996 resultados para Violência doméstica e familiar contra mulher


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El término violencia doméstica abarca toda la violencia que ocurre dentro de la unidad familiar. La organización de las Naciones Unidas (ONU) reconoce que es una de las principales causas de muerte entre las mujeres: en 1999 han muerto en nuestro país 42 mujeres. La matrona por la estrecha relación que le une a la mujer es un profesional idóneo para la detección de esta problemática. En este artículo se analiza, desde los diferentes ámbitos de actuación de la matrona, el papel que ésta puede desempeñar para la detección de la violencia doméstica. También se comenta la legislación española actual al respecto.

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Transcripció del col·loqui amb Laura Mora, Marco Deriu, Núria Beitia i Clara Jourdan sobre les ponències del Seminari 'La democràcia igualitària i la violència contra les dones'

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Aquest any al seminari que organitzem al Centre de Recerca en Estudis de les Dones Duoda de la Universitat de Barcelona, ens hem proposat interrogar-nos, una vegada més, sobre una de les realitats humanes i polítiques mes crues en què es concreta el desordre que causa en alguns homes, en el present, el que anomenem el "final del patriarcat": la violència contra les dones. Aquesta violència, que ha existit des que va sorgir el patriarcat per a intentar apoderar-se de la paraula i del sentit del ser dona en el món, és ja expressable per a moltes dones a Occident i també a Orient

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INTRODUÇÃO: as situações de trote excessivo se confrontam com a importância do trote para a integração dos alunos; este deixa de ser apenas uma brincadeira e se torna um meio de auto-afirmação e hierarquização, ferindo o direito individual do calouro. OBJETIVO: verificar a existência de influências socioeconômicas e de gênero. METODOLOGIA: questionário quantitativo com tabulação em Excel e análise estatística por meio do software Microstat. POPULAÇÃO: estudantes de primeiro, segundo e terceiro ano de 2006 e primeiro ano de 2007 do curso de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. RESULTADOS: os homens aplicam mais trote e recebem menos de mulheres; os homens recebem os piores trotes de homens, e as mulheres recebem de mulheres; os homens concordam mais com a função integrativa do trote; o trote pode se expressar como uma forma de violência, independentemente do gênero; o trote é considerado de leve a moderado pelos homens, e de pesado a muito pesado pelas mulheres; para as mulheres, o trote é mais constrangedor. CONCLUSÃO: o trote se apresenta de forma diferente entre homens e mulheres, e não há relação entre renda familiar e trote.

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Conhecer sobre violência de gênero e como manejar os casos é fundamental para o profissional de saúde colaborar na quebra do ciclo de violência. Este estudo teve por objetivo identificar o conhecimento de alunos de Medicina e de médicos residentes acerca dos aspectos epidemiológicos, éticos e legais da violência de gênero, bem como suas habilidades para identificar e manejar casos. Trata-se de um estudo quantitativo, de corte transversal, realizado por meio da aplicação de um questionário. Do total de 156 possíveis respondentes, houve a participação de 104 (66,6%). Destes, 77,8% (81) eram alunos e 22,1% (23) médicos residentes. Notou-se predomínio dos participantes do sexo masculino (61,7%, 58), com idades entre 22 e 24 (66,6%/68). Receberam informação sobre como lidar com pacientes vítimas de violência de gênero 31,0% (32) dos participantes, sendo que 24,0% (25) tiveram aula sobre o tema; 63,1% (65) julgavam-se capazes de ajudar uma mulher em situação de violência, mas apenas 16,8% (17) haviam atendido algum caso na graduação. A maioria (89,1%, 90/101) acreditava que é papel do médico perguntar sobre violência. Do total de 100 participantes, 27% foram considerados com baixo, 27% com médio e 41% com alto conhecimento. Embora a maioria dos participantes conhecesse a definição de violência de gênero, bem como suas variações, com índices de acerto superiores a 74% (77/104), muitos desconheciam a epidemiologia e suas taxas de morbi-mortalidade. Poucos foram identificados com habilidades para manejar casos. Encontrou-se maior conhecimento associado a maior experiência.

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Durante a formação em Medicina, os alunos se deparam com casos de violência contra crianças, porém, quando não recebem orientação adequada, pode haver graves consequências. O objetivo deste trabalho foi fazer um levantamento sobre a abordagem do tema Violência contra Crianças na graduação em Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF) e análise da percepção dos alunos, médicos e professores quanto a sua capacidade de lidar com o tema. Relatamos ainda a produção de recursos pedagógicos para disciplinas do curso a fim de contribuir para aperfeiçoar a formação médica. Foram aplicados questionários autoavaliativos a 120 estudantes, 10 residentes e 10 docentes. A análise mostrou que os alunos declaram a abordagem do tema durante a formação, mas permanecem inseguros. Verificou-se também que alunos dos primeiros anos acreditam que até o final do curso estarão preparados para lidar com o tema, o que parece não ocorrer. Docentes de Pediatria relataram abordar o tema em aula, e somente residentes desta área tiveram contato com casos e se consideraram seguros para agir. Os resultados indicam a necessidade de novas estratégias pedagógicas para formar médicos capacitados para lidar com violência contra crianças.

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A violência contra a mulher é reconhecida como um problema de saúde pública pela magnitude de consequências que provoca na vida e na saúde das mulheres. Entretanto, a atenção dada ao problema no setor é ineficaz em decorrência da invisibilidade da violência nos serviços de saúde. É preciso desvelar o problema nos serviços e capacitar os profissionais por meio de novas técnicas e novos saberes. Este estudo destaca o uso dos Serious Games (SG) para contribuir com a qualificação das práticas profissionais. Esses jogos são aplicações digitais amplamente utilizadas em diferentes áreas (saúde, militar, educação) e que apresentam conteúdos pedagógicos de forma lúdica e interativa. Um SG pode contribuir com a educação permanente de profissionais de saúde quanto à atenção à violência de gênero com base na abordagem de conceitos teóricos associados ao problema e sistematizados em um mapa conceitual. Observou-se que ações de capacitação quanto à violência de gênero, além de aspectos cognitivos da aprendizagem, abrangem aspectos afetivos, uma vez que envolvem mudança de concepções e práticas.

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Violência sexual contra a mulher é uma das expressões da violência baseada no gênero, que tem como origem o desequilíbrio de poder existente entre homens e mulheres, com maior ou menor intensidade, em todos os países do mundo. Atualmente é reconhecida como um problema de direitos humanos pela ONU, incluindo a violência emocional, física e sexual. A prevalência de violência sexual é muito difícil de determinar, mas provavelmente afeta pelo menos um terço das mulheres alguma vez na vida. Tem variadas conseqüências sobre a saúde física, mental e ginecológica da mulher, as que dependem em grande parte do atendimento recebido logo após a violência. Infelizmente, a maior parte dos serviços de emergência não estão preparados para prestar atendimento adequado. O atendimento deve ser multidisciplinar e incluir anamnese e exame clínico cuidadosos utilizando exames laboratoriais, tratamento das lesões físicas e da crise emocional, prevenção da gravidez e de doenças de transmissão sexual, incluídos HIV/AIDS e com seguimento de pelo menos seis meses.

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Aquest any al seminari que organitzem al Centre de Recerca en Estudis de les Dones Duoda de la Universitat de Barcelona, ens hem proposat interrogar-nos, una vegada més, sobre una de les realitats humanes i polítiques mes crues en què es concreta el desordre que causa en alguns homes, en el present, el que anomenem el "final del patriarcat": la violència contra les dones. Aquesta violència, que ha existit des que va sorgir el patriarcat per a intentar apoderar-se de la paraula i del sentit del ser dona en el món, és ja expressable per a moltes dones a Occident i també a Orient

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Reflexiones y propuestas desarrolladas a través de una larga serie de investigaciones sobre como mejorar la convivencia educativa y prevenir los principales obstáculos, como son la exclusión y la violencia. La ponencia se estructura en cinco apartados: La exclusión y la violencia, dos problemas estrechamente relacionados; la educación familiar hoy; las condiciones de riesgo y de protección desde las familias; los principios básicos para los programas de intervención a través de la familia; los programas para familias con adolescentes en situación de riesgo desarrollados a través de la investigación-acción.