1000 resultados para Reserva Florestal A. Ducke


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O objetivo deste estudo foi realizar a análise financeira e a simul§Ã£o de risco de investimento em projetos de reflorestamentos com eucalipto visando à produção de carvão e madeira para celulose, com e sem fomento florestal do Instituto Estadual de Florestas (IEF/MG). A análise financeira foi realizada mediante os métodos de avali§Ã£o de projetos florestais, e para a análise de risco utilizou-se a técnica de simul§Ã£o de Monte Carlo, por meio do programa @RISK. Entre os projetos testados, aquele visando à produção de carvão com fomento do IEF obteve melhor desempenho financeiro. Verificou-se que os custos de colheita, transporte e carvoejamento são, juntos, responsáveis pela maior parcela do custo total dos projetos.A simul§Ã£o da análise de risco indicou que as variáveis que afetaram o Valor Presente Líquido (VPL), nos projetos cuja produção final era o carvão, na sua ordem de importância (R), foram: preço dos produtos, produtividade da floresta, taxa de juros, custo de colheita e custo de implant§Ã£o. Já para a produção de madeira a ordem de importância foi alterada quando se analisou o custo de colheita e de implant§Ã£o, sendo este último mais influente, de forma negativa, sobre o VPL do Projeto sem fomento florestal.

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Objetivando caracterizar possíveis flutu§Ãµes nos padrões de distribuição diamétrica foram analisadas, num intervalo de cinco anos (2000-2005), a comunidade e as popul§Ãµes das 15 espécies mais abundantes do compartimento arbóreo de um remanescente de Floresta Semidecídua. A distribuição diamétrica da comunidade apresentou alta concentr§Ã£o nas classes menores e diminuição acentuada no sentido das maiores (J-invertido), em ambos os inventários. As popul§Ãµes apresentaram padrões distintos, arbitrariamente distribuídos em dois grupos: Grupo 1, formado por espécies de menor porte e abundantes no sub-bosque, como Galipea jasminiflora, Allophylus edulis, Sebastiania commersoniana, Dendropanax cuneatus e Mollinedia widgrenii, e também espécies de árvores altas e pioneiras, como Acacia polyphylla e Piptadenia gonoacantha, cujas distribuições diamétricas seguiram o modelo J-invertido. Com exceção de Calycorectes acutatus, todas as demais espécies do Grupo 2 (Platycyamus regnellii, Cupania vernalis, Machaerium stipitatum, Machaerium villosum, Copaifera langsdorffii, Persea major e Cassia ferruginea) eram de maior porte, cujos adultos predominavam no dossel da floresta, elevando a área basal e apresentando densidade de indivíduos menor nas classes diamétricas inferiores. No intervalo considerado, apenas D. cuneatus alterou seu padrão de distribuição (Grupo 1-Grupo 2), enquanto as demais os acentuaram. No Grupo 1, a síndrome de dispersão preferencial era anemocórica ou autocórica, ao passo que no Grupo 2 predominava a zoocoria. Assim, o remanescente, por apresentar área pequena, forma alongada e localiz§Ã£o semiurbana associada a um regime de intensas perturb§Ãµes, pode ter ocasionado empobrecimento da fauna dispersora, prejudicando a taxa de recrutamento.

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O Pontal do Paranapanema, extremo oeste do Estado de São Paulo, é marcado pela recente devast§Ã£o florestal, e §Ãµes visando à recuper§Ã£o de áreas onde outrora havia cobertura florestal tornam-se indispensáveis para a conserv§Ã£o da biodiversidade na região, principalmente quando se trata de áreas de Reserva Legal ou Preservação Permanente. Diante do exposto, esta pesquisa teve como objetivo analisar a dinâmica inicial da composição florística em uma área de Reserva Legal restaurada. O trabalho foi realizado no assentamento Nova Esperança, Município de Euclides da Cunha Paulista, em uma área de 26,75 ha. O levantamento das espécies foi realizado pelo método de parcelas (16 parcelas de 20 x 30 m) em duas fases distintas do plantio, e as análises foram feitas utilizando-se o software Fitopac. Os resultados evidenciaram diminuição da biodiversidade pela alta mortalidade de espécies, levando à conclusão de que em projetos de restaur§Ã£o as intervenções são necessárias para a manutenção do plantio mesmo em sua fase inicial.

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A busca de conhecimento sobre fragmentos florestais nas propriedades rurais permite a aplic§Ã£o de uma correta gestão agroambiental, favorecendo a sua conserv§Ã£o e restaur§Ã£o em áreas degradadas. Utilizando os softwares SPRING e FRAGSTATS, caracterizou-se a paisagem, com ênfase nos fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual Secundária, localizada no Município de Carand­, MG, e região de entorno, considerando sua evolução durante o período de 1984 a 2007. Concluiu-se que ocorreu aumento de quase 8% na área total de floresta nativa devido ao surgimento de 46 novos fragmentos, e a área individual de cada fragmento apresentou tendência de redução (31,9 para 30,6 ha), o que proporcionou aumento da densidade de borda (17,1 para 19,7 m/ha), diminuindo a porcentagem de cada fragmento, que é a área central (33,8 para 30,2%) durante o intervalo de tempo avaliado. Apesar da vantagem de predominância de fragmentos de forma geométrica simples (índice de forma médio de 1,738), com redução do efeito de borda, a qualidade da paisagem apresentou-se comprometida, por ser constituída predominantemente por pequenos fragmentos. Os fragmentos florestais mostraram-se ainda muito distanciados entre si (mais que 200 m), apresentando pequena tendência de aglomer§Ã£o (reflexo do aumento no número de fragmentos), porém ainda insuficiente. Portanto, apesar de a cobertura de floresta nativa ter apresentado aumento de área total, de modo geral esta perdeu em qualidade no intervalo de tempo estudado. Essas inform§Ãµes podem ser utilizadas para uma gestão ambiental correta quanto ao manejo florestal nessa região.

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Este trabalho teve como objetivo analisar o desempenho do setor florestal na economia brasileira, tendo como referência o ano de 2005. Foi utilizado o modelo de insumo-produto para o cálculo de multiplicadores setoriais, índices de lig§Ãµes de Rasmussen-Hirschman e índices puros de lig§Ã£o. Os resultados indicaram que o setor florestal foi importante para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil em 2005, já que contribuiu para o saldo positivo da balança comercial brasileira, dada a sua particip§Ã£o no valor das export§Ãµes por unidade de produção. Além disso, a relevância desse setor pode ser demonstrada pelos impactos de alter§Ã£o na demanda final do setor florestal sobre a produção, a arrecad§Ã£o de impostos, a renda e o emprego.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil impactante do processo de inov§Ã£o tecnológica na colheita florestal. Analisou-se o processo de inov§Ã£o quando da mudança do subsistema tradicional (Motosserra + Forwarder) para o inovado (Feller Buncher + Clambunk Skidder). Utilizou-se um método consolidado para avali§Ã£o de impacto ambiental da inov§Ã£o tecnológica na agropecuária, que avalia o desempenho ambiental de uma dada metodologia ou tecnologia em rel§Ã£o àquela previamente estabelecida. O método foi adaptado para avali§Ã£o de impactos na colheita florestal. Os impactos foram analisados para os indicadores dos meios físico (atmosfera; solo, água); biótico (flora e fauna) e antrópico (emprego; sºde, paisagismo e gestão). Elaboraram-se matrizes para cada indicador, sendo estas ponderadas em rel§Ã£o à escala de ocorrência e fator de importância. Técnicos da área de colheita florestal realizaram o preenchimento das matrizes utilizando coeficientes de alter§Ã£o previamente definidos. O coeficiente de impacto resultou do produto do coeficiente de alter§Ã£o pelos fatores de ponder§Ã£o, sendo avaliado numa escala de -15 a +15. O índice geral de impacto foi determinado para o mesmo padrão de escala. De acordo com a média das três avali§Ãµes, dois indicadores apresentaram coeficiente de impacto positivo (sºde e gestão); seis mostraram coeficiente negativo (atmosfera, solo, flora, fauna, emprego e paisagismo) e um manteve-se inalterado (água). O índice geral de impacto mostrou-se positivo (1,29), indicando, no contexto global, condições ambienteis favoráveis quando da adoção do subsistema inovado.

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A infest§Ã£o crescente de plantas invasoras em áreas de cultivos é um dos fatores que mais afetam os reflorestamentos na Amazônia, causando decréscimos na produtividade devido à competição direta pelos fatores de produção. Tendo isso em vista, este trabalho objetivou avaliar o efeito de esp§amentos (4x2 m, 4x4 m e 4x6 m) e do uso de leguminosas de cobertura (Cajanus cajan e Canavalia ensiformis) no controle da matocompetição em plantio de Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke (paricá). As coletas das plantas invasoras foram feitas aos 30 e 90 dias após a semeadura das leguminosas de cobertura. Posteriormente foram levadas para herbários para identific§Ã£o. Foram identificadas 24 espécies distribuídas em 13 famílias botânicas. No que se refere à infest§Ã£o, diversidade e riqueza de plantas daninhas, os melhores resultados foram encontrados nos tratamentos com C. ensiformis. Esta leguminosa influenciou a composição florística e a estrutura das comunidades de plantas invasoras. O esp§amento 4m x 2m contribuiu para menor diversidade e riqueza dessa plantas. As espécies de ervas daninhas mais frequentes em todos os tratamentos foram Spermacoce capitata e Brachiaria brizantha.

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Este trabalho foi desenvolvido em uma empresa florestal, localizada no município de Cerro Azul, PR, objetivando-se a avali§Ã£o ergonômica da utiliz§Ã£o de três modelos de cabos ©reos, K301, K501 e K601, utilizados na extr§Ã£o de árvores inteiras de Pinus spp. em regiões montanhosas. Utilizou-se um questionário preenchido pelos operadores das três torres existentes, avaliando-se as seguintes variáveis: acesso à cabine de trabalho, posição de trabalho do operador, cabine do operador, assento do operador, controles e instrument§Ã£o, clima na cabine, visibilidade da cabine em rel§Ã£o ao campo de trabalho, exaustão de gases e poeira e vibr§Ã£o. Conclui-se que, os cabos ©reos modelos K301 e K501 não atendem aos requisitos ergonômicos e seus operadores, por consequência, encontram-se susceptíveis a riscos em sua jornada de trabalho, enquanto que no modelo K601 seu operador trabalha em condições ergonômicas satisfatórias.

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Este trabalhou avaliou o efeito da umidade na compact§Ã£o do solo submetido ao tráfego de máquinas de colheita de madeira em povoamentos de Pinus taeda L.. O estudo foi realizado nas áreas operacionais de uma empresa florestal localizada em Santa Catarina. Os dados foram obtidos em um Cambissolo Húmico em diferentes períodos, visando contemplar vari§Ãµes de umidade do solo. Foram comparadas a situ§Ã£o sem tráfego (ST) e aquela após o tráfego das máquinas (AT), por meio da determin§Ã£o da densidade do solo (Ds) e da porosidade total (Pt), nas profundidades de 0 a 15, 15 a 30 e 30 a 50 cm, e da resistência do solo à penetr§Ã£o (RP) no intervalo de profundidade entre 0 e 80 cm. Os resultados mostraram que as maiores alter§Ãµes provocadas pelo tráfego das máquinas nas propriedades físicas avaliadas ocorreram com o aumento da umidade. Foram também detectadas alter§Ãµes em todo o perfil de solo. Isso demonstrou que a colheita da madeira realizada em solo úmido causa maior compact§Ã£o. Dentre os modelos comparados para a estimativa da resistência do solo à penetr§Ã£o, o que teve o melhor ajuste foi o Modelo por Stepwise Aritmético com Variáveis Mistas (MSAM), que estimou a RP pela Ds inversa e a Ug de forma pura, explicando 71% da vari§Ã£o dessa propriedade, e deixando em evidência a possível influência de outros fatores na estimativa da compact§Ã£o do solo.

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Com o objetivo de avaliar o impacto provocado nos solos sob pátios de estocagem de madeira, bem como a influência do formato dos pátios sobre o processo de degrad§Ã£o nesses locais, foram selecionados cinco pátios em uma área de explor§Ã£o de madeira, onde predominava solo do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo, localizada no Município de Nova Maringá, MT. Foram escolhidos quatro pátios de formato quadrado e um de formato retangular. Em cada pátio, estabeleceram-se três transectos, que adentraram a mata nativa, sendo feitas coletas de solo na profundidade de 0 a 20 cm, em cinco pontos de cada transecto. Essas amostras foram utilizadas para a determin§Ã£o de textura, argila dispersa em água, umidade na capacidade de campo, estabilidade e distribuição de agregados, análises químicas de rotina, C-total, N-total e C mineralizável. Para a determin§Ã£o da densidade do solo e densidade de partículas, as amostras foram retiradas nas profundidades de 0 a 5 cm e 15 a 20 cm do transecto central. Os resultados foram submetidos a testes de média (Tukey, P<0,05). Testes de resistência à penetr§Ã£o em cinco pontos de cada pátio e três pontos na mata adjacente foram realizados na época da seca e na época chuvosa. Os resultados mostraram que houve forte degrad§Ã£o nas propriedades dos solos sob pátios de estocagem, observando-se expressivo aumento na densidade do solo e resistência à penetr§Ã£o, bem como diminuição da porosidade total, do DMP dos agregados e dos teores de nutrientes. A utiliz§Ã£o de pátios com diferentes formas não minimizou os impactos ambientais.

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O inventário florestal, segundo diversos processos de amostragem, fornece estimativas de produção para todo povoamento florestal. Neste trabalho, testaram-se diferentes processos de amostragem em um sistema silvipastoril com arranjo em faixas de Eucalyptus grandis, no Município de Umuarama, noroeste do Paraná. A distribuição das plantas de E. grandis foi explotada para mapa em escala da área, no qual aplicaram-se diferentes técnicas de amostragem: amostragem aleatória simples (com parcelas retangulares paralelas ALS-RPA, perpendiculares às faixas ALS-RPE, e parcelas circulares - ALS-AC) e amostragem sistemática (com 5%, 10% e 20% de intensidade, respectivamente, AS-5, AS-10 e AS-20). Para compar§Ã£o dos processos de amostragem, foi considerado o erro de amostragem (E%), segundo o qual verificou-se a melhor metodologia. Os resultados observados, demonstraram que os maiores E% foram obtidos na amostragem aleatória simples: ALS-C (61,64%), ALS-RPA (47,30%) e ALS-RPE (31,19%). Para a amostragem sistemática, o E% observado foi baixo: AS-10 (6,05%), AS-20 (7,04%) e AS-5 (12,49%). Desta forma, a amostragem sistemática foi eficiente em inventário florestal de sistemas silvipastoris por seu baixo E%.

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O objetivo deste trabalho foi comparar valores estimados obtidos por amostragem com os valores verdadeiros registrados no Censo Florestal (inventário 100%) de uma área de floresta na Amazônia. Foi simulada uma amostragem sistemática, atendendo às exigências do IBAMA (BRASIL, 2007), com unidades amostrais de 2 ha e intensidade amostral de 14% em uma área de 1.000 ha, que foi submetida a um Censo Florestal. Neste e na simul§Ã£o do inventário florestal, consideraram-se apenas a popul§Ã£o com DAP > 40 cm e uma lista de 60 espécies que foram identificadas como a popul§Ã£o de árvores consideradas de valor comercial. Foram avaliados os desvios da abundância, da área basal e do volume por hectare da amostragem em rel§Ã£o à popul§Ã£o. Os desvios foram avaliados em rel§Ã£o às espécies individualmente e às espécies agrupadas, de acordo com a classific§Ã£o de preço utilizada pelo Serviço Florestal Brasileiro. Também foram avaliados os desvios por classe de diâmetro, por grupo e para o total da popul§Ã£o. Mesmo com intensidade amostral de 14%, seis espécies (10%) não foram registradas na amostra, resultando em desvios de 614% para mais e 100% para menos em rel§Ã£o à abundância, à área basal e ao volume.

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Estudos têm indicado baixa capacidade de regener§Ã£o em Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, baseados principalmente no baixo número de indivíduos regenerantes, não existindo estudos da dinâmica da regener§Ã£o natural. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi estudar a dinâmica da regener§Ã£o de plantas de uma popul§Ã£o natural conservada de A. angustifolia sob uma floresta desenvolvida. Em uma parcela permanente de 5,1 ha, na Reserva Genética Florestal de C§ador (SC), foram avaliados, em três anos consecutivos, os indivíduos regenerantes (< 5 m de altura) e discutidos os principais fatores responsáveis pela estrutura encontrada, sendo o padrão espacial analisado com a Função K, de Ripley. Foi encontrada vari§Ã£o no número de ingressantes entre os anos avaliados, bem como nos indivíduos mortos. O estágio crítico para a regener§Ã£o da espécie se mostrou logo nos primeiros anos de desenvolvimento até os 0,5 m de altura. A agreg§Ã£o predominou nos indivíduos ingressantes e na regener§Ã£o natural como um todo. Mas como a espécie é longeva, ela pode manter baixo número de indivíduos regenerantes na popul§Ã£o e, mesmo assim, ter sucesso na regener§Ã£o.

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Este estudo teve como objetivos avaliar a sobrevivência e crescimento inicial de plântulas de Euterpe edulis Mart. transplantadas para duas condições de luz: clareira e sub-bosque, além de discutir seu comportamento ecofisiológico. Foram transplantadas 90 plântulas com altura entre 5 e 25 cm em seis parcelas: três em sub-bosque e três em clareiras, no esp§amento 2 x 2 m em três linhas de plantio, com cinco plântulas cada. A porcentagem de sobrevivência (geral) no período do estudo foi de 36,7%, enquanto nas clareiras foi de 53,3% e no sub-bosque, 20%. Uma regressão não linear mostrou rel§Ã£o positiva entre abertura de dossel e sobrevivência de plântulas de E. edulis. A maior taxa de sobrevivência das plântulas no ambiente de clareira em rel§Ã£o ao sub-bosque pode ser explicada pelo excesso de sombreamento no último, causada pela baixa porcentagem de abertura do dossel (4,78%). A abertura do dossel não influenciou significativamente no crescimento das plântulas.

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El objetivo de este trabajo es la selección de un modelo para estimación de carbono en Tipo Forestal Roble-Raulí y Coigüe. La recolección de datos se realizo en la Reserva Nacional Malleco. Cada sitio fue representado por un grupo de 5 parcelas (cuadradas, de lado 35m, superficie 1225m2), ubicadas en un transecto según la pendiente más fuerte. Fueron estimados los volúmenes de madera con y sin corteza de la totalidad de los individuos por medio de funciones para cada especie del tipo forestal en estudio. La cantidad de carbono almacenado a nivel de fuste de las parcelas fue estimada aplicando la función universal de carbono. En cada parcela se contabilizaron los árboles por clase diamétrico de DAP, siendo definidas las clases a partir del DAP mínimo de 3 cm y con una amplitud de 5 cm. Fueron ajustados los modelos de Spurr, Meyer, Stoate, Naslund y Schumacher-Hall. El modelo Schumacher-Hall presento el mejor ajuste de acuerdo a los indicadores estadísticos considerados, además de una mejor distribución de residuales.