Gest��o de Recursos Humanos no Terceiro Setor: O Caso das Institui����es Particulares de Solidariedade Social

O presente trabalho tem como objetivo geral estudar a gest��o de recursos humanos (GRH) no terceiro setor, focando-se especificamente nas Institui����es Particulares de Solidariedade Social (IPSS). Estas organiza����es t��m vindo a demonstrar um papel cada vez mais relevante nas comunidades em que se inserem, pela sua miss��o em prestar servi��os de cariz social e pela atual relev��ncia como entidades empregadoras. A diversidade presente nas IPSS ao n��vel da estrutura, funcionamento, dimens��o, organiza����o e din��micas internas, proporciona o estudo e reflex��o das especificidades na GRH. Para isso, abordam-se um conjunto de aspetos: i) diferen��as entre meio empresarial e terceiro setor na GRH; ii) implica����es da diversidade de respostas sociais e suas especificidades na gest��o de pessoas; iii) o papel do Instituto de Seguran��a Social e as implica����es legais na gest��o de pessoas; iv) a localiza����o geogr��fica e acesso a recursos humanos qualificados; v) a perspetiva das IPSS sobre os recursos humanos; vi) o perfil profissional dos colaboradores das IPSS; vii) pr��ticas quotidianas na gest��o de recursos humanos nas IPSS; viii) caracter��sticas da GRH nas IPSS (administrativa ou estrat��gica); ix) respons��veis pela GRH nas IPSS; x) o papel dos ��rg��os sociais na GRH; xi) profissionaliza����o versus voluntariado; xii) a GRH, certifica����o e qualidade; xiii) as tend��ncias do terceiro setor na gest��o de pessoas. Foi utilizada uma metodologia qualitativa e aplicada a t��cnica de entrevista para recolher o conhecimento, experi��ncias e perspetivas de diferentes interlocutores do terceiro setor, dirigentes, t��cnicos superiores, diretores de servi��o, investigadores e representantes nacionais e distritais das IPSS. Da sistematiza����o e an��lise dos dados recolhidos retiraram-se v��rias conclus��es. As pessoas s��o consideradas o recurso mais importante para estas organiza����es, pela natureza social e humana das atividades desenvolvidas, prestadas por pessoas e destinadas a pessoas. Neste sentido, �� demonstrada a import��ncia do potencial humano aquando do recrutamento e sele����o, pela primazia de requisitos como o relacionamento interpessoal em detrimento das qualifica����es. O perfil profissional caracter��stico das IPSS reconhece a import��ncia da polival��ncia, disponibilidade, comprometimento, confian��a, proximidade afetiva, voluntarismo e sentido de miss��o dos colaboradores, os quais tendem a ser s��o vistos como investimento tanto quanto re��nam estes aspetos; caso contr��rio podem ser encarados como custo. Quanto �� acessibilidade a recursos humanos, surgem diferentes modalidades, consoante fatores de localiza����o, dimens��o, forma����o e estrutura organizacional, bem como o fen��meno da fuga de m��o de obra, ind��cio da dificuldade em captar e reter recursos humanos. O modelo de GRH nas IPSS �� de cariz tradicional, caracterizado por uma gest��o porimproviso com diferentes n��veis de sensibilidade e capacidade das IPSS, no que concerne �� implementa����o de processos de GRH, tais como sistemas de progress��o na carreira, recrutamento interno e sistemas de avalia����o de desempenho. Quanto aos aspetos da motiva����o e satisfa����o profissional, �� assumida a import��ncia da proximidade e apoio aos colaboradores, indicativos de um sistema de recompensas informal. �� percet��vel a resist��ncia na aplica����o de t��cnicas de desenvolvimento organizacional, comprovada pela limita����o na forma����o dos quadros de colaboradores. No entanto as IPSS s��o confrontadas com a rigidez dos instrumentos legais. A responsabilidade pela GRH �� mais ou menos partilhada entre a dire����o t��cnica e os ��rg��os sociais, condicionada pelo estilo de lideran��a e rela����o de confian��a entre si, em norma, pouco clara quanto aos pap��is e fun����es desempenhadas. Por fim, �� percebida a necessidade de coexist��ncia de uma gest��o profissionalizada e de dire����es volunt��rias mais capacitadas e sensibilizadas para o desenvolvimento de metodologias e estrat��gias de gest��o de pessoas, adaptadas ��s especificidades das IPSS. Este trabalho pretende contribuir com um espa��o de reflex��o para a elabora����o de respostas mais eficazes e inovadoras que proporcionem o desenvolvimento organizacional, face ��s necessidades e transforma����es do terceiro setor. / This work main objective is the study of human resource management (HRM) in the third sector. It is focused specifically on Institui����es Particulares de Solidariedade Social [Private Institutions for Social Solidarity] (IPSS). These kind of organizations have demonstrated an increased value in the communities they are inserted in, by providing social care services and by generating new jobs in the local communities. The study and reflection of HRM specificities is based on the variety in the structure, the purpose, the size, the internal organization and the dynamics of the different IPSS. For this purpose we explored the following aspects : i) the differences between business community and the third sector in HRM; ii) the implications of social responses diversity in people management; iii) the role of the National Insurance Institute and the legal impact on people management; iv) the geographic location and the IPSS access to skilled human resources; v) the understanding of IPSS on human resources; vi) the professional profile of IPSS employees; vii) the daily practices in human resource management on the IPSS; viii) the characteristics of HRM in IPSS (managerial or strategic); ix) who is responsible for HRM in IPSS; x) the role of executive board in HRM; xi) professionalization versus voluntary work; xii) HRM, quality and certification; xiii) the third sector trends in people management. The qualitative method and the interview technique were applied in order to gather knowledge, experiences and perspectives from several sources such as, different partners of the third sector, managers, service directors, technicians, researchers and national and local IPSS representatives. The results indicate several conclusions. Firstly the human resources are the most important resource of IPSS organizations due to the social nature of the services provided by them but also the importance of, the individual and social, skills required for these activities that are provided by people and are directed to people. This demonstrates the importance of interpersonal skills over professional qualifications during recruitment and selection. The IPSS recognize in their professionals the importance of versatility, availability, commitment, confidence, emotional proximity, voluntarism and sense of mission. If an employee fulfills these requirements, is considered an investment; otherwise might be seen as a cost. Regarding the accessibility of IPSS to qualified human resources, we consider different models, depending on location, size and training and organizational structure as well as the phenomenon run of hand labor, defined as the index of difficulty in capturing and retaining human resources. The model of HRM in IPSS is traditional in its nature and is characterized by management based on improvisation at different levels, regarding the implementation ofHRM processes such as career advancement systems, internal recruitment and performance evaluation. In regards to motivation and job satisfaction, it is valued the proximity and the support to the employees, showing therefore an informal system of rewards. There is a noticeable resistance to the application of organizational techniques which is demonstrated by controlling the formation of employees. However the IPSS are required to face the rigidity of legal instruments. The responsibility for HRM is shared between the technical direction and the management bodies, which depends on leadership style and mutual trust, and is generally unclear about the roles and duties performed. Finally, it becomes evident the need for coexistence between a professional management and a voluntary management, more capable and more sensible to the development of methods and strategies for people management, specifically adapted to each IPSS. This paper aims to contribute with space for reflection in the development of more effective and innovative responses for the organizational development, given the needs and transformations of the third sector.

Floating Wetlands in the Puget Lowlands: Design, Construction, and Viability

Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

Supporting people with Autism Spectrum Disorders in leisure time: impact of an University Volunteer Program, and related factors

La participaci��n social tiene efectos positivos en salud mental y f��sica, y puede tomarse como un indicador de calidad de vida. Sin embargo, la participaci��n de personas con discapacidad en su comunidad es a��n escasa, especialmente para las personas con autismo. En este trabajo evaluamos el grado de satisfacci��n con un programa de voluntariado universitario dirigido a personas con autismo para apoyar actividades de ocio y tiempo libre (APUNTATE). Un total de 159 familias de usuarios y 230 voluntarios cumplimentaron un cuestionario de satisfacci��n que identific�� las ��reas en las que el programa ten��a m��s impacto. Los resultados mostraron una alta satisfacci��n general tanto en usuarios como en voluntarios, aunque algunas caracter��sticas personales de los usuarios generaron leves diferencias. Los aspectos m��s valorados fueron la organizaci��n del programa, la formaci��n y tutorizaci��n continua que se ofrec��a a los voluntarios. Otra caracter��stica del programa, ampliamente valorada, fue la capacidad de ��ste de adaptar los apoyos a las necesidades individuales de usuarios y voluntarios. Este trabajo pone de manifiesto que la universidad p��blica puede implementar con ��xito programas de apoyos para promover la participaci��n social. Estos programas pueden favorecen el desarrollo personal, favorecer el cambio de actitudes hacia las personas con discapacidad y mejorar las perspectivas de empleo de los estudiantes.

Capacitaci��n empresarial y trabajo voluntario en el Per��

Desde hace varios a��os en el Per��, los problemas de la exclusi��n/inclusi��n social se han identificado como un tema central para las pol��ticas p��blicas y, en paralelo, se vienen creando organizaciones de voluntariado, principalmente de voluntariado juvenil. Estas organizaciones plantean actividades enfocadas en reducir las brechas econ��micas y sociales, fomentando una mayor inclusi��n de los sectores sociales menos favorecidos. Generan un gran movimiento de personas, pero muchas carecen de una buena organizaci��n o ���profesionalizaci��n��� de sus funciones. Una de sus ��reas de enfoque es la capacitaci��n empresarial a personas de bajos ingresos o micro y peque��as empresas para mejorar su situaci��n econ��mica. Y estas ��ltimas representan el 99% del total de empresas peruanas. La presente investigaci��n es un estudio exploratorio que permiti�� identificar y documentar buenas pr��cticas de las organizaciones de voluntariado dedicadas a la capacitaci��n empresarial, lo que servir��a de ayuda para muchas organizaciones. Asimismo, se logr�� identificar algunas oportunidades de mejora para estas organizaciones de voluntariado.

Establecimiento de una panader��a en la comunidad de Santa Isabel, Somoto, Madriz, 2016-2020

El presente documento contiene informaci��n sobre el establecimiento de una panader��a en la comunidad de Santa I sabel, del municipio de Somoto, dicha informaci��n fue recolectado durant e un voluntariado que organizo, RALEIGH Internacional , con el apoyo INPRU y en el que participaron dos j��venes estudiantes de la carrera de Agro negocios de la UNA, Las estudiantes dise��aron un plan de negocios a trav��s de la metodolog��a CANVAS , est e se proyect�� a cinco a��os y su objetivo es establec er una panader��a para producir y comercializar pan en la comunidad por medio de las pulper��as locales. El plan de negocio lo compone n; L a naturaleza del negoci��, en el que se muestran elementos que identifican al negocio, y se determinan a trav��s de la matriz FODA el ent orno en que se desarrolla la ejecuci��n del plan, el plan de marketing, contiene el estudio de mercado, la demanda de pan se estima en 15,860 bolsas de pan simple; 20, 280 de pico; 13,520 de empanada 6,760 de polvor��n. Para la recolecci��n de datos se apl ic�� una encuesta a los due��o s de las pulper�� as, a trav��s de una muestra tipo razonada . la definici��n de los productos, sus precios, y las proyecciones de ventas, en el plan de producci��n, se especifican los aspectos y requerimientos para llevar a cabo la elaboraci��n de diferent es variedades de pan , e n el plan organizacional est��n dise��ados la estructura organizacional y los cargos y funciones del personal (trabajadores del negocio ser��n los j��venes emprendedore s propietarios del mismo) y en el plan financiero se determina la invers i��n inicial del negocio la que s e estima en C$ 44,520 c��rdobas, con una TIR del 4 3 % y un VAN de C$ 20,011.19 , demostr��ndose la rentabilidad del negocio, el documento finaliza con un plan ambiental en el que se expresan la acciones de mitigaci��n que se ejecutaran para contribuir a mantener el ambiente.

Nonprofit brand heritage its ability to influence volunteer retention, engagement, and satisfaction

Volunteer organizations operate in a challenging environment and their management practices toward volunteers have become increasingly influenced by the private sector. This case study explores the impact of brand heritage on the experience of volunteering in such managed environments. We use data from the U.K. Scouts to show that brand heritage has a positive bearing on the level of engagement volunteers experience and on their reported attitude to the way(s) in which they are managed within the volunteer organization. We then use these findings to establish the salience of brand heritage to both long established and recently formed organizations, extending current volunteer management theory; consequently, we suggest volunteer managers utilize the power of brand heritage through unlocking its ability to retain engaged and satisfied volunteers.

Trajet��rias socioprofissionais dos diplomados em Educa����o Social da Escola Superior de Educa����o de Paula Frassinetti

Nota pr��via: Esta publica����o, integrada no projeto ���Trajet��rias socioprofissionais dos diplomados em Educa����o Social da Escola Superior de Educa����o de Paula Frassinetti���, tem por objetivo enquadrar a investiga����o em curso sobre a constru����o te��rica de um perfil profissional do Educador Social, alicer��ado na pr��tica socioeducativa do mesmo. O grupo de investiga����o, respons��vel pela reflex��o te��rica e pelo trabalho emp��rico desenvolvido, �� constitu��do por tr��s professoras da ESE de Paula Frassinetti que fazem parte do corpo docente do 1�� ciclo de estudos e forma����o p��s-graduada, com experi��ncia na orienta����o e supervis��o de est��gios profissionalizantes na licenciatura em Educa����o Social. Esta investiga����o resulta de um quadro contempor��neo exigente em que as institui����es de ensino superior necessitam estar atentas aos modos complexos como as trajet��rias profissionais se constroem, de forma a poderem oferecer aos seus estudantes diferentes possibilidades de desenvolverem as compet��ncias necess��rias �� transi����o do ambiente acad��mico onde se formam para o ambiente de trabalho onde poder��o exercer uma profiss��o. As transforma����es pol��ticas, sociais e econ��micas ocorridas no espa��o europeu, a progressiva dificuldade em entrar no mercado de trabalho e as incertezas a�� vividas, a convic����o de que ���um emprego ���para toda a vida��� �� algo que os jovens n��o podem considerar como garantido��� (Machado Pais, Cairns, Papp��mikail, 2005, p.109), motivaram o grupo para esta investiga����o. Paralelamente, estando a ESEPF a celebrar quase meio s��culo de exist��ncia e 16 anos de forma����o ininterrupta de Educadores Sociais nesta institui����o de ensino superior, �� de todo o interesse realizar um balan��o feito ao trabalho desenvolvido, tendo por base o conhecimento das trajet��rias sociais, acad��micas, familiares, profissionais e pessoais dos formandos, com o intuito de lhes ���devolver��� a imagem criada sobre o seu perfil profissional, assim como os caminhos percorridos na sua inser����o no mundo do trabalho. A pertin��ncia deste estudo justifica-se, tamb��m, pela fraca express��o das pesquisas existentes neste ��mbito relativas ao Educador Social e, ainda, pela necessidade de analisar as compet��ncias desenvolvidas e os resultados das aprendizagens adquiridas pelos estudantes nas diferentes forma����es, tendo agora em conta a aplica����o do processo de Bolonha. O estudo preliminar, j�� feito por esta equipa de investiga����o sobre as trajet��rias profissionais dos Educadores Sociais formados pela ESEPF, tornou poss��vel destacar a import��ncia de algumas dimens��es estruturantes de uma pr��tica socioeducativa espec��fica, no dom��nio do trabalho social. Dimens��es como a motiva����o pessoal para o desempenho de uma profiss��o ligada �� l��gica da transforma����o social e do desenvolvimento pessoal, a urg��ncia de uma ��tica de cuidado e o exerc��cio do voluntariado, mostram-se marcantes na constru����o e aquisi����o de compet��ncias espec��ficas de quem trabalha com as complexidades pr��prias do Ser Humano. Estas dimens��es assumem particular import��ncia se pensarmos no Educador Social como um t��cnico privilegiado da rela����o, da proximidade e do contacto com o outro, e como integrante de equipas multidisciplinares na ��rea da interven����o social, ainda marcada por indefini����es ao n��vel dos perfis profissionais. O que carateriza e distingue este t��cnico s��o algumas destas dimens��es relatadas pelos pr��prios Educadores e pelos empregadores diretos que neles reconhecem, frequentemente, compet��ncias e saberes espec��ficos para a interven����o sociopedag��gica. O grande desafio deste estudo �� fazer emergir caracter��sticas de uma matriz identit��ria de compet��ncias do Educador Social formado pela ESEPF, a partir de um conhecimento real e aprofundado dos contextos, das condi����es e responsabilidades profissionais que lhe s��o atribu��das em ambiente de trabalho. Desta forma, estar�� a ESEPF a contribuir para a defini����o de compet��ncias de um perfil profissional espec��fico como �� o do Educador Social, dando-lhe maior visibilidade e reconhecimento profissional. Ana Maria Serapicos Impulsionadora da Educa����o Social na ESE de Paula Frassinetti Jos�� Lu��s Gon��alves Diretor da ESE de Paula Frassinetti

Avalia����o de par��metros respirat��rios por espirometria em trabalhadores da panifica����o da Cidade de Portim��o

Desde os tempos da Roma Antiga que se associam problemas respirat��rios a trabalhadores da panifica����o, em parte, provocados pela inala����o de subst��ncias de alto peso molecular como farinhas. A espirometria �� uma forma simples de estudar a ventila����o pulmonar na qual se obt��m informa����es acerca de uma poss��vel obstru����o, restri����o ou situa����o mista. Pretendeu-se avaliar a Capacidade Vital For��ada, o Volume Expirat��rio M��ximo no Primeiro Segundo e a respectiva raz��o entre eles, recorrendo �� espirometria em trabalhadores da panifica����o da cidade de Portim��o, que aceitaram participar voluntariamente no estudo. A amostra final contemplou 48 trabalhadores. Atrav��s da an��lise dos resultados ficou patente que os trabalhadores com mais de 1O anos de servi��o sofrem altera����es na fun����o respirat��ria estatisticamente significativa em rela����o aos valores de refer��ncia (p<0,05). Pode-se, por isso, afirmar que na cidade de Portim��o, existe uma rela����o directa, numa perspectiva a longo prazo, entre a exposi����o �� farinha e a obstru����o respirat��ria. ABSTRACT; Since Rome Ancient times there has been an association between respiratory problems and bakery employees, in part because of the inhalation of substances of high molecular weight such as flours. Spirometry is a simple way to study pulmonary ventilation, through which one can obtain information about a possible obstruction, restriction or mixed situation. The aim of this study is to evaluate the Forced Vital Capacity, Forced Expiratory Volume in One Second and the ratio between them, using spirometry with volunteering bakery workers in the city of Portim��o. The final sample compromised 48 workers. lt was evident that individuals working more than 1O years have statistically significant changes in respiratory function (p<0,05), when compared with reference values leading to the conclusion that in the city of Portim��o, there is a direct relationship, in a long-term perspective, between exposure to flour and respiratory obstruction.

Enfoque procom��n del Trabajo Social

El enfoque procom��n del Trabajo Social nace de la Oportunidad d e poner en valor: 1) procesos gestionados por los afectados en r��gimen colaborativo, horizontal y abierto, y 2) procesos en donde se trabaja a partir de lo experiencial, con o sin expertos. Dado que esta orientaci��n toma en serio la hip��tesis de que no hay soluciones ndividuales, sino colectivas, tambi��n apuesta por una consideraci��n del trabajo social que tiene m��s que ver con la tarea de cuidar ciudades que con la de cuidar personas.

Farm visits: interdisciplinary outdoor learning for primary school pupils and Scotland���s Curriculum for Excellence

There is concern around children���s lack of knowledge and understanding of food sources and production, and more broadly around their apparent disconnection from nature. Spending time in the outdoors has been shown to yield a range of benefits, although the mechanisms underpinning these are not well understood. Studies have suggested, however, that there has been a decline in time spent outdoors by children. The introduction of the ���Curriculum for Excellence��� guidelines in Scotland was heralded as an opportunity to address this decline. Although the guidelines advocate the use of outdoor environments, little research has been conducted, and little guidance is available, on how teachers can and do use outdoor learning in relation to the guidelines, particularly beyond ���adventure��� activities. Farms are utilised as an educational resource around the world. This research explored the use of educational farm visits, as an example of outdoor learning, in the context of Curriculum for Excellence. A qualitatively driven, mixed methods study, comprising survey and case study methodologies, was undertaken. A questionnaire for teachers informed subsequent interviews with teachers and farmers, and ���group discussions��� with primary school pupils. The study found that teachers can link farm visits and associated topics with the Curriculum for Excellence guidelines in a range of ways, covering all curriculum areas. There was a tendency however for farm visits to be associated with food and farming topics at Primary 2-3 (age 6-7), rather than used more widely. Issues to consider in the planning and conduct of farm visits were identified, and barriers and motivations for teachers, and for farmers volunteering to host visits, were explored. As well as practical examples of the use of farm visiting, this research offers a perspective on some of the theoretical literature which seeks to explain the benefits of spending time outdoors. Furthermore, five main recommendations for farm visiting in the context of Curriculum for Excellence are given. These relate to the type of visit appropriate to different age groups, opportunities for teachers to become more familiar with what farms visits can offer, and raising awareness of the organisations and networks which can support volunteer farmers to host visits.

Community reintegration and related factors in a Nigerian stroke sample.

Background: The goal of stroke rehabilitation has shifted from mere survival of a victim to how well a survivor can be effectively reintegrated back into the community. Objectives: The present study determined the level of satisfaction with community reintegration (CR) and related factors among Nigerian community-dwelling stroke survivors (CDSS). Methods: This was a cross-sectional survey of 71 volunteering CDSS (35 males, 36 females) from selected South-Eastern Nigerian communities. Reintegration to Normal Living Index was used to assess participants��� CR. Data was analysed using Spearman rank-order correlation, Kruskal-Wallis and Mann-Whitney U tests at p���0.05. Results: Participants generally had deficits in CR which was either mild/moderate (52.1%) or severe (47.9%). Scores in the CR domains of distance mobility, performance of daily activities, recreational activities and family roles were particularly low (median scores ��� 4). CR was significantly correlated with and influenced by age (r=-0.35; p=0.00) and presence/absence of diabetes mellitus (u=3.56.50; p=0.01), pre- (k=6.13; p=0.05) and post-stroke employment (k=18.26; p=0.00) status, type of assistive mobility device being used (AMD) (k=25.39; p=0.00) and support from the community (k=7.15; p=0.03) respectively. Conclusion: CR was generally poor for this CDSS sample. Survivors who are older, having diabetes as co-morbidity, using AMD (particularly wheel-chair) and without employment pre- and/or post-stroke may require keener attention. Rehabilitation focus may be targeted at enhancing mobility functions, vocational and social skills.

A CSR and communication strategy for Worten

Field lab in marketing

La buena hora del desarrollo local: un diagn��stico sobre los factores que afectan el capital social, el desarrollo local y la participaci��n en el barrio Juan XXIII en Medell��n

Este trabajo de tesis pretende abordar en el primer cap��tulo el problema que se vive localmente en la periferia de la ciudad de Medell��n en donde las pol��ticas p��blicas que son implementadas desde la municipalidad en los territorios administrativos no siempre dejan capacidades instaladas en las comunidades territoriales, en especial las de generaci��n de empleo y emprendimiento -- Se analiza tambi��n la dificultad de convocatoria de la ciudadan��a, que no logra participar activamente tanto en los programas ofrecidos como en la generaci��n de propuestas participativas -- En este cap��tulo se evidencia la necesidad de activar el capital social a trav��s de iniciativas locales de fortalecimiento del voluntariado a trav��s de transacciones no monetarizadas -- Se plantea la necesidad de detectar redes de confianza, de reconocer potencialidades y talentos para potenciar ese capital social, y se analiza la propuesta de implementaci��n de una estrategia como herramienta para el diagn��stico y lectura de la realidad, a una comunidad de un territorio espec��fico de la ciudad desde sus propias experiencias -- En el cap��tulo tres se revisan los conceptos de desarrollo humano, desarrollo a escala humana y desarrollo local, as�� como el de capital social como indicadores de bienestar social, y la relaci��n de ��stos con la participaci��n ciudadana y la pol��tica p��blica -- En los siguientes cap��tulos se presentan los resultados y las conclusiones de la investigaci��n y se hacen algunas recomendaciones para implementaciones futuras que podr��an orientar perspectivas emp��ricas que sustenten programas y pol��ticas p��blicas coherentes con las exigencias locales

A CSR communication strategy for Ibersol: fighting hunger in Portugal

Field lab in marketing

A Convoca����o e a Mobiliza����o no Ex��rcito Portugu��s ��� subs��dios para o futuro

A redu����o dos efetivos permanentes das For��as Armadas refor��a a necessidade de mecanismos que garantam o seu crescimento. Desses mecanismos, a Convoca����o e a Mobiliza����o no Ex��rcito Portugu��s constituiu-se como o objeto de estudo do presente trabalho. Com o objetivo da investiga����o de identificar contributos para adequar o modelo de Convoca����o e Mobiliza����o aos desafios futuros, as an��lises ao atual modelo nacional, espanhol, brit��nico e franc��s, permitem identificar procedimentos de melhoria. A metodologia utilizada, baseada na an��lise documental complementada por entrevistas e inqu��ritos, permite determinar comportamentos das dimens��es Qualidade e Oportunidade do modelo nacional. A an��lise aos ambientes interno e externo, assim como aos seus intervenientes, contribuem para a identifica����o de potencialidades, vulnerabilidades, oportunidades e desafios futuros a enfrentar. A exist��ncia de contributos, tendo em vista a melhoria das dimens��es Qualidade e Oportunidade do modelo de Convoca����o e Mobiliza����o do Ex��rcito, constituem-se como resultado principal da investiga����o. Concluiu-se que a Convoca����o para treino e o recrutamento seletivo, aceites pela maioria dos militares n��o permanentes inquiridos, depende de bases de dados adequadas. Simultaneamente, a dispers��o territorial e o recrutamento regional, a par de uma estrat��gia de comunica����o espec��fica, permitem o incremento do voluntariado e uma adequada resposta a situa����es de calamidade. Abstract: The reduction of the permanent Armed Forces troops reinforces the need for mechanisms to ensure their growth. With these mechanisms, the Convocation and the Mobilization in the Portuguese Army was established as the present object of study work. With the aim of the investigation to identify contributions to bring the Convocation and Mobilization model to future challenges, the analyses of the current national model, Spanish, British and French, allow us to identify improvement procedures. The methodology, based on document analysis, complemented by interviews and surveys, allows us to determine behaviour of the Quality and Opportunity dimensions of the national model. The analysis of the internal and external environments, as well as their stakeholders, contribute for the identification of strength, weakness, opportunities and challenges to be faced in the future. The existence of contributions, in order to improve the Quality and Opportunity dimensions of the Army Convocation and Mobilization model, constitute themselves as the main outcome of this investigation. We concluded that the Convocation for training and selective recruitment, accepted by the majority of non-permanent personnel questioned, depends on appropriate databases. Simultaneously, the territorial dispersion and regional recruitment, along with a dedicated strategic communication, allow the growth of volunteerism and an appropriate response to calamity situations.