747 resultados para Oyster Crassostrea-gigas


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

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A aqüicultura vem sendo caracterizada como estratégia para minimizar a redução do pescado. no Pará, a ostreicultura foi implantada em 2003 como oportunidade de ocupação e renda no litoral nordeste paraense, em 2005 esta iniciativa foi estendida para outras comunidades com diferentes níveis de familiaridade com o molusco, seja pelo apoio na realização de pesquisas no setor ou pela atividade extrativista. A pesquisa avaliou o desempenho da ostreicultura comunitária no estado do Pará, foram estudados três projetos com pelo menos dois anos em atividade e com diferentes níveis de preservação e atividade extrativista de ostra. A implantação dos primeiros cultivos ocorreu simultaneamente e com similaridade de apoio institucional, mas com diferentes desempenhos, as principais dificuldades dos produtores é de obter licença para atividade e a necessidade de cuidados com a variação de maré. É necessário que estudos de viabilidade sejam mais rígidos, com maior comprometimento das instituições interessadas no setor em realizar as ações que as compete, realizar eventos onde possam ser disseminadas informações e discutidos os gargalos da aqüicultura no Pará e a formação de uma sólida rede de parceiros para capacitar os grupos na organização, gestão das atividades e auxilio no acesso ao mercado. Os criadores de ostras, na sua maioria, são pequenos agricultores, pescadores artesanais, que têm na ostreicultura uma forma de suplementar a renda familiar, ao mesmo tempo como uma maneira de conseguir alimento para seus familiares. No entanto, a ostreicultura é uma atividade secundária para os mesmos, pois ainda não oferece condições de mantê-los. Mas vários criadores já declararam que a partir do momento que conseguirem aumentar a produção de ostras se dedicarão exclusivamente a essa atividade.

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Ostras perlíferas foram encontradas em águas que circundam a parte sul da ilha do Marajó, próxima à confluência dos rios Tocantins e Pará. As conchas das ostras possuem uma camada espessa de conchiolina, que lhes confere qualidades de madrepérola. Um lote de 12 pérolas naturais apresentou as seguintes características: cores variadas do branco rosa ao cinza escuro; tamanhos de 3 a 11 mm; formas esféricas a subesféricas, cilíndricas (algumas cinturadas) a barrocas. Sob irradiação UV de onda longa, duas amostras apresentaram cor azul forte e uma cor azul média. Respectivamente cores azuis mais fracas são obtidas por UV de onda curta. A parte interna da concha da ostra apresenta cor azul fraca, tanto sob irradiação UV de onda longa quanto de onda curta. A superfície externa das pérolas é lisa com brilho nacarado característico, sendo que algumas apresentam um tom metálico dourado. Essa é, provavelmente, a primeira região brasileira mais importante com ocorrência de pérolas naturais atuais, abrindo perspectivas para a produção de pérolas cultivadas em água doce.

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Nos lagos de várzea da Amazônia a oscilação do nível da água e as variações sazonal e diária nos parâmetros determinam a estrutura da comunidade íctica. Este trabalho teve como objetivo caracterizar a estrutura das comunidades de peixes em quatro lagos de várzea da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Médio Solimões), no estado do Amazonas, em diferentes fases do ciclo sazonal. O estudo foi desenvolvido durante um ano, com coletas bimestrais em quatro lagos da RDSM. Foram analisadas a riqueza de espécies e biomassa dos peixes, e investigados em que medidas os padrões das comunidades foram regulados pelas variáveis ambientais. Foi coletado um total de 6.059 indivíduos, distribuídos em 117 espécies, 76gêneros, 21 famílias e seis ordens. As ordens Characiformes e Siluriformes foram as que apresentaram maior número de famílias e espécies, juntas representando cerca de 90% dos indivíduos capturados. A composição da ictiofauna variou entre os períodos de coleta e entre os lagos, sendo os maiores valores de riqueza e biomassa encontrados no período da vazante, com exceção do lago Taracoá que apresentou maior riqueza na enchente. As espécies Potamorhina latior, Potamorhina altamazonica, Mylossoma duriventre, Amblydoras hancokii, Amblydoras sp., Liposarcus pardalis, Psectrogaster amazonica e Osteoglossum bicirrhosum dominaram a amostragem em número de indivíduos coletados, enquanto que Oxydoras niger, Colossoma macropomum, Cichla monoculus, Osteoglossum bicirrhosum, Arapaima gigas e Pseudoplatystoma tigrinum a dominam em termos de sua biomassa. A análise dos parâmetros físico-químicos mostra que a variação ao longo do ano e do pulso de alagamento, determinam a estrutura das comunidades ícticas nos lagos, sendo que o efeito conjunto do oxigênio dissolvido, pH e temperatura da água parece explicar melhor o padrão de composição da ictiofauna. A análise de similaridade mostra que, no mesmo período do ciclo hidrológico em anos consecutivos, a composição da ictiofauna se assemelha. Logo, é provável que a composição da comunidade íctica se restabeleça a cada ciclo, com o estabelecimento da conexão dos corpos d’água durante a cheia.

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Disserta sobre como as populações pesqueiras do litoral paraense, a partir do acesso e uso dos recursos naturais, podem contribuir para a efetivação de estratégias exitosas na diminuição da pressão sobre os recursos naturais de uso comum. Para tanto o trabalho se volta à vila de Lauro Sodré, localizada na RESEX Mãe Grande de Curuçá, município de Curuçá, litoral nordeste do Pará. A vila de Lauro Sodré se encontra às margens do rio Tijoca. Possui uma vegetação composta por florestas de manguezais exuberantes, o que proporciona à comunidade a atividade de extração de recursos do mangue, além de condições favoráveis à maricultura, que se estabeleceu a partir de 2006, com a criação da Associação dos Aquicultores da Vila de Lauro Sodré (Aquavila) para o cultivo de ostras. Para a coleta de dados o estudo contou com a observação direta em campo das atividades de maricultura, assim como fez uso de questionários com perguntas objetivas e entrevistas semiestruturadas junto aos associados, no que se refere à extração e ao cultivo das ostras. A maricultura vem sendo utilizada como uma das estratégias adotadas pela Fundação das Nações Unidades para a Agricultura e Alimentação (FAO), para frear a pressão sobre os recursos marinhos de uso comum em todo o mundo. Objetivou-se neste estudo contribuir para uma reflexão sobre como as populações do litoral amazônico, a partir de suas relações com a natureza, constroem processos produtivos exitosos ou não para frear a diminuição dos recursos pesqueiros da região. Foi possível observar o quanto é diverso e complexo o cenário da utilização dos recursos comuns no município de Curuçá, mais especificamente na vila de Lauro Sodré, na RESEX Mãe Grande de Curuçá. Apresentaram-se como principais dificuldades para a efetivação do cultivo, a disponibilidade de recursos na natureza favorecendo o extrativismo e a falta de incentivo por parte do Estado. É possível perceber que estão intrínsecos ao modo de vida dos moradores locais os saberes e técnicas indispensáveis para que a maricultura se consolide como uma estratégia eficaz para frear a exploração dos recursos marinhos no litoral paraense.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Mycelial growth strains of POS 98/38, POS 09/100, POS 09/101, and POS 09/102 of Pleurotus ostreatus were evaluated in culture media with various compositions based on extracts of substrates formulated with sugar cane bagasse together with straws and grasses, and with or without nitrogen supplementation. The evaluation was performed during incubation regularly with a ruler graduated in millimeters until total colonization of the culture medium contained in Petri dishes. The statistical model explaining the kinetics of mycelial growth of mushroom strains of P. ostreatus as a deterministic component has an exponential Gompertz function. The results show that the culture medium with sugar cane straw and brizantha grass (supplemented) showed the highest rates of mycelial growth, regardless of strain used compared to wheat straw-based culture media with had the lowest velocities of growth, regardless of supplementation and strains studied.

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The objective of this work was to evaluate the mycelial growth of 2 edible fungi (Pleurotus ostreatus and Lentinula edodes) in 6 culture media [(malt-agar, sawdustdextrose-agar-marupá (SDA-MA), sawdust-dextrose-agar-cajuí (SDA-CA), sawdust-dextrose-agaraçaí (SDA-AÇA), sawdust-dextrose-agar-banana 50% (BAN 50%) and sawdust-dextrose-agar-banana 100% (BAN 100%)], in Petri dishes. The experimental design was totally randomized, in a 6x2 factorial scheme. Each treatment consisted of six repetitions in 1 Petri dish, totaling 72 experimental units. It was verified that P. ostreatus presented better mycelial development (81.00; 64.66; 81.00; 50.16 and 33.33mm for SDA-MA, SDA-CA, SDA-AÇA, BAN 50% and BAN 100%, respectively) than L. edodes (32.00; 31.66; 27.66; 37.33 and 21.83mm for SDA-MA, SDA-CA, SDA-AÇA, BAN 50% and BAN 100%, respectively). It was also verified that there was no advantage for L. edodes in relation to mycelial growth, when media based on residues were used, compared to malt-agar medium (control), which obtained the best performance (62.17mm). As for P. ostreatus, SDA-MA and SDA-AÇA medium presented the highest growth averages (81 mm), representing a growth increase of 34% in relation to the control medium (malt-agar), whose growth average was 60.33mm. Thus, the residues tested present potential to be used in fungiculture, especially for the cultivation of P. ostreatus.

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The objective of this study was to evaluate the mineral composition (macro e micronutrients) of the substrates [initial and residual (postharvest)] based on different combinations of waste (leaf, pseudo-stem and pseudostem + leaf) and banana cultivars - Musa spp. (Thap Maeo, Prata Anã, Pelipita and Caipira) during 49 days for the cultivation of POS 09/100 strain of P. ostreatus. It was verified that all of the substrates based on different combinations of waste and banana cultivars presented satisfactory amounts of nutrients for the cultivation of P. ostreatus, both in the initial phase of cultivation and in the end.

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Florianopolis, a city located in the Santa Catarina State in southern Brazil, is the national leading producer of bivalve mollusks. The quality of bivalve mollusks is closely related to the sanitary conditions of surrounding waters where they are cultivated. Presently, cultivation areas receive large amounts of effluents derived mainly from treated and non-treated domestic, rural, and urban sewage. This contributes to the contamination of mollusks with trace metals, pesticides, other organic compounds, and human pathogens such as viruses, bacteria, and protozoan. The aim of this study was to perform a thorough diagnosis of the shellfish growing areas in Florianopolis, on the coast of Santa Catarina. The contamination levels of seawater, sediments, and oysters were evaluated for their microbiological, biochemical, and chemical parameters at five sea sites in Florianopolis, namely three regular oyster cultivation areas (Sites 1, 2, and oyster supplier), a polluted site (Site 3), and a heavily polluted site (Site 4). Samples were evaluated at day zero and after 14 days. Seawater and sediment samples were collected just once, at the end of the experiment. Antioxidant defenses, which may occur in contaminated environments in response to the increased production of reactive oxygen species (ROS) by organisms, were analyzed in oysters, as well as organic compounds (in oysters and sediment samples) and microbiological contamination (in oysters and seawater samples). The results showed the presence of the following contaminants: fecal coliforms in seawater samples (four sites), human adenovirus (all sites), human noroviruses GI and GII (two sites), Hepatitis A viruses (one site), JC Polyomavirus in an oyster sample from the oyster supplier, Giardia duodenalis cysts, and Cryptosporidium sp oocysts (one site). Among organochlorine pesticides, only DDT (dichlorodiphenyltrichloroethane) and HCH (hexachlorocyclohexane) were detected in some sediment and oysters samples in very low levels; site 4 had the highest concentrations of total aliphatic hydrocarbons. PAHs, and linear alkylbenzenes (LABs) found either in oysters or in sediment samples. The major concentration of fecal sterol coprostanol was found at site 4, followed by site 3. After 14 days of allocation in the four selected sites, there was a significant difference in the enzymes analyzed at the monitored spots. The detection of different contaminants in oysters, seawater, and sediment samples in the present study shows the impact untreated or inadequately treated effluents have on coastal areas. These results highlight the need for public investment in adequate wastewater treatment and adequate treatment of oysters, ensuring safe areas for shellfish production as well as healthier bivalve mollusks for consumption.

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Habitat structure is known to influence the abundance of fishes on temperate reefs. Biotic interactions play a major role in determining the distribution and abundance of species. The significance of these forces in affecting the abundance of fishes may hinge on the presence of organisms that either create or alter habitat. On temperate reefs, for example, macroalgae are considered autogenic ecosystem engineers because they control resource availability to other species through their physical structure and provide much of the structure used by fish. On both coral and temperate reefs, small cryptic reef fishes may comprise up to half of the fish numbers and constitute a diverse community containing many specialized species. Small cryptic fishes (<100 mm total length) may be responsible for the passage of 57% of the energy flow and constitute ca. 35% of the overall reef fish biomass on coral reefs. These benthic fish exploit restricted habitats where food and shelter are obtained in, or in relation to, conditions of substrate complexity and/or restricted living space. A range of mechanisms has been proposed to account for the diversity and the abundance of small fishes: (1) lifehistory strategies that promote short generation times, (2) habitat associations and behaviour that reduce predation and (3) resource partitioning that allows small species to coexist with larger competitors. Despite their abundance and potential importance within reef systems, little is known of the community ecology of cryptic fishes. Specifically on habitat associations many theories suggested a not clear direction on this subject. My research contributes to the development of marine fish ecology by addressing the effects of habitat characteristics upon distribution of cryptobenthic fish assemblages. My focus was on the important shallow, coastal ecosystems that often serve as nursery habitat for many fish and where different type of habitat is likely to both play important roles in organism distribution and survival. My research included three related studies: (1) identification of structuring forces on cryptic fish assemblages, such as physical and biological forcing; (2) macroalgae as potential tools for cryptic fish and identification of different habitat feature that could explain cryptic fish assemblages distribution; (3) canopy formers loss: consequences on cryptic fish and relationship with benthos modifications. I found that: (1) cryptic fish assemblages differ between landward and seaward sides of coastal breakwaters in Adriatic Sea. These differences are explained by 50% of the habitat characteristics on two sides, mainly due to presence of the Codium fragile, sand and oyster assemblages. Microhabitat structure influence cryptic fish assemblages. (2) Different habitat support different cryptic fish assemblages. High heterogeneity on benthic assemblages reflect different fish assemblages. Biogenic components that explain different and diverse cryptic fish assemblages are: anemonia bed, mussel bed, macroalgal stands and Cystoseira barbata, as canopy formers. (3) Canopy forming loss is not relevant in structuring directly cryptic fish assemblages. A removal of canopy forming algae did not affect the structure of cryptic fish assemblages. Canopy formers algae on Conero cliff, does not seem to act as structuring force, probably due to its regressive status. In conclusion, cryptic fish have been shown to have species-specific associations with habitat features relating to the biological and non biological components afforded by fish. Canopy formers algae do not explain cryptic fish assemblages distribution and the results of this study and information from the literature (both from the Mediterranean Sea and elsewhere) show that there are no univocal responses of fish assemblages. Further exanimations on an non regressive status of Cystoseira canopy habitat are needed to define and evaluate the relationship between canopy formers and fish on Mediterranean sea.