411 resultados para Morcegos neotropicais
Resumo:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.
Resumo:
Resumo: O gênero mealybug Paracoccus Ezzat & McConnell (Hemiptera: Coccomorpha : ococcidae Pseud ) em todo o mundo tem oito espécies neotropicais descritas, incluindo duas espécies conhecidas do Brasil. Neste artigo, descrevemos uma terceira espécie do Brasil: Paracoccus galzerae Pacheco da Silva & Kaydan sp. n . , com base na morfologia de fêmeas adultas coletadas sobre as raízes da Conyza bonariensis (Asteraceae ) em vinhedos na cidade de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. Uma chave de identificação revista incluindo a nova espécie é fornecida para a região Neotropical. Abstract: The worldwide mealybug genus Paracoccus Ezzat & McConnell (Hemiptera: Coccomorpha: Pseud ococcidae) has eight described Neotropical species, including two species known from Brazil. In this article, we describe a third species from Brazil: Paracoccus galzerae Pacheco da Silva & Kaydan sp. n., based on the morphology of adult females collected on the roots of Conyza bonariensis (Asteraceae) in vineyards in Bento Gonçalves City, Rio Grande do Sul. A revised identification key including the new species is provided for the Neotropical region.
Resumo:
This study was perfonned in PSPs located at the CPAr-ACRE EMORAPA expcrirnental area and at the PC Peixoto management areas. AI CPA F-ACR E the managed area was meehanically exploited in 1992 and at PC Peixoto animal traction was used to extract the planks.
Resumo:
Regeneration of tree species in felling gaps were studied during the first two years following harvesting in a tropical forest in Acre state, Brazil. Felling gaps averaged 340 m2 in size, while canopy openings averaged 17%. Seedling mortality in adjacent undisturbed forest was 4.6% yr', and 59.6% yr·1 and 100% yr' in the crown and trunk zones respectively, two years after logging. Recruitment of new seedlings inthe undisturbed forest understorey averaged 462 plants ha' yr', two years after gap creation. Inthe crown zones of the gaps, recruitment of seedlings averaged 1350 ha' yr', and in the trunk zones 1392 ha' yr'. The entire seedling community in trunk zones after logging was composed of new recruits. lhere was a tendency for seedling growth rates to increase from the natural forest (0,21cm yr-1) to the crown zone (0.40cm yr'), Before gap creation, species richness and diversity and seedling density were quite similar. After gap creation a sharp decrease could be verified in the gap.zones, however the differences between gap and undisturbed forest decreased rapidly in the second year after gap creation. lhe regeneration of commercial species was not affected by gap creation apart from the increase in growth rates.
Resumo:
The paper describes a forest management system to be applied on smallholder farms, particularly on settlement projects in the Brazilian Amazon. The proposed forest management system was designed to generate a new source of family income and to maintain forest structure and biodiversity. The system is new in three main characteristics: the use of short cycles in the management of tropical forests, the low harvesting intensity and environmental impact, and the direct involvement of the local population in ali forest management activities. It is based on a minimum felling cycle of ten years and an annual timber harvest of 5-10 m3 ha-1.
Resumo:
A doença pelo vírus Ebola é classificada como uma zoonose e de acordo com as evidências científicas disponíveis, os morcegos frugívoros são considerados os prováveis reservatórios naturais do vírus Ebola. A infecção acomete gorilas, chimpanzés, antílopes, porcos, roedores, outros mamíferos e os seres humanos. Há cinco espécies do vírus Ebola, que diferem em sua virulência, denominadas Bundibugyo, Tai Forest (anteriormente denominado Costa do Marfim), Sudão, Zaire e Reston, nomes dados a partir de seus locais de origem. Apenas o vírus Ebola Reston não está relacionado à doença em humanos, embora haja evidência de infecção assintomática, estando associado à doença em primatas não humanos. Não há transmissão durante o período de incubação, que só ocorre após o aparecimento dos sintomas e se dá por meio do contato direto da pele não integra ou membranas mucosas com sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos infectados (incluindo cadáveres) ou animais silvestres infectados (sangue, secreções, tecidos ou carcaças). A transmissão ocorre também através do contato com superfícies e materiais contaminados com esses fluidos (agulhas, peças de vestiário, lençóis). Durante surtos as pessoas com maior risco de infecção são os familiares, profissionais de saúde e aqueles em contato próximo com pessoas doentes ou falecidas, incluindo os profissionais envolvidos nos enterros. Não há evidência de transmissão aérea, a não ser durante procedimentos que gerem aerossol. O quadro clínico consiste em febre, fraqueza, mialgias, cefaleia, dor de garganta, vômitos, diarreia. Frequentemente evolui com erupção cutânea, disfunções hepática e renal, e hemorragias em vários sítios. No Brasil e nos países onde não ocorre a doença, a história de viagem a países onde ocorre a transmissão é de fundamental importância. O diagnóstico deve ser feito a partir do isolamento viral em soro ou vísceras, através de detecção de antígenos, PCR e anticorpos, em laboratório de referência (Instituto Evandro Chagas de Belém, Pará). Não há vacina disponível, nem tratamento específico com eficácia comprovada por estudos clínicos.