975 resultados para Transporte aéreo - vulnerabilidade


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Trata dos problemas que afetam o horizonte de lucratividade sustentvel das empresas do setor de transporte martimo internacional. Aborda conceitos de estratgia e modelos de negcios entrelaando consideraes sobre a atual realidade de seus resultados e ciecunstncias externas. Aponta para oportunidades de transformao do modelo de negcios dessas empresas

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O transporte de carga um importante setor da logstica e da economia. Em reas urbanas, a movimentao de bens por caminhes e a necessidade de estacionar os veculos nas vias para realizar as atividades de carga e descarga tendem a potencializar os problemas de trfego para a cidade. Os problemas de trfego incluem o agravamento dos nveis de congestionamento, deteriorao da infra-estrutura viria e problemas ambientais. Este trabalho levanta e prioriza os problemas relacionados ao processo de distribuio de bens em parte da rea central da cidade de Porto Alegre, conforme as vises dos diferentes atores envolvidos na atividade. O ponto de vista das empresas transportadoras de carga, dos estabelecimentos comerciais, da administrao pblica municipal atravs da Empresa Pblica de Transporte e Circulao (EPTC) e dos consumidores e moradores da regio so levantados atravs de uma pesquisa de mercado. Os dados obtidos so confrontados e analisados, evidenciando diferenas significativas de percepo quanto importncia e relevncia dos itens avaliados. Alm disso, a dissertao analisa as lacunas ou gaps de percepo entre a oferta, representada pelas empresas transportadoras, e a demanda, representada pelos estabelecimentos comerciais. Uma contribuio deste trabalho est relacionada com a anlise das atividades de distribuio de bens que podem ser regulamentadas pela EPTC no centro da cidade de Porto Alegre. Algumas restries de acesso e normas para a circulao e estacionamento dos veculos de carga so apontadas.

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O Glifosato (herbicida sistmico no seletivo, altamente usado no cultivo de arroz e soja) tem sido muito utilizado sob sistema de plantio direto, na regio noroeste do Rio Grande do Sul, podendo ser considerado como o principal herbicida de aplicao. O presente estudo visa uma avaliao da degradao e transporte do Glifosato na bacia do Arroio Donato, cuja rea de aproximadamente 1,1 km2 no municpio de Pejuara (RS). As amostras foram coletadas diretamente na lavoura, nas profundidades de 5, 10, 25 e 50 cm de um nico ponto da lavoura de soja em dois perodos: 5 e 137 dias aps a aplicao do herbicida. As amostras foram extradas com soluo de hidrxido de sdio e os extratos submetidos a processo de clean up em resinas CHELEX 100 e AG1-X8, seguido de concentrao em rotavapor. Os extratos, assim obtidos, foram analisados por cromatografia lquida de alta eficincia (CLAE), com reao ps-coluna. Os resultados obtidos revelaram que nas amostras da coleta aps cinco dias de aplicao do herbicida, o Glifosato foi somente detectado nas profundidades de 5 e 10 cm. J o seu metablito AMPA (cido aminometilfosfnico) foi identificado em todas as profundidades analisadas. Nas amostras da coleta de 137 dias aps a aplicao, o herbicida Glifosato s foi constatado na amostra de 5 cm profundidade, enquanto que o seu metablito AMPA foi identificado em todas as profundidades. Tais dados induzem que ocorre uma baixa tendncia de lixiviao do Glifosato para camadas inferiores do solo em estudo, provavelmente devido sua forte interao com o solo. A presena do metablito AMPA, em todas as camadas em estudo pode indicar sua lixiviao para camadas inferiores uma vez que, foi possvel detect-lo em todas as profundidades. Desta forma, fica claro que no houve degradao total do Glifosato em seu principal metablito (AMPA) aps um perodo de mais de quatro meses de aplicao.

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Uma das principais caractersticas do hipocampo aps a isquemia a vulnerabilidade diferencial das clulas da regio CA1 e DG morte celular. Os neurnios granulares do DG so resistentes, enquanto que os neurnios piramidais da regio CA1 so mais sensveis. Nosso objetivo nesse estudo foi investigar o possvel envolvimento da via de sinalizao celular PI3K, uma via que possui efeito proliferativo e antiapopttico, e das protenas de choque trmico (HSPs) no fenmeno da vulnerabilidade seletiva. Para isso foram usadas culturas organotpicas de hipocampo de ratos Wistar de 6-8 dias. As culturas foram tratadas com o inibidor da PI3K, LY294002 (LY), nas doses 10M e 50M. A morte celular foi quantificada pela medida da incorporao de iodeto de propdeo e da atividade das caspases 3 e 7. Alteraes na fosforilao e no imunocontedo das protenas foram obtidas com o uso de anticorpos especficos. Os resultados mostraram que a regio do DG parece responder de forma tempo dependente e precocemente presena da droga, sugerindo uma importncia da via nessa regio. Para investigar se a protena AKT, uma cinase ativada por PI3K, estava envolvida na vulnerabilidade seletiva das clulas s condies de privao de oxignio e glicose (POG), medimos a fosforilao e o imunocontedo dessa cinase aps 60 minutos de POG seguida dos tempos de recuperao de 30 minutos, 6 horas e 24 horas. Nenhuma alterao foi observada nesses parmetros, sugerindo que , nesse caso, a fosforilao da AKT no est envolvida na vulnerabilidade seletiva. Quando o imunocontedo da HSP27 e da HSP70 foi investigado aps as condies de POG em ambas as reas do hipocampo, no foi observada nenhuma alterao na HSP27 nos tempos de recuperao escolhidos. Por outro lado, observou-se aumento no imunocontedo da HSP70 em ambas as regies 24 horas aps a exposio s condies de POG, sendo este maior no CA1. Quando as quantidades das HSPs nas duas regies em condies basais foram comparadas, observou-se que ambas esto em maior quantidade na regio do DG. Esta diferena poderia estar relacionada com a resistncia morte celular observada no DG, uma vez que, possuindo maior quantidade HSPs, estas poderiam atuar como protetoras contra a morte. Esses resultados sugerem que a via de sinalizao da PI3K pode estar envolvida na vulnerabilidade seletiva observada no hipocampo em resposta condies de POG, e esta no envolve alteraes na fosforilao da AKT. Por outro lado, HSP27 e HSP70 podem estar envolvidas no fenmeno da vulnerabilidade seletiva, protegendo o DG das leses.

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Este trabalho foi desenvolvido com a finalidade de reunir o conhecimento necessrio para a aplicao da trao eltrica no transporte urbano e, desta maneira, auxiliar na diminuio dos impactos nocivos causados pelo homem ao meio ambiente. sabido que 80% das emisses jogadas na atmosfera provm do escapamento de veculos equipados com motores de combusto interna. Estas emisses so responsveis diretas pelo chamado efeito estufa que notoriamente tem causado alteraes climticas indesejadas em nosso planeta. Segundo especialistas, estas alteraes no clima j esto ocasionando quebras na produo agrcola, doenas respiratrias e outros problemas sociais. Visando minimizar estes danos ao ambiente, vrias empresas j concluram que faz-se necessrio desenvolver uma tecnologia para tornar nossos veculos menos poluentes. Uma das tecnologias pesquisadas e que mais tem prosperado ultimamente a da clula de combustvel. Independentemente da tecnologia a ser adotada, j consenso entre os pesquisadores e engenheiros que a trao eltrica ser o sistema adotado nos futuros veculos. Seja movido clula de combustvel, baterias ou outro meio, o motor eltrico ser o componente principal do veculo do futuro. imperativo que a tecnologia da trao eltrica seja dominada de maneira a permitir que pases em desenvolvimento tambm possam projetar veculos limpos e assim participar do esforo mundial por um futuro livre do efeito estufa Vrios pases j exploram as vantagens do veculo eltrico. Pode-se encontrar disponveis comercialmente opes variadas que vo desde motonetas at caminhes e nibus eltricos. Ainda assim o veculo eltrico no apresenta um preo compatvel com a renda da maioria dos habitantes de pases em desenvolvimento. Como alternativa a este problema pode-se adotar o processo em que um veculo convencional equipado com motor de combusto interna convertido para operar atravs da trao eltrica. Este processo requer um conhecimento especfico j que exige habilidade para especificar a potncia nominal do motor (e conseqentemente a faixa de torque em que este operar) e a capacidade do banco de baterias para que se possa atingir a autonomia desejada para o veculo. Para tal fim, o trabalho descreve e valida, atravs de experimentao, o mtodo proposto pela Bosch para a determinao dos coeficientes de arrasto aerodinmico e de rolamento. De posse destes coeficientes possvel especificar o motor e baterias a serem utilizados na converso. Este trabalho demonstra ainda que o veculo eltrico proporciona mais economia em relao ao veculo convencional ao mesmo tempo que ajuda a reduzir drasticamente a emisso de gases geradores do efeito estufa.

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Essa dissertao apresenta a aplicao em um estudo de caso,da metodologia Quality Function Deployment - QFD - Desdobramento da Funo Qualidade, para o desenvolvimento e planejamento da qualidade de veculos destinados ao transporte coletivo de passageiros. Para identificar as necessidades dos clientes, realizou-se uma Pesquisa de Marketing, do tipo qualitativa, com questionrio de perguntas abertas, utilizando-se entrevistas em profundidade e grupos focados. O desdobramento das qualidades demandadas pelos clientes,foi realizado utilizando-se um modelo conceitual para o produto, atravs de oito matrizes, sendo a primeira, a matriz da qualidade, e a ltima, a matriz dos custos relativos aos processos de montagem. Atravs das converses e consideraes sobre importncias, dificuldades de atuao, tempo necessrio para adequaes, custos para melhorias e outros critrios, foram identificados os itens a serem priorizaos quanto ao planejamento da qualidade. A partir dessas priorizaes foram estabelecidos planos de melhoria da qualidade para as caractersticas de qualidade, componentes do produto, processos de montagem, recursos humanos e recursos de infra-estrutura, definidos nas matrizes de QFD.

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O objetivo deste trabalho apresentar uma viso diferenciada sobre um dos processos que compe a fase de distribuio da cadeia de suprimentos: a negociao de tarifas de transportes. possvel analisar o desenvolvimento de um processo de negociao de tarifas de transporte expresso atravs da linguagem da teoria dos jogos. Na seqncia, um caso real de negociao e precificao de tarifas demonstra a aplicao prtica do modelo utilizado. A aplicao da teoria dos jogos leva a resultados que demonstram os fatores que mais influenciam na negociao e formao dos preos das tarifas. O setor de logstica tem crescido no Brasil e sua importncia cada vez maior dentro das organizaes. Deste modo, prover ferramentas que tornem os agentes envolvidos nos processos de negociao mais racionais, com o uso da teoria econmica, pode ser um grande diferencial na agenda das organizaes. As concluses do trabalho alinham-se com as tendncias observadas nas cadeias de suprimento, mais especificamente na logstica de distribuio das organizaes. A evoluo do grau de preparo e profissionalismo dos operadores logsticos vai exigir que o processo de contratao e gesto de relacionamento com esses fornecedores seja mais sofisticada e efetivo por parte das empresas contratantes. Alm disso, os processos tradicionais de compra e contratao de servios logsticos podem no ser suficientes para maximizar os resultados das organizaes atravs de reduo de custos operacionais e elevao do nvel de servio ao cliente final (ambos diretamente relacionados logistica de distribuio).

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O setor de transporte de mercadorias atualmente um dos mais importantes setores da economia brasileira, por esse motivo o presente estudo tem a inteno de realizar uma analise da estratgia aplicada prestao de servios com foco nesta modalidade de servios, j que escasso o numero de estudos dedicados a compreenso deste segmento em especifico. Assim esta pesquisa tem como objetivo a analise dos aspectos estratgicos desta prestao de servios e o pressuposto, a ser aferido ao fim, de que estas empresas seguem e adotam estratgias empresariais no formais e predominantemente empricas, pouco alinhadas s vantagens competitivas esperadas ao setor. O contedo terico esta compreendido na pesquisa com a funo primordial de fundamentar as percepes colhidas em campo e para dar consistncia pesquisa qualitativa realizada junto a um grupo de empresas de transporte deste segmento

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Em decorrncia do atual processo de transformao da indstria do petrleo no Brasil, iniciado com base na Nova Lei do Petrleo - Lei n 9.478, de 6 de agosto de 1997, assim como da respectiva abertura do mercado nacional, que poder se consolidar a partir do ano 2001, so esperadas mudanas na estrutura da cadeia petrolfera brasileira. Tais modificaes devero ser causadas pelo aumento da concorrncia, como conseqncia da entrada de novos agentes no setor, bem como entre o produto nacional e o importado, caracterizando um novo cenrio de cunho competitivo no mercado de derivados de petrleo. Desta forma, a importao e exportao de petrleo e seus derivados por novos agentes, associado com a movimentao destes produtos e a utilizao da infra-estrutura existente para transporte e armazenagem, so questes que merecem anlises e consideraes, sob a tica da regulao. Dentro deste processo em curso, fundamental a avaliao do grau da regulao, uma vez que os mercados legais, estruturados para a competio, atuam dentro de um contexto de regras preestabelecidas e que economias de mercado totalmente desregulamentadas podem acarretar srias desigualdades para a sociedade. Esta dissertao tem por objetivo analisar quais so os principais fatores crticos, de cunho administrativo e econmico, que devem ser considerados na abertura do setor de transporte de petrleo e seus derivados a outros agentes, de modo a se obter uma efetiva transio para uma economia orientada pelo mercado, dentro do novo modelo de Estado Regulador. Trata-se de uma pesquisa explicativa, por explicitar tais fatores crticos, assim como exploratria, pois realizada em rea onde existe pouco conhecimento e experincia disponvel no Pas, bem como bibliogrfica e documental, uma vez que se apoia na consulta a leis, decretos, portarias, documentos de rgos pblicos, livros, artigos etc. O processo de investigao consiste no levantamento da evoluo histrica do setor, at o momento atual, na pesquisa da legislao e regulamentao em vigor, dos princpios da teoria da regulao e da experincia internacional, na anlise descritiva do setor de transportes nacional, limitando-se ao transporte martimo e dutovirio de petrleo e derivados, efetuando uma anlise crtica do setor frente Lei 9.478/97 e a abertura do mercado. O estudo identifica os fatores crticos que permitem criar as condies para o estabelecimento de um mercado orientado pela competio, ou seja, a existncia de elementos bsicos como oferta, demanda, acessibilidade aos servios pela sociedade, qualidade e segurana, informao sobre preo e utilizao dos produtos ou servios e adequada fiscalizao pelo Estado. Tais fatores esto associados ao acesso a informaes, ao controle de tarifas, ao estabelecimento de condies de entrada e sada do mercado, ao controle da qualidade dos servios prestados e criao de um ambiente de transio de um regime controlado para um regime de mercado competitivo.

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Nas ltimas dcadas os avanos econmicos tm permitido um aumento da riqueza, com um grande nmero de pessoas abandonando a condio de pobreza no mundo. O Brasil acompanhou esse processo com sucesso nos campos econmico e social. Essa melhora gerou mudana na pirmide econmica do pas, com incremento da classe mdia e ampliao do acesso a bens e servios. Com o avano do desenvolvimento econmico, o grau de instruo formal dos brasileiros tambm aumentou. Mesmo com esse avano, o analfabeto funcional, aquele que sabe ler, mas no consegue participar de todas as atividades em que a alfabetizao necessria para seu funcionamento efetivo, ainda representa uma situao com presena significativa nas estatsticas sociais A capacidade de obteno e de manipulao de informaes fundamental para que um indivduo esteja integrado sociedade em que vive. A falta de domnio completo da leitura e da escrita gera, na sociedade atual, grandes dificuldades para o cotidiano. Tais dificuldades muitas vezes se transformam em excluso, quando o indivduo colocado margem de seu grupo pela dependncia que tem de outras pessoas. Esse trabalho buscou identificar como a vulnerabilidade de indivduos analfabetos ou semi-analfabetos se manifesta em seus hbitos de consumo, suas prticas cotidianas e estratgias de consumo frente supostas dificuldades. Foram realizadas entrevistas em profundidade com alunos de um curso de alfabetizao de adultos para mapear suas prticas de consumo e identificar a ocorrncia ou no de vulnerabilidades descritas na teoria, sendo possvel identificar como resultado trs cenrios: as situaes de vulnerabilidade descritas na teoria foram identificadas na prtica, ou seja, nas entrevistas realizadas; as situaes de vulnerabilidade descritas na teoria no foram identificadas nas prticas cotidianas e de consumo dos entrevistados; algumas situaes apresentadas pela teoria como causadoras de fragilidades nas entrevistas surgiram como positivas e reforando o carter dos entrevistados. A amplitude dos resultados permitiu mapear algumas limitaes e, conseqentemente, sugestes para futuros trabalhos, como analisar analfabetos em um contexto no urbano, aprofundar o recorte para tentar mapear variveis especficas, como idade e mesmo outros aspectos de vulnerabilidade no identificadas necessariamente ao consumo, como a empregabilidade, por exemplo.

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Este trabalho estuda o transporte e a disperso de SO2 (dixido de Enxofre) e Material Particulado(PTS), emitidos pelas vrias fontes da COPESUL, no Polo Petroqumico localizado em Triunfo, regio metropolitana de Porto Alegre - RS, utilizando o modelo ISCST - Industrial Source Complex Term - Short Term, recomendado pela EPA para tratamento de disperso. Neste estudo so apresentadas simulaes para o perodo de 5 dias do ano de 2001, dias que apresentaram maiores concentraes ao nvel do solo coletados no ponto receptor, sendo possvel observar a disperso da pluma de contaminantes e a localizao dos mximos de concentrao. Atravs do MNT(Modelo Numrico de Terreno), foi observado que a regio analisada relativamente plana, fazendo com que o modelo mostre resultados bem prximos a realidade, estando as fontes de emisso estudadas localizadas no centro do terreno. Os resultados indicam que os valores de NOx para o perodo estudado so os principais responsveis pelo problema de poluio do ar na regio, estes ultrapassaram em 2/5 dos casos o padro secundrio de 190 g/m3. Os valores verificados foram de 198,65 g/m3 no horrio de 11 horas do dia 26/09/2001, e 218,59 g/m3 no horrio de 10 horas do dia 13/08/2001, estando os outros dentro dos limites exigidos pelo controle de qualidade do ar. J para os poluentes SO2 e MP os padres primrio e secundrio no foram ultrapassados em nenhum dos dias selecionados. Verificou-se que na posio em que a estao de recepo foi instalada, esta estava , na maioria dos dias fora da rea modelada pela pluma de disperso. Portanto os valores medidos no se referem as fontes da COPESUL e sim so provenientes de outras fontes de emisso da regio do Polo Petroqumico do Sul como as indstrias de 2 gerao.

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As primeiras regies metropolitanas brasileiras foram institudas de maneira vertical e autoritria como parte da estratgia de desenvolvimento nacional promovida pelo governo militar. Percebidas como instituies no-democrticas e rejeitadas como possvel quarto ente federativo, as regies metropolitanas, desde a Constituio de 1988, foram gradualmente esvaziadas dos seus propsitos originais. Em sua orfandade, os problemas socioeconmicos proliferaram e foram acentuados, e passaram a predominar relaes intergovernamentais competitivas em vez de cooperativas. Um dos principais desafios enfrentados pelo modelo federalista brasileiro, em especial quando se trata destas regies, est relacionado necessidade de estabelecer maior cooperao e coordenao, tidas como imprescindveis para garantir um relacionamento mais equilibrado entre os entes federativos, assim como para a efetiva implementao de polticas de enfrentamento das desigualdades e excluso social nas aglomeraes urbanas. Este trabalho analisa o Grande Recife Consrcio Metropolitano de Transportes (CMT), empresa pblica multifederativa estabelecida em 2008 entre os governos municipais e estadual da Regio Metropolitana de Recife (RMR). Responsvel pelo planejamento, gesto e implementao compartilhada da poltica de transporte pblico coletivo na RMR, o Grande Recife se tornou realidade com a aprovao e regulamentao da Lei Federal n 11.107 de 2005, conhecida como a Lei de Consrcios Pblicos. O Grande Recife uma experincia pioneira e inovadora, demonstrando que possvel encontrar uma maneira de superar conflitos e desafios comuns e, ao mesmo tempo, garantir a preservao da autonomia de cada ente, bem como os direitos cidados. Neste trabalho consideramos essa experincia de cooperao intergovernamental como um exemplo de multi-level governance (MLG), uma vez que ilustrativa de um novo arranjo institucional democrtico entre distintas esferas governamentais para a gesto compartilhada de um servio pblico.

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Esta dissertaco, apresentada Escola Brasileira de Administrao Pblica da Fundao Getulio Vargas discute a poltica pblica de transportes e est direcionada ao aproveitamento dos rios e lagos brasileiros adequados a navegao interior.

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Os dois tipos de stress fisiolgico e psicolgico constituem, a meu ver, um nico fenmeno, embora, do ponto de vista didtico, faa-se necessria esta diviso. Neste estudo ambos os tipos foram abordados teoricamente, mas o mesmo se prope a analisar a influncia dos fatores de personalidade - extroverso, introverso e dogmatismo- na vulnerabilidade ao stress. Os determinantes cognitivos foram considerados como mediadores desta relao. O instrumental utilizado para a verificao emprica foi composto dos seguintes testes: 16 PF de Cattell e Eber, Fator P de Toulouse-Pieron, Escala de Dogmatismo de Rokeach e o Sorting-Test, adaptado para esse estudo. Esses instrumentos foram utilizados para testar as hipteses; o introvertido e o no-dogmtico, tanto na condio isolada quanto em combinao, apresentam vulnerabilidade ao stress maior do que o extrovertido e o dogmtico nas mesmas condies. A anlise da regresso mltipla demonstrou que nenhuma diferena quanto vulnerabilidade ao stress foi observada em relao aos tipos extrovertido, introvertido, dogmtlco e no-dogmtico, quer isoladamente, quer nas combinaes extrovertido-dogmtico e introvertido-no-dogmtico. provvel que algumas circunstncias possam explicar esse fenmeno. Em primeiro lugar possvel que a vulnerabilidade ao stress esteja mais relacionada com trao de personalidade do que com tipo. Em segundo lugar, pode ser que o instrumento utilizado para medir extroverso-introverso no fornea uma medida vlida: uma vez que o conceito se baseia nas primeiras formulaes da teoria da ativao. Poderamos, ainda, acrescentar uma outra relao na influncia dos fatores de personalidade na vulnerabilidade ao stress . Esta relao pode ser estudada sob os dois aspectos do stress: a especificidade e a no-especificidade. Assim sendo, poder-se-ia conjecturar que tanto os fatores de personalidade quanto os determinantes cognitivos estariam mais relacionados com a especificidade do que com a no-especificidade. Esta ltima estaria mais vinculada aos aspectos fisiolgicos. Esta ltima proposio poderia servir de um esquema para uma diferente anlise terica e emprica da influncia dos fatores de personalidade na vulnerabilidade ao stress, enfatizando mais a especificidade do que a no-especificidade.