940 resultados para Oil. External constraint. Development
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Middleware platforms have been widely used as an underlying infrastructure to the development of distributed applications. They provide distribution and heterogeneity transparency and a set of services that ease the construction of distributed applications. Nowadays, the middlewares accommodate an increasing variety of requirements to satisfy distinct application domains. This broad range of application requirements increases the complexity of the middleware, due to the introduction of many cross-cutting concerns in the architecture, which are not properly modularized by traditional programming techniques, resulting in a tangling and spread of theses concerns in the middleware code. The presence of these cross-cutting concerns limits the middleware scalability and aspect-oriented paradigm has been used successfully to improve the modularity, extensibility and customization capabilities of middleware. This work presents AO-OiL, an aspect-oriented (AO) middleware architecture, based on the AO middleware reference architecture. This middleware follows the philosophy that the middleware functionalities must be driven by the application requirements. AO-OiL consists in an AO refactoring of the OiL (Orb in Lua) middleware in order to separate basic and crosscutting concerns. The proposed architecture was implemented in Lua and RE-AspectLua. To evaluate the refactoring impact in the middleware architecture, this paper presents a comparative analysis of performance between AO-OiL and OiL
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Hematophagous gastrointestinal parasites cause significant economic losses in small ruminant grazing systems. The growing reports of multi-drug resistant parasites call for intensive research on alternative treatments for anthelmintics to help small ruminants cope with these parasites. Two-month-old lambs with mean body weight (BW) of 22.5 kg were experimentally infected with a multidrug-resistant Haemonchus contortus strain. Infected animals were dosed orally with Cymbopogon schoenanthus essential oil to evaluate its anthelmintic potential. Eighteen animals were allocated into three groups of six animals, and each received one of the following treatments: Group 1 - control (10 mL of water), Group 2 - C. schoenanthus essential oil (180 mg/kg BW); and Group 3 - C schoenanthus essential oil (360 mg/kg BW). Animals received the oil once a day for 3 consecutive days. Lambs were evaluated clinically for blood biochemistry before, at 1, 5, 10, 15 and 20 days after treatment, and then were euthanized to assess the total worm burden. No statistically significant reduction in fecal egg count, packed cell volume or total worm count was observed after treatments. Also, no statistical difference among group means for blood levels of urea, creatinine, albumin, alkaline phosphatase, aspartate aminotransferase and gamma glutamyl transferase was found. Larval development assay (LDA) and egg hatch assay (EHA) were performed from feces of treated animals at 1, 5, 10 and 15 days after essential oil administration. An inhibition in LDA was observed 1 day after the 3-day treatment in larvae from feces of animals treated with 360 mg/kg essential oil. In conclusion, the essential oil at the doses of 180 mg/kg and 360 mg/kg was safe to sheep, but failed as an anthelmintic treatment when applied to young sheep artificially infected with a multidrug-resistant H. contortus strain. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Five experiments were conducted on commercial farms in Brazil aiming to develop a fixed-time artificial insemination (TAI) protocol that achieved pregnancy rates between 40% and 55% in Bos indicus cows. These studies resulted in the development of the following protocol: insertion of all intravaginal device containing 1.9 g of progesterone (CIDR) plus 2.0 mg im estradiol benzoate on Day 0; 12.5 mg im dinoprost tromethamine on Day 7 in cycling cows or oil Day 9 in anestrous cows; CIDR withdrawal plus 0.5 mg im estradiol cypionate plus temporary calf removal on Day 9; TAI (48 h after CIDR withdrawal) plus reuniting of calves with their dams on Day 11. Reduced dose of prostaglandin F(2 alpha) (PGF(2 alpha): 12.5 mg im dinoprost tromethamine) effectively caused luteolysis. In cycling cows, fertility was greater when the treatment with PGF(2 alpha) was administered on Day 7 than oil Day 9, but in anestrous cows, no effects of time of the PGF(2 alpha) treatment were found. Estradiol cypionate effectively replaced estradiol benzoate or gonadotropin-releasing hormone as the ovulatory stimulus, reducing labor and cost. In this protocol, CIDR inserts were successfully used four times (9 d each use) with no detrimental effects on fertility. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Duchenne muscular dystrophy (DMD) is a severe X-linked recessive disorder characterized by the progressive loss of muscular strength. Mdx mutant mice show a marked deficiency in dystrophin, which was related to muscle membrane stability. The aim of this study was to verify the possible protective anti-inflammatory effect of citrus oil on mdx muscle fibers. Thus, adult male and female mdx mice (014/06-CEEA) were divided into control and citrus-treated. After 60 days of treatment, one ml of blood was collected for creatine kinase (CK) test. Diaphragm, sternomastoideus, anterior tibial and gastrocnemius muscles were removed and processed according to histological routine methods. The observed alterations indicate a direct effect of citrus. Recent studies have improved the diagnosis of muscular diseases but with no definitions of efficient treatments. Intervention with several therapies is important to many patients presenting muscular dystrophy, which enables them to live longer and be more active, while there is no development of gene therapies.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Tendo por base os novos conhecimentos oriundos de recentes estudos com Perciformes marinho, a origem e o desenvolvimento dos oócitos no Ostariophysi Gymnotus sylvius são aqui descritos. da mesma maneira que ocorre nos Perciformes, em Gymnotus sylvius as oogônias são encontradas no epitélio germinativo que margeia as lamelas ovígeras. No início da foliculogênese, a proliferação das oogônias e sua entrada em meiose dão origem a ninhos de células germinativas que se projetam em direção ao estroma ovariano, a partir do epitélio germinativo. Os ninhos e o epitélio germinativo são suportados pela mesma membrana basal que os separa do estroma. Coincidindo com a paralisação da meiose os oócitos, presentes nos ninhos, são separados uns dos outros por processos citoplasmáticos das células pré-foliculares. As células pré-foliculares derivam do epitélio germinativo sendo, portanto, inicialmente células epiteliais. Durante a foliculogênese, ao mesmo tempo em que envolvem os oócitos individualizando-os, as células pré-foliculares sintetizam a membrana basal ao seu redor. Os oócitos entram em crescimento primário ainda dentro dos ninhos. Ao término da foliculogênese, o oócito e as células foliculares que compõem o folículo são circundados pela membrana basal. O folículo permanece conectado ao epitélio germinativo uma vez que ambos compartilham uma porção comum da membrana basal. Células oriundas do estroma circundam o folículo ovariano exceto na região de compartilhamento da membrana basal formando a teca. O folículo, a membrana basal e a teca formam o complexo folicular. O desenvolvimento do oócito ocorre dentro do complexo folicular e compreende os estágios de crescimento primário e secundário, maturação e ovulação. Os alvéolos corticais surgem no ooplasma momentos antes do início do crescimento secundário ou estágio vitelogênico que tem início com a deposição de vitelo, progride até o oócito esteja completamente desenvolvido e o ooplasma preenchido pelos glóbulos de vitelo. A maturação é caracterizada pela migração do núcleo ou vesícula germinativa, pela quebra da vesícula germinativa, ou seja, pela fragmentação do envoltório nuclear e, retomada da meiose. Na ovulação o ovo é liberado do complexo folicular para o lúmen ovariano. em comparação com os Perciformes marinhos com ovos pelágicos, o desenvolvimento oocitário em Gymnotus sylvius tem menos etapas dentro dos estágios de desenvolvimento, sendo as duas mais notáveis delas as ausências da formação das gotas de lipídio durante os crescimentos primário e secundário (e a consequente fusão das gotas para formar um único glóbulo de lipídio durante a maturação) e, a hidrólise do vitelo antecedendo a ovulação.