911 resultados para Short-form Epq-r-s


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Accumulative evidence suggests that more than 20 neuron-specific genes are regulated by a transcriptional cis-regulatory element known as the neural restrictive silencer (NRS). A trans-acting repressor that binds the NRS, NRSF [also designated RE1-silencing transcription factor (REST)] has been cloned, but the mechanism by which it represses transcription is unknown. Here we show evidence that NRSF represses transcription of its target genes by recruiting mSin3 and histone deacetylase. Transfection experiments using a series of NRSF deletion constructs revealed the presence of two repression domains, RD-1 and RD-2, within the N- and C-terminal regions, respectively. A yeast two-hybrid screen using the RD-1 region as a bait identified a short form of mSin3B. In vitro pull-down assays and in vivo immunoprecipitation-Western analyses revealed a specific interaction between NRSF-RD1 and mSin3 PAH1-PAH2 domains. Furthermore, NRSF and mSin3 formed a complex with histone deacetylase 1, suggesting that NRSF-mediated repression involves histone deacetylation. When the deacetylation of histones was inhibited by tricostatin A in non-neuronal cells, mRNAs encoding several neuronal-specific genes such as SCG10, NMDAR1, and choline acetyltransferase became detectable. These results indicate that NRSF recruits mSin3 and histone deacetylase 1 to silence neural-specific genes and suggest further that repression of histone deacetylation is crucial for transcriptional activation of neural-specific genes during neuronal terminal differentiation.

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The unc-52 gene encodes the nematode homologue of mammalian perlecan, the major heparan sulfate proteoglycan of the extracellular matrix. This is a large complex protein with regions similar to low-density lipoprotein receptors, laminin, and neural cell adhesion molecules (NCAMs). In this study, we extend our earlier work and demonstrate that a number of complex isoforms of this protein are expressed through alternative splicing. We identified three major classes of perlecan isoforms: a short form lacking the NCAM region and the C-terminal agrin-like region; a medium form containing the NCAM region, but still lacking the agrin-like region; and a newly identified long form that contains all five domains present in mammalian perlecan.  Using region-specific antibodies and unc-52 mutants, we reveal a complex spatial and temporal expression pattern for these UNC-52 isoforms. As well, using a series of mutations affecting different regions and thus different isoforms of UNC-52, we demonstrate that the medium NCAM-containing isoforms are sufficient for myofilament lattice assembly in developing nematode body-wall muscle. Neither short isoforms nor isoforms containing the C-terminal agrin-like region are essential for sarcomere assembly or muscle cell attachment, and their role in development remains unclear.

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Many cytokines exert their biological effect through members of the hemopoietin receptor family. Using degenerate oligonucleotides to the common WSXWS motif, we have cloned from human hemopoietic cell cDNA libraries various forms of the receptor that was recently shown to bind the obesity hormone, leptin. mRNAs encoding long and short forms of the human leptin receptor were found to be coexpressed in a range of human and murine hemopoietic organs, and a subset of cells from these tissues bound leptin at the cell surface. Ectopic expression in murine Ba/F3 and M1 cell lines revealed that the long, but not the short, form of the leptin receptor can signal proliferation and differentiation, respectively. In cultures of murine or human marrow cells, human leptin exhibited no capacity to stimulate cell survival or proliferation, but it enhanced cytokine production and phagocytosis of Leishmania parasites by murine peritoneal macrophages. Our data provide evidence that, in addition to its role in fat regulation, leptin may also be able to regulate aspects of hemopoiesis and macrophage function.

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São escassos os estudos que analisam o contínuo temporal dos estados de ânimo ao longo de um período competitivo esportivo. Embora os estados de ânimo pareçam estáveis ao longo do tempo, diferentes estímulos e contextos presentes modificam a intensidade e a valência desses estados. Além disso, há fenômenos psicológicos como decaimento, em que traços de informação perdem sua ativação devido, principalmente, à passagem do tempo e a expectativa, que é a espera pela ocorrência de um evento em um determinado tempo. O objetivo desse estudo foi examinar as alterações dos estados de ânimo em jovens atletas de futebol, separados por posição e função, que ocorreram num período competitivo, em função do decurso temporal. Assim, processos como decaimento dos estados de ânimo e a influência da expectativa pela ocorrência jogo foram analisados, bem como a influência do contexto nas variações dos estados de ânimo dos atletas. Participaram deste estudo 18 jovens atletas (média de 15,4 anos ± 0,266) de um clube de futebol que estava disputando um campeonato estadual. Para o acesso aos estados de ânimo, foi utilizada a versão reduzida da Lista de Estados de Ânimo Presentes (LEAP), juntamente com um formulário de instruções de preenchimento, aplicada minutos antes de alguns treinamentos e jogos. Foram calculados os valores de presença de cada Fator da LEAP em cada evento para cada participante. Os dados foram coletados em três tipos de Eventos: antes do último treino antecedente ao jogo (Treino-Pré), antes do jogo (Pré-jogo) e antes do primeiro treino subsequente ao jogo (Treino-Pós). Os 18 jogadores foram divididos em dois grupos: Ações Defensivas (AD) e Ações Ofensivas (AO). Foram encontrados padrões de alteração dos estados de ânimo, representados pelos Fatores II (Fadiga), VII (Interesse) e XII (Serenidade) da LEAP, em função do decurso temporal, permitindo a análise dos processos de decaimento desses estados de ânimo e a influência da expectativa nessas alterações. Também foi encontrado que alguns estados de ânimo diferiram seus padrões de alteração de acordo com um intervalo temporal (Fatores IV Limerência/Empatia e; VII Interesse), bem como tiveram valores de presença diferentes na comparação entre esses intervalos. Além disso, os Fatores III (Esperança), V (Fisiológico) e XI (Receptividade) apresentaram padrões de alteração em função do decurso temporal em diferentes intervalos temporais. Variáveis contextuais, como o resultado das partidas e a competição esportiva em si, também foram influentes nessas alterações. Fadiga, esperança, empatia, estados ligados à propriocepção, interesse, receptividade e serenidade foram os estados de ânimo presentes durante todo o estudo. Ressalta-se a importância de incluir a temporalidade como variável influente nos modelos de variação de processos neurobiológicos, sobretudo nas investigações acerca de aspectos subjetivos como os estados de ânimo.

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En este trabajo se exploraron relaciones existentes entre las características de personalidad, género y la presencia de depresión, siguiendo la linea de investigación de Carrillo, Rojo y Staats (2004). Se intentó encontrar perfiles de personalidad caracterizados por determinados rasgos que fueran significativamente distintos entre hombres y mujeres y que a su vez se asociaran a una mayor presencia de síntomas depresivos. Esto se llevó a cabo en dos muestras de distintos países y culturas por separado: Chile (N= 448, 257 varones (57.37%) y 190 mujeres (42.41%), y un rango etario de 17-65) y España (N = 578, 196 varones (33.9%) y 381 mujeres (65,9%), y un rango etario de 17-67 ), con el propósito de aportar evidencia respecto de cómo afecta la cultura, como factor ambiental, en la conformación de la personalidad a partir de repertorios de aprendizajes. Orientado a eso en el presente trabajo se intentó buscar asociaciones significativas entre las dimensiones de Personalidad propuestas por Eysenk (1975), en el EPQ y EPQ-R, por los factores de Personalidad de los Cinco grandes a partir del NEO PI y del NEO PI-R (Costa y McCrae, 1985, citado en Carrillo et al. 2004) y otras variables clínicas, como rasgos de personalidad esquizotipicos, frecuencia e intensidad de emociones, habilidades sociales y sintomatología clínica. Las características de personalidad se compararon en función del género y finalmente se analizó si las diferencias de personalidad pudieron predecir depresión a partir del Beck Depression Inventory, (Beck, Rush, Shaw y Emery, 1979)...

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A adesão ao tratamento ocorre quando o conselho médico ou de saúde coincide com o comportamento do indivíduo, ao uso de medicamentos, cumprimento da dieta e mudanças no estilo de vida, não sendo, portanto, um ato não passivo do paciente. Em pacientes com hipertensão arterial sistêmica a adesão ao tratamento pode ser definida como o grau de cumprimento das medidas terapêuticas indicadas, sejam elas medicamentosas ou não, com o objetivo de manter a pressão arterial em níveis pressóricos normais. A não adesão em pacientes com doenças crônicas em tratamento a longo prazo em países desenvolvidos é em média de 50%, revelando a importância de serem avaliados os motivos que levam a esse comportamento. O estudo teve como objetivo avaliar a não adesão em idosos hipertensos de uma unidade pública de saúde de Ribeirão Preto - SP. Trata-se de um estudo de corte transversal, desenvolvido com uma amostra de 196 pessoas. A coleta de dados ocorreu entre agosto de 2014 até junho de 2015, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. Para essa etapa foram utilizados os instrumentos Brief Medication Questionnaire, Medical Outcomes Studies 36-item Short Form Survey, Escore de Risco Global e Escore de Risco pelo Tempo de Vida. Após a coleta dos dados, as entrevistas foram codificadas, os dados foram tabulados e foi realizada a análise estatística descritiva e de correlação. Como resultado, constatou-se que houve predomínio de mulheres, com idade média de 69,4 anos, casados/união estável, não moravam sozinhos, com 1,85 pessoas na casa em média, de cor branca, com ensino fundamental incompleto, renda de até dois salários mínimos e aposentados/pensionistas, atendidos pelo SUS. Apresentaram hábitos de vida razoáveis, sem predomínio de consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, uso excessivo de sal e sedentarismo. A mais frequente comorbidade associada à HAS foi a dislipidemia. Foi observado elevado predomínio de fatores de risco cardiovasculares como obesidade abdominal, obesidade geral, comorbidades, razão de lipídeos e fatores agravantes como proteína c reativa ultrassensível, microalbuminúria e síndrome metabólica. A maioria da amostra foi classificada como sendo portador de risco cardiovascular alto após estratificação do risco. A percepção da qualidade de vida relacionada à saúde foi considerada baixa na maioria principalmente devido a limitações emocionais. A não adesão esteve presente em quase metade dos idosos, relacionada principalmente à complexidade da farmacoterapia e dificuldade em lembrar sobre o uso de seus medicamentos. Não foi observada correlação entre a não adesão e as variáveis estudadas. Conclui-se que o comportamento de não adesão observado não esteve relacionada às variáveis estudadas nessa amostra e que são necessárias intervenções urgentes para reduzir o risco cardiovascular e prevenir doenças cardiovasculares e mortalidade, bem como melhora da percepção da qualidade de vida relacionada à saúde.

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O tabagismo é um problema de saúde pública em todo o mundo. Entre as mulheres, devido ao aumento da prevalência comparada aos homens, o tabagismo feminino tem merecido atenção. Para o enfrentamento, é necessário entender o fenômeno e criar estratégias mais adequadas que incluam aspectos emocionais e sociais da dependência do tabagismo. Este estudo buscou descrever os esquemas cognitivos, sintomas de ansiedade e depressão de 112 mulheres que procuraram tratamento para cessação do tabagismo e sua relação com o insucesso do tratamento. A coleta de dados incluiu roteiro de entrevista estruturada e escalas validadas para a população brasileira que têm o objetivo de avaliar os esquemas cognitivos, sintomas de ansiedade e de depressão, e aspectos da dependência do cigarro. O conhecimento de fatores emocionais envolvidos no tabagismo e sua cessação podem ser úteis às ações de apoio à mudança comportamental do fumante. Objetivo: Descrever o perfil psicológico de mulheres que buscam cessação do tabagismo quanto aos esquemas cognitivos, sintomas de ansiedade e depressão antes e depois do tratamento com Terapia Cognitivo- Comportamental em grupo, e analisar fatores que contribuem para o desfecho de cessação. O desenho do estudo foi longitudinal e transversal. Para avaliar os esquemas cognitivos, o Questionário de Esquemas de Young em sua forma curta foi utilizado. Os grupos de terapia cognitivo-comportamental foram realizados concomitantes ao cuidado usual por médicos do estudo. Esses profissionais foram treinados no protocolo do estudo e o seguimento foi realizado por telefone por um membro do estudo independente e cego. Resultados: Os resultados forneceram evidências de que esquemas cognitivos tiveram relação significativa com os sintomas de depressão e ansiedade, com a adesão e os resultados do tratamento (cessação do tabagismo)

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Quase um em cada dez pacientes é lesionado ao receber cuidados de saúde e, destes, muitos sofrem lesões incapacitantes ou morte todos os anos. Entendendo a importância e o impacto negativo das falhas na segurança do paciente em âmbito global e a influência que a cultura e o clima de segurança exercem sobre a adoção de ações e decisões mais seguras, este estudo teve por objetivo a analise da cultura de segurança do paciente em instituições hospitalares, por meio da mensuração do clima de segurança. Trata-se de pesquisa quantitativa, transversal, do tipo Survey, em que para a realização da coleta de dados foi aplicado o Questionário de Atitudes de Segurança, adaptação transcultural para o Brasil do Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) - Short Form 2006. O estudo ocorreu em dois hospitais gerais do estado de São Paulo, localizados em diferentes regiões metropolitanas, sendo um público e o outro privado. Os profissionais Médicos, Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, Fisioterapeutas, Farmacêuticos e Nutricionistas, que atuavam nestes hospitais há pelo menos 6 meses, com carga horária de trabalho semanal de no mínimo 20 horas, constituíram a população deste estudo. Foi realizado um estudo piloto com 25 profissionais em cada hospital e a prevalência resultante deste teste foi utilizada no cálculo do tamanho amostral com nível de significância de 5%, erro relativo de 10% e perda de 20%, resultando em um total de 235 participantes. Os profissionais escolhidos como parte da amostra foram sorteados empregando-se amostragem aleatória simples computadorizada. As variáveis de cada domínio da escala quando testadas pelo Teste Kolmogorov-Smirnov não apresentaram normalidade. Deste modo, foi aplicado o Teste Mann-Whitney para comparar os valores das pontuações entre os hospitais e entre as categorias profissionais. Com relação aos resultados houve índice de participação de 86,8% da amostra sorteada, prevalecendo os sujeitos com 5 a 20 anos de tempo na especialidade, do gênero feminino, e trabalhadores da enfermagem. Não houve diferenças significantes dentre as pontuações obtidas pelos dois hospitais. Os participantes do estudo apresentaram percepção negativa quanto ao clima de segurança do paciente, com domínios Reconhecimento do Estresse e Percepção da Gestão apresentando resultados negativos, tanto para a amostra como um todo quanto por hospital. Os domínios Clima de Trabalho em Equipe, Satisfação no Trabalho e Comportamento Seguro/Práticas Seguras resultaram em percepções positivas para todas as categorias profissionais. Já o domínio Percepção da Gestão do Hospital resultou em percepção negativa para todas estas. Os Médicos e os Técnicos e Auxiliares de Enfermagem apresentaram percepções negativas em mais domínios. Em contrapartida, os Enfermeiros foram os únicos a apresentar atitude de segurança do paciente positiva, com escore total do SAQ exibindo diferença significante quando comparado a todas as outras categorias, apresentando também percepção positiva em maior número de domínios. Concluiu-se que existe a necessidade de abordagem relacionada ao Reconhecimento do Estresse dos profissionais, além dos aspectos do Gerenciamento. As categorias profissionais diferiram entre si com relação às percepções sobre a atitude de segurança do paciente. Desta forma, o desenvolvimento da cultura de segurança deve englobar todas as categorias profissionais, uma vez que esta abrange toda a organização, destacando-se a necessidade de enfoque de ações com relação a categoria dos Médicos e dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Além disso, ficou evidente o papel de destaque e liderança dos profissionais Enfermeiros nos processos de melhoria da qualidade, e colocando-os em posição privilegiada para conduzir os esforços de melhoria contínua da qualidade nos serviços de saúde

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Apesar da utilização da ventilação mecânica protetora como estratégia para o tratamento da síndrome do desconforto respiratório agudo, ao menos um quarto dos pacientes com essa síndrome ainda apresentam redução na função pulmonar após 6 meses de seguimento. Não se sabe se esta redução está relacionada com a gravidade da síndrome ou associada com a forma de ventilar o paciente. Nosso objetivo neste trabalho foi avaliar a associação entre alterações funcionais e estruturais do pulmão com parâmetros de gravidade clínica e de ventilação mecânica. Foi realizada uma análise secundária dos dados obtidos em estudo randomizado e controlado que incluiu pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo moderada/grave, internados em seis unidades de terapia intensiva em um hospital terciário da cidade de São Paulo. Foram analisados dados de pacientes que tinham ao menos um teste de função pulmonar no seguimento. O teste funcional incluiu a medida da capacidade vital forçada, volumes pulmonares e a capacidade de difusão do monóxido de carbono após 1, 2 e 6 meses de seguimento. Foram considerados variáveis independentes o volume corrente, a pressão de distensão e a pressão positiva ao final da expiração (todos medidos após 24 horas da randomização) e um sistema de classificação de prognóstico (APACHE II), a relação PaO2/FIO2 e a complacência respiratória estática (todos medidos antes da randomização). Também foi realizada tomografia de alta resolução do tórax juntamente com os testes de função pulmonar, e posterior análise quantitativa das imagens. Na avaliação de 6 meses também foi realizado teste de caminhada de 6 minutos e um questionário de qualidade de vida (SF-36). Um total de 21 pacientes realizaram o teste de função pulmonar após 1 mês e 15 pacientes realizaram após 2 e 6 meses de seguimento. A capacidade vital forçada foi relacionada inversamente com a pressão de distensão na avaliação de 1, 2 e 6 meses (p < 0,01). A capacidade de difusão do monóxido de carbono relacionou-se inversamente com a pressão de distensão e com o APACHE II (ambos p < 0,01) na avaliação de 1 e 2 meses. Após 6 meses de seguimento, houve correlação inversa entre a pressão de distensão e a capacidade vital forçada independente do volume corrente, da pressão de platô e da complacência estática respiratória após ajustes (R2 = 0,51, p = 0,02). A pressão de distensão também se relacionou com o volume pulmonar total, a densidade pulmonar media e a porcentagem de volume pulmonar não aerado ou pobremente aerado medidos através da análise quantitativa da tomografia computadorizada de tórax realizada na avaliação de 6 meses. Também foi observada relação entre a qualidade de vida após 6 meses de seguimento e a pressão de distensão considerando o domínio estado geral de saúde. Nós concluímos que mesmo em pacientes ventilados com reduzido volume corrente e pressão de platô limitada, maiores valores de pressão de distensão relacionaram-se com menores valores de função pulmonar no seguimento de longo prazo

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Objetivo: El objetivo de este trabajo es validar lingüísticamente la Breastfeeding Self-Efficacy Scale-Short Form (BSES-SF) al español y determinar sus características psicométricas. Personas y método: Estudio instrumental que se llevó a cabo en dos hospitales de la provincia de Alicante. Tras los procedimientos de traducción y retrotraducción, una muestra accidental de 150 madres lactantes cumplimentaron, a las 48 horas del parto y aún hospitalizadas, la versión española de la BSES-SF y un cuestionario con variables sociodemográficas, obstétricas y sobre el estatus de lactancia materna (LM) al alta. A las 6 semanas posparto se obtuvieron, nuevamente, datos sobre el estatus de LM mediante una encuesta telefónica. Resultados: El coeficiente alfa de Cronbach fue de 0,79. Las mujeres con experiencia previa y con experiencia previa muy positiva en LM, con puntuaciones más altas en el ítem global de autoeficacia y con más hijos, tuvieron mayores puntuaciones en la versión española de la BSES-SF. Dos de los ítems (9 y 10) de la versión española presentaron correlaciones ítems-test corregidas <0,30, y saturaron por debajo de 0,30 al forzar la extracción a un factor en el análisis de componentes principales. Las puntuaciones de la escala al alta hospitalaria no guardaron relación con el estatus de LM a las 6 semanas posparto. Conclusiones: El instrumento muestra aceptables evidencias de fiabilidad y validez, aunque dos de los ítems deberían ser revisados.

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Son escasos los estudios que analizan la relación entre conducta agresiva e inteligencia emocional. Este estudio examina la relación entre inteligencia emocional rasgo y los componentes motor (agresividad física y agresividad verbal), cognitivo (hostilidad) y afectivo/emocional (ira) de la conducta agresiva. El Trait Emotional Intelligence Questionnaire-Adolescents Short Form (TEIQue-ASF) y el Aggression Questionnaire Short version (AQ-S) fueron administrados a una muestra de 314 adolescentes (52.5% chicos) de 12 a 17 años. Los resultados indicaron que los adolescentes con altas puntuaciones en conducta agresiva física, verbal, hostilidad e ira presentaron puntuaciones significativamente más bajas en inteligencia emocional rasgo que sus iguales con puntuaciones bajas en conducta agresiva física, verbal, hostilidad e ira. Este patrón de resultados fue el mismo tanto para la muestra total como para chicos, chicas y los grupos de edad de 12-14 años y 15-17 años. Además, en la mayoría de los casos se hallaron tamaños del efecto grandes apoyando la relevancia empírica de estas diferencias.

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Fundamento. Describir los valores de referencia para la versión española de la Escala de Autoeficacia para la Lactancia Materna en su versión reducida (BSES-SF), considerando las diferencias según la experiencia previa en lactancia y la paridad. Metodología. Estudio transversal realizado en cinco hospitales de Alicante y uno de la Región de Murcia, con una muestra accidental de 949 mujeres que ofrecieron lactancia materna en el posparto, sin problemas médicos, propios o del recién nacido, que dificultaran la lactancia. Se obtuvieron datos sociodemográficos, obstétricos y sobre autoeficacia materna para la lactancia mediante la escala BSES-SF. Se calcularon datos de tendencia central, dispersión y percentiles de las puntuaciones de la escala BSES-SF para generar valores de referencia para toda la muestra y según la paridad y experiencia previa. Resultados. El nivel de autoeficacia fue significativamente menor (p<0,001) entre las mujeres primíparas (media =47,67±11,03) o sin experiencia previa (media =47,30±11,18) que entre las multíparas (media =52,87±10,66) o con experiencia anterior (media =53,93±9,93). La puntuación de los percentiles P25 y P75 de la escala BSES-SF fue, respectivamente, para toda la muestra de 42 y 59; para las mujeres sin hijos o sin experiencia previos de 39 y 56; para madres con hijos de 46 y 61; y para las madres con experiencia previa de 47 y 62. Conclusión. Los percentiles específicos obtenidos, según la paridad o la experiencia previa, pueden considerarse como valores de referencia para comparar el nivel de autoeficacia de un caso dado, evaluar intervenciones educativas y planificar intervenciones de apoyo durante el posparto.

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Investigaciones previas han puesto de manifiesto la importancia del estudio del autoconcepto durante la adolescencia. El objetivo de este estudio consistió en analizar las diferencias de género y edad en las distintas dimensiones del autoconcepto en una muestra de 1414 estudiantes chilenos de entre 13 y 18 años. El autoconcepto fue evaluado mediante la versión breve del SDQII. Los resultados evidenciaron diferencias de género para las dimensiones Autoconcepto Verbal, Apariencia Física, Sinceridad/Veracidad y Autoestima en favor de las jóvenes, así como diferencias en el Autoconcepto Matemático, Habilidades Físicas, Estabilidad Emocional y Relación con los Padres en favor de los varones. También se observó una tendencia en los alumnos de mayor edad a puntuar más alto en Autoconcepto Académico General, Habilidades Físicas, Apariencia Física, Relaciones con el Sexo Opuesto y Autoestima, que sus iguales de menor edad. Este mismo patrón, pero a la inversa, se obtuvo para las dimensiones de Autoconcepto Matemático, Verbal y Estabilidad Emocional. Los resultados no replicaron la tendencia de los varones, reportada en estudios previos, a valorar más positivamente su físico y a poseer una autoestima más elevada que las mujeres, así como a percibir más negativamente sus relaciones paterno-filiales.

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Enquadramento: Embora o ciclo menstrual seja um fenômeno normal na vida de mulheres em idade fértil, a ele podem se associar síndromes de intensidade variável. Objectivo: Determinar o impacto da síndrome pré-menstrual e da síndrome disfórica pré-menstrual na qualidade de vida de mulheres em idade fértil, comparadas a mulheres sem essas síndromes. Material e Métodos: Procedeu-se a estudo quantitativo, descritivo, correlacional, transversal, com 60 participantes do sexo feminino (16 com síndrome pré-menstrual, 28 com sintomatologia compatível com SDPM e 16 não apresentavam sintomas compatíveis com diagnóstico), A colheita de dados foi no Ambulatório de Ginecologia do Hospital Militar de nível terciário no período de janeiro a fevereiro de 2015, apresentando idade entre 18 e 56 anos, menarca há mais de um ano; ciclos menstruais em ausência de uso de terapia de reposição hormonal, com queixas associadas ao período menstrual. Três instrumentos de recolha de dados foram empregados: um questionário de identificação da paciente e caracterização de vida reprodutiva; o Questionário de Triagem de Sintomas Pré-menstruais e o Short Form Health-Survey com 36 itens. Para organização e análise dos dados, foi empregado o programa Statistical Package for Social Sciences, na versão 21.0. As variáveis foram dicotomizadas, para análise de contingência com o teste exato de Fisher. Para comparação de médias, foram utilizados o teste de diferença de médias de amostras independentes e o teste Kruskal Wallis, todos em nível de significância de 0,05. Resultados: A prevalência de síndrome menstrual igualou-se a 76,3%, sendo 46,6% compatível com síndrome disfórica e 29,7% com síndrome pré-menstrual. Esses grupos diferiram significantemente nos sintomas de ansiedade/tensão, fadiga/perda de energia, dificuldade de concentração, fome excessiva ou anorexia e sentimento de opressão. A síndrome disfórica pré-menstrual associou-se a maior comprometimento de relações sociais, familiares e domésticas, bem como à perda de saúde geral e de saúde mental, nos domínios de vitalidade, funções sociais, limitações devidas a problemas emocionais e saúde mental. Essas alterações não interferiram na percepção da libido e de orgasmo, mas alguns domínios da qualidade de vida estiveram associados a características reprodutivas. Conclusão: As síndromes pré-menstruais comprometem a qualidade de vida das utentes e requerem assistência voltada à melhoria do conhecimento das mulheres sobre seu problema de saúde. Palavras-chave: Síndrome pré-menstrual, Síndrome disfórica pré-menstrual, Qualidade de vida.

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Collection bought by the Grand Duke of Tuscany for the Biblioteca Palatina, which united with the Biblioteca Magliabechiana in 1861 to form the R. Biblioteca nazionale centrale.