468 resultados para Junção ileocecal
Resumo:
O objetivo do artigo é apresentar um quadro de referência de conceitos da Gestão da Sustentabilidade na Cadeia de Suprimentos (GSCS) para auxiliar pesquisas futuras na tentativa de integração intra e interorganizacional fundamentada em aspectos da sustentabilidade. Trata-se de um artigo teórico, cujo procedimento metodológico adotado foi o desk research em periódicos da área de gestão e operações, realizado em duas etapas. Na primeira, buscou-se visualizar os estudos da temática em seis importantes periódicos internacionais da área, totalizando 53 artigos entre 1954 e 2009. Esta etapa gerou uma evolução da temática, contribuindo para apontar tendências. Na segunda, foram revisados seis periódicos nacionais da área de administração. Selecionaram-se 11 artigos, publicados entre 1961 e 2009, resultando em um panorama da temática no contexto acadêmico brasileiro. O conceito de GSCS apareceu apenas em 2007, o que mostra a atualidade do tema, embora este seja a junção de temáticas anteriormente estudadas.
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This paper quantifies the effects of milling conditions on surface integrity of ultrafine-grained steels. Cutting speed, feed rate and depth of cut were related to microhardness and microstructure of the workpiece beneath machined surface. Low-carbon alloyed steel with 10.8 µm (as-received) and 1.7 µm (ultrafine) grain sizes were end milled using the down-milling and dry condition in a CNC machining center. The results show ultrafine-grained workpiece preserves its surface integrity against cutting parameters more than the as-received material. Cutting speed increases the microhardness while depth of cut deepens the hardened layer of the as-received material. Also, deformations of microstructure following feed rate direction were observed in workpiece subsurface.
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INTRODUÇÃO: Pacientes com perda ponderal significativa podem apresentar mamas com ptose acentuada, perda de projeção do polo superior e excesso de tecido na porção toracolateral. Rubin & Khachi descreveram técnica de mastopexia com suspensão dérmica e remodelação do parênquima associada a aumento com tecido autógeno, tratando a deformidade mamária e o excesso toracolateral em um só estágio. Neste trabalho, é ilustrada essa técnica cirúrgica e demonstradas sua reprodutibilidade e suas complicações. MÉTODO: Foram operadas 14 pacientes com deformidade graus 2 e 3 pela Escala de Pittsburgh, no Hospital Estadual de Sapopemba (São Paulo, SP, Brasil), no período de dezembro de 2008 a dezembro de 2009, utilizando a técnica referida. Foram analisados os seguintes dados: tipos de deformidade das mamas, translocação do complexo areolopapilar (CAP), dimensões dos retalhos, tempo cirúrgico, tempo de permanência do dreno e incidência de complicações. RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi de 41,21 + 7,67 anos e o índice de massa corporal médio foi de 29,30 + 2,77. O tempo de seguimento das pacientes variou de 3 meses a 18 meses, com média de 8 meses. Dentre as 14 pacientes operadas, 4 (28,6%) apresentavam deformidade grau 3 e 10 (71,4%), grau 2. A média de translocação do CAP foi de 6,38 cm. As dimensões médias do retalho foram de 25,21 cm x 6,92 cm. O tempo cirúrgico médio foi de 188,57 minutos. Os drenos permaneceram, em média, por 6,21 dias. Foram observadas as seguintes complicações: epiteliose de CAP, deiscência na junção do T, hematoma pequeno e linfedema toracolateral. CONCLUSÕES: A mastopexia com suspensão dérmica, remodelação do parênquima e aumento com tecido autólogo é uma técnica reprodutível, rápida e com baixo índice de complicações.
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Severe deficiency of the von Willebrand factor (VWF)-cleaving protease ADAMTS13 as observed in acquired thrombotic thrombocytopenic purpura (TTP) is caused by inhibitory and non-inhibitory autoantibodies directed against the protease. Current treatment with plasma exchange is considered to remove circulating antibodies and to concurrently replenish the deficient enzyme.
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Construction of a continent catheterizable urinary reservoir or an orthotopic bladder substitute requires substantial bowel resection, which can cause changes in bowel transit time. The reported incidence of chronic diarrhea after ileocecal resection is about 20%. Studies assessing bowel function after resection of 55-60 cm of ileum without compromising the ileocecal valve are scarce, and long-term results have not been reported.
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In contrast to ureterosigmoidostomy no reliable clinical data exist for tumor risk in different forms of urinary diversion using isolated intestinal segments.In 44 German urological departments, operation frequencies, indications, patient age, and operation dates of the different forms of urinary diversion, operated between 1970 and 2007, could be registered. The secondary tumors up to 2009 were registered as well and related to the numbers of the different forms of urinary diversions resulting in tumor prevalences.In 17,758 urinary diversions 32 secondary tumors occurred. The tumor risk in ureterosigmoidostomy (22-fold) and cystoplasty (13-fold) is significantly higher than in other continent forms of urinary diversion such as neobladders or pouches (p<0.0001). The difference between ureterosigmoidostomy and cystoplasty is not significant, nor is the difference between ileocecal pouches (0.14%) and ileal neobladders (0.05%) (p=0.46). The tumor risk in ileocecal (1.26%) and colonic neobladders (1.43%) is significantly higher (p=0.0001) than in ileal neobladders (0.5%). Of the 16 tumors that occurred following ureterosigmoidostomy, 16 (94%) developed directly at the ureterocolonic borderline in contrast to only 50% following urinary diversions via isolated intestinal segments.From postoperative year 5 regular endoscopic controls of ureterosigmoidostomies, cystoplasties, and orthotopic (ileo-)colonic neobladders are necessary. In ileocecal pouches, regular endoscopy is necessary at least in the presence of symptoms or should be performed routinely at greater intervals. Following neobladders or conduits, only urethroscopies for urethral recurrence are necessary.
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OBJECTIVES: To assess the effect of ileal bladder substitutes with preservation of the ileocecal valve and distal 25 cm of ileum on nephrolithiasis. METHODS: We reviewed a consecutive series of 518 patients (44 women and 474 men) with ileal orthotopic bladder substitution in whom 55 to 65 cm of ileum was resected but with preservation of the ileocecal valve and distal 25 cm of ileum, to determine prevalence of nephrolithiasis as well as bicarbonate, base excess, creatinine levels, and urinary pH at time of stone diagnosis and 2 years before it. RESULTS: Four male patients with a median age of 66 years (range, 50 to 70 years) developed nephrolithiasis after ileal bladder substitute, for a total of five calculi. The prevalence of nephrolithiasis in this retrospective cohort is thus 1% (5 of 518). They developed the calculi after a median follow-up of 8 years (range, 4 to 17 years). The four patients were diagnosed with calculi at 2.3, 3, 10, 10.3, and 14 years after bladder substitute. Two of the stones were uric acid calculi; the remaining three were calcium oxalate. None of our patients were acidotic or had elevated serum creatinines at time of stone formation. Urinary pH determined once in spontaneously voided urine at the time of stone diagnosis was pH 6.0 for the two uric acid calculi and pH 7.0 for the remaining calculi. CONCLUSIONS: The present study demonstrates a low prevalence of calculi in our cohort.
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En primer lugar reviso las obras teatrales en sentido diacrónico (vol. I de la Obra completa): La tejedora de sueños (1952), con numerosas huellas de la Odisea, ofrece un tratamiento muy novedoso de las figuras de Penélope y Ulises (la obra es un alegato contra las guerras, las mentiras históricas, las humillaciones sufridas por las mujeres, la pretendida superioridad del varón sobre la mujer); Las Meninas (1960) presenta abundantes referencias a Venus y Marte; El concierto de San Ovidio (1962) alude a Midas, y, asimismo, al pavo real, símbolo de la necedad; y, finalmente, Diálogo secreto (1984) con el tema de Palas y Aracne. En segundo lugar examino el volumen II de su Obra completa (eds. Feijoo-De Paco, Madrid, 1994) donde me adentro en las reflexiones de Buero sobre los mitos clásicos y, asimismo, el problema de la desmitificación y la creación de nuevos mitos. Fuera de eso expongo de modo sumario los principales personajes míticos que hallamos en el orden seguido por buenos manuales de mitología: Venus, Erinis, Júpiter, Juno, Muerte, Parcas, Némesis, Atenea (Palas), Musas, Apolo, Diana, Eurídice, Prometeo, Pandora, Atridas, Dioniso, Edipo y su familia, Medea, Minos, Procrustes, Laocoonte, Orestes, Escila, Caribdis, Mirra.
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En primer lugar reviso las obras teatrales en sentido diacrónico (vol. I de la Obra completa): La tejedora de sueños (1952), con numerosas huellas de la Odisea, ofrece un tratamiento muy novedoso de las figuras de Penélope y Ulises (la obra es un alegato contra las guerras, las mentiras históricas, las humillaciones sufridas por las mujeres, la pretendida superioridad del varón sobre la mujer); Las Meninas (1960) presenta abundantes referencias a Venus y Marte; El concierto de San Ovidio (1962) alude a Midas, y, asimismo, al pavo real, símbolo de la necedad; y, finalmente, Diálogo secreto (1984) con el tema de Palas y Aracne. En segundo lugar examino el volumen II de su Obra completa (eds. Feijoo-De Paco, Madrid, 1994) donde me adentro en las reflexiones de Buero sobre los mitos clásicos y, asimismo, el problema de la desmitificación y la creación de nuevos mitos. Fuera de eso expongo de modo sumario los principales personajes míticos que hallamos en el orden seguido por buenos manuales de mitología: Venus, Erinis, Júpiter, Juno, Muerte, Parcas, Némesis, Atenea (Palas), Musas, Apolo, Diana, Eurídice, Prometeo, Pandora, Atridas, Dioniso, Edipo y su familia, Medea, Minos, Procrustes, Laocoonte, Orestes, Escila, Caribdis, Mirra.
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En primer lugar reviso las obras teatrales en sentido diacrónico (vol. I de la Obra completa): La tejedora de sueños (1952), con numerosas huellas de la Odisea, ofrece un tratamiento muy novedoso de las figuras de Penélope y Ulises (la obra es un alegato contra las guerras, las mentiras históricas, las humillaciones sufridas por las mujeres, la pretendida superioridad del varón sobre la mujer); Las Meninas (1960) presenta abundantes referencias a Venus y Marte; El concierto de San Ovidio (1962) alude a Midas, y, asimismo, al pavo real, símbolo de la necedad; y, finalmente, Diálogo secreto (1984) con el tema de Palas y Aracne. En segundo lugar examino el volumen II de su Obra completa (eds. Feijoo-De Paco, Madrid, 1994) donde me adentro en las reflexiones de Buero sobre los mitos clásicos y, asimismo, el problema de la desmitificación y la creación de nuevos mitos. Fuera de eso expongo de modo sumario los principales personajes míticos que hallamos en el orden seguido por buenos manuales de mitología: Venus, Erinis, Júpiter, Juno, Muerte, Parcas, Némesis, Atenea (Palas), Musas, Apolo, Diana, Eurídice, Prometeo, Pandora, Atridas, Dioniso, Edipo y su familia, Medea, Minos, Procrustes, Laocoonte, Orestes, Escila, Caribdis, Mirra.
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Nuevas aplicaciones tecnológicas y científicas mediante amarras electrodinámicas son analizadas para misiones planetarias. i) Primero, se considera un conjunto de amarras cilíndricas en paralelo (veleros electrosolares) para una misión interplanetaria. Los iones provenientes del viento solar son repelidos por el alto potencial de dichas amarras generando empuje sobre el velero. Para conocer el intercambio de momento que provocan los iones sobre las amarras se ha considerado un modelo de potencial estacionario. Se ha analizado la transferencia orbital de la Tierra a Júpiter siguiendo un método de optimización de trayectoria indirecto. ii) Una vez que el velero se encuentra cerca de Júpiter, se ha considerado el despliegue de una amarra para diferentes objetivos científicos. iia) Una amarra podría ser utilizada para diagnóstico de plasmas, al ser una fuente efectiva de ondas, y también como un generador de auroras artificiales. Una amarra conductora que orbite en la magnetosfera jovial es capaz de producir ondas. Se han analizado las diferentes ondas radiadas por un conductor por el que circula una corriente constante que sigue una órbita polar de alta excentricidad y bajo apoápside, como ocurre en la misión Juno de la NASA. iib) Además, se ha estudiado una misión tentativa que sigue una órbita ecuatorial (LJO) por debajo de los intensos cinturones de radiación. Ambas misiones requiren potencia eléctrica para los sistemas de comunicación e instrumentos científicos. Las amarras pueden generar potencia de manera más eficiente que otros sistemas que utlizan paneles solares o sistemas de potencia de radioisótopos (RPS). La impedancia de radiación es necesaria para determinar la corriente que circula por todo el circuito de la amarra. En un modelo de plasma frío, la radiación ocurre principalmente en los modos de Alfven y magnetosónica rápida, mostrando un elevado índice de refracción. Se ha estudiado la impedancia de radiación en amarras con recubrimiento aislante para los dos modos de radiación y cada una de las misiones. A diferencia del caso ionosférico terrestre, la baja densidad y el intenso campo magnético que aparecen en el entorno de Júpiter consiguen que la girofrecuencia de los electrones sea mucho mayor que la frecuencia del plasma; esto hace que el espectro de potencia para cada modo se modifique substancialmente, aumentando la velocidad de Alfven. Se ha estimado también la impedancia de radiación para amarras sin aislante conductor. En la misión LJO, un vehículo espacial bajando lentamente la altitud de su órbita permitiría estudiar la estructura del campo magnético y composición atmosférica para entender la formación, evolución, y estructura de Júpiter. Adicionalmente, si el contactor (cátodo) se apaga, se dice que la amarra flota eléctricamente, permitiendo emisión de haz de electrones que generan auroras. El continuo apagado y encendido produce pulsos de corriente dando lugar a emisiones de señales, que pueden ser utilizadas para diagnóstico del plasma jovial. En Órbita Baja Jovial, los iones que impactan contra una amarra polarizada negativamente producen electrones secundarios, que, viajando helicoidalmente sobre las líneas de campo magnético de Júpiter, son capaces de alcanzar su atmósfera más alta, y, de esta manera, generar auroras. Se han identificado cuáles son las regiones donde la amarra sería más eficiente para producir auroras. iic) Otra aplicación científica sugerida para la misión LJO es la detección de granos cargados que orbitan cerca de Júpiter. Los electrones de alta energía en este ambiente pueden ser modelados por una distribucción no Maxwelliana conocida como distribución kappa. En escenarios con plasmas complejos, donde los campos eléctricos en Júpiter pueden acelerar las cargas hasta velocidades que superen la velocidad térmica, este tipo de distribuciones son muy útiles. En este caso las colas de las distribuciones de electrones siguen una ley de potencias. Se han estudiado las fluctuaciones de granos cargados para funciones de distribución kappa. iii) La tesis concluye con el análisis para deorbitar satélites con amarras electrodinámicas que siguen una Órbita Baja Terrestre (LEO). Una amarra debe presentar una baja probabilidad de corte por pequeño debris y además debe ser suficientemente ligero para que el cociente entre la masa de la amarra y el satélite sea muy pequeño. En este trabajo se estiman las medidas de la longitud, anchura y espesor que debe tener una amarra para minimizar el producto de la probabilidad de corte por el cociente entre las masas de la amarra y el satélite. Se presentan resultados preliminares del diseño de una amarra con forma de cinta para deorbitar satélites relativamente ligeros como Cryosat y pesados como Envisat. Las misiones espaciales a planetas exteriores y en el ámbito terrestre plantean importantes retos científico-tecnológicos que deben ser abordados y solucionados. Por ello, desde el inicio de la era espacial se han diseñando novedosos métodos propulsivos, sistemas de guiado, navegación y control más robustos, y nuevos materiales para mejorar el rendimiento de los vehículos espaciales (SC). En un gran número de misiones interplanetarias y en todas las misiones a planetas exteriores se han empleado sistemas de radioisótopos (RPS) para generar potencia eléctrica en los vehículos espaciales y en los rovers de exploración. Estos sistemas emplean como fuente de energía el escaso y costoso plutonio-238. La NASA, por medio de un informe de la National Academy of Science (5 de Mayo del 2009), expresó una profunda preocupación por la baja cantidad de plutonio almacenado, insuficiente para desarrollar todas las misiones de exploración planetaria planeadas en el futuro [81, 91]. Esta circustancia ha llevado a dicha Agencia tomar la decisión de limitar el uso de estos sistemas RPS en algunas misiones de especial interés científico y una recomendación de alta prioridad para que el Congreso de los EEUU apruebe el reestablecimiento de la producción de plutonio-238, -son necesarios cerca de 5 kg de este material radiactivo al año-, para salvaguardar las misiones que requieran dichos sistemas de potencia a partir del año 2018. Por otro lado, la Agencia estadounidense ha estado considerando el uso de fuentes de energía alternativa; como la fisión nuclear a través del ambicioso proyecto Prometheus, para llevar a cabo una misión de exploración en el sistema jovial (JIMO). Finalmente, dicha misión fue desestimada por su elevado coste. Recientemente se han estado desarrollando sistemas que consigan energía a través de los recursos naturales que nos aporta el Sol, mediante paneles solares -poco eficientes para misiones a planetas alejados de la luz solar-. En este contexto, la misión JUNO del programa Nuevas Fronteras de la NASA, cuyo lanzamiento fue realizado con éxito en Agosto de 2011, va a ser la primera misión equipada con paneles solares que sobrevolará Júpiter en el 2015 siguiendo una órbita polar. Anteriormente se habían empleado los antes mencionados RPS para las misiones Pioneer 10,11, Voyager 1,2, Ulysses, Cassini-Huygens y Galileo (todas sobrevuelos excepto Galileo). Dicha misión seguirá una órbita elíptica de alta excentricidad con un periápside muy cercano a Júpiter, y apoápside lejano, evitando que los intensos cinturones de radiación puedan dañar los instrumentos de navegación y científicos. Un tether o amarra electrodinámica es capaz de operar como sistema propulsivo o generador de potencia, pero también puede ser considerado como solución científicotecnológica en misiones espaciales tanto en LEO (Órbita Baja Terrestre) como en planetas exteriores. Siguiendo una perspectiva histórica, durante las misiones terrestres TSS-1 (1992) y TSS-1R (1996) se emplearon amarras estandard con recubrimiento aislante en toda su longitud, aplicando como terminal anódico pasivo un colector esférico para captar electrones. En una geometría alternativa, propuesta por J. R. Sanmartín et al. (1993) [93], se consideró dejar la amarra sin recubrimiento aislante (“bare tether”), y sin colector anódico esférico, de forma que recogiera electrones a lo largo del segmento que resulta polarizado positivo, como si se tratara de una sonda de Langmuir de gran longitud. A diferencia de la amarra estandard, el “bare tether” es capaz de recoger electrones a lo largo de una superficie grande ya que este segmento es de varios kilómetros de longitud. Como el radio de la amarra es del orden de la longitud de Debye y pequeño comparado con el radio de Larmor de los electrones, permite una recolección eficiente de electrones en el régimen OML (Orbital Motion Limited) de sondas de Langmuir. La corriente dada por la teoría OML varía en función del perímetro y la longitud. En el caso de una cinta delgada, el perímetro depende de la anchura, que debe ser suficientemente grande para evitar cortes producidos por debris y micrometeoritos, y suficientemente pequeño para que la amarra funcione en dicho régimen [95]. En el experimento espacial TSS-1R mencionado anteriormente, se identificó una recolección de corriente más elevada que la que predecía el modelo teórico de Parker- Murphy, debido posiblemente a que se utilizaba un colector esférico de radio bastante mayor que la longitud de Debye [79]. En el caso de una amarra “bare”, que recoge electrones a lo largo de gran parte de su longitud, se puede producir un fenómeno conocido como atrapamiento adiabático de electrones (adiabatic electron trapping) [25, 40, 60, 73, 74, 97]. En el caso terrestre (LEO) se da la condición mesotérmica en la que la amarra se mueve con una velocidad muy superior a la velocidad térmica de los iones del ambiente y muy inferior a la velocidad térmica de los electrones. J. Laframboise y L. Parker [57] mostraron que, para una función de distribución quasi-isotrópica, la densidad de electrones debe entonces ser necesariamente inferior a la densidad ambiente. Por otra parte, debido a su flujo hipersónico y a la alta polarización positiva de la amarra, la densidad de los iones es mayor que la densidad ambiente en una vasta región de la parte “ram” del flujo, violando la condición de cuasi-neutralidad,-en una región de dimensión mayor que la longitud de Debye-. La solución a esta paradoja podría basarse en el atrapamiento adiabático de electrones ambiente en órbitas acotadas entorno al tether. ABSTRACT New technological and scientific applications by electrodynamic tethers for planetary missions are analyzed: i) A set of cylindrical, parallel tethers (electric solar sail or e-sail) is considered for an interplanetary mission; ions from the solar wind are repelled by the high potential of the tether, providing momentum to the e-sail. An approximated model of a stationary potential for a high solar wind flow is considered. With the force provided by a negative biased tether, an indirect method for the optimization trajectory of an Earth-to-Jupiter orbit transfer is analyzed. ii) The deployment of a tether from the e-sail allows several scientific applications in Jupiter. iia) It might be used as a source of radiative waves for plasma diagnostics and artificial aurora generator. A conductive tether orbiting in the Jovian magnetosphere produces waves. Wave radiation by a conductor carrying a steady current in both a polar, highly eccentric, low perijove orbit, as in NASA’s Juno mission, and an equatorial low Jovian orbit (LJO) mission below the intense radiation belts, is considered. Both missions will need electric power generation for scientific instruments and communication systems. Tethers generate power more efficiently than solar panels or radioisotope power systems (RPS). The radiation impedance is required to determine the current in the overall tether circuit. In a cold plasma model, radiation occurs mainly in the Alfven and fast magnetosonic modes, exhibiting a large refraction index. The radiation impedance of insulated tethers is determined for both modes and either mission. Unlike the Earth ionospheric case, the low-density, highly magnetized Jovian plasma makes the electron gyrofrequency much larger than the plasma frequency; this substantially modifies the power spectrum for either mode by increasing the Alfven velocity. An estimation of the radiation impedance of bare tethers is also considered. iib) In LJO, a spacecraft orbiting in a slow downward spiral under the radiation belts would allow determining magnetic field structure and atmospheric composition for understanding the formation, evolution, and structure of Jupiter. Additionally, if the cathodic contactor is switched off, a tether floats electrically, allowing e-beam emission that generate auroras. On/off switching produces bias/current pulses and signal emission, which might be used for Jovian plasma diagnostics. In LJO, the ions impacting against the negative-biased tether do produce secondary electrons, which racing down Jupiter’s magnetic field lines, reach the upper atmosphere. The energetic electrons there generate auroral effects. Regions where the tether efficiently should produce secondary electrons are analyzed. iic) Other scientific application suggested in LJO is the in-situ detection of charged grains. Charged grains naturally orbit near Jupiter. High-energy electrons in the Jovian ambient may be modeled by the kappa distribution function. In complex plasma scenarios, where the Jovian high electric field may accelerate charges up superthermal velocities, the use of non-Maxwellian distributions should be considered. In these cases, the distribution tails fit well to a power-law dependence for electrons. Fluctuations of the charged grains for non-Mawellian distribution function are here studied. iii) The present thesis is concluded with the analysis for de-orbiting satellites at end of mission by electrodynamic tethers. A de-orbit tether system must present very small tether-to-satellite mass ratio and small probability of a tether cut by small debris too. The present work shows how to select tape dimensions so as to minimize the product of those two magnitudes. Preliminary results of tape-tether design are here discussed to minimize that function. Results for de-orbiting Cryosat and Envisat are also presented.
Resumo:
Juno, the second mission in the NASA New Frontiers Program, will both be a polar Jovian orbiter, and use solar arrays for power, moving away from previous use of radioisotope power systems (RPSs) in spite of the weak solar light reaching Jupiter. The power generation at Jupiter is critical, and a conductive tether could be an alternative source of power. A current-carrying tether orbiting in a magnetized ionosphere/plasmasphere will radiate waves. A magnitude of interest for both power generation and signal emission is the wave impedance. Jupiter has the strongest magnetic field in the Solar Planetary System and its plasma density is low everywhere. This leads to an electron plasma frequency smaller than the electron cyclotron frequency, and a high Alfven velocity. Unlike the low Earth orbit (LEO) case, the electron skin depth and the characteristic size of plasma contactors affect the Alfven impedance.
Resumo:
A finalidade deste trabalho é discutir formação no ensino superior e o que significa formação humana para professores do curso de pedagogia. Considerando a complexidade do tema, a intenção desta pesquisa é apontar os modos pelos quais certas metas oficiais do ensino superior, consagradas na legislação vigente, repercutem na consciência dos professores. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de apurar como o ideal da formação humana se inscreveu historicamente no mundo universitário e no sistema de ensino superior. Posteriormente foi desenvolvida uma pesquisa empírica. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas seguindo um roteiro. Após a coleta dos dados, foi feita uma análise qualitativa individual de cada entrevista destacando pontos relevantes. Foi realizada uma análise geral com a junção de opiniões convergentes, pois embora os discursos tenham se mostrado diferentes, identificamos tendências de pensamento sobre os temas. Referindo-nos às opiniões dos autores apresentados que sinalizam para uma estruturação do ensino superior voltada a formar pessoas capazes de atender ao mercado de trabalho, e às opiniões dos professores entrevistados nesta pesquisa, podemos entender que a formação humana no ensino superior é uma ideologia. Ela existe no discurso oficial e na documentação legal, mas na prática não se concretiza. A diversidade das opiniões apuradas evidencia que os dispositivos legais referentes ao ensino superior criaram uma superestrutura ideológica flexível cujas fórmulas são suscetíveis de serem apreendidas de modo diferenciado nos agentes do sistema do ensino superior e são pouco operacionalizadas nas atuais estruturas deste sistema.(AU)
Resumo:
A finalidade deste trabalho é discutir formação no ensino superior e o que significa formação humana para professores do curso de pedagogia. Considerando a complexidade do tema, a intenção desta pesquisa é apontar os modos pelos quais certas metas oficiais do ensino superior, consagradas na legislação vigente, repercutem na consciência dos professores. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de apurar como o ideal da formação humana se inscreveu historicamente no mundo universitário e no sistema de ensino superior. Posteriormente foi desenvolvida uma pesquisa empírica. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas seguindo um roteiro. Após a coleta dos dados, foi feita uma análise qualitativa individual de cada entrevista destacando pontos relevantes. Foi realizada uma análise geral com a junção de opiniões convergentes, pois embora os discursos tenham se mostrado diferentes, identificamos tendências de pensamento sobre os temas. Referindo-nos às opiniões dos autores apresentados que sinalizam para uma estruturação do ensino superior voltada a formar pessoas capazes de atender ao mercado de trabalho, e às opiniões dos professores entrevistados nesta pesquisa, podemos entender que a formação humana no ensino superior é uma ideologia. Ela existe no discurso oficial e na documentação legal, mas na prática não se concretiza. A diversidade das opiniões apuradas evidencia que os dispositivos legais referentes ao ensino superior criaram uma superestrutura ideológica flexível cujas fórmulas são suscetíveis de serem apreendidas de modo diferenciado nos agentes do sistema do ensino superior e são pouco operacionalizadas nas atuais estruturas deste sistema.(AU)