999 resultados para OBESIDADE MÓRBIDA


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A obesidade é definida como armazenamento de gordura no organismo, associada à riscos para a saúde como o aumento da prevalência de doenças crônicas. Atualmente pessoas obesas ou com sobrepeso, representa quase 30% da população mundial. Na cidade de Dourados foi realizada uma pesquisa no Hemocentro sobre os doadores, constatou-se que 68% estavam acima do peso, 40% com sobrepeso, 26,5% seriam obesos e 1,4% obesos mórbidos. O objetivo foi desenvolver um programa como novo modelo na Promoção e Prevenção para provocar Mudanças no Estilo de Vida e Combater à Obesidade na população da Unidade de Saúde Parque do lago II; Criar estratégias que colaborem com o desenvolvimento do Hábito da Alimentação Saudável; Elaborar atividades para conscientizar a população sobre a importância da prática de atividades físicas e melhorar o acompanhamento dos pacientes. Para modificar o problema identificado pela equipe, foi observada a necessidade da criação de um grupo de obesidade conformado por 20 pacientes que estavam com sobrepeso e obesos com descontrole da doença de base com o objetivo de facilitar a promoção da alimentação adequada e saudável, além do exercício físico para prevenção e acompanhamento do peso em pacientes com doenças crônicas não transmissíveis. Fizeram parte do programa vários profissionais como: médicos, enfermeiras, auxiliares de enfermagem, equipe do NASF e agentes de saúde. As atividades realizadas foram exercícios físicos, ações de orientação nutricional e alimentar, avaliação antropométrica e metabólica com exames laboratoriais, consultas especializadas, comemoração de dias temáticos e palestras educativas. Fomos ambiciosos ao interatuar com esse grupo e tentar mudar a percepção sobre a obesidade, pois a intenção é lutar contra a mídia e a idiossincrasia da população. Iniciativas como estas são favoráveis para a mudança no estilo de vida e isso só será possível a partir da disseminação de informações e na tentativa de inovar e melhorar o estilo de vida dos pacientes. Através deste trabalho conseguimos passar a importância de uma vida saudável e como é possível com pouco tempo exercitar-se e comer alimentos mais saudáveis e espera-se que estes pacientes que estiveram nas atividades possam estar disseminando estas informações e assim ajudando os demais.

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O sobrepeso e a obesidade infantil vêm crescendo mundialmente, sendo considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença do século XXI.Modificações no estilo de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da obesidade infantil. Alimentação adequada ,controle do peso, prática de atividade física,são fatores que devem ser adequadamente abordados e controlados, exigindo políticas de intervenção principalmente no âmbito da atenção primária. O presente Projeto de Intervenção (PI) apresentou como objetivo detectar a prevalência de sobrepeso e obesidade infantil, na faixa etária de 7 a 9 anos da população cadastrada na UBSF I,município de Cabeceiras/GO; Como intervenção do projeto foi realizado a construção do grupo específico com 32 indivíduos, do total de 164 crianças cadastradas da pediatria. Através da construção do grupo específico classificado como sobrepeso e obesidade infantil, foi possível delinear uma estratégia de ação para o município de Cabeceiras/GO. Dessa forma, buscou-se interagir os vários setores do município em uma ação conjunta entre Saúde, Educação, Cultura, dentre outros, para implantar e manter um programa efetivo, que atue na promoção da saúde, prevenção dos agravos e melhorias na qualidade de vida do grupo.

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O presente projeto tem como objetivo a intervenção nos índices de sobrepeso e obesidade da população residente nos bairros Jardim Florença, Parque Hayala e Independência Mansões, localizados no Município de Aparecida de Goiânia – GO. Para tanto foram adotados medidas de levantamento de dados, formação de grupos de atendimentos priorizando necessidades específicas, elaboração de palestras sobre o assunto, reuniões com diretores escolares para implantação de uma merenda escolar mais adequada e discussão sobre a possibilidade do aumento da carga horária das aulas de educação física, solicitação a Administração Municipal de contratação de profissionais diretamente ligados ao combate ao sobrepeso e a obesidade e construção de locais para a prática de exercícios físicos. O resultado pretendido é uma redução de 5% a 10% no índice de massa corporal dos pacientes em tratamento e uma conscientização da população sobre os malefícios do sobrepeso e da obesidade.

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Sobrepeso e obesidade infantil apresentam prevalência elevada e caráter multifatorial, com reflexos em curto e longo prazos na saúde pública. De acordo com a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde, 2006, no Brasil, 7.3% das crianças de até 5 anos de idade apresentam excesso de peso, na faixa etária dos 5 a 9 anos esse percentual chega a 33,5% e na adolescência o quantitativo alcança 20,5%. Agravos como diabetes, hipertensão e hipercolesterolemia são algumas consequências do sobrepeso e obesidade infantil não tratados. A doença também pode levar a baixa autoestima e depressão, associados a problemas sociais como o bullying. Frente a este quadro e sendo a Atenção Básica um espaço promotor de educação e prevenção em saúde, o objetivo geral deste trabalho é implementar um abordagem educativa de enfrentamento ao sobrepeso e obesidade infantil na Unidade de Saúde da família Engenho, no município de Itaguaí/ RJ. Quanto à metodologia será realizado um projeto de intervenção com a participação da equipe de saúde e de outros profissionais convidados, a partir do planejamento e da realização de encontros com as crianças e seus pais, abordando a alimentação saudável e a prática de atividade física. Será levantado o perfil etário e do IMC (Indice de massa Corporal) das crianças participantes para seu acompanhamento. A programação será construída de forma criativa partindo das realidades vivenciadas pelas crianças sobre os temas abordados. Os resultados esperados são a adesão ao projeto pelos participantes e a médio e longo prazos a melhora no IMC das crianças acompanhados. Descritores: Obesidade infantil; Hábitos alimentares; Educação em saúde; Estratégia de Saúde da família.

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A obesidade infantil, grave problema de saúde pública, é considerada como fator de risco para o desenvolvimento de doenças como diabetes e hipertensão arterial sistêmica. Este plano de ação será implantado na USF Alto do Cruzeiro, Salvador-BA, visando orientar 60% das famílias, contando com a participação dos ACS, equipe da Estratégia Saúde da Família, NASF, escolas, creches e organizações comunitárias para realização de palestras, degustação de cardápios diferenciados e mobilizações mensais. Participarão pais, avós, cuidadores e crianças de 2 a 15 anos. Espera-se modificar a dieta e conscientizar genitores e/ou cuidadores sobre os riscos da obesidade infantil e da dieta hipocalórica, orientando para a adequação alimentar com alto teor nutricional para o crescimento e desenvolvimento do público-alvo.

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De acordo com o grande aumento da incidência e prevalência de sobrepeso e obesidade na população da Unidade de Saúde da Família Jussara, município de Feira de Santana, Bahia, Brasil, notou-se a necessidade de implantar um estilo de vida saudável que ajude a manter um índice de massa corporal normal nestas pessoas, com a finalidade de melhorar sua qualidade de vida evitando o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis, através de ações e de um manejo multiprofissional promovido pela equipe de saúde da família e do núcleo de apoio à saúde da família desta população, que manterá vigilância e assistência constante para as pessoas com sobrepeso ou obesidade.

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O estado nutricional das gestantes afeta o decorrer da gestação, pois estão diretamente relacionados com o estado nutricional pré-gestacional e gestacional. O ganho de peso excessivo no período gestacional são fatores importantes de risco, devido a isto a pesquisa vem ressaltar a importância do acompanhamento nutricional em gestantes com sobre peso e obesidade. Verificando assim que o atendimento nutricional precoce ameniza desconfortos e complicações durante a gestação.

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Estudos realizados no Brasil apontam que aproximadamente 8% dos indivíduos são obesos (IMC >30) e 40% estão acima do peso ideal (IMC >25). Algumas patologias são diretamente potencializadas pela co-existência do quadro de obesidade. Foi realizada uma revisão comentada da bibliografia, que consistiu de resumo crítico da literatura centrada na prevalência de obesidade/sobrepeso entre adultos e idosos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Foi analisada a prevalência de sobrepeso (IMC = 25kg/m2) e obesidade (IMC = 30kg/m2) na população portadora de HAS e DM2. No SCIELO foram encontrados 105 artigos, dos quais 95 atendiam inicialmente aos critérios de refinamento. A partir da leitura de títulos e resumos foram selecionados 15. A prevalência de sobrepeso obteve média de 47,6% e a de obesidade, média de 14,13% na população geral. Entre os hipertensos, a média foi de 38,5% e de 47,45% para sobrepeso e obesidade, respectivamente. Já nos diabéticos, a média de sobrepeso foi de 8,6% e a de obesidade de 16,88%. São então propostas medidas sócio-educativas a serem implantadas em uma unidade de atenção primária visando reverter a tendência do aumento da obesidade/sobrepeso na população geral e em especial entre hipertensos e diabéticos. Entre essas medidas, destacam-se os seguintes planos de ação: reunião com as equipes para traçar estratégias e objetivos; atividades educativas como o "Cartão de Ganho de Saúde" e a "Comida Saudável, Gostosa e Barata"; agregação de profissionais de diversas áreas da saúde e indivíduos-chave da comunidade.

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A obesidade, muitas vezes, é consequência de tendência genética, ou da ingestão excessiva de calorias. O presente estudo foi realizado, tendo como base, as crianças da "Equipe Amarela" do Centro de Saúde Vera Cruz, na Região Leste de Belo Horizonte, e expõe uma relação entre a má nutrição e a obesidade na população, especialmente na infância, problema grave e crescente com consequências extremamente deletérias para a saúde. Para tanto, é apresentada revisão bibliográfica sobre o tema, como uma forma de firmar a importância dos cuidados com a dieta alimentar desde a infância. Grande parte desta situação pode ser evitada com a introdução de uma dieta saudável e a prática regular de atividade física. Os pais deverão ser abordados para orientação quanto às mudanças necessárias de hábitos de vida e manejo dos alimentos. São propostas reuniões com a equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) para ampliação de formas variadas de boa alimentação. As escolas também deverão ser orientadas quanto à importância de se manter um peso adequado e da prática de esportes, para que possam estimular os alunos para tal. Conceitos sobre controle de peso e estabilização de parâmetros normais do Índice de Massa Corporal, segundo sexo e idade, são essenciais para se ter uma vida saudável.

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Este trabalho é uma revisão bibliográfica sobre a obesidade na infância e adolescência. Foram evidenciadas no trabalho as causas e consequências da obesidade e a importância da prevenção. O aumento dos casos de obesidade na infância e adolescência é preocupante e tornou-se um problema mundial. Já se sabe que o sedentarismo associado à má alimentação são as principais causas da obesidade. Neste caso, prioriza-se a prevenção e esta deve ser feita ainda na infância, evitando assim as consequências que vão aparecer na idade adulta, na maioria das vezes irreversíveis.

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Trata-se de um estudo bibliográfico sobre a Obesidade Infantil, considerada como um grave problema de saúde pública e uma doença multifatorial determinada por um ou pela soma de fatores genéticos, ambientais, comportamentais e socioculturais. As complicações relacionadas à obesidade são decorrentes de uma variada gama de alterações no organismo: endócrinas, cardiovasculares, gastrointestinais, pulmonares, ortopédicas, neurológicas, dermatológicas, neoplásicas e psicossociais. Sendo função das equipes de atenção primária à saúde atuar com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, devemos propor ações que envolvam uma abordagem dietética, com estímulo a atividades físicas, modificações no estilo de vida, ajustes na dinâmica familiar, tratamento de comorbidades, suporte psicoterápico e dependendo do caso, tratamento medicamentoso. Para esse processo de mudança de hábitos ter êxito, além de uma equipe de saúde multiprofissional e interdisciplinar, necessita-se da colaboração dos demais setores, como educação, desenvolvimento social, esportes e principalmente suporte das famílias.

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Nos últimos 30 anos tem-se percebido uma mudança significativa no perfil nutricional do brasileiro, o que se convencionou chamar de transição nutricional. Anteriormente a preocupação era com os altos índices de déficit de peso. Hoje a preocupação é outra. A prevalência de sobrepeso e obesidade vem crescendo de forma alarmante, e passou a fazer parte, no cenário epidemiológico, do grupo de doenças crônicas não transmissíveis, destacando a obesidade por ser simultaneamente uma doença e um fator de risco para outras doenças deste grupo. Associado ao sedentarismo, o modo de viver da sociedade moderna tem determinado um padrão alimentar, não favorável à saúde da população. Objetivou-se identificar as faixas etárias da população, atendidas na Unidade de Saúde da Família de Fama-MG, mais afetada pelo sobrepeso/obesidade, e elaborar propostas de intervenção. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica narrativa. Também foi feita uma pesquisa de dados secundários do SISVAN do município, de medições antropométricas, realizadas de agosto de 2008 a dezembro de 2009, afim de, se quantificar quais grupos etários, se concentra a maior parcela da população com sobrepeso/obesidade. Foram incluídos os usuários atendidos no período, e que tiveram seus dados antropométricos anotados no SISVAN do município. Observou-se uma prevalência de 124 pessoas (53,20%) entre 50 e 59 anos, e 27 pessoas (81,82%) com 60 anos e mais, com sobrepeso ou obesidade, sendo eleitos estes 2 grupos etários como prioritários para as propostas de intervenção. Duas frentes foram elencadas, como intervenções em saúde, para trabalhar o excesso de peso, a nutrição e os hábitos de vida. Redução da ingesta calórica, com uma dieta variada, colorida e equilibrada, mais mudança dos hábitos de vida, assumindo uma postura mais ativa, diminuindo-se o sedentarismo, e dando enfoque na prática de atividades físicas, são determinantes para que se consiga reduzir o excesso de peso. A auto-estima e a percepção da pessoa sobre si mesmo, também devem ser trabalhadas. A Equipe de Saúde da Família (ESF) tem papel importantíssimo na questão da redução do peso, bem como uma função muito difícil. Para conseguir resultados significativos a ESF necessita articular atores sociais locais; analisar as informações sobre Vigilância Alimentar e Nutricional, e realizar levantamento completo, elegendo pessoas com risco para desenvolverem excesso de peso, e as pessoas que já apresentam tais distúrbios; monitorar a situação nutricional da população adscrita com base nos indicadores SISVAN/SIAB; participar no desenvolvimento de ações de promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis; conhecer e estimular a produção e consumo dos alimentos saudáveis produzidos regionalmente; promover a articulação intersetorial para viabilizar o cultivo de hortas comunitárias; elaborar e divulgar material educativo e informativo sobre Alimentação e Nutrição com ênfase nas práticas alimentares saudáveis; promover ações de Segurança Alimentar e Nutricional no âmbito domiciliar, práticas seguras de manipulação, preparo e acondicionamento de alimentos; realizar orientações nutricionais às diferentes fases do curso de vida; elaborar rotinas de atendimento para doenças relacionadas à alimentação e nutrição, de acordo com protocolos de atenção básica, dentre outras ações.

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Sobrepeso e obesidade são intercorrências de saúde cada vez mais frequentes em crianças e adolescentes de todo mundo. Vários são os fatores que predispõem ao sobrepeso e à obesidade, dentre eles os reflexos da vida contemporânea, como comportamento sedentário, facilitado pelas tecnologias vigentes e disponibilidade de alimentos ricos em carboidratos e açúcares. Evidências científicas mostram consequências da obesidade em crianças e adolescentes, por exemplo, as doenças crônico-degenerativas diabetes mellitus e hipertensão arterial. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo refletir acerca do sobrepeso e da obesidade em crianças e adolescentes, por meio de levantamento de publicações na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS (Lilacs e SciELO), no idioma português, utilizando os descritores: obesidade; sobrepeso; crianças; adolescentes. Além disso, foram consultados programas do Ministério da Saúde, teses e dissertações de mestrado. O trabalho sugere ações multiprofissionais e intersetoriais de promoção da saúde como forma de prevenir sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes.

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O objetivo deste estudo foi elaborar um plano de intervenção de enfermagem na identificação e prevenção dos fatores de riscos, visando colaborar no combate a obesidade na estratégia de saúde da família no município de São Sebastião do Anta/MG. O estudo caracterizou-se como revisão da literatura nacional referente à obesidade. A busca na base de dados do Google Acadêmico foi realizada considerando os seguintes descritores: Obesidade, Fatores de Risco, Prevenção, Intervenção, Atuação do Enfermeiro. Foram encontrados 08 artigos, 11 arquivos de outras categorias (12 manuais), 04 periódicos e 01 resolução. Foram realizadas também consultas em 18 livros de enfermagem que abordavam o assunto. Este estudo foi realizado no período Agosto de 2011 a fevereiro de 2012. As informações obtidas foram relacionadas e ordenadas, considerados os aspectos relevantes identificados e categorizados na qual foi feita uma análise final, relacionando os materiais obtidos e as reflexões desencadeadas com os objetivos deste estudo. A revisão de literatura demonstrou coesão entre os autores quanto à importância do assunto como caso de saúde publica. Conclui-se que há meios acessíveis permitindo ao enfermeiro contribuir para a prevenção e tratamento da obesidade e existe viabilidade de implantação de ações simples e eficazes para obtenção deste objetivo, porém existe a necessidade de uma proposta de intervenção e de uma educação continuada, para que a obesidade não seja considerada como foco secundário e sim principal. Ressalta-se ainda a necessidade do enfermeiro atuar na prevenção na obesidade e na socialização da informação, objetivando a sua identificação e prevenção.

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Diante do cenário da crescente prevalência de excesso de peso e das consequências para a saúde das populações em todas as faixas etárias, nas diversas regiões do mundo, medidas de prevenção contra a obesidade devem efetivamente ser implantadas. A importância de se encorajar hábitos alimentares saudáveis e aumento na atividade física, tanto no plano individual como coletivo, é indiscutível; porém, a multiplicidade dos problemas com o sistema de saúde brasileiro faz com que políticas voltadas para a prevenção da obesidade estejam pouco valorizadas. De maneira tímida, algumas atitudes têm sido implantadas embora a efetividade das estratégias disponíveis esteja aquém da desejada. Em Varjão de Minas, a situação atual não é diferente, o que torna evidente a necessidade de implantar propostas organizadas e articuladas, de modo a promover a sensibilização da população para esta real situação. Diante desses fatos, faz-se necessária a implantação de estratégias que visem incentivar o tratamento e a prevenção da obesidade, pois esta doença está relacionada a diversas complicações e associada a várias outras doenças, que elevam a morbidade e mortalida¬de dos pacientes obesos. Nesse sentido, a presente proposta de implantação de um Programa Municipal de Combate à Obesidade torna-se imprescindível, contribuindo para melhoria do padrão de saúde, bem como para a promoção de melhor qualidade de vida da população do município