estos dos procesos básicos, prestando especial atención al efecto de la carga emocional del estímulo y al efecto de la carga emocional del contexto de codificación sobre la memoria. Asimismo se presenta una breve revisión del estudio de la memoria implícita y la emoción mediante PRAD. Los dos trabajos que componen la parte experimental que estudian, en primer lugar, el efecto que la carga emocional de distintos estímulos visuales tiene sobre su posterior recuerdo implícito (experimento 1), y en segundo lugar, el efecto que tiene la carga emocional del contexto de codificación nemónica sobre el recuerdo implícito de estímulos visuales emocionalmente neutros (experimento 2). Fotografías. Presentación de seis bloques de estímulos que el sujeto tenía que evaluar en una fase de estudia y en una fase de prueba, y finalmente se llevo a cabo un registro electrofisiológico en el que se utilizó un gorro de registro Electro-Cap internacional de 24 canales, con electrodos de estaño. Los resultados obtenidos en el primer experimento muestran un efecto de repetición o de memorización implícita para todos los estímulos vistos más de una vez, siendo este más intenso para los estímulos emocionales, y de forma aún más significativa, para los estímulos con carga emocional negativa. Este efecto se refleja en el componente identificado como P275, en localizaciones frontocentrales del cuero cabelludo. Los datos parecen confirmar la existencia de un sesgo afectivo en la memoria implícita (sesgo de negatividad) que probablemente posea una facilitación evolutiva. En el segundo experimento los resultados obtenidos parecen indicar que los contextos emocionalmente activantes (fundamentalmente los positivos) resultan facilitadores del recuerdo implícito de los estímulos a los que acompañan. Este efecto se observa en un componente negativo tardío (OLN), con una distribución prefrontal izquierda. Las diferencias encontradas entre el efecto de la carga emocional de los estímulos y la de los contextos de codificación sobre el recuerdo implícito, se atribuyen, por una parte, al distinto tipo de procesamiento que se lleva a cabo en un caso y en otro (procesamiento más elaborado para la carga emocional del contexto), así como a la relevancia biológica del tipo de estímulos empleados en los experimentos (mayor relevancia de la carga emocional de los estímulos visuales que de la de los contextos de codificación. Como conclusión final, lo que se ha pretendido por un lado es observar el efecto que producen la activación emocional de los estímulos visuales codificados de manera implícita sobre su posterior recuerdo indirecto y por otro lado analizar en qué medida la activación del contexto emocional en el que se codifican de forma implícita los estímulos visuales afecta a su posterior recuerdo indirecto. En el primero de los casos la carga emocional es intrínseca al estímulo y en el segundo de los casos la carga emocional del estímulo es investida por el contexto.
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Estudio de la interacción entre los procesos cognitivos y los afectivos a partir de datos conductuales, y fundamentalmente, datos electrofisiológicos. 29 estudiantes de la Universidad Autónoma de Madrid (14 hombre y 15 mujeres) de edades comprendidas entre los 20 y los 30 años. Se realizaron 2 experimentos en los que se llevaron a cabo registros de potenciales relacionados con acontecimientos discretos (PRAD). En los primeros apartados se revisan los aspectos más relevantes de la emoción, la memoria y la interacción entre estos dos procesos básicos, prestando especial atención al efecto de la carga emocional del estímulo y al efecto de la carga emocional del contexto de codificación sobre la memoria. Asimismo se presenta una breve revisión del estudio de la memoria implícita y la emoción mediante PRAD. Los dos trabajos que componen la parte experimental que estudian, en primer lugar, el efecto que la carga emocional de distintos estímulos visuales tiene sobre su posterior recuerdo implícito (experimento 1), y en segundo lugar, el efecto que tiene la carga emocional del contexto de codificación nemónica sobre el recuerdo implícito de estímulos visuales emocionalmente neutros (experimento 2). Fotografías. Presentación de seis bloques de estímulos que el sujeto tenía que evaluar en una fase de estudia y en una fase de prueba, y finalmente se llevo a cabo un registro electrofisiológico en el que se utilizó un gorro de registro Electro-Cap internacional de 24 canales, con electrodos de estaño. Los resultados obtenidos en el primer experimento muestran un efecto de repetición o de memorización implícita para todos los estímulos vistos más de una vez, siendo este más intenso para los estímulos emocionales, y de forma aún más significativa, para los estímulos con carga emocional negativa. Este efecto se refleja en el componente identificado como P275, en localizaciones frontocentrales del cuero cabelludo. Los datos parecen confirmar la existencia de un sesgo afectivo en la memoria implícita (sesgo de negatividad) que probablemente posea una facilitación evolutiva. En el segundo experimento los resultados obtenidos parecen indicar que los contextos emocionalmente activantes (fundamentalmente los positivos) resultan facilitadores del recuerdo implícito de los estímulos a los que acompañan. Este efecto se observa en un componente negativo tardío (OLN), con una distribución prefrontal izquierda. Las diferencias encontradas entre el efecto de la carga emocional de los estímulos y la de los contextos de codificación sobre el recuerdo implícito, se atribuyen, por una parte, al distinto tipo de procesamiento que se lleva a cabo en un caso y en otro (procesamiento más elaborado para la carga emocional del contexto), así como a la relevancia biológica del tipo de estímulos empleados en los experimentos (mayor relevancia de la carga emocional de los estímulos visuales que de la de los contextos de codificación. Como conclusión final, lo que se ha pretendido por un lado es observar el efecto que producen la activación emocional de los estímulos visuales codificados de manera implícita sobre su posterior recuerdo indirecto y por otro lado analizar en qué medida la activación del contexto emocional en el que se codifican de forma implícita los estímulos visuales afecta a su posterior recuerdo indirecto. En el primero de los casos la carga emocional es intrínseca al estímulo y en el segundo de los casos la carga emocional del estímulo es investida por el contexto.
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Intentar estudiar el contenido del aprendizaje en la inhibición condicionada. Se intenta poner a prueba la Teoría de la inhibición de Dickinson. 1 experimento: muestra, 28 ratas albino Wistar macho: 2 grupos experimentales, 2 grupos control. 3 experimento: 18 ratas macho, 1 grupo experimental, 2 grupos control. Población: ratas albino Wistar macho experimentalmente ingenuas. Diseño factorial 2x2; dos factores: el condicionamiento previo de la luz -inhibición, control- y el estado motivacional de los sujetos -saciado, privado-. 6 cajas de Skinner. Técnicas de análisis factorial. Se utilizaron pruebas pretest y posttest. La técnica de condicionamiento empleada fue la respuesta emocional condicionada -REC- o supresión condicionada. Para el análisis global de las diferencias entre los grupos se utilizó la prueba de Kruskal Wallis. Análisis de correlación. Estas técnicas están encaminadas a probar la equivalencia entre un inhibidor condicionado apetitivo y un excitador condicionado aversivo y para demostrar la existencia de inhibidores sensoriales. Los resultados de los tres experimentos parecen no confirmar la teoría de la inhibición de Dickinson. Así, no se encontró equivalencia funcional entre un inhibidor condicionado apetitivo y un excitador condicionado aversivo en una situación de bloqueo y además que es posible establecer una asociación sensorial de tipo inhibitorio entre estímulos neutros. De las pruebas experimentales se desprende que, además del aspecto motivacional, los aspectos sensoriales podrían entrar a formar parte de la estructura asociativa subyacente al condicionamiento inhibitorio. También indican que esta estructura asociativa podría ser diferente en función de los procedimientos experimentales empleados.
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Se analiza el libro de texto como instrumento utilizado en la práctica educativa para ver en qué medida sus contenidos son portadores de valores igualitarios, o transmiten unos modelos culturales discriminantes que impiden una educación potenciadota para ambos sexos. Se presentan algunos aspectos del análisis realizado sobre los textos escolares de EGB de Lengua y de Ciencias Sociales, centrándose en los personajes humanos que aparecen en estos libros. Como conclusión, se constata el hecho de que los instrumentos que usa la escuela no son neutros, llevan la carga cultural del medio en que se producen. Así, se propone revisar los instrumentos usados que puedan legitimar desigualdades sociales. La escuela debe ofrecer una educación liberadora, convirtiendo en realidad el principio de igualdad de oportunidades.
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1) Comprobar si los contenidos expresados en los dibujos animados tienes connotaciones sexuales estereotipadas tradicionales en aspectos de personalidad, carácter, actividades, emotividad, inteligencia y habilidades. 2) Comprobar si los contenidos referidos a emotividad-afectividad y dependencia tienen una alta carga estereotípica tradicional. Análisis de 29 caricaturas de las cuales 14 tenían personajes neutros y 8 duraban más de 10 minutos. Así, la muestra queda reducida a seis capítulos de la serie 'Popeye el Marino' y a uno de la serie 'La Familia del Oso'. Estudio exploratorio sobre la posibilidad que tienen los dibujos animados de expresar y proporcionar modelos sexuales estereotipados tradicionalmente. Para realizar esta exploración, analiza si estos estereotipos tradicionales tienen un fundamento natural inamovible o están condicionados por factores sociales cambiantes. Revisa bibliografía referente al tema tomando los puntos de vista biológicos, psicológicos y sociológicos. Estudia las diferentes teorías de tipificación sexual, analizando los medios tradicionales de transmisión del rol como la familia y la escuela. Esboza también las posibilidades que tiene la televisión como medio de transmisión de ideas estereotipadas, describiendo someramente la reacción del niño al enfrentarse a ella. Para concluir somete a unos capítulos de dibujos animados a unas pruebas de observación para cuantificar la carga estereotipada sexual tradicional que contienen sus personajes. 1) La división de roles y estereotipos sexuales está fundamentada en una realidad biológica, pero es un proceso psicológico en el que no solamente intervienen condicionantes biológicos, sino que está muy determinado por factores sociales y estructuras mentales. 2) Las diferencias psicológicas observadas en personalidad, carácter y habilidades, están determinadas por variables como el nivel de escolaridad, económico y ocupación laboral; siendo la variable sexo muy poco influyente en dichas diferencias psicológicas. 3) La atribución de características sexuales estereotipadas responde más a opiniones populares poco justificables científicamente que a realidades empíricas. Las diferencias sexuales, en identidad de condiciones educativas, responden fundamentalmente a estereotipos sociales. 4) El enfoque del desarrollo cognitivo es válido para explicar los procesos de identidad de género y de constancia de género, pero hemos de recurrir a la teoría del aprendizaje social para entender los procesos de imitación de modelos y adquisición del rol sexual. 5) La escuela es un elemento reforzador de los estereotipos sexuales por la acción de los docentes, los compañeros y la atribución de actividades según el sexo. 6) Los medios de comunicación de masa, la escuela y la familia son elementos pedagógicos que pueden limar la excesiva tradicionalización de los estereotipos sexuales.
Resumo:
Resumen basado en el de la publicaci??n
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El método de encuesta es un método de investigación de naturaleza lingüística y buena parte de las líneas de investigación elaboradas acerca de este método parecen haber obviado en buena medida esta característica. La relegación de la naturaleza lingüística del método de encuesta ha comportado un importante nivel de reificación de los elementos que se consideran implicados en él. Nos referimos fundamentalmente a las preguntas, a los entrevistadores y entrevistadoras, a las respuestas, a las personas encuestadas y a los propios instrumentos de las técnicas de investigación. Esta reificación ha transformado dichos elementos, en elementos objetivables y manipulables, y en cierta forma, desnudos de su principal característica: su significado y dimensión lingüística. Las repercusiones de este enfoque del método de encuesta han sido varias, entre ellas podemos destacar, por ejemplo, la reducción de lo lingüístico en los cuestionarios a meros enunciados casi métricos de preguntas, y la reducción de las respuestas a tan sólo marcas en diversas casillas. Este enfoque también ha propiciado que la figura del/de la entrevistador/a se convierta, por definición, en una fuente de sesgo, principalmente por sus características sociodemográficas, negándole una participación lingüística de interacción social en el método de encuesta. Igualmente, bajo esta perspectiva, la forma conversacional de la entrevista ha relegado a los cuestionarios a un mero intercambio de interrogaciones y monosílabos, o a un simple intercambio de papeles, olvidando precisamente que ni la entrevista es una conversación, ni los cuestionarios son elementos neutros en relación a la interacción lingüística de las personas implicadas en una situación de encuesta. Las hipótesis formuladas proponen en líneas generales, la recuperación de la naturaleza lingüística del método de encuesta, no tanto porque este método funcione a través de la palabra oral o escrita, como porque el lenguaje comporta una elaboración de significados compartidos en función de los mucho elementos que lo dimensionalizan. Entre estos elementos hemos destacado, en relación al método de encuesta, la propia situación de interacción condicionada por la técnica de investigación que se utilice (cuestionario autoadministrado, cuestionario entrevistado, entrevista), la persona encuestada, el/la interlocutor/a con el que la persona entra en contacto y con el que desarrol1ará la encuesta y el objeto sobre el cual va a ser preguntada la persona encuestada. En definitiva se trata de recuperar la importancia del contexto comunicativo y del "otro" simbólico en el proceso de obtención de información a través del método de encuesta. De forma más concreta las hipótesis tratan de poner de manifiesto la incidencia del objeto de interlocución, no tanto sobre los contenidos, sino sobre los procesos implicados en la interlocución. Igualmente las hipótesis sugieren que el modo de administración tiene efectos sobre los contenidos de respuesta, ya que los modos de administración son, en realidad, elementos contextuales de interlocución. Finalmente, las hipótesis tratan de otro elemento, el entrevistador o la entrevistadora sugiriendo que las interacciones de género, con sus puestas en juego de estereotipos, representaciones y prácticas tienen incidencia sobre los contenidos discursivos en función del contexto de interlocución y de la relevancia del tema. En este trabajo se han desarrollado dos investigaciones. En la primera investigación hemos tratado del tema del cuerpo y en la segunda de la educación. Se eligió el tema del cuerpo porque las hipótesis proponen la relevancia del contenido de interlocución en relación a la interacción comunicativa entre géneros, y consideramos que es una temática relativamente amenazante, ya que en la representación de lo público y lo privado pertenece más al dominio de lo privado que de lo público. La segunda investigación aborda el tema de la educación en contraste con la primera, es decir, su discurso pertenece al orden de lo público, de lo no amenazante y su interlocución está menos condicionada por las interacciones de género. Los resultados de las investigaciones nos permiten afirmar que la forma de administración no sólo es un medio de interrogación sino un contexto de interlocución, y que si bien el sexo como variable independiente tiene pocos efectos, el género está relacionado con los contenidos discursivos que se evidencian en la interlocución si existe una vinculación entre tema y contexto de género
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Este texto é um recorte de minha pesquisa de doutorado que teve como questão central: qual o significado da arquitetura escolar na constituição do currículo da educação infantil para os arquitetos, para os professores e para as crianças? Nosso objetivo foi desvelar a relação entre arquitetura e currículo, tomando como hipótese que tanto a arquitetura quanto o currículo não são neutros e podem estimular ou inibir a prática pedagógica das professoras na escola infantil. Para a elucidação dessa questão, desenvolvemos uma pesquisa etnográfica, especificamente em uma escola da cidade de Uberlândia (MG - Brasil). Realizamos, ainda, entrevistas com a equipe multidisciplinar (arquitetos, diretores, professores) da escola e uma pesquisa de campo com registros de observações da aula (Diários de Bordo) das professoras envolvidas na pesquisa. Na análise dos dados as categorias que nos auxiliaram na compreensão da nossa temática foram: espaço facilitador, espaço inibidor, espaço como promoção social, espaço promotor de autonomia, espaço como contato social e de privacidade. Pode-se concluir que a escola tem sua arquitetura construída para a Educação Infantil, o que possibilita diferentes atividades curriculares e concepções de infância no seu cotidiano e que a parceria entre a comunidade escolar e o arquiteto envolvido na construção é importante, como oportunidade de aprendizagem mútua sobre a otimização das relações entre arquitetura e currículo.
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A emoção pode ser considerada, em termos funcionais, como uma variação física e psíquica que prepara o organismo para a acção, originando comportamentos de aproximação ou de fuga. Para que cada resposta comportamental seja adequada às situações que a originam, é indispensável que o cérebro faça uma codificação eficiente dos estímulos. Estudos ao nível das disfunções cognitivas têm demonstrado que a velocidade do processamento de informação sofre uma lentificação em pacientes com Esclerose Múltipla, quando comparados com população saudável. No entanto, parâmetros como o processamento de estímulos emocionais permanecem por esclarecer. Desta forma, foi avaliado o processamento cognitivo de estímulos afectivos através de Potenciais Relacionados com Eventos (event-related potentials – ERPs) registados através do paradigma do P300, desencadeados por estímulos de três categorias emocionais (desagradáveis, agradáveis e neutros), seleccionados do International Affective Picture System (IAPS) num grupo de 11 doentes com diagnóstico de Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente e num grupo de 21 sujeitos saudáveis. Os resultados obtidos sugerem valores de latência mais elevados no grupo clínico que no grupo de controlo para as três categorias de estímulos, no entanto as diferenças entre os grupos não são significativas. Na amplitude, verificou-se que o grupo clínico obteve valores médios mais elevados que o grupo de controlo independentemente do tipo de estímulo.