917 resultados para Protein structure prediction
Resumo:
In this study, we describe the cDNA cloning, sequencing, and 3-D structure of the allergen hyaluronidase from Polybia paulista venom (Pp-Hyal). Using a proteomic approach, the native form of Pp-Hyal was purified to homogeneity and used to produce a Pp-specific polyclonal antibody. The results revealed that Pp-Hyal can be classified as a glycosyl hydrolase and that the full-length Pp-Hyal cDNA (1315 bp; GI: 302201582) is similar (80-90%) to hyaluronidase from the venoms of endemic Northern wasp species. The isolated mature protein is comprised of 338 amino acids, with a theoretical pI of 8.77 and a molecular mass of 39,648.8 Da versus a pI of 8.13 and 43,277.0 Da indicated by MS. The Pp-Hyal 3D-structural model revealed a central core (α/β)7 barrel, two sulfide bonds (Cys 19-308 and Cys 185-197), and three putative glycosylation sites (Asn79, Asn187, and Asn325), two of which are also found in the rVes v 2 protein. Based on the model, residues Ser299, Asp107, and Glu109 interact with the substrate and potential epitopes (five conformational and seven linear) located at surface-exposed regions of the structure. Purified native Pp-Hyal showed high similarity (97%) with hyaluronidase from Polistes annularis venom (Q9U6V9). Immunoblotting analysis confirmed the specificity of the Pp-Hyal-specific antibody as it recognized the Pp-Hyal protein in both the purified fraction and P. paulista crude venom. No reaction was observed with the venoms of Apis mellifera, Solenopsis invicta, Agelaia pallipes pallipes, and Polistes lanio lanio, with the exception of immune cross-reactivity with venoms of the genus Polybia (sericea and ignobilis). Our results demonstrate cross-reactivity only between wasp venoms from the genus Polybia. The absence of cross-reactivity between the venoms of wasps and bees observed here is important because it allows identification of the insect responsible for sensitization, or at least of the phylogenetically closest insect, in order to facilitate effective immunotherapy in allergic patients. © 2013 Elsevier Ltd.
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Objectives: Primary failure of tooth eruption (PFE) is a rare autosomal-dominant disease characterized by severe lateral open bite as a consequence of incomplete eruption of posterior teeth. Heterozygous mutations in the parathyroid hormone 1 receptor (PTH1R) gene have been shown to cause PFE likely due to protein haploinsufficiency. To further expand on the mutational spectrum of PFE-associated mutations, we report here on the sequencing results of the PTH1R gene in 70 index PFE cases. Materials and methods: Sanger sequencing of the PTH1R coding exons and their immediate flanking intronic sequences was performed with DNA samples from 70 index PFE cases. Results: We identified a total of 30 unique variants, of which 12 were classified as pathogenic based on their deleterious consequences on PTH1R protein while 16 changes were characterized as unclassified variants with as yet unknown effects on disease pathology. The remaining two variants represent common polymorphisms. Conclusions: Our data significantly increase the number of presently known unique PFE-causing PTH1R mutations and provide a series of variants with unclear pathogenicity which will require further in vitro assaying to determine their effects on protein structure and function. Clinical relevance: Management of PTH1R-associated PFE is problematic, in particular when teeth are exposed to orthodontic force. Therefore, upon clinical suspicion of PFE, molecular DNA testing is indicated to support decision making for further treatment options. © 2013 Springer-Verlag Berlin Heidelberg.
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rBPI21 belongs to the antimicrobial peptide and protein (AMP) family. It has high affinity for lipopolysaccharide (LPS), acting mainly against Gram-negative bacteria. This work intends to elucidate the mechanism of action of rBPI21 at the membrane level. Using isothermal titration calorimetry, we observed that rBPI21 interaction occurs only with negatively charged membranes (mimicking bacterial membranes) and is entropically driven. Differential scanning calorimetry shows that membrane interaction with rBPI21 is followed by an increase of rigidity on negatively charged membrane, which is corroborated by small angle X-ray scattering (SAXS). Additionally, SAXS data reveal that rBPI21 promotes the multilamellarization of negatively charged membranes. The results support the proposed model for rBPI21 action: first it may interact with LPS at the bacterial surface. This entropic interaction could cause the release of ions that maintain the packed structure of LPS, ensuring peptide penetration. Then, rBPI21 may interact with the negatively charged leaflets of the outer and inner membranes, promoting the interaction between the two bacterial membranes, ultimately leading to cell death. © 2013 Elsevier B.V.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Microbiologia - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O vírus Influenza é o responsável pela gripe, uma doença que ocasiona milhões de mortes e hospitalizações todos os anos. Nas infecções severas, especialmente em pessoas com risco para complicações, os antivirais tornam-se os principais meios para o manejo clínico, merecendo especial destaque os inibidores da neuraminidase (INAs). De fato, na pandemia de 2009 a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso do oseltamivir para o tratamento dos doentes. Porém, devido à evolução genética viral, surgiram cepas com mutações no gene codificador da neuraminidase (NA) responsáveis por substituições aminoacídicas que levam à resistência aos fármacos INAs. Assim, a OMS passou a recomendar a vigilância de resistência genotípica para os vírus Influenza. Este trabalho teve como objetivos verificar a ocorrência de mutações no gene codificador da NA dos vírus Influenza A (H1N1) pandêmico que possam estar relacionadas à resistência aos INAs em cepas circulantes na mesorregião metropolitana de Belém no período de maio de 2009 a maio de 2012 e analisar, através da modelagem de proteínas, as substituições aminoacídicas da NA que possam estar influenciando na conformação protéica. Durante o período de estudo, foram recebidas no Laboratório de Vírus Respiratórios 2619 amostras clínicas de pacientes que apresentavam sinais e sintomas de infecção respiratória aguda com até cinco dias de evolução. Para a detecção do genoma viral foi feita a extração do RNA viral, seguida de RT-PCR em tempo real utilizando marcadores específicos para Influenza A H1N1pdm, resultando em 744 (28,4%) positivas. Parte das amostras positivas foram então inoculadas em células MDCK. Para as amostras isoladas em cultura de células, foi feita uma nova extração do RNA viral seguida de uma RT-PCR e semi-nested (PCR) utilizando iniciadores específicos para o gene NA, e posterior análise em sequenciador automático ABI Prism 3130xl (Applied Biosystems). A modelagem molecular da NA foi realizada através dos softwares SWISS-MODEL, MODELLER 9.10, PROCHECK, VERIFY3D e PYMOL. A análise parcial das sequências da neuraminidase nas amostras sequenciadas mostrou que não houve a circulação de cepas de vírus H1N1pdm com a mutação H275Y, a principal envolvida na resistência ao oseltamivir. Porém, em duas amostras foi identificada a substituição D199N que já foi relatada em vários estudos mostrando uma possível associação com o aumento da resistência ao oseltamivir. As amostras de 2012 apresentaram duas substituições (V241I e N369K) que estão relacionadas com um possível papel na compensação dos efeitos negativos causados pela mutação H275Y. A modelagem molecular mostrou que na mutação D199N houve uma alteração na estrutura da proteína NA próxima ao sítio de ligação ao antiviral. A análise filogenética revelou que as amostras de 2012 formaram um cluster isolado, demonstrando uma variação muito mais temporal do que geográfica. Este representa o primeiro estudo de resistência dos vírus Influenza H1N1pdm na mesorregião metropolitana de Belém, representando um importante instrumento para que os profissionais de saúde adotem estratégias mais eficazes no manejo da doença e no desenvolvimento de novos fármacos anti-influenza.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)