1000 resultados para Precedências de conceitos


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Abordagem enquadrada nos estudos sobre o futuro, a prospetiva é, hoje, uma poderosa ferramenta na área do planeamento, pela possibilidade que oferece na promoção e planificação da mudança cultural, ou seja, como auxílio à construção do futuro (Berger, 1957; De Jouvenel, 2000; Godet, 1993; Perestrelo, 2000; Porter, 1989; Davis, 1998; Van Der Heijden, 2000). Este capítulo aborda aspetos relativos à génese e fundamentos, conceitos, vantagens, limites e interesse da prospetiva para as ciências sociais.

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Este artigo tem como objetivo inserir a proposta de organização da agricultura baseada nos conceitos da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) no âmbito das discussões relacionadas à necessidade de transformação do modelo produtivo vigente. Foram utilizadas as diretrizes e os conceitos relacionados com a Green Economy Initiative (GEI), uma iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Busca-se mostrar que a proposta ILPF está alinhada com os aspectos de agricultura sustentável proposta na GEI, e que a ILPF se coloca como uma importante estratégia de aumento da produção agropecuária de forma sustentável para o Brasil. A adoção da GEI é uma estratégia consistente para a implementação de políticas com a finalidade de promover o desenvolvimento sustentável. Dessa forma, a produção agrícola baseada no modelo ILPF alinha-se perfeitamente com as premissas da GEI no que tange à promoção e incentivos a modelos de agricultura de baixo carbono.

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2015

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Apresento uma discussão sobre a investigação que realizo que tem como foco os conceitos científicos da Geografia, seus desafios e possibilidades nos processos de aprender e ensinar. Presentes como percursos na administração das situações de aprendizagem, os conceitos se peculiarizam na Geografia por sua estruturação considerar a espacialidade como viés para a análise. Desenvolvo a discussão com base em três conceitos fundamentais para a Geografia escolar, a saber: orientação, escala e mapas. Esses conceitos têm relação dinâmica de implicação como espaço real e representado, sendo, na escola, passíveis de elaboração, potencialização, sistematização, recontextualização e ressignificação. Essas generalizações construídas são fundamentais, especialmente em se tratando de uma proposição ao encontro da educação geográfica. Podem se configurar como vias prospectivas no percurso das formas superiores de pensamento, pois oportunizam o descolamento do concreto, entendido como retrospectivo. Nessa reflexão sobre a aprendizagem dos conceitos, atento, também, ao obstáculo epistemológico, que se configura como resistências cognitivas que dificultam o processo de abstração e a atribuição de significados outros. Assim, empreendo uma análise de conceitos geográficos e seus desafios nas construções propostas escolares, referente às rugosidades manifestadas no espaço.

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O presente trabalho tem como objetivo apresentar ao leitor uma compreensão da realidade observada, percebida e vivida pelo homem, ator efetivo do espaço geográfico e responsável por profundas transformações em seu meio ambiente. Os conceitos Geografia da realidade e realidade geográfica são decorrentes da análise de imagens que obtemos a partir da leitura de diferentes tipos de textos, que carregam consigo a importância da interpretação dos conceitos que constituem o conhecimento geográfico. Comprovar de que maneira o homem constitui sua própria compreensão da realidade foi a proposta para a elaboração da tese de doutorado da autora, que utilizou para análise as apostilas de Geografia – Ensino Médio referentes ao programa de Educação a Distância Telecurso 2000, associando-as a textos de caráter didático e literário, sendo este “Os Sertões”, de Euclides da Cunha. Consolidando a análise proposta, foram utilizados diferentes textos de caráter científico com o propósito de formular questões reflexivas e até comprobatórias da importância das imagens que elaboramos e/ou evocamos durante o processo de (re)construção do conhecimento. Como produto, encontramos imagens que nos permitem uma visão do mundo associada a aspectos elementares de nosso cotidiano, nem sempre valorizado ou considerado como integrante do saber submetido aos rigores da ciência.

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O texto se propõe à estudar doenças crônicas, problemas ambientais, socioeconômicos, injúrias e também doenças infecciosas que surgiram recentemente, como a AIDS, e outras que se intensi caram, como a tuberculose. Desenvolve os métodos e ferramentas que podem ser utilizados para orientar decisões em saúde e para contribuir no desenvolvimento e avaliação de intervenções voltadas ao controle e à prevenção dos problemas de saúde.

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Aula abordando a questão da Vigilância em Saúde

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Aula que aborda a questão da Vigilância em Saúde.

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Aula abordando questões da Vigilância em Saúde

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Este objeto de aprendizagem conceitua epidemiologia segundo Rouquayrol & Goldbaum e em seu sentido semântico. Na sequência faz uma explanação sobre a evolução da epidemiologia no contexto histórico com destaque para seus principais personagens. Fala que as principais áreas de conhecimento dos métodos e técnicas congregados na epidemiologia são a Estatística, Ciências da Saúde e Ciências Sociais; destaca que a Epidemiologia tem como premissa básica o entendimento de que os eventos relacionados à saúde, que por meio dela é possível conhecer a situação de saúde da comunidade e que ela tem três grande aplicações: Descrever as condições de saúde da população, Identificar quais são os fatores determinantes da situação de saúde e Avaliar o impacto das ações e políticas de saúde. Por último, este objeto estabelece quais os principais aspectos que diferenciam a epidemiologia da clinica. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Estudo dirigido sobre medidas de freqüência com o objetivo de auxiliar o estudo do tema e fixar o conteúdo através de exemplos práticos.

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deo aula narrada sobre Ensaio Clínico Randomizado.

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Este objeto inicia abordando a complexidade do conceito de adolescência, que não se limita às transformações físicas, psicológicas e sociais, mas também em especial a sexualidade. Apresenta um quadro com quatro pontos: Puberdade; Genitalidade; Sexualidade e Identidade sexual, e traça uma deficição de cada um. Aborda ainda as alterações hormonais e as subsequentes mudanças, como o estímulo erótico, jogos sexuais, experimentação, até iniciar relacionamento sexual, e como essas manifestações são normais e devem ser compreendidas pela família. Menciona ainda a energia libidinal e sua participação na idade escolar, além do papel do Profissional de Saúde na sexualidade, pois o profissional precisa lembrar que qualquer atendimento de um adolescente em um serviço de saúde a questão da sexualidade pode ser abordada, além da importância da Declaração de Direitos Sexuais e Reprodutivos para a atuação do profissional na área da saúde sexual e reprodutiva. Termina abordando o comportamento sexual na adolescência e construção da identidade mostrando a defasagem existente entre a maturidade biológica e a maturidade psicológica e social, e detalhando as fases. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia questionando o porquê falar de prescrição, tanto pelo lado do profissional que há tanto tempo vem fazendo receitas de medicamentos, ou ainda pelo lado do enfermeiro, que não sabe o que ele tem a ver com a receita, já que esta é elaborada pelo médico ou dentista. Mostra então que a prescrição é muito mais do que uma simples receita, e que o uso racional de medicamentos depende muito do desempenho adequado do prescritor, do dispensador e do usuário. Lembra ainda que elas não devem ser somente de medicamentos, podem conter instruções sobre outras terapias e cuidados que não envolvam o uso de medicamentos. Segue citando as seis etapas básicas para uma terapêutica efetiva a partir da elaboração da prescrição, fornece algumas dicas importantes para a garantia de uma boa prescrição. Termina propondo a reflexão sobre a prescrição não como o fim do processo, mas sim efetivamente o início do tratamento, tendo a informação sobre a terapêutica e o monitoramento do uso do medicamento como imprescindíveis para o alcance dos objetivos terapêuticos. Unidade 1 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.