540 resultados para Optogenética em rato


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Pós-graduação em Ciências Odontológicas - FOAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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Pós-graduação em Odontologia - FOAR

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O bulbo rostroventrolateral (RVL) é uma estrutura importante para o controle cardiovascular. Em ratos espontaneamente hipertensos (SHR), há evidências de que a transmissão glutamatérgica descendente do RVL aos neurônios pré-ganglionares simpáticos é maior quando comparada com os ratos Wistar Kyoto (WKY). A adrenomedulina (ADM) é um peptídeo de 52 aminoácidos que tem como funções: vasodilatação, broncodilatação e neurotransmissão no sistema nervoso central (SNC). Dados da literatura têm demonstrado que a ADM quando microinjetada no RVL de ratos normotensos anestesiados ou normotensos não anestesiados promove aumento da pressão arterial. Ademais, também já foi demonstrado que a microinjeção bilateral no RVL do antagonista de ADM (adrenomedulina 22-52) em SHR anestesiados foi capaz de reduzir significantemente a pressão arterial, enquanto que não foi observado alterações da pressão arterial em ratos normotensos. Uma vez que foi descrito que em SHR há um maior número de receptores de ADM no RVL quando comparado com ratos normotensos, esses dados obtidos são convergentes com a idéia de que maior número de receptores de ADM no RVL de SHR possam ser um dos fatores responsáveis pela hipertensão nestes animais. Entretanto, até o momento, não sabemos os efeitos da ADM no RVL de SHR não anestesiados, uma vez que a anestesia pode interferir com a resposta cardiovascular. Estudos anteriores demonstraram que o efeito pressor da ADM no RVL são dependentes de receptores glutamatérgicos, sugerindo uma interação entre a ADM e o glutamato (GLU). Assim, seria interessante estudar a interação entre ADM e a neurotransmissão glutamatérgica no RVL. Por isso, o presente estudo teve como objetivo estudar os efeitos da microinjeção de ADM no RVL e seu efeito sobre a resposta pressora do GLU em ratos normotensos e SHR conscientes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Las neuronas de la raíz coclear son las primeras neuronas del sistema nervioso central a recibir la información auditiva proveniente de la cóclea y se conectan con centros de integración sensoriomotora del tronco encefálico, especialmente con el núcleo reticular caudal del puente. Funcionalmente las neuronas de la raíz coclear están envueltos en el circuito elemental del reflejo auditivo de sobresalto juntamente con las células ganglionares del órgano de Corti, el núcleo reticular caudal del puente y las motoneuronas de la médula espinal. El reflejo auditivo de sobresalto presenta una serie de modulaciones como la habituación, la sensibilización, la inhibición por estímulo previo y la potenciación por un estímulo adverso. Las alteraciones en la reacción refleja de sobresalto y sus diferentes modulaciones poseen valor diagnóstico en la clínica médica de enfermedades neurodegenerativas y psiquiátricas como Parkinson y Esquizofrenia. Las modulaciones del reflejo auditivo de sobresalto ocurren mediante la influencia de diversos núcleos sobre los componentes del circuito elemental de este reflejo. El núcleo menos estudiado del circuito neural del reflejo auditivo de sobresalto es el núcleo de la raíz coclear. El patrón de conectividad eferente de las neuronas de la raíz coclear es bien conocido, sin embargo poco se conoce sobre los orígenes de sus aferencias y la identidad neuroquímica de las mismas. Estudios previos demostraron que el soma y en las dendritas de las neuronas de la raíz coclear están cubiertos por botones sinápticos de cuatro tipos, sugiriendo que existan diversos orígenes para estos terminales axonales, con características neuroquímicas propias. El conocimiento de las aferencias a las neuronas de la raíz coclear es relevante para comprender cual el papel del núcleo de la raíz coclear en las modulaciones del reflejo auditivo de sobresalto. Por lo tanto, ...

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Maternal undernutrition affects the foetal development, promoting renal alterations and adult hypertension. The present study investigates, in adult male rats, the effect of food restriction in utero on arterial blood pressure changes (AP), and its possible association with the number of nephrons, renal function and angiotensin II (AT1R/AT2R), glucocorticoid (GR) and mineralocorticoid (MCR) receptors expression. The daily food supply to pregnant rats was measured and one group (n=5) received normal quantity of food (NF) while the other group received 50% of that (FR50) (n=5). The AP was measured weekly. At 16 weeks of life, fractionator’s method was used to estimate glomeruli number in histological slices. The renal function was estimate by creatinine and lithium clearances. Blood and urine samples were collected to biochemical determination of creatinine, sodium, potassium and lithium. At 90th and 23rd days of life, kidneys were also processed to AT1R, AT2R, GR and MCR immunolocalization and for western blotting analysis. FR50 offspring shows a significant reduction in BW (FR50: 5.67 ± 0.16 vs. 6.84 ± 0.13g in NF, P<0.001) and increased AP from 6th to 12nd week (6thwk FR50: 149.1 ± 3.4 vs. 125.1 ± 3.2mmHg in NF, P<0.001and, 12ndwk FR50: 164.4 ± 4.9 vs. 144.0 ± 3.3 mmHg in NF, P=0.02). Expression of AT1R and AT2R were significantly decreased in FR50 (AT1, 59080 ± 2709 vs. 77000 ± 3591 in NF, P=0.05; AT2, 27500 ± 95.50 vs. 67870 ± 1509 in NF, P=0.001) while the expression of GR increased in FR50 (36090 ± 781.5 vs. 4446 ± 364.5 in NF, P=0.0007). The expression of MCR did not change significantly. We also verified a pronounced decrease in fractional urinary sodium excretion in FR50 offspring (0.03 ± 0.02 vs. 0.06 ± 0.04 in NF, p=0.03). This occurred despite unchanged creatinine clearance. The study led us to suggest that fetal undernutrition, with increased fetal exposure... (Complete abstract click electronic access below)

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No mundo, anualmente 200 milhões de pessoas fazem uso de substâncias psicoativas de abuso. Estudos clínicos demonstram que a exposição a estresse pode aumentar o risco ao abuso de drogas e a vulnerabilidade para o desenvolvimento de dependência. O uso repetido de substâncias de abuso pode promover sensibilização comportamental. A sensibilização comportamental reflete neuroadaptações que estão envolvidas no desenvolvimento da farmacodependência. Assim como a administração repetida à substância de abuso, a exposição repetida a episódios de estresse também pode promover sensibilização comportamental à administração subsequente de substâncias de abuso. Esse fenômeno é chamado de sensibilização cruzada entre estresse e drogas. Em modelos animais a sensibilização comportamental caracteriza-se pelo aumento progressivo da resposta locomotora a uma dose fixa da substância psicoativa após a exposição repetida a drogas ou ao estresse. Altos índices de uso de substância psicoativa de abuso têm sido observados entre adolescentes no Brasil e no mundo. Adultos e adolescentes apresentam diferenças em relação à resposta às drogas e ao estresse. Embora a relevância, poucos estudos são realizados para avaliar o efeito do estresse em modelos animais de adolescência. Desta forma, o objetivo desse projeto foi estudar se a exposição ao estresse agudo ou crônico de imobilização promoveria sensibilização comportamental cruzada com a anfetamina em ratos adolescentes e adultos

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Entre as diversas estratégias de investigação dos efeitos de experiências estressantes no início da vida de um rato, pode-se citar a privação do filhote da mãe por 24h, durante o período neonatal. A privação materna (PM) por 24h entre os dias pós-natais (DPN) 3 e 4 resulta em um hiperresponsividade ao estresse na adolescência (20-30 dias de vida), enquanto que essa mesma manipulação entre os DPN 11 e 12 resulta em hiporresponsividade, avaliado na mesma idade. Traumas na infância e/ou adolescência constituem fator de risco para o desenvolvimento de transtorno de estresse póstraumático (TEPT), uma desordem psiquiátrica caracterizada por rememoração persistente do evento traumático, com dificuldade de extinção dessa memória. Sendo assim, o presente projeto avaliou como um estresse nos primeiros dias de vida (privação materna) e um trauma na adolescência (choque intenso inescapável) interagem de forma a promover maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de comportamento tipo-TEPT em ratos. As manipulações na infância, ao contrário do esperado, não interagiram com o trauma na infância, e não alteraram a resposta ao condicionamento e à extinção da resposta de medo, avaliadas pelo comportamento de congelamento. Em relação à resposta de ACTH após o estresse na adolescência, os animais submetidos à privação materna não apresentaram pico de secreção deste hormônio, como ocorreu no grupo controle, sugerindo uma alteração da resposta hormonal causada pela experiência adversa na infância. Sendo assim, a privação materna não influenciou as alterações comportamentais nos animais adultos provocadas pelo trauma na adolescência, mas pode ter alterado a resposta de ACTH ao trauma, na adolescência

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Em roedores, estudos demonstraram que a exposição repetida ao estresse aumenta a resposta locomotora a uma subsequente administração de nicotina. Este fenômeno tem sido denominado sensibilização cruzada entre estresse e droga. O presente trabalho teve como objetivo investigar as diferenças na sensibilização cruzada entre estresse e nicotina promovida pela exposição repetida a dois diferentes protocolos de estresse: estresse variável e estresse de imobilização. Com esse propósito, ratos adultos Wistar machos, foram submetidos aos protocolos do estresse variável que consistiu na exposição a vários tipos de estresses em horários variados por 10 dias e ao de estresse de imobilização que consistiu na imobilização dos animais em tubos de PVC, durante 1 hora diária por 10 dias. O grupo controle foi formado por animais mantidos nas mesmas condições laboratoriais, mas não expostos a nenhum desses tipos de estresse. Dez dias após a última sessão de estresse, os animais foram colocados individualmente na caixa de atividade para habituação por 20 minutos. Imediatamente após o término da habituação os animais receberam injeção subcutânea de salina (0.9% i.p.) ou nicotina (0,4 mg/Kg), e a atividade locomotora foi registrada por 20 minutos. Nossos resultados demonstraram que animais expostos ao protocolo de estresse variado apresentaram uma resposta locomotora sensibilizada a administração posterior de nicotina nos primeiros cinco minutos quando comparados aos outros grupos. Esses resultados sugerem a presença de sensibilização cruzada entre estresse variado e nicotina. Assim nossos resultados mostraram que o estresse pode ser um fator de suscetibilidade ao desenvolvimento da dependência