735 resultados para Small and Medium Manufacturing Enterprises
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This paper will document financial aspects of transactions, and trade credit supply behavior with FDI among small and medium-sized enterprises(SMEs) based on two original surveys, conducted in four cities in China in 2003. The survey was designed to capture the nature of inter-firm transactions, trade credit and other financial conditions. Literature on FDI mainly refers to technology transfer, employment or investment. This paper focuses on the role and significance of FDI in the supply of trade credit due to its trade credit enforcement technology. Yanagawa, Ito and Watanabe [2006] developed a model which indicates that when a seller has higher enforcement technology or a buyer has richer liquidity, both trade credit and transaction volume will be increased. In this paper, we confirmed that FDI and G contributed to the provision of trade credit and had a positive external effect on trade credit enforcement towards China’s economy. (1) Sales towards FDI customers have the power to increase the trade credit ratio,even when controlling other factors such as choice of payment instrument, competitiveness, and expost default management. This implies that FDI does provide trade credit, not only because it has superior liquidity, but because it is also superior in terms of enforcement of trade credit repayment.(2) Cash constraints of the buyer influence the decisions concerning trade credit provided by the seller, as a model in Yanagawa, et al. [2006] predicted, and this implies that strategic default is a serious concern among SMEs in China. (3) Spillover effect exists in payment enforcement technology in transactions with FDI customers.
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This paper presents empirical evidence on the size distribution of all Cambodian establishments in the nonfarm sector for 2009. Small- and large-scale establishments account for the largest share of employment, pointing to a “missing middle” that is commonly observed in developing countries. The analysis provides little evidence for Zipf’s law because Cambodian industry is characterized by a more dense mass of small establishments than the Zipf distribution would predict.
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After the Asian financial crisis of 1997/98, the Indonesian banking sector experienced significant changes. Ownership structure of banking sector is substantially-changed. Currently, ownership of major commercial banks is dominated by foreign capital through acquisition. This paper examines whether foreign ownership changes a bank’s lending behavior and performance. Foreign banks tend to lend mainly to large firms; this paper examines whether the credit to small and medium-sized enterprises (SMEs) is affected by foreign capital entry into the Indonesian banking sector. Empirical results show that banks owned by foreign capital tend to decrease SME credit.
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El vertiginoso avance de la informática y las telecomunicaciones en las últimas décadas ha incidido invariablemente en la producción y la prestación de servicios, en la educación, en la industria, en la medicina, en las comunicaciones e inclusive en las relaciones interpersonales. No obstante estos avances, y a pesar de la creciente aportación del software al mundo actual, durante su desarrollo continuamente se incurre en el mismo tipo de problemas que provocan un retraso sistemático en los plazos de entrega, se exceda en presupuesto, se entregue con una alta tasa de errores y su utilidad sea inferior a la esperada. En gran medida, esta problemática es atribuible a defectos en los procesos utilizados para recoger, documentar, acordar y modificar los requisitos del sistema. Los requisitos son los cimientos sobre los cuáles se construye un producto software, y sin embargo, la incapacidad de gestionar sus cambios es una de las principales causas por las que un producto software se entrega fuera de tiempo, se exceda en coste y no cumpla con la calidad esperada por el cliente. El presente trabajo de investigación ha identificado la necesidad de contar con metodologías que ayuden a desplegar un proceso de Gestión de Requisitos en pequeños grupos y entornos de trabajo o en pequeñas y medianas empresas. Para efectos de esta tesis llamaremos Small-Settings a este tipo de organizaciones. El objetivo de este trabajo de tesis doctoral es desarrollar un metamodelo que permita, por un lado, la implementación y despliegue del proceso de Gestión de Requisitos de forma natural y a bajo coste y, por otro lado, el desarrollo de mecanismos para la mejora continua del mismo. Este metamodelo esta soportado por el desarrollo herramientas que permiten mantener una biblioteca de activos de proceso para la Gestión de Requisitos y a su vez contar con plantillas para implementar el proceso partiendo del uso de activos previamente definidos. El metamodelo contempla el desarrollo de prácticas y actividades para guiar, paso a paso, la implementación del proceso de Gestión de Requisitos para una Small-Setting utilizando un modelo de procesos como referencia y una biblioteca de activos de proceso como principal herramienta de apoyo. El mantener los activos de proceso bien organizados, indexados, y fácilmente asequibles, facilita la introducción de las mejores prácticas al interior de una organización. ABSTRACT The fast growth of computer science and telecommunication in recent decades has invariably affected the provision of products and services in education, industry, healthcare, communications and also interpersonal relationships. In spite of such progress and the active role of the software in the world, its development and production continually incurs in the same type of problems that cause systematic delivery delays, over budget, a high error rate and consequently its use is lower than expected. These problems are largely attributed to defects in the processes used to identify, document, organize, and track all system's requirements. It is generally accepted that requirements are the foundation upon which the software process is built, however, the inability to manage changes in requirements is one of the principal factors that contribute to delays on the software development process, which in turn, may cause customer dissatisfaction. The aim of the present research work has identified the need for appropriate methodologies to help on the requirement management process for those organizations that are categorised as small and medium size enterprises, small groups within large companies, or small projects. For the purposes of this work, these organizations are named Small-Settings. The main goal of this research work is to develop a metamodel to manage the requirement process using a Process Asset Library (PAL) and to provide predefined tools and actives to help on the implementation process. The metamodel includes the development of practices and activities to guide step by step the deployment of the requirement management process in Small-Settings. Keeping assets organized, indexed, and readily available are a main factor to the success of the organization process improvement effort and facilitate the introduction of best practices within the organization. The Process Asset Library (PAL) will become a repository of information used to keep and make available all process assets that are useful to those who are defining, implementing, and managing processes in the organization.
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O objetivo desse estudo foi evidenciar o uso das ferramentas de controle gerencial que auxiliam no processo de tomada de decisão nas Micros, Pequenas e Médias Empresas, no município de SCSul. Entende-se, que na atualidade esses instrumentos devem ser alinhados com a realidade dessas organizações e as informações extraídas por estas devem ser a base para a tomada de decisão que perpetuem a riqueza dos investidores. O procedimento metodológico aplicado na escolha das empresas pesquisadas foi o critério de conveniência, utilizando o método de raciocínio dedutivo, através de aplicação de um questionário em 296 empresas, pelo a qual 18,6% destas se depuseram a responder o questionário. As empresas foram classificadas de acordo com o faturamento bruto anual estabelecido pela Receita Federal. Após a análise dos resultados, foi possível detectar que cerca de 41% dessas organizações estão a mais de 20 anos no mercado, o que demonstra uma boa consolidação no mercado. Detecta-se, também, que estes empresários-gerentes possuem uma forte formação superior: 31,27% pós-graduados e 22,22% graduados, o que pode ser um diferencial na gestão desses negócios. Como o pressuposto dessa pesquisa foi de analisar: se as MPME s industriais no município de SCSul estão utilizando as ferramentas de controle gerencial em seu processo de gestão para tomada de decisão, diante das análises efetuadas, tanto pelo o estudo de campo com bibliográfica, conclui-se que a tomada de decisão nessas empresas está baseada nas ferramentas de controle e que estas possuem um bom controle dos seus negócios contrariando o que se esperava.
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O objetivo desse estudo foi evidenciar o uso das ferramentas de controle gerencial que auxiliam no processo de tomada de decisão nas Micros, Pequenas e Médias Empresas, no município de SCSul. Entende-se, que na atualidade esses instrumentos devem ser alinhados com a realidade dessas organizações e as informações extraídas por estas devem ser a base para a tomada de decisão que perpetuem a riqueza dos investidores. O procedimento metodológico aplicado na escolha das empresas pesquisadas foi o critério de conveniência, utilizando o método de raciocínio dedutivo, através de aplicação de um questionário em 296 empresas, pelo a qual 18,6% destas se depuseram a responder o questionário. As empresas foram classificadas de acordo com o faturamento bruto anual estabelecido pela Receita Federal. Após a análise dos resultados, foi possível detectar que cerca de 41% dessas organizações estão a mais de 20 anos no mercado, o que demonstra uma boa consolidação no mercado. Detecta-se, também, que estes empresários-gerentes possuem uma forte formação superior: 31,27% pós-graduados e 22,22% graduados, o que pode ser um diferencial na gestão desses negócios. Como o pressuposto dessa pesquisa foi de analisar: se as MPME s industriais no município de SCSul estão utilizando as ferramentas de controle gerencial em seu processo de gestão para tomada de decisão, diante das análises efetuadas, tanto pelo o estudo de campo com bibliográfica, conclui-se que a tomada de decisão nessas empresas está baseada nas ferramentas de controle e que estas possuem um bom controle dos seus negócios contrariando o que se esperava.
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O associativismo empresarial aparece como forma de desenvolvimento regional, seja este econômico, social ou cultural, e é grande aliado para o surgimento e crescimento das micro e pequenas empresas. É um tema já vivenciado e estudado por vários países do mundo, entre eles europeus e especificamente italianos, mas ainda pouco estudado e conhecido no Brasil. A presente pesquisa objetivou analisar o associativismo empresarial entre micro e pequenas empresas (MPEs) na região do Grande ABC (GABC) pelo Projeto Empreender (SEBRAE) relacionando seus dados com os publicados do relatório 2003/5 de autoria do Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas europeias, analisando as formas de associativismo aqui ocorridas, além de identificar o perfil das empresas e empresários envolvidos no projeto. Para tal análise foram coletados dados de um total de 63 empresas do Projeto Empreender, nos núcleos de Santo André, São Caetano do Sul e Ribeirão Pires. Do GABC foram coletados dados utilizando o instrumento desenvolvido pelo Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas. A análise dos dados coletados no GABC em relação aos dados europeus se fez necessária para que pudessem ser encontrados pontos de divergências e convergências em cada uma das experiências, objetivando o aprendizado e evolução do tema. A escolha do GABC foi motivada pelo fato da região passar por mudanças no seu perfil econômico, passando de berço e grande pólo das grandes indústrias para um grande centro de pequenas empresas prestadoras de serviços. Após coleta e análise dos dados, percebeu-se que a experiência do GABC e a ocorrida na Itália se parecem em muitos aspectos, porém tem grandes diferenças estruturais. Enquanto o projeto europeu é de responsabilidade de um órgão da União Europeia, aqui o projeto é de autoria do SEBRAE e sofre grandes conflitos com as Associações Comerciais e Industriais (ACIs) da região quando o tema é custeio das despesas das pessoas e estrutura que envolve a implantação do projeto. Além disso, conclui-se que é necessária uma maior aproximação dos municípios com o projeto, tendo em vista que isto poderia ser fator de incentivo a entrada de novas empresas além de fator de aumento de seriedade do sistema. Mais dois dados merecem destaque. Primeiro o fato do Projeto Empreender ter pouca visibilidade regional, ou seja, ser muito pouco divulgado, e o fato da agência de desenvolvimento do GABC não ter aproximação alguma com o projeto. Por último, surgem dados no decorrer da pesquisa que rompem a barreira das teorias administrativas conhecidas, tais como a amizade como fator de associativismo. Portanto, os resultados obtidos com essa pesquisa apontam para a influência no incentivo ao desenvolvimento do processo associativista na região do GABC, além de servir como incentivador para a aproximação de outros atores sociais no processo.(AU)
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O associativismo empresarial aparece como forma de desenvolvimento regional, seja este econômico, social ou cultural, e é grande aliado para o surgimento e crescimento das micro e pequenas empresas. É um tema já vivenciado e estudado por vários países do mundo, entre eles europeus e especificamente italianos, mas ainda pouco estudado e conhecido no Brasil. A presente pesquisa objetivou analisar o associativismo empresarial entre micro e pequenas empresas (MPEs) na região do Grande ABC (GABC) pelo Projeto Empreender (SEBRAE) relacionando seus dados com os publicados do relatório 2003/5 de autoria do Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas europeias, analisando as formas de associativismo aqui ocorridas, além de identificar o perfil das empresas e empresários envolvidos no projeto. Para tal análise foram coletados dados de um total de 63 empresas do Projeto Empreender, nos núcleos de Santo André, São Caetano do Sul e Ribeirão Pires. Do GABC foram coletados dados utilizando o instrumento desenvolvido pelo Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas. A análise dos dados coletados no GABC em relação aos dados europeus se fez necessária para que pudessem ser encontrados pontos de divergências e convergências em cada uma das experiências, objetivando o aprendizado e evolução do tema. A escolha do GABC foi motivada pelo fato da região passar por mudanças no seu perfil econômico, passando de berço e grande pólo das grandes indústrias para um grande centro de pequenas empresas prestadoras de serviços. Após coleta e análise dos dados, percebeu-se que a experiência do GABC e a ocorrida na Itália se parecem em muitos aspectos, porém tem grandes diferenças estruturais. Enquanto o projeto europeu é de responsabilidade de um órgão da União Europeia, aqui o projeto é de autoria do SEBRAE e sofre grandes conflitos com as Associações Comerciais e Industriais (ACIs) da região quando o tema é custeio das despesas das pessoas e estrutura que envolve a implantação do projeto. Além disso, conclui-se que é necessária uma maior aproximação dos municípios com o projeto, tendo em vista que isto poderia ser fator de incentivo a entrada de novas empresas além de fator de aumento de seriedade do sistema. Mais dois dados merecem destaque. Primeiro o fato do Projeto Empreender ter pouca visibilidade regional, ou seja, ser muito pouco divulgado, e o fato da agência de desenvolvimento do GABC não ter aproximação alguma com o projeto. Por último, surgem dados no decorrer da pesquisa que rompem a barreira das teorias administrativas conhecidas, tais como a amizade como fator de associativismo. Portanto, os resultados obtidos com essa pesquisa apontam para a influência no incentivo ao desenvolvimento do processo associativista na região do GABC, além de servir como incentivador para a aproximação de outros atores sociais no processo.(AU)
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Sob as condições presentes de competitividade global, rápido avanço tecnológico e escassez de recursos, a inovação tornou-se uma das abordagens estratégicas mais importantes que uma organização pode explorar. Nesse contexto, a capacidade de inovação da empresa enquanto capacidade de engajar-se na introdução de novos processos, produtos ou ideias na empresa, é reconhecida como uma das principais fontes de crescimento sustentável, efetividade e até mesmo sobrevivência para as organizações. No entanto, apenas algumas empresas compreenderam na prática o que é necessário para inovar com sucesso e a maioria enxerga a inovação como um grande desafio. A realidade não é diferente no caso das empresas brasileiras e em particular das Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Estudos indicam que o grupo das PMEs particularmente demonstra em geral um déficit ainda maior na capacidade de inovação. Em resposta ao desafio de inovar, uma ampla literatura emergiu sobre vários aspectos da inovação. Porém, ainda considere-se que há poucos resultados conclusivos ou modelos compreensíveis na pesquisa sobre inovação haja vista a complexidade do tema que trata de um fenômeno multifacetado impulsionado por inúmeros fatores. Além disso, identifica-se um hiato entre o que é conhecido pela literatura geral sobre inovação e a literatura sobre inovação nas PMEs. Tendo em vista a relevância da capacidade de inovação e o lento avanço do seu entendimento no contexto das empresas de pequeno e médio porte cujas dificuldades para inovar ainda podem ser observadas, o presente estudo se propôs identificar os determinantes da capacidade de inovação das PMEs a fim de construir um modelo de alta capacidade de inovação para esse grupo de empresas. O objetivo estabelecido foi abordado por meio de método quantitativo o qual envolveu a aplicação da análise de regressão logística binária para analisar, sob a perspectiva das PMEs, os 15 determinantes da capacidade de inovação identificados na revisão da literatura. Para adotar a técnica de análise de regressão logística, foi realizada a transformação da variável dependente categórica em binária, sendo grupo 0 denominado capacidade de inovação sem destaque e grupo 1 definido como capacidade de inovação alta. Em seguida procedeu-se com a divisão da amostra total em duas subamostras sendo uma para análise contendo 60% das empresas e a outra para validação (holdout) com os 40% dos casos restantes. A adequação geral do modelo foi avaliada por meio das medidas pseudo R2 (McFadden), chi-quadrado (Hosmer e Lemeshow) e da taxa de sucesso (matriz de classificação). Feita essa avaliação e confirmada a adequação do fit geral do modelo, foram analisados os coeficientes das variáveis incluídas no modelo final quanto ao nível de significância, direção e magnitude. Por fim, prosseguiu-se com a validação do modelo logístico final por meio da análise da taxa de sucesso da amostra de validação. Por meio da técnica de análise de regressão logística, verificou-se que 4 variáveis apresentaram correlação positiva e significativa com a capacidade de inovação das PMEs e que, portanto diferenciam as empresas com capacidade de inovação alta das empresas com capacidade de inovação sem destaque. Com base nessa descoberta, foi criado o modelo final de alta capacidade de inovação para as PMEs composto pelos 4 determinantes: base de conhecimento externo (externo), capacidade de gestão de projetos (interno), base de conhecimento interno (interno) e estratégia (interno).
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As part of the European Union’s commitment to deliver greater access to finance for small- and medium-sized enterprises (SMEs), EU policy-makers will have to deal with a fragmented market landscape and responses by individual member states to address failures. On the basis of some early evidence, this Commentary calls for a rethinking on the part of the EU of its definition of an SME, which currently does not take into account the internal market dimension. A more accurate definition, reflecting the internal market and the stages of evolution of a firm and its financing needs, would allow better benchmarking and a comparison of policy responses that often claim to address market failures in SME finance.
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This paper maps the initiatives to support access to finance for small- and medium-sized enterprises (SMEs) that were available at national level in 2012 in the five biggest European economies (Germany, France, the UK, Italy and Spain). This mapping distinguishes initiatives promoted and financed primarily through public resources from those developed independently by the market. A second breakdown is proposed for those sources of finance with different targets, i.e. whether the target is debt financing (typically bank loans at favourable conditions, public guarantees on loans, etc.) or equity financing (typically venture capital funds, tax incentives on equity investments, etc.). A broad set of initiatives has been implemented to close the funding gap of SMEs in these five countries. The total amount of public spending for SMEs, however, has remained well below 1% of GDP. Public subsidisation of bank loans has been by far the most diffused type of intervention. Despite the fact that this strategy might prove to be effective in the short term, it fails to address long-term sustainability issues via a more diversified set of financing tools.
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Small- and medium-sized enterprises (SMEs) play a key role in the EU economy.[1] According to the latest “SME performance review” published by the European Commission,[2] in 2014 there were 22 million SMEs active in the non-financial business sectors, generating more than €3.7 trillion in added value and employing approximately 90 million people. SMEs’ contribution to the European economy becomes even more apparent if one considers that 99 out of every 100 enterprises active in the EU non-financial economy are SMEs, and that these firms account for about 67% of the total employment and some 60% of the overall added value produced in Europe. Against this background, enhancing the competitiveness of European SMEs is essential in order to foster the competitiveness of the EU economy as a whole. And since the competitiveness of European SMEs in the global arena largely depends on their ability to innovate,[3] unlocking the innovation potential of SMEs becomes pivotal to fostering growth and jobs in Europe.