850 resultados para Professores de ensino de primeiro grau


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Educação - FCT

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O objetivo desta pesquisa foi verificar como a Praxiologia Motriz (PM) pôde contribuir na organizaçao do trabalho pedagógico dos professores do ensino fundamental das escolas públicas de Santa Maria, RS, sob o processo de ensino-aprendizagem dos Jogos Esportivos Coletivos de Invasao (JECI). A metodologia utilizada se pautou nos princípios da Pesquisa Participante, através de um estudo colaborativo com cinco professores-pesquisadores. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, observaçoes das aulas, e registro das açoes em um diário de campo, buscando entender a realidade escolar onde os docentes atuam. Foram organizados encontros de formaçao sobre os JECI, buscando desenvolver a discussao sobre os elementos da estrutura e da lógica interna dessas manifestaçoes esportivas, pautados pelo CAI e pelos Universais Ludomotores. A partir dos conceitos da PM, como Lógica Interna, Interaçao Motriz, sistema de classificaçao e Comunicaçao Motriz, os pesquisadores debateram sobre as características destas práticas, como as relaçoes de Cooperaçao e Oposiçao que ocorrem de forma simultânea, eque deveriam estar presentes no processo de ensino-aprendizagem. Até o momento, podemos concluir que os encontros possibilitaram aos professores uma estruturaçao didático-pedagógica na criaçao de tarefas a partir dos critérios da lógica interna, utilizando princípios do Método Situacional, bem como a elaboraçao de um planejamento de conteúdos com base nesses conhecimentos

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O objetivo desta pesquisa foi verificar como a Praxiologia Motriz (PM) pôde contribuir na organizaçao do trabalho pedagógico dos professores do ensino fundamental das escolas públicas de Santa Maria, RS, sob o processo de ensino-aprendizagem dos Jogos Esportivos Coletivos de Invasao (JECI). A metodologia utilizada se pautou nos princípios da Pesquisa Participante, através de um estudo colaborativo com cinco professores-pesquisadores. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, observaçoes das aulas, e registro das açoes em um diário de campo, buscando entender a realidade escolar onde os docentes atuam. Foram organizados encontros de formaçao sobre os JECI, buscando desenvolver a discussao sobre os elementos da estrutura e da lógica interna dessas manifestaçoes esportivas, pautados pelo CAI e pelos Universais Ludomotores. A partir dos conceitos da PM, como Lógica Interna, Interaçao Motriz, sistema de classificaçao e Comunicaçao Motriz, os pesquisadores debateram sobre as características destas práticas, como as relaçoes de Cooperaçao e Oposiçao que ocorrem de forma simultânea, eque deveriam estar presentes no processo de ensino-aprendizagem. Até o momento, podemos concluir que os encontros possibilitaram aos professores uma estruturaçao didático-pedagógica na criaçao de tarefas a partir dos critérios da lógica interna, utilizando princípios do Método Situacional, bem como a elaboraçao de um planejamento de conteúdos com base nesses conhecimentos

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O objetivo desta pesquisa foi verificar como a Praxiologia Motriz (PM) pôde contribuir na organizaçao do trabalho pedagógico dos professores do ensino fundamental das escolas públicas de Santa Maria, RS, sob o processo de ensino-aprendizagem dos Jogos Esportivos Coletivos de Invasao (JECI). A metodologia utilizada se pautou nos princípios da Pesquisa Participante, através de um estudo colaborativo com cinco professores-pesquisadores. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, observaçoes das aulas, e registro das açoes em um diário de campo, buscando entender a realidade escolar onde os docentes atuam. Foram organizados encontros de formaçao sobre os JECI, buscando desenvolver a discussao sobre os elementos da estrutura e da lógica interna dessas manifestaçoes esportivas, pautados pelo CAI e pelos Universais Ludomotores. A partir dos conceitos da PM, como Lógica Interna, Interaçao Motriz, sistema de classificaçao e Comunicaçao Motriz, os pesquisadores debateram sobre as características destas práticas, como as relaçoes de Cooperaçao e Oposiçao que ocorrem de forma simultânea, eque deveriam estar presentes no processo de ensino-aprendizagem. Até o momento, podemos concluir que os encontros possibilitaram aos professores uma estruturaçao didático-pedagógica na criaçao de tarefas a partir dos critérios da lógica interna, utilizando princípios do Método Situacional, bem como a elaboraçao de um planejamento de conteúdos com base nesses conhecimentos

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BARBOSA, Sílvia Maria C. Etnometodologia e ulterreferencialidade: a formação do professor dos anos iniciais do ensino fundamental sob duas perspectivas. São Bernardo do Campo: UMESP, p. 122, 2006. O estudo discute o Curso de Pedagogia do Programa Especial de Formação Profissional para Professores de Educação Básica PROFORMAÇÃO, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN. Assumo a hipótese de que, ao ser pensado e vivido, este não leva em conta a vida dos professores, com seus: conceitos, normas, conhecimentos e concepções de mundo, e precisa ser pensado de forma complexa. À luz da etnometodologia de Coulon (1995) e da abordagem multirreferencial de Ardoino, Barbosa, Macedo (1998, 2000), pretendo contribuir para a compreensão da formação do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir da leitura da realidade do professor e de sua formação, com a perspectiva de contribuir com as discussões referidas ao curso, para que esse se torne mais adequado à realidade dos professores de Ensino Fundamental. Trata-se de um estudo de natureza etnometodológica, com aspectos da pesquisa-ação (Barbier, 1977), tendo como coadjuvantes três alunas-professoras que estudaram no curso durante o período de 2001 a 2004. A leitura minuciosa dos dados fez com que eu percebesse que a hipótese formulada não condiz com o momento atual da pesquisa, claro que o estudo ora realizado não tem como objetivo comprovar ou não a hipótese. Até porque numa pesquisa edificada a partir da etnometodologiamulterreferencialidade, a hipótese perde totalmente o sentido, já que busco compreender e demonstrar o que se passa no curso em estudo. Vários fatores ocasionaram o diferencial da turma, como: todos os professores-formadores eram dos quadros efetivos da UERN; professores-formadores com experiência em pesquisa; três professoras-formadoras estiveram do início ao fim do curso.

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BARBOSA, Sílvia Maria C. Etnometodologia e ulterreferencialidade: a formação do professor dos anos iniciais do ensino fundamental sob duas perspectivas. São Bernardo do Campo: UMESP, p. 122, 2006. O estudo discute o Curso de Pedagogia do Programa Especial de Formação Profissional para Professores de Educação Básica PROFORMAÇÃO, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN. Assumo a hipótese de que, ao ser pensado e vivido, este não leva em conta a vida dos professores, com seus: conceitos, normas, conhecimentos e concepções de mundo, e precisa ser pensado de forma complexa. À luz da etnometodologia de Coulon (1995) e da abordagem multirreferencial de Ardoino, Barbosa, Macedo (1998, 2000), pretendo contribuir para a compreensão da formação do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir da leitura da realidade do professor e de sua formação, com a perspectiva de contribuir com as discussões referidas ao curso, para que esse se torne mais adequado à realidade dos professores de Ensino Fundamental. Trata-se de um estudo de natureza etnometodológica, com aspectos da pesquisa-ação (Barbier, 1977), tendo como coadjuvantes três alunas-professoras que estudaram no curso durante o período de 2001 a 2004. A leitura minuciosa dos dados fez com que eu percebesse que a hipótese formulada não condiz com o momento atual da pesquisa, claro que o estudo ora realizado não tem como objetivo comprovar ou não a hipótese. Até porque numa pesquisa edificada a partir da etnometodologiamulterreferencialidade, a hipótese perde totalmente o sentido, já que busco compreender e demonstrar o que se passa no curso em estudo. Vários fatores ocasionaram o diferencial da turma, como: todos os professores-formadores eram dos quadros efetivos da UERN; professores-formadores com experiência em pesquisa; três professoras-formadoras estiveram do início ao fim do curso.

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O estudo objetivou entender como as mudanças que ocorrem na organização do trabalho interferem na maneira de o professor do ensino médio pensar e organizar o seu próprio trabalho. Trata-se de uma pesquisa de campo realizada com professores do Ensino Médio de uma escola estadual localizada num bairro da periferia do município de São Vicente, Estado de São Paulo. Contou-se com os estudos realizados por Harvey (2000), Castel (1998) e Sennett (2004) para entender como as transformações estão se processando no mundo do trabalho e como elas interferem nas condições de trabalho e vida do trabalhador. A organização da escola foi estudada a partir de Ferretti e Silva Júnior (2004) e a profissão docente, a partir das contribuições de Adorno (2003), Oliveira (2003, 2004) e Fanfani (2005). A metodologia adotada insere-se no contexto de uma pesquisa empírica, qualitativa do tipo etnográfico, de acordo com as definições de André (1995), e a coleta de dados foi realizada a partir de observação participante, questionários e entrevistas. Envolveu também estudo de documentos elaborados pela escola e referentes às legislações aplicadas ao ensino médio. Chegou-se à conclusão de que as conseqüências das transformações que ocorrem no mundo do trabalho chegam até a escola por vias diversas e acabam afetando a forma de esta organizar o seu trabalho. Ao chegarem até os professores elas são reinterpretadas e re-adaptadas. As representações que esses profissionais possuem acerca do trabalho e que são construídas ao longo de suas trajetórias de vida acabam interferindo nas interpretações que eles fazem sobre as transformações do mundo do trabalho, bem como na construção da identidade da própria profissão docente. No atual contexto de transformação do trabalho, muito há que se considerar nos caminhos que hoje se colocam como opção para a formação do professor. Esta pesquisa contou com o apoio da CAPES.(AU)

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O estudo objetivou entender como as mudanças que ocorrem na organização do trabalho interferem na maneira de o professor do ensino médio pensar e organizar o seu próprio trabalho. Trata-se de uma pesquisa de campo realizada com professores do Ensino Médio de uma escola estadual localizada num bairro da periferia do município de São Vicente, Estado de São Paulo. Contou-se com os estudos realizados por Harvey (2000), Castel (1998) e Sennett (2004) para entender como as transformações estão se processando no mundo do trabalho e como elas interferem nas condições de trabalho e vida do trabalhador. A organização da escola foi estudada a partir de Ferretti e Silva Júnior (2004) e a profissão docente, a partir das contribuições de Adorno (2003), Oliveira (2003, 2004) e Fanfani (2005). A metodologia adotada insere-se no contexto de uma pesquisa empírica, qualitativa do tipo etnográfico, de acordo com as definições de André (1995), e a coleta de dados foi realizada a partir de observação participante, questionários e entrevistas. Envolveu também estudo de documentos elaborados pela escola e referentes às legislações aplicadas ao ensino médio. Chegou-se à conclusão de que as conseqüências das transformações que ocorrem no mundo do trabalho chegam até a escola por vias diversas e acabam afetando a forma de esta organizar o seu trabalho. Ao chegarem até os professores elas são reinterpretadas e re-adaptadas. As representações que esses profissionais possuem acerca do trabalho e que são construídas ao longo de suas trajetórias de vida acabam interferindo nas interpretações que eles fazem sobre as transformações do mundo do trabalho, bem como na construção da identidade da própria profissão docente. No atual contexto de transformação do trabalho, muito há que se considerar nos caminhos que hoje se colocam como opção para a formação do professor. Esta pesquisa contou com o apoio da CAPES.(AU)

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.

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Neste trabalho fazemos uma revisão das novas tecnologias da informação e comunicação (TIC), definindo o que são Objetos de Aprendizagem (OA) e como eles têm sido utilizados no ensino de Física. Revisamos ainda o trabalho de Vigotski buscando indicações de sua teoria educacional para investigar a aplicabilidade de atividades didáticas em ensino de Física que lancem mão de OA no ensino médio. Elaboramos um instrumento de pesquisa voltado para professores do ensino médio para avaliar seu efetivo uso nas escolas públicas e privadas brasileiras e as limitações funcionais por eles identificadas ao utilizarem esses recursos computacionais. Com base na literatura, e sob uma ótica vigotskiana, aplicamos algumas atividades com OA pré-selecionados e avaliamos com outro instrumento de pesquisa a opinião dos alunos quanto ao seu uso para o ensino de Física. Nosso trabalho pôde corroborar a boa aceitação por parte dos alunos com relação ao seu uso, já divulgada na literatura e também por parte dos professores, mas mostrou que para além das limitações de uso dos OA, especialmente das simulações computacionais, destacadas na literatura e relacionadas às limitações cognitivas que elas podem trazer quando utilizadas de maneira indiscriminada, existem problemas mais profundos de natureza funcional que têm limitado a disseminação de seu uso efetivo pelo corpo docente.