927 resultados para MAPAS CONCEITUAIS
Resumo:
Visando oferecer subsídios para a avaliação do Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Desenvolvimento Agrário este trabalho teve como objetivo a aplicação da análise de componentes principais, da análise de agrupamentos pelo método hierárquico aglomerativo e da rede neural do tipo Mapa Auto-Organizável de Kohonen na análise exploratória de resultados de simulações sociais computacionais do sistema socioterritorial ?Território Rural Sul "sergipano?. A metodologia basea-se na Sociologia da Ação Organizada e no método Soclab. As análises estatísticas mostraram que o sistema socioterritorial em questão tem estrutura simples e determinística, ou seja, apresenta um jogo social cooperativo com forte tendência à estabilidade mesmo com situações de interesses divergentes. A análise neural permitiu a caracterização das situações atípicas quando ocorrem a estabilidade do sistema social.
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Neste relato descrevem-se ações visando aportes conceituais e tecnológicos da agricultura orgânica para a olericultura familiar da Comunidade Buriti ? Assentamento Tarumã-Mirim (Manaus, AM), por meio de uma Unidade Central Modelo (UCM). O procedimento constou de palestras, curso e reuniões, além da instalação e condução da UCM, nos moldes de Unidade de Observação, para validar resultados de pesquisa sobre o manejo orgânico de hortaliças. A UCM constituiu-se numa referência eficaz em termos de transferência de tecnologia, em face da adoção do manejo do solo e do uso de biofertilizante nos modestos sistemas de cultivo dos integrantes.
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O uso de tecnologias no setor florestal tem permitido dentre outras possibilidades, conhecer a real condição da floresta desempenhando o menor trabalho possível, o que garante uma maior eficiência ao se tratar, por exemplo, em tipos de amostragem no inventário florestal. A pesquisa teve como objetivo testar a eficiência da amostragem aleatória e sistemática em quatro níveis de intensidade amostral para produzir estimativas de biomassa seca acima do solo e comparar mapas de predição de biomassa com dados gerados pelo LIDAR (Light Detection and Ranging). O trabalho foi realizado em uma reserva florestal de 800 ha do Campo Experimental da Embrapa Acre. Os dados foram fornecidos pela Embrapa Acre e gerados em duas fases, a primeira por meio de um inventário 100%, no qual foi utilizado para simular a amostragem na área de estudo, sendo utilizado todas as árvores vivas com DAP > 30 cm, a segunda fase através de dados LIDAR, ou seja, utilizando o perfilhamento à Laser aerotransportado. Para simular a amostragem foram utilizados três tamanhos de parcelas distintos 20mx20m, 50mx50m e 100mx100m em diferentes intensidades amostrais que foram 0,5%, 1%, 5% e 10%. O parâmetro utilizado para comparação foi o da biomassa seca acima do solo em Mg.ha-1 pelo teste Tukey, a 95% de probabilidade através do programa Minitab17 e as parcelas foram sorteadas e distribuídas por meio de simulações de instalação de parcelas utilizando o Arc GIS 10. Os dados LIDAR foram amostrados por uma empresa contratada, a partir deles foram realizados todos os modelos e a extrapolação das métricas para toda a área através do comando gridmetrics. Os mapas de predição foram confeccionados pela ferramenta de interpolação vizinhos próximos do Arc GIS 10 e as comparações entre os mapas foram feitas pela ferramenta do Arc GIS 10, Zonal statistic. A biomassa média obtida do inventário florestal foi de 155,2 Mg.ha-1, sendo que o tamanho de parcela ótimo encontrado foi de 50mx50m e os tratamentos que mais se aproximaram da média do inventário florestal foram o aleatório com intensidade amostral de 5% e o sistemático com intensidade amostral de 10%. Os tratamentos que atenderam o erro aceitável de 10% foram à amostragem aleatória com intensidades amostrais de 5% e 10% e a amostragem sistemática com intensidade amostral de 10%. Não houve diferença estatística significativa entre os tratamentos. Os mapas de vegetação baseados na biomassa que melhor representaram a biomassa seca acima do solo no tamanho de parcela 50mx50m foram na amostragem aleatória com intensidade amostral de 10%, e na amostragem sistemática com intensidades amostrais de 5% e 10%, comparando com os mapas gerados a partir do inventário 100% e dos dados LIDAR. Pode-se concluir que o tamanho ótimo de parcela foi de 50mx50m, com intensidades amostrais acima de 5% não havendo diferença entre os métodos de amostragem e que os mapas gerados pelo inventário 100% e pelos dados LIDAR foram equivalentes.
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El artículo integra los marcos teóricos de la Geografía de la Percepción y el aprendizaje significativo mediante una secuencia didáctica para la enseñanza de la cartografía en el curso Didáctica de los Estudios Sociales para educación Básica, de la carrera Diplomado en pedagogía con acento en I y II ciclos de la Educación general Básica, Universidad Nacional. El objetivo general se centró en analizar la utilidad del mapa cognitivo en la enseñanza de la cartografía, para contrastar con otos métodos tradicionales. Los resultados revelan que las configuraciones espaciales representadas en los mapas cognitivos se asemejan muy poco a las representaciones cartográficas convencionales, no obstante la metodología implementada produce aprendizaje significativoPalabras claves: Geografía de la Percepción-Aprendizaje significativo-Secuencia didáctica-Mapa cognitivo-Enseñanza de la cartografía.Abstract:The article comprises the theoretical frameworks of the Geography of Perception and significant learning by means of a didactic sequence for the teaching of cartography in the Didactic course of Social Studies for Basic education, the Diploma course of study in pedagogy with emphasis on cycles I and II of general Basic Education, Universidad Nacional. The general objective is focused on analyzing the usefulness of the cognitive map in the teaching of cartography in order to contrast it other traditional methods. The results reveal that the spatial configurations represented in the cognitive maps bear little resemblance to the conventional cartographic representations. Nevertheless, the methodology implemented produces significant learning.Key Words: Geography of Perception, significant learning, didactic sequence, cognitive map, cartography education, cartography.
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ResumenPresentamos en este artículo una reflexión sobre la producción de los significados y representaciones del espacio geográfico, a partir de una discusión sobre educación escolar en el componente curricular, Geografía en la Educación Básica. Proponemos una interrogación acerca de su aporte en la construcción de las percepciones espaciales, desencadenando este pensar especialmente sobre el uso, las limitaciones y las posibilidades reveladas en los mapas. De ese modo, invitamos a un cuestionamiento sobre las formas de utilización de ese recurso, que exige elecciones codificadas, simplificadas y representadas según criterios de escalas, símbolos y proyecciones cartográficas.Discutimos cómo la Geografía escolar utiliza los mapas y cómo propone los significados y representaciones de ese lenguaje en imagen, en la medida que son configuraciones producidas y cuyos contenidos son escogidos. Argumentamos que la educación escolar responde en gran parte a las representaciones construidas por las personas. Por eso, el presente texto es un ejercicio relevante para los educadores en general, una invitación al análisis de la utilización de los lenguajes específicos de cada área del conocimiento. Fortalecemos, de esa manera, el debate sobre las producciones de las representaciones, esenciales en los movimientos de la vida cotidiana de las personas que pasan por la escuela proyectando un currículo más abierto.Palabras clave: Aprendizaje escolar, significados, representaciones, Geografía escolar, mapa.AbstractWe present in this article a reflection on the production of meanings and representations in the geographical space, from a discussion on school education in the curriculum component, Geography in Basic Education. We propose a question about its contribution to the construction of spatial perceptions, triggering an analysis particularly about the use, limitations and opportunities revealed in the maps.Thus, we invite for discussion ways of utilizing that resource which requires encoded choices, simplified and represented according to criteria of scale, symbols and map projections. We discuss how the Geography student uses the maps and how the student applies the meanings and representations of that picture language in the settings as they are produced and whose contents are chosen.We argue that education is greatly due to the representations constructed by people. Therefore, this text is an important exercise for educators in general, an invitation to the analysis of the use of specific languages for each area of knowledge. In this way, we strengthen the debate over the production of essential representations in the movements of the daily life of the people passing through the school by projecting a more open curriculum.Key words: Elementary education, meanings, representations, school geography, maps.
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Se expone aquí una metodología, de tipo gráfica, para la elaboración de mapas de pendientes; se explica su fundamento teórico, diseño y aplicación. A la vez se citan ejemplos reales de su aplicación y las posibles ventajas en comparación con otros métodos.ABSTRACT:We expose a type of graphic methodology for the elaboration of siopes maps; thcir theoretical foundation, design and applications is explained. At the sorne time we appointment real examples of their application and the possible advantages in comparison with other methods.
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Usando procedimientos de trabajo con fotos aéreas de diferentes años, se analiza en el caso de la ciudad de Limón el avance del poblamiento hacia áreas costeras sujetas a inundaciones. Una vez diseñado el mapa que muestra para cuatro períodos la información extraída de las fotos aéreas, se realiza-un análisis físico –social de las condiciones que dan origen a la vulnerabilidad al riesgo por inundación. En el caso del poblado de Parrita, se reconstruyen con ayuda de fotos aéreas, los distintos cursos fluviales que el río Parrita ha formado en un período de toma fotográfica aérea para cuatro años diferentes. Una vez dibujado este documento, se efectúa un análisis sobre las áreas de mayor riesgo por inundaciones, evaluando los aspectos sociales y económicos de la población afectada. SUMMARY Using aerial photographs of different years, we analyze in the case of the Limon city, the growth population in coastal areas affected by flooding. A map showing four periods of aerial photointerpretation, fieldwork and another sources, gives information about the physical and social conditions of some areas with vulnerability by flooding. In the case of Parrita town, the use of aerial photographs of four periods, make it possible to know the geomorphological dynamic of Parrita river. With this map, we evaluate the risk by flooding, taking into account the social and economical aspects of the affected population.
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As transformações recentes das periferias urbanas foram discutidas por diferentes perspectivas teóricas, a saber: de um lado, um enfoque que visa instrumentalizar o conhecimento acumulado sobre a urbanização pleiteando a governança urbana; enquanto, por outro lado, uma postura essencialmente crítica entende a urbanização como uma circunstância necessária da reprodução do capital em escala mundial. Considerou-se uma literatura dedicada ao processo de formação da periferia urbana para além do âmbito da Geografia, no que se destaca a participação do campo da sociologia urbana. Isto porque desde a identificação, ou constatação, da existência da periferia, foi introduzida no conhecimento sociológico uma noção de espaço. A partir de então, tanto uma corrente da sociologia queria compreender o espaço, quanto os geógrafos, que tem no espaço-território seu objeto, viram-se na contingência de compreender processos sociais. Assim, em relação ao processo de formação da periferia urbana, recuperou-se algumas contribuições produzidas no âmbito dos estudos urbanos, numa perspectiva crítica, sobretudo nas décadas de 70 e 80. Sobre estas transformações recentes, buscou-se contribuições que permitissem a comparação de diferentes perspectivas teóricas. São analisados alguns estudos de dois centros de estudos das metrópoles e, por outro lado, contribuições recentes no âmbito da Geografia Urbana.
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Os mapas são utilizados há séculos por diferentes sociedades. Sempre estiveram associados às elites e aos agentes detentores de poder. Sua produção é intrínseca aos processos de conquista e legitimação da dominação espacial. Recentemente, novas formas de fazer cartografia têm aparecido. Essa mudança configura-se na inclusão de atores que antes eram marginalizados durante a produção cartográfica de seu próprio território. Neste trabalho discutimos como ocorreu a transformação dos modos de representar a realidade sócio-espacial. O objetivo é analisar a maneira pela qual são realizados os mapas que defendem uma construção participativa através da sua aplicação em uma unidade de conservação do Amazonas. Esse trabalho não possui um posicionamento único sobre os mapas ditos participativos. Ao contrário, é através da relativização das inúmeras metodologias e propostas, que buscamos construir uma conceitualização do que seria o mapeamento ideal.
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O objetivo deste trabalho foi gerar um modelo digital de terreno (MDT) e delimitar sub-bacias hidrográficas na área de estudo do projeto ?Sustentabilidade, competividade e valoração de serviços ecossistêmicos da heveicultura em São Paulo com uso de geotecnologias? (GeoHevea). O MDT foi gerado em ambiente de sistema de informações geográficas (SIG) a partir de cartas topográficas digitais e de imagens de alta resolução espacial. Os arquivos vetoriais relativos a curvas de nível, pontos cotados, rede hidrográfica e corpos d?água foram obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os arquivos da rede hidrográfica e dos corpos d?água do IBGE foram editados manualmente no SIG ArcGIS 10.3, tomando como base ortofotos da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A (Emplasa). Na geração do MDT, foi utilizado o interpolador Topo to Raster do ArcGIS. Na delimitação das sub-bacias foi utilizada a extensão ArcHydro Tools no ArcGIS. Os resultados obtidos demonstraram que a rede hidrográfica digital das folhas topográficas disponibilizadas pelo IBGE necessita de ajustes. O MDT gerado pelo interpolador Topo to Raster apresentou menos rugosidades que o modelo digital de elevação (MDE) do Shuttle Radar Topography Mission (SRTM). A metodologia empregada neste estudo pode ser aplicada a outras regiões do Estado de São Paulo para a geração de MDTs. A delimitação das bacias hidrográficas da área de estudo do projeto GeoHevea identificou quatro sub-bacias: do Ribeirão Santa Bárbara, do Ribeirão dos Ferreiros ou das Oficinas, do Ribeirão São Jerônimo e do Córrego da Arribada.
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Tendo como eixo as palavras de Massey (2008) de que os “mapas atuais do tipo ocidental dão a impressão de que o espaço é uma superfície” e assumindo com esta autora a necessidade de combater esta imaginação espacial, toma-se os mapas como obras políticas, como gestos na cultura. Gesto sendo “a escolha de uma forma cultural” – filme, mapa, romance, artigo – para apreender a realidade e apreender transformando a realidade apreendida em “uma obra que funciona como a realidade pretendida” (Omar, 1997). Realidade entendida “como resultado do cruzamento de múltiplas imagens” (Vattimo, 1992), como ficção que tem efeito de verdade (Pellejero, 2009). Como exemplo desta perspectiva aponta-se a franca hegemonia dos mapas políticos do Brasil nas escolas brasileiras como gesto-estratégia que torna os alunos reféns de uma única maneira de imaginar o espaço, a saber, a maneira com que o Estado o imagina e nele exerce seu poder: a maneira político-administrativa, que visa apagar a co-existência de trajetórias conexas e desconexas num só tempo-espaço. Paralelamente aponta-se o artifício da palavra – e da idéia de – representação de tornar aquilo que é um gesto cultural em uma manifestação da realidade por si mesma, retirando-o da política.
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Este estudio investiga el uso de Modelos de Elevación Digital (MEDs) como medio para determi-nar errores en mapas topográfcos, usando estadísticas descriptivas y puntos de control de eleva-ción como medidas de error. Se escogió un MED interpolado de curvas de nivel a escala 1:10000 como una fuente independiente de alta precisión, basándose en la propuesta geo-espacial de la Federal Geographic Data Committe, FGDC (1998). El área utilizada para probar el modelo se ubica en un sector de la región Central de Costa Rica, en la cabecera del cantón central de San Ramón en la provincia de Alajuela. Esta región presenta una topografía variada, constituida por colinas, valles, cursos fuviales que se ubican sobre formaciones volcánicas, siendo los princi-pales componentes del paisaje. La exactitud y confabilidad de los resultados de esos modelos depende de los errores inherentes en los MEDs, así como de los datos originales de elevación y los procesos de elaboración, especialmente aquellos creados con curvas de nivel que incluyen las comparaciones de rangos de elevación y la visualización de errores en superfcie, basados en la recolección de datos en el campo.
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La cuantificación del cambio de uso del suelo presenta aún altos niveles de incertidumbre, lo que repercute por ejemplo en la estimación de las emisiones de CO 2 . En este estudio se desarrollaron métodos, basados en imágenes de satélite y trabajo de campo, para estimar la tasa de cambio de la cobertura y uso del suelo, y las emisiones de CO 2 en la subcuenca río Dipilto, Nueva Segovia. La superficie de los tipos de vegetación se determinó con imágenes Landsat. Se utilizaron datos de carbono de nueve parcelas de muestreo en bosque de pino que fueron correlacionadas, para establecer un modelo de regresión lineal con el objetivo de estimar el Stock de Carbono. La sobreposición y algebra de mapas se utilizó para el escenario de emisiones de CO 2 . El análisis con imágenes de los años 1993, 2000 y 2011 reveló que durante es tos 18 años la velocidad a la que se perdieron los bosques latifoliados cerrado fue variable. Durante los primeros 7 años (1993 a 2000) se registró un aumento de 99.95 ha , que corresponde a una tasa de deforestación de - 1.45 % anual. Durante los últimos once años (2000 a 2011) esta cantidad cambió totalmente, ya que se eliminaron 331.76 h a , que corresponde a una tasa de deforestación anual de 3.41 %. Finalmente considerando el periodo de análisis, se transformaron más de 232.01 h a por año, correspondiente a u na tasa de deforestación anual de 1.55 %. La imagen de 2011 demostró que las reservas o Stock de C oscila entre 40 - 150 t/ha. Este intervalo de valores fue estimado por un modelo de regresión con razonable ajuste (R2 = 0.73 ), cuyas variables independientes fueron la reflectancia de las distintas bandas como índices de vegetación e infrarrojo cercano. Las pérdidas de C se estimaron en intervalos 1 - 191 t/h a en 20.76% del área. El 32.85% del área se mantuvo estable y 46.39% ganancias de 1 - 210 t/ha. La combinación de imágenes de resolución espacial media como son las de la serie Landsat para definir trayectorias de cambio de la cobertura del suelo, es una opción viable para la solución de interrogantes relacionadas con el cambio climático, tales como la estimación de las emisiones de CO 2 derivadas del cambio de uso del suelo.
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Contenido: El azaroso viaje de la hispanidad en nuestra Argentina de hoy / Javier Roberto González -- Viajes en palabras : entre historias de vidas y de culturas / Sofía Carrizo Rueda -- "Fuesse paral Papa et contól la sua fazienda" : la escritura ejemplar del viaje en el Conde Lucanor / Juan Paredes -- La poética del libro de viaje entre la Edad Media y el siglo XXI / Julio Peñate Rivero -- Relatos de viaje y paradigmas culturales / Luis Alburquerque García -- Espacio y desplazamiento en el viaje de Santa Oria / Javier Roberto González -- El inédito Ms. BNM 17.806 y los itinerarios de la Sagrada Escritura : edición y estudio de un texto ignorado / María Mercedes Rodríguez Temperley -- Dilemas del paraíso : viaje, utopía y mundanidad en la literatura árabe / Daniel Del Percio -- El viaje dantesco y su funcionalidad metapoética en El sueño y el Infierno de los enamorados del Marqués de Santillana / Cinthia Hamlin -- La aventura no cumplida : el camino del caballero andante hacia el ocaso / Mónica Nasif -- Benjamín de Tudela y los motivos del viaje : la educación del judío y el encuentro con la propia identidad a través del otro / María Gabriela Pauer -- El motivo del viaje en la literatura de sentencias / Alicia Esther Ramadori -- La travesía del caballero andante : mapas e itinerarios en el Amadis de Gaula / María del Rosario Valenzuela Munguía -- El viaje del héroe en el Libro del caballero Zifar, el caso de Zifar y Roboán / Simón Andrés Villegas -- La dinámica del viaje en el contexto del Ms. Esc. K-III-4 : Libro de Apolonio, Vida de Santa María Egipciaca, Libro de los tres reyes de Oriente -- Reseñas